COMÉRCIO EXTERIOR JANEIRO DE 2013. Bens de consumo puxam alta das exportações, mas déficit comercial aumenta



Documentos relacionados
SONDAGEM INDUSTRIAL FEVEREIRO 2016 Respostas indicam aumento da utilização da capacidade instalada, mas ainda sem recuperação dos investimentos.

SONDAGEM INDUSTRIAL JULHO 2015

COMÉRCIO EXTERIOR MAIO DE 2013

SONDAGEM INDUSTRIAL DEZEMBRO 2015

BRASIL Comércio Exterior

COMÉRCIO EXTERIOR FEVEREIRO 2015

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012

COMÉRCIO EXTERIOR JANEIRO 2015

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado da Croácia

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012

Monitor do Déficit Tecnológico. Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro

DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS E COMERCIAIS EGITO

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2014

Balança Comercial 2003

COMÉRCIO EXTERIOR Junho 2016

PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior

VANUATU Comércio Exterior

NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009

ARGENTINA Comércio Exterior

CAZAQUISTÃO Comércio Exterior

Análise da Balança Comercial

Governo do Estado de Minas Gerais Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Exportaminas

COMÉRCIO EXTERIOR Maio 2016

Exportação de Serviços

BANGLADESH Comércio Exterior

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações

COMÉRCIO EXTERIOR Abril 2016

BULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS

SONDAGEM INDUSTRIAL MENSAL Agosto de 2010 (resultados referentes ao mês de Julho de 2010)

COMÉRCIO EXTERIOR Setembro 2016

SONDAGEM INDUSTRIAL Janeiro 2015

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Políticas Públicas. Lélio de Lima Prado

PORTUGAL Comércio Exterior

Índice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23%

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010

Setor Externo: Triste Ajuste

INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO MERCOSUL 1994 A 2003

REINO UNIDO Comércio Exterior

COMÉRCIO EXTERIOR Julho 2016

SONDAGEM INDUSTRIAL MENSAL Setembro de 2010 (resultados referentes ao mês de Agosto de 2010)

COMÉRCIO EXTERIOR 2017

SONDAGEM INDUSTRIAL MENSAL. Empresas da Região irão investir R$ 100 milhões em ano eleitoral

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Luxemburgo. 1 Panorama do País

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

COREIA DO SUL Comércio Exterior

fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov.

Exportações no período acumulado de janeiro até abril de Total das exportações do Rio Grande do Sul com abril de 2014.

Pesquisa Industrial- Empresa. Pesquisa Industrial- Produto. Data 21/06/2013

Exportações 2014 Importações 2014 Valor % do total Valor % do total Linha de Transmissão

Análise da Balança Comercial

SONDAGEM INDUSTRIAL MARÇO 2015

EXPORTAÇÕES DE ETANOL CAEM 45% EM JUNHO

COMÉRCIO EXTERIOR SETEMBRO 2014

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Janeiro 2014

SONDAGEM INDUSTRIAL ABRIL 2015

NOTA SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR NA AMÉRICA DO SUL

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de

COREIA DO NORTE Comércio Exterior

RÚSSIA Comércio Exterior

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004

Diretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor

Diretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Oportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China

Exportações no período acumulado de janeiro até março de Total das exportações do Rio Grande do Sul.

Boletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário

SONDAGEM INDUSTRIAL JANEIRO 2016 Respostas não indicam recuperação econômica, mas apontam para estabilização na produção do nível de emprego.

SONDAGEM INDUSTRIAL Agosto 2016

SONDAGEM INDUSTRIAL SETEMBRO 2017

SONDAGEM INDUSTRIAL FEVEREIRO 2018

China X Nordeste: Uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes

COMÉRCIO EXTERIOR MAIO 2018

Ano I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região.

SONDAGEM INDUSTRIAL AGOSTO 2017

Desempenho da Agroindústria em histórica iniciada em Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

BRASIL ,56 SANTA CATARINA ,10 Fonte: MDIC

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Abril 2013

ESPANHA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS

COMÉRCIO EXTERIOR Abril 2017

SONDAGEM INDUSTRIAL MAIO 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

SONDAGEM INDUSTRIAL JUNHO 2015

Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais

I - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano: 66,55% acum. 12 meses: 68,50%

Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas

COMÉRCIO EXTERIOR AGOSTO 2018

Participação da agropecuária nas exportações totais (IPEA)

BOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL

UNASUL Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro

COMÉRCIO EXTERIOR ABRIL 2018

Transcrição:

