Lição 9 30 de agosto de 2014 Quatro missionários bem-sucedidos E entre eles [os cativos] se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Hananias, Misael e Azarias. Daniel 1:6. Entre os filhos de Israel levados cativos a Babilônia no começo dos setenta anos de cativeiro estavam cristãos patriotas. A Call to Stand Apart, p. 52. Estudo adicional: Profetas e reis, pp. 479-490, 499-502, 510-513, 539-548 ( Na corte de Babilônia, O sonho de Nabucodonosor, A fornalha ardente, Na cova dos leões ). Domingo, 24 de agosto 1. NA CORTE DE BABILÔNIA A. Que decisão providencial pôs o rei Nabucodonosor em contato com quatro cativos hebreus e, mais tarde, com o Deus deles? Daniel 1:3-5. Dn 1:3-5 3 Então o rei ordenou que Aspenaz, o chefe dos oficiais da sua corte, trouxesse alguns dos israelitas da família real e da nobreza; 4 jovens sem defeito físico, de boa aparência, cultos, inteligentes, que dominassem os vários campos do conhecimento e fossem capacitados para servir no palácio do rei. Ele devia ensinar-lhes a língua e a literatura dos babilônios. 5 O rei designou-lhes uma porção diária de comida e de vinho da própria mesa do rei. Eles receberiam um treinamento durante três anos, e depois disso passariam a servir o rei. B. Quais eram os nomes dos jovens escolhidos para aquele propósito? Daniel 1:6. Depois de eles terem sido aprovados para participar de um curso de treinamento de três anos, como e por que tiveram os nomes mudados? Daniel 1:7. Dn 1:6 Entre esses estavam alguns que vieram de Judá: Daniel, Hananias, Misael e Azarias. Dn 1:7 O chefe dos oficiais deu-lhes novos nomes: a Daniel deu o nome de Beltessazar; a Hananias, Sadraque; a Misael, Mesaque; e a Azarias, Abede-Nego. O rei [da Babilônia] não compeliu os jovens hebreus a renunciarem sua fé em favor da idolatria, mas esperava alcançar isso gradualmente. Dando-lhes nomes significativos de idolatria, levando-os diariamente a íntima associação com costumes idólatras e sob a influência de sedutores ritos do culto pagão, ele esperava induzi-los a renunciar à religião de sua nação e unir-se ao culto dos babilônios. Profetas e reis, p. 481. Quando o inimigo empurra para nossa alma suas sutis dúvidas e tentações, devemos fechar rapidamente a porta e banir a influência de sua sugestão. The Review and Herald,7 de agosto de 1888. Segunda-feira, 25 de agosto 2. FIDELIDADE LIGADA ÀS BENÇÃOS DIVINAS A. Como Deus ajudou aqueles jovens hebreus a serem uma brilhante luz entre os gentios durante difíceis circunstâncias? Daniel 1:17. Dn 1:17 A esses quatro jovens Deus deu sabedoria e inteligência para conhecerem todos os aspectos da cultura e da ciência. E Daniel, além disso, sabia interpretar todo tipo de visões e sonhos. Na terra de seu cativeiro, esses homens deviam levar avante o propósito de Deus de dar às nações pagãs as bênçãos que vêm pelo conhecimento de Jeová. Deviam eles ser Seus representantes. Profetas e reis, p. 479. B. Qual foi a decisão deles em vista da tentação que os cercava? Tiago 1:12. Tg 1:12 Feliz é o homem que persevera na provação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida que Deus prometeu aos que o amam. Ele assentou no seu coração não se contaminar com a porção do manjar do rei, nem com o vinho que ele bebia (Daniel 1:8). E nessa resolução, foi apoiado por seus três companheiros.
