CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR



Documentos relacionados
Curso Básico de Instrumentação

Introdução à Automação de Sistemas e à

MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA 24 HORAS

MÓDULO 01 INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA 24 HORAS JÁ REALIZADO

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROCESSOS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROCESSOS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROCESSOS PROCESSAMENTO QUÍMICO FLUXOGRAMAS

CAPÍTULO 01: INTRODUÇÃO À INSTRUMENTAÇÃO

Sensores e atuadores (continuação)

Sistemas de Medidas e Instrumentação

ETEC TAKASHI MORITA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO

Curso Superior Manutenção Industrial. Módulo: Instrumentação

Automação Industrial AULA 02: Simbologias. Apresentar e trabalhar os símbolos mais utilizados nos projetos de automação. OBJETIVO:

INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA 24 HORAS

Instrumentação Industrial. Fundamentos de Instrumentação Industrial: Conceitos Básicos e Definições

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Instrumentação e Controle. Prof. Casteletti

Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES

SUMÁRIO. Prefácio a 3 a edição... V Prefácio... VII

Indice Analítico ... II 11. Capítulo 1 - Introdução 17. Capítulo 2 - Sensores de Presença 31

Unidade Curricular HIDRÁULICA II

Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos

CALIBRAÇÃO DE PRESSÃO Conhecendo e Comparando Padrões

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MANEJO DE SOLO E ÁGUA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR

Controle de Processos: Introdução

Portaria Inmetro/Dimel/n.º 0208, de 05 de julho de 2011.

Processos industriais INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Pirâmide da automação 29/1/2012. Controle automático de processo

Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação. Introdução à Engenharia de Controle e Automação

Controle de Processos: Definições e terminologias (2/2)

Utilização de Gás. Módulo: Válvulas e Sistemas de Controle

Simbologia e Terminologia de Instrumentação da Norma ISA 5.1

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

3.ª Prática Controle (PID) DE VAZÃO EM UMA TUBULAÇÃO da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos da De Lorenzo

1. Conceitos básicos de automação 13. Benefícios da automação 13 Automação de processos Instrumentação 19

Processos em Engenharia: Conceitos de Controle de Processos e Ações de Controle Elementares

Instrumentação na Indústria Química. Prof. Gerônimo

Instrumentação Industrial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora)

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

MEDIDORES DE NÍVEL RESUMO 1 INTRODUÇÃO. Eloá Luis De Melo. Iana Larissa Pinto. Jéssica Franciele Pacheco Meireles. João Batista Rezende

Departamento Formação Básica Engenharia Civil Disciplina. Matéria. Fenômenos de Transporte. Código. Carga Horária (horas-aula) 120

SENSORES INDUSTRIAIS

EMENTA INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO NIVEL I

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

TEQ141- Sistema de Controle e Instrumentação

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR

Aula 2. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea

Sistemas Pneumáticos

EXERCICIOS PARA A SEGUNDA UNIDADE

Tel/fax:

1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO INSTALAÇÃO CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO SISTEMAS DE SELAGEM PURGA...

As disciplinas de Sistemas CNC garantem ao educando subsídios para o entendimento das técnicas de utilização e programação das máquinas CNC.

SENSORES DISCIPLINA DE MATERIAIS ELÉTRICOS. ALUNOS: André Sato Érico Noé Leandro Percebon

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Programa de Treinamentos 2014

Programa de Treinamentos 2015

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.

Fluid Control Systems Catálogo Compacto

3.12 Simulação de Experiência de Reynolds. Na execução desta experiência, evocamos os seguintes conceitos:

Fundamentos de Automação. Pneumática 01/06/2015. Pneumática. Pneumática. Pneumática. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Strain Gages e Pontes de Wheatstone. Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Instrumentação Industrial - ITI Medição de Pressão. Força por unidade de área F A.

MEDIÇÃO Ã DE D VAZÃO

CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013

Automação Hidráulica

Desenvolvimento do primeiro laboratório móvel de calibração de medidores residenciais e comerciais de gás da América Latina

Instrumentação e Controle

CONTEÚDOS PROGRAMADOS (Energia Solar - EEK508)

Processos em Engenharia: Introdução a Servomecanismos

Novas tecnologias de equipamentos de monitoramento e controle de redes de abastecimento

LÓGICA DE CONTROLE DE PROCESSOS LÓGICA DE CONTROLE DE PROCESSOS LÓGICA DE CONTROLE DE PROCESSOS CONTROLE DE PROCESSOS AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO - OBJETIVOS

Sensor Hall A tecnologia dos Posicionadores Inteligentes de última geração

Sensores - Parte 2 SUMÁRIO 1) SENSORES DE PRESSÃO 2) SENSORES DE TEMPERATURA 3) SENSORES DE VAZÃO 4) SENSORES DE NÍVEL LÍQUIDO REFERÊNCIA

das válvulas de vazão de líquidos e gases

Sistema de Telemetria para Hidrômetros e Medidores Aquisição de Dados Móvel e Fixa por Radio Freqüência