Bens de consumo puxam alta das exportações, mas déficit comercial aumenta O saldo da balança comercial brasileira de janeiro de 2013 apresentou aumento do déficit de 208,9% em relação a janeiro de 2012, explicado pela queda de 1,1% das exportações e aumento de 14,6% nas importações. O Estado de São Paulo também apresentou elevação do déficit comercial, embora em uma taxa bem menor que a do Brasil (25,9%, a partir de aumento de 9% das exportações superado por um crescimento de 14,8% das importações, em comparação a janeiro de 2012). A Região Metropolitana de Campinas apresentou um déficit na balança comercial de US$ 607 milhões, 25,9% superior ao déficit verificado em janeiro de 2013. Apesar do aumento de 21,6% das exportações, as importações aumentaram 24,4%, o que explica a elevação do déficit comercial. Percebe-se, porém, que apesar da piora no resultado negativo, a Região Metropolitana de Campinas apresentou significativo aumento das exportações, enquanto no Brasil verificou-se queda nessa variável no mês de janeiro de 2013 em relação ao mesmo mês do ano anterior. No que se refere à pauta de exportação da Região Metropolitana de Campinas, os setores de papel e celulose, automotivo, petroquímico e químico representam 50% dos produtos comercializados com o exterior. A pauta de importação apresenta produtos oriundos do setor automotivo, químico (fertilizantes) e petroquímico, mas também de setores como eletroeletrônica, farmacêutico e equipamentos de telecomunicação. Com relação à categoria dos produtos comercializados com o exterior, verifica-se que 65,4% das exportações correspondem a bens intermediários, 19,8% a bens de consumo e 14,8% a bens de capital. Com relação a janeiro de 2013, vale mencionar que os bens de consumo apresentaram aumento de 119% e explicam a maior parte do crescimento das exportações em janeiro de 2013. Os produtos importados, por sua vez, são compostos por 47% de bens intermediários, 46% de bens de capital e 5,8% de bens de consumo. A alta nas 1

importações em janeiro de 2013 foi puxada, principalmente, por um aumento de 50,8% na importação de bens intermediários. O destino e a origem das exportações e importações diferem bastante entre si. Isso porque o destino das exportações é bem diversificado, com uma maior participação do Mercosul, que soma 31% do total das exportações da Região Metropolitana de Campinas. Por outro lado, a origem das importações está muito concentrada na Ásia, região de onde se importam 46% de todos os produtos, seguida pelos Estados Unidos, que tiveram uma participação no total das importações da Região Metropolitana de Campinas de 22%. Resultados gerais Tabela 1 - Comércio Exterior por região, Janeiro de 2012 e 2013 (em US$ milhões) Região Cidades do CIESP- Campinas 2013 (Jan) 2012 (Jan) Exportação Importação Saldo Exportação Importação Saldo 294.670.431 901.898.191-607.227.760 242.331.229 724.772.931-482.441.702 São Paulo 4.530.231.391 7.286.144.837-2.755.913.446 4.156.051.946 6.345.652.269-2.189.600.323 Brasil 15.966.728.014 20.003.057.534-4.036.329.520 16.141.225.427 17.447.825.665-1.306.600.238 FONTE: SECEX/MDIC. Elaboração Centro de Pesquisas Econômicas - FACAMP Tabela 2 - Participação das Cidades atendidas pelo CIESP-Campinas no total brasileiro, Janeiro de 2012 e 2013 (em %) 2013 (Jan) 2012 (Jan) Região Exportação Importação Exportação Importação Cidades do CIESP-Campinas 1,8 4,5 1,5 4,2 São Paulo 28,4 36,4 25,7 36,4 Brasil 100,0 100,0 100,0 100,0 Tabela 3 - Evolução do Comércio Exterior por Região, Janeiro de 2012 e 2013 (em %) Região Exportação Importação Saldo Cidades do CIESP-Campinas 21,6 24,4 25,9 São Paulo 9,0 14,8 25,9 Brasil -1,1 14,6 208,9 2

Gráfico 1 - Distribuição geográfica das exportações das cidades atendidas pelo CIESP- Campinas, Janeiro de 2013 (em %) FONTE: SECEX/MDIC. Elaboração Centro de Pesquisas Econômicas - FACAMP 3

Gráfico 2 - Distribuição geográfica das importações das cidades atendidas pelo CIESP- Campinas, Janeiro de 2013 (em %) 4