Tomando essa decisão, os jovens hebreus não agiram presunçosamente, mas com firme confiança em Deus. Não escolheram ser singulares, mas sê-lo-iam de preferência a desonrar a Deus. Tivessem eles se comprometido com o erro nesse caso, rendendo-se à pressão das circunstâncias, esse abandono do princípio ter-lhes-ia enfraquecido o senso do que é direito e sua capacidade de aborrecer o erro. O primeiro passo errado tê-los-ia levado a outros, de maneira que, cortada sua ligação com o Céu, eles seriam varridos pela tentação. Ibidem, p. 483. C. Como Deus abençoou os fiéis esforços deles? Daniel 1:19. Dn 1:19 O rei conversou com eles, e não encontrou ninguém comparável a Daniel, Hananias, Misael e Azarias; de modo que eles passaram a servir o rei. Durante três anos, os moços hebreus estudaram para adquirir conhecimento nas letras e na língua dos caldeus (Daniel 1:4). Durante esse tempo, eles conservaram firme sua submissão a Deus, e constantemente se mostraram dependentes do poder dele. Aos hábitos de abnegação eles uniram o fervor de propósito, a diligência e a firmeza. Não foi o orgulho ou a ambição que os levou à corte do rei à companhia dos que não conheciam nem temiam a Deus; eram cativos em terra estranha, para ali levados pela Infinita Sabedoria. Separados das influências do lar e de sagradas associações, eles procuraram desempenhar-se de maneira recomendável, para honra de seu povo oprimido e para glória daquele de quem eram servos. Ibidem, p. 484. Terça-feira, 26 de agosto 3. DIVINO PODER COMBINADO COM ESFORÇO HUMANO A. Como e por que os jovens hebreus se sobressaíram? Daniel 1:20. Dn 1:20 O rei lhes fez perguntas sobre todos os assuntos nos quais se exigia sabedoria e conhecimento, e descobriu que eram dez vezes mais sábios do que todos os magos e encantadores de todo o seu reino. Na corte de Babilônia estavam reunidos representantes de todas as terras, homens do mais alto talento e mais ricamente dotados com dons naturais, e possuidores da cultura mais vasta que o mundo poderia oferecer; não obstante, entre todos eles, os jovens hebreus não tiveram competidor. Em força e beleza física, em vigor mental e dotes literários, não tinham rival. A forma ereta, o passo firme e elástico, a fisionomia agradável, os sentidos lúcidos, o hálito puro eram todos certificados mais que suficientes de bons hábitos, insígnia da nobreza com que a natureza honra aos que são obedientes a suas leis. Na aquisição da sabedoria dos babilônios, Daniel e seus companheiros foram muito mais bem sucedidos que seus colegas; mas sua cultura não veio por acaso. Eles obtiveram o conhecimento mediante o fiel uso de suas faculdades, sob a guia do Espírito Santo. Profetas e reis, pp. 485 e 486. B. O que eles compreenderam e o que deveria, semelhantemente, ser considerado por todos os que são chamados a representar a verdadeira religião? 2 Timóteo 2:15. 2Tm 2:15 Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja corretamente a palavra da verdade. [Daniel e seus companheiros] Compreenderam que, para poderem permanecer como representantes da verdadeira religião em meio às religiões falsas do paganismo, deviam possuir clareza de intelecto e aperfeiçoar o caráter cristão. Ibidem, p. 486. C. Que método de evangelismo bem-sucedido Jesus ensinou (especialmente tendo-se em vista que as pessoas ao nosso redor procuram algo mais santo em nós do que nelas mesmas)? Mateus 5:13-16. Mt 5:13-16 13 "Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens. 14 "Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. 15 E, também, ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de uma vasilha. Pelo contrário, coloca-a no lugar apropriado, e assim ilumina a todos os que estão na casa. 16 Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus".