QUANTITATIVO PARA AQUISIÇÃO E INSTALAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS DE AUTOMAÇÃO LOCALIZADOS NOS AÇUDES PACAJUS E GAVIÃO

Medição de Pressão. Profa. Michelle Mendes Santos

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - DEFINIÇÕES

1. Especificar a arquitetura dos controladores lógicos compatíveis a cada aplicação.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação

Tipos de controladores e funcionamento

1.ª Prática Componentes da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos Contínuos da De Lorenzo

Medição de vazão. Aplicações. Características especiais. Descrição

Sensores. Sensor. Passivos: Chave Potenciômetro Energia Auxiliar. Ativos: Célula Fotoelétrica Cristal Piezoelétrico. Digitais: Encoder Régua Óptica

6. Transdutores, Sensores e Atuadores

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO

Instituto Federal de São Paulo Departamento de Mecânica. Roteiro de Laboratório: Pneumática

Rede Brasileira de Calibração - RBC

Portaria Inmetro/Dimel n.º 0048, de 09 de março de 2012.

TRANSMISSOR INTELIGENTE DE PRESSÃO LD301 LD301 CENTRO DE TREINAMENTO - SMAR TECNOLOGIA SMAR

Integrado em Automação Industrial

Sensores e Transdutores - XC 201 -

TÍTULO: EMBALADORA DE TABULEIROS DE DAMAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS

Válvulas Automáticas de Controle e Fluxo

2. Subárea: Instalações e Equipamentos de Processos Industriais

Instrumentação e Controle de Processos Industriais.

Transcrição:

1 Validade: A partir de 01/91 Departamento: Engenharia Elétrica Curso: Engenharia Industrial Elétrica Carga Horária: 60H ( Teórica: 30H Lab.: 30H Exerc.: 00H ) Créditos: 03 Pré-requisitos: Controle e Servomecanismos I OBJETIVOS: Ao final do curso, o aluno será capaz de: Descrever os princípios de medição das principais variáveis de processos industriais (pressão, temperatura, nível, vazão, ph, densidade, etc.); Selecionar e especificar os instrumentos de campo (sensores, transmissores e elementos finais de controle) e de painel (indicadores, controladores, totalizadores, etc.); Identificar e medir os parâmetros que afetam a dinâmica de uma malha de instrumentação; Estabelecer estratégias de controle para malhas de instrumentação; Utilizar corretamente as normas internacionais que regulamentam a simbologia, terminologia e aplicação da instrumentação industrial; Efetuar sintonia em controladores de processo. MÉTODOS DIDÁTICOS: AULAS TEÓRICAS: Método expositivo tradicional com o auxílio de recursos audiovisuais, tais como retroprojetor. AULAS PRÁTICAS: Utilização de Recursos computacionais para o dimensionamento e especificação de instrumentação. EMENTA: TEORIA: Medição de pressão, vazão, temperatura e de nível. Transdutores, indicadores, e registradores. Reguladores elétricos, hidráulicos e pneumáticos. Sistema de Segurança Industrial. Instrumentação nuclear (noções). Normalização. Manutenção. LABORATÓRIO: Medidas de deslocamento, força, momento, energia, pressão, vazão, temperatura e fluxo térmico. CAMPO: Visita à indústria com significativas instalações para a observação e análise de instrumentos, incluindo demonstração.

2 PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL TEORIA/EXERCÍCIO UNIDADE I - INTRODUÇÃO Evolução da instrumentação. Definição de Terminologia. Componentes básicos de uma malha de controle. Normalização da Simbologia da Instrumentação. UNIDADE II - TRANSMISSORES Transmissão de Sinal, padrões adotados na indústria, transmissores pneumáticos, transmissores eletrônicos, transmissores inteligentes, conceito de Field Bus. Análise dinâmica dos transmissores. UNIDADE III - MEDIÇÃO DE PRESSÃO Conceito e classes de pressão, unidades. Elementos mecânicos (manômetros de coluna, de diafragma e de mola), elementos eletromecânicos (equilíbrio de forças, resistivo, magnético, strain gage e piezoelétrico) e elementos eletrônicos (capacitivo). Medição de Vácuo (Medidor McLeod, Térmico e de Ionização). UNIDADE IV - MEDIÇÃO DE VAZÃO Unidades, Instrumentos de Pressão Diferencial (Placas de Orifício, Tubo de Pitot, Bocal e Annubar), Rotâmetros, Instrumentos de Velocidade (Vertedouros e Calhas Parshall, Turbinas, Ultrasônicos), Medidores Magnéticos, Instrumentos de Deslocamento Positivo (Pistão, disco girante, rotativo), Medidores do Tipo Vórtice, Medidores de Vazão de Massa (compensação de medição volumétrica, medidores térmico, momento angular, giroscópio e pressão diferencial). UNIDADE V - MEDIÇÃO DE NÍVEL Medição de Nível de Líquidos - Medição Direta (visores, régua e bóia). Medição de Nível de Líquidos - Medição Indireta (Método de pressão hidrostática, borbulhamento, capacitivo, ultrasônico, radioativo, condutivo). Medição de Nível de Sólidos (elementos de diafragma, tipo tilt, condutivo, capacitivo, ultrasônico, radiativo, célula de carga). UNIDADE VI - MEDIÇÃO DE TEMPERATURA Introdução, escalas. Termômetros de vidro, bulbo e bimetálicos. Termômetros de Resistência (RTD - PTC) e Termistores (RTD - NTC). Termopares. Pirômetros de Irradiação e Óticos. UNIDADE VII - MEDIÇÃO DIVERSAS Variáveis Físicas (Peso, densidade e peso específico, umidade, viscosidade, chama e tubidez). Variáveis químicas (condutividade, ph, redox, concentração de gases). UNIDADE VIII - CONTROLADORES Tipos de Controle Realimentado (Liga - Desliga e PID). Controladores analógicos e digitais. Métodos de Sintonia de Controladores (Ziegler Nichols Malha Aberta e Malha Fechada). 03

3 TEORIA/EXERCÍCIO UNIDADE IX - ESTRATÉGIAS DE CONTROLE Controle em Cascata, Controle de Relação, Controle Seletivo, Controle com Faixa Dividida(Split Range), Override, Limites Cruzados (Simples e Duplo), Feed Foward, Controle Multivariável. UNIDADE X - ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE Válvulas de controle - Tipos de Válvulas (globo, três vias, gaiola, em Y, borboleta, etc.), corpo, atuadores e posicionadores. Tipos de ação e curvas características. Noções de dimensionamento. UNIDADE XI - APLICAÇÕES NA INDÚSTRIA Caldeiras de Vapor, Secadores, Fornos, Colunas de Destilação, Trocadores de Calor, Moagem Mineral, Estocagem e Manuseio de Gás, etc. 03

4 LABORATÓRIO UNIDADE I - SIMBOLOGIA DE INSTRUMENTAÇÃO Representação de Fluxograma de Engenharia e Instrumentação - Simbologia de Equipamentos de Processo, Tubulação de Instrumentação. Utilização de Diagramas Lógicos. Análise e aplicação das Normas ISA SS.1, S5.2 e S5.3. UNIDADE II - FOLHAS DE DADOS DE INSTRUMENTOS Finalidade e padrões de folhas de dados de instrumentos. Análise das folhas de dados dos instrumentos da malha de controle de uma planta piloto. UNIDADE III - DIMENSIONAMENTO DE PLACAS DE ORIFÍCIO Estudo e aplicação de método numérico simplificado para o dimensionamento de placa de orifício. UNIDADE IV - DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS PRIMÁRIOS DE VAZÃO Estudo e aplicação de método computacional para dimensionamento de placas de orifício, tubo de venturi e bocais. UNIDADE V - LEVANTAMENTO DE PARÂMETROS DE UM PROCESSO INDUSTRIAL Modelamento aproximado de um processo industrial com tempo morto e 01 constante de tempo, utilizando-se o método da Curva de Reação. UNIDADE VI - SIMULAÇÃO DE MALHA DE INSTRUMENTAÇÃO Simulação de desempenho de malha de controle, utilizado recurso computacional com saída gráfica. Simulação de resposta do processo à diferentes ajustes de sintonia no controlador. UNIDADE VII - CONTROLADORES DIGITAIS Partes constituintes, funções de software, programação e exemplo de aplicação para o controle e sinalização na planta de temperatura. UNIDADE VIII - INSTRUMENTAÇÃO APLICADA À CALDEIRAS Estudo do processo de produção de vapor e das malhas de controle aplicadas em Caldeiras. Análise de folha de dados de instrumentos da caldeira. Verificação de requisitos de instalação destes instrumentos. UNIDADE IX - PROJETO DE UM SISTEMA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Desenvolvimento do projeto básico de um sistema de instrumentação aplicado ao controle de um dado processo industriais, contemplando: Fluxograma de Instrumentação, Memorial Descritivo, Especificação Básica dos Instrumentos e definição da interface homem - máquina. 06 LABORATÓRIO

5 INSTRUMENTACIÓN INDUSTRIAL - CREUS, ANTÔNIO - MARCOMBO - BOIXAREU EDITORES 4ª EDIÇÃO - 1989. CONTROLE AUTOMÁTICO DE PROCESSOS - MOLLENKAMP, ROBERT A. EBRAS - EDITORA BRASILEIRA. 1ª EDIÇÃO - 1988. PROCESS INSTRUMENTS AND CONTROL HANDBOOK - CONSIDINE, DOUGLAS M. (EDITOR IN CHIEF) MCGRAW-HILL COMPANY. NORMAS ISA: S5.1, S52, E S5.3. TEORIA DE CONTROLE - RIBEIRO, MARCO ANTÔNIO - CENTEC - CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA. 1ª EDIÇÃO -1982. PROCESS DYNAMICS AND CONTROL - SEBORG, DALE E. - JOHN WILEY & SONS 1ª EDIÇÃO - 1989.