Enquanto Deus estava operando em Daniel e seus companheiros tanto o querer como o efetuar, segundo a Sua boa vontade (Filipenses 2:13), eles estavam operando a sua própria salvação. Profetas e reis, p. 486 e 487. Quarta-feira, 27 de agosto 4. NABUCODONOSOR DÁ GLÓRIA A DEUS A. Logo depois de Daniel e seus companheiros terem ingressa dono serviço ao rei da Babilônia, que acontecimento ofereceu a Daniel uma oportunidade de testemunhar em favor de Deus? Daniel 2:1 e 2. Dn 2:1-2 1 No segundo ano de seu reinado, Nabucodonosor teve sonhos; sua mente ficou tão perturbada que ele não conseguia dormir. 2 Por isso o rei convocou os magos, os encantadores, os feiticeiros e os astrólogos para que lhe dissessem o que ele havia sonhado. Quando eles vieram e se apresentaram ao rei, B.Em resposta à revelação do sonho de Nabucodonosor dada por meio de Daniel, como o monarca reconheceu o Deus do Céu? Daniel 2:47. Que declaração Nabucodonosor fez mais tarde, em resposta ao fiel testemunho que os companheiros de Daniel deram no Campo de Dura? Daniel 3:27-29. Dn 2:47 O rei disse a Daniel: "Não há dúvida de que o seu Deus é o Deus dos deuses, o Senhor dos reis e aquele que revela os mistérios, pois você conseguiu revelar esse mistério". Dn 3:27-29 27 Os sátrapas, os prefeitos, os governadores e os conselheiros do rei se ajuntaram em torno deles e comprovaram que o fogo não tinha ferido o corpo deles. Nem um só fio do cabelo tinha sido chamuscado, os seus mantos não estavam queimados, e não havia cheiro de fogo neles. 28 Disse então Nabucodonosor: "Louvado seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos! Eles confiaram nele, desafiaram a ordem do rei, preferindo abrir mão de suas vidas a que prestar culto e adorar a outro deus, que não fosse o seu próprio Deus. 29 Por isso eu decreto que todo homem de qualquer povo, nação e língua que disser alguma coisa contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja despedaçado e sua casa seja transformada em montes de entulho, pois nenhum outro deus é capaz de livrar ninguém dessa maneira". Os três hebreus declararam a toda a nação babilônica sua fé naquele a quem adoravam. Eles descansaram em Deus. Na hora de sua provação, lembraram-se da promessa: Quando passares pelas águas, estarei contigo; e quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. (Isaías 43:2). E de maneira maravilhosa sua fé no Deus vivo tinha sido honrada à vista de todos. A notícia do maravilhoso livramento fora levada a muitos países pelos representantes das diferentes nações que tinham sido convidadas por Nabucodonosor para a dedicação. Profetas e reis, p. 512. C.Em Sua misericórdia e paciência com Nabucodonosor, como Deus advertiu o rei? Daniel 4:5, 10-16, 19-22. Depois de explicar o segundo sonho do rei, que apelo Daniel fez a ele? Daniel 4:27. Que humilhante experiência levou à total conversão de Nabucodonosor? Daniel 4:30-34 e 37. Dn 4:5, 10-16, 19-22 5 Tive um sonho que me deixou alarmado. Estando eu deitado em minha cama, os pensamentos e visões que passaram pela minha mente deixaram-me aterrorizado. 10 Estas são as visões que tive quando estava deitado na minha cama: olhei, e ali diante de mim estava uma árvore muito alta no meio da terra. 11 A árvore cresceu tanto que a sua copa encostou no céu; era visível até os confins da terra. 12 Tinha belas folhas, muitos frutos, e nela havia alimento para todos. Debaixo dela os animais do campo achavam abrigo, e as aves do céu viviam em seus galhos; todas as criaturas se alimentavam da árvore. 13 "Nas visões que tive deitado em minha cama, olhei e vi diante de mim uma sentinela, um anjo que descia do céu; 14 e ele gritou em alta voz: Derrubem a árvore e cortem os seus galhos; arranquem as suas folhas e espalhem os seus frutos. Fujam os animais de debaixo dela e as aves dos seus galhos. 15 Mas deixem o toco e as suas raízes, presos com ferro e bronze; fique ele no
chão, em meio a relva do campo. "Ele será molhado com o orvalho do céu e com os animais comerá a grama da terra. 16 A mente humana lhe será tirada, e ele será como um animal, até que se passem sete tempos. 19 Então Daniel, também chamado Beltessazar, ficou estarrecido por algum tempo, e os seus pensamentos o deixaram aterrorizado. Então o rei disse: "Beltessazar, não deixe que o sonho ou a sua interpretação o assuste". Beltessazar respondeu: "Meu senhor, quem dera o sonho só se aplicasse aos seus inimigos e o seu significado somente aos seus adversários! 20 A árvore que viste, que cresceu e ficou enorme, e a sua copa encostava no céu, visível em toda a terra, 21 que também tinha belas folhas e muitos frutos, na qual havia alimento para todos, abrigo para os animais do campo, e morada para as aves do céu nos seus galhos, 22 és tu, ó rei! Tu te tornaste grande e poderoso, pois a tua grandeza cresceu até alcançar o céu, e o teu domínio se estende até os confins da terra. Dn 4:27 Portanto, ó rei, aceita o meu conselho: Renuncia a teus pecados e à tua maldade, pratique a justiça e tenha compaixão dos necessitados. Talvez, então, continues a viver em paz". Dn 4:30-34, 37 30 disse: "Acaso não é esta a grande Babilônia que eu construí como capital do meu reino, com o meu enorme poder e para a glória da minha majestade? " 31 As palavras ainda estavam nos seus lábios quando veio do céu uma voz que disse: "É isto que está decretado quanto a você, rei Nabucodonosor: Sua autoridade real lhe foi tirada. 32 Você será expulso do meio dos homens, viverá com os animais selvagens e comerá capim como os bois. Passarão sete tempos até que admita que o Altíssimo domina sobre os reinos dos homens e os dá a quem quer". 33 A sentença sobre Nabucodonosor cumpriu-se imediatamente. Ele foi expulso do meio dos homens e passou a comer capim como os bois. Seu corpo molhou-se com o orvalho do céu, até que os seus cabelos e pêlos cresceram como as penas de uma águia, e as suas unhas como as garras de uma ave. 34 Ao fim daquele período, eu, Nabucodonosor, levantei os olhos ao céu, e percebi que o meu entendimento tinha voltado. Então louvei o Altíssimo; honrei e glorifiquei aquele que vive para sempre. O seu domínio é um domínio eterno; o seu reino dura de geração em geração. 37 Agora eu, Nabucodonosor, louvo e exalto e glorifico o Rei dos céus, porque tudo o que ele faz é certo, e todos os seus caminhos são justos. E ele tem poder para humilhar aqueles que vivem com arrogância. Sob a reprovação de Deus, o orgulhoso coração de Nabucodonosor humilhou-se. The Review and Herald, 8 de setembro de 1896. O outrora orgulhoso rei tinha-se tornado um humilde filho de Deus; o governante tirânico e opressor tornara-se um rei sábio e compassivo. [...] Sob a repreensão daquele que é Rei dos reis e Senhor dos senhores, Nabucodonosor tinha afinal aprendido a lição que todos os governantes precisam aprender de que a verdadeira grandeza consiste na verdadeira bondade. Profetas e reis, p. 521. Quinta-feira, 28 de agosto 5. A LUZ DO CÉU BRILHA SOBRE O REI DARIO A.Como o fiel Daniel foi testado quando estava servindo ao rei Dario, a quem já tinha influenciado com a verdade? Explique a cilada preparada para Daniel. Daniel 6:1, 2, 5-9. Dn 6:1-2, 5-9 1 Dario achou por bem nomear cento e vinte sátrapas para governarem todo o reino; 2 e colocou três supervisores sobre eles, um dos quais era Daniel. Os sátrapas tinham que prestar contas a eles para que o rei não sofresse nenhuma perda. 5 Finalmente esses homens disseram: "Jamais encontraremos algum motivo para acusar esse Daniel, a menos que seja algo relacionado com a lei do Deus dele". 6 E assim os supervisores e os sátrapas de comum acordo foram falar com o rei: "Ó rei Dario, vive para sempre! 7 Todos os supervisores reais, os prefeitos, os sátrapas, os conselheiros e os governadores concordaram em que o rei deve emitir um decreto ordenando que todo aquele que orar a qualquer deus ou a qualquer homem nos próximos trinta dias, exceto a ti, ó rei, seja atirado na cova dos leões. 8 Agora, ó rei, emite o decreto e assina-o para que não seja alterado, conforme a lei dos medos e dos persas, que não pode ser revogada". 9 E o rei Dario assinou o decreto. B.Como Daniel reagiu ao decreto? Daniel 6:10-13.
Dn 6:10-13 10 Quando Daniel soube que o decreto tinha sido publicado, foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima, onde as janelas davam para Jerusalém. Três vezes por dia ele se ajoelhava e orava, agradecendo ao seu Deus, como costumava fazer. 11 Então aqueles homens foram ver e encontraram Daniel orando, pedindo ajuda a Deus. 12 Assim foram falar com o rei acerca do decreto real: "Tu não publicaste um decreto ordenando que nos próximos trinta dias todo aquele que fizesse algum pedido a qualquer deus ou a qualquer homem, exceto a ti, ó rei, seria lançado na cova dos leões? " O rei respondeu: "O decreto está em vigor, conforme a lei dos medos e dos persas, que não pode ser revogada". 13 Então disseram ao rei: "Daniel, um dos exilados de Judá, não te dá ouvidos, ó rei, nem ao decreto que assinaste. Ele continua orando três vezes por dia". C. Como o rei Dario sentiu-se ao perceber que havia sido enganado pelos homens que fingiram estar preocupados com a segurança do trono? Daniel 6:14, 18-23. De que maneira o rei gentio exaltou o Deus de Daniel como o único Deus verdadeiro? Daniel 6:25 e 26. Dn 6:14, 18-23 14 Quando o rei ouviu isso, ficou muito contrariado, e como estava decidido a salvar Daniel, até o pôr-do-sol fez todo o esforço que pôde para livrá-lo. 18 Tendo voltado ao palácio, o rei passou a noite sem comer e não aceitou nenhum divertimento em sua presença. Além disso, não conseguiu dormir. 19 Logo ao alvorecer, o rei se levantou e correu para a cova dos leões. 20 Quando ia se aproximando da cova, chamou Daniel com voz aflita: "Daniel, servo do Deus vivo, será que o seu Deus, a quem você serve continuamente, pôde livrá-lo dos leões? " 21 Daniel respondeu: "Ó rei, vive para sempre! 22 O meu Deus enviou o seu anjo, que fechou a boca dos leões. Eles não me fizeram mal algum, pois fui considerado inocente à vista de Deus. Também contra ti não cometi mal algum, ó rei". 23 O rei muito se alegrou e ordenou que tirassem Daniel da cova. Quando o tiraram da cova, viram que não havia nele nenhum ferimento, pois ele tinha confiado no seu Deus. Dn 6:25-26 25 Então o rei Dario escreveu aos homens de todas as nações, povos e línguas de toda a terra: "Paz e prosperidade! 26 "Estou editando um decreto para que nos domínios do império os homens temam e reverenciem o Deus de Daniel. "Pois ele é o Deus vivo e permanece para sempre; o seu reino não será destruído, o seu domínio jamais acabará. Da história do livramento de Daniel, podemos aprender que, em tempos de provação e tristeza, os filhos de Deus devem ser precisamente o que eram quando suas perspectivas brilhavam de esperança e estavam cercados de tudo o que poderiam desejar. Daniel na cova dos leões foi o mesmo Daniel que esteve perante o rei como o principal entre os ministros de Estado e como profeta do Altíssimo. Um homem cujo coração se firme em Deus será, na hora de sua maior prova, o mesmo que era em sua prosperidade, quando a luz e o favor de Deus e do homem incidiam sobre ele. [...] O Céu está muito próximo daqueles que sofrem por amor à justiça. Profetas e reis, p. 545. Sexta-feira, 29 de agosto RECAPITULAÇÃO E REFLEXÃO INDIVIDUAL 1. Explique como armadilhas sutis são colocadas diante de nós e dos nossos jovens hoje, como se estivéssemos na situação dos três hebreus em Babilônia. 2. Qual foi o segredo do sucesso daqueles jovens? 3. Quando multidões não santificadas encontram-se conosco, o que muitos dentre elas esperam? 4. Que lição ensinada a Nabucodonosor deve ser entesourada por nós individualmente, quer sejamos ou não pessoas destacadas? 5. Dê evidências da obra do Espírito Santo no coração de Dario.