Tabela 4 - Principais produtos exportados (exceto consumo de bordo) pelas cidades atendidas pelo CIESP-Campinas, Janeiro de2013 (milhões de US$ e %) AUTOMOVEIS C/MOTOR EXPLOSAO,1000<CM3<=1500,ATE 6 PASSAG 24.939.908 9,0 APEL FIBRA MEC<=10%,40<=P<=150G/M2,FLS.LADO<=360MM 14.614.528 5,3 OUTS.FUNGICIDAS APRESENTADOS DE OUTRO MODO 14.177.250 5,1 POLIPROPILENO SEM CARGA,EM FORMA PRIMARIA 9.296.110 3,4 BAGACOS E OUTS.RESIDUOS SOLIDOS,DA EXTR.DO OLEO DE SOJA 7.000.000 2,5 CONSUMO DE BORDO - COMBUSTIVEIS E LUBRIF.P/AERONAVES 5.974.777 2,2 MOTOR ELETR.CORR.ALTERN.TRIF.75KW<POT<=7500KW 5.086.289 1,8 OLEO DE MILHO,EM BRUTO 4.925.632 1,8 OUTRAS CAIXAS DE MARCHAS 4.713.011 1,7 FENOL (HIDROXIBENZENO) E SEUS SAIS 4.653.519 1,7 OUTS.MEDICAM.C/COMP.HETEROCICL.HETEROAT.NITROG.EM DOSES 4.196.481 1,5 BARRAS DE OUTRAS LIGAS DE ACOS,OBTIDAS/ACABADAS A FRIO 4.077.553 1,5 ACETATO DE ETILA 3.790.792 1,4 OUTS.COMPOST.HETEROCICL.C/FLUOR E/OU BROMO,LIG.COVALENT 3.743.950 1,4 BETUME DE PETROLEO 3.607.514 1,3 OUTRAS PARTES E ACESS.P/TRATORES E VEICULOS AUTOMOVEIS 3.589.429 1,3 BARRAS DE LIGAS DE NIQUEL 3.450.687 1,3 OUTS.INSETICIDAS,APRESENTADOS DE OUTRO MODO 3.353.232 1,2 PAPEL KRAFT,FIBRA PROC.MEC<=10%,40G/M2<=P<=150G/M2 3.253.888 1,2 PARTES DE CAIXAS DE MARCHAS 2.855.693 1,0 PNEUS NOVOS PARA AUTOMOVEIS DE PASSAGEIROS 2.804.345 1,0 ARVORES DE "CAMES" PARA COMANDO DE VALVULAS 2.693.783 1,0 "GASOLEO" (OLEO DIESEL) 2.675.191 1,0 PRINCIPAIS PRODUTOS DE EXPORTAÇÃO 139.473.562 50,5 DEMAIS PRODUTOS 130.570.664 49,5 5

Tabela 5 - Principais produtos importados (exceto consumo de bordo) pelas cidades atendidas pelo CIESP-Campinas, Janeiro de 2013 (em % e milhões de US$) OUTS.INSETICIDAS,APRESENTADOS DE OUTRO MODO 42.764.238 4,8 OUTROS GRUPOS ELETROG.DE ENERGIA EOLICA 40.269.420 4,5 OUTS.PARTS.P/APARS.D/TELEFONIA/TELEGRAFIA 38.584.990 4,4 MICROPROCESSADORES MONT.P/SUPERF.(SMD) 36.663.556 4,1 OUTS.FUNGICIDAS APRESENTADOS DE OUTRO MODO 29.951.407 3,4 OUTROS CIRCUITOS INTEGRADOS MONOLÍTICOS 18.358.549 2,1 OUTRAS PARTES E ACESS.P/MAQUINAS AUTOMAT.PROC.DADOS 16.580.321 1,9 AUTOMOVEIS C/MOTOR EXPLOSAO,1000<CM3<=1500,ATE 6 PASSAG 12.781.762 1,4 TELA P/MICROCOMPUTADORES PORTATEIS,POLICROMATICA 11.818.278 1,3 OUTRAS MEMÓRIAS DIGITAIS MONTADAS 11.242.390 1,3 OUTRAS CAIXAS DE MARCHAS 9.518.367 1,1 CIRCUITOS IMPR.C/COMP.ELÉTR./ELETR.MONTADOS 9.174.521 1,0 ATRAZINA 8.616.434 1,0 GLIFOSATO E SEU SAL DE MONOISOPROPILAMINA 7.731.952 0,9 ADIPONITRILA (1,4-DICIANOBUTANO) 7.356.473 0,8 OUTS.COMPOSTOS HETEROCICL.C/HETEROAT.NITROG. 7.348.180 0,8 OUTRAS PARTES E ACESS.DE CARROCARIAS P/VEIC.AUTOMOVEIS 7.250.581 0,8 OUTRAS PARTES PARA MOTORES DE EXPLOSAO 7.230.231 0,8 PLACAS-MAE MONTAD.P/MAQS.PROC.DADOS (CIRCUITO IMPRESSO) 7.128.063 0,8 ACUMULADORES ELETRICOS DE ION DE LITIO 6.722.734 0,8 PLACAS DE MICROPROCESSAM.C/DISPOSIT.DISSIPACAO DE CALOR 6.704.157 0,8 OUTS.COMP.HETEROC.CICL.PIRIMIDINA,FUNC.ALCOOL E/OU ETER 6.442.131 0,7 OUTRAS PARTES E ACESS.P/TRATORES E VEICULOS AUTOMOVEIS 5.953.168 0,7 CIRCUITO INTEG.MONOLÍTICO "CHIPSET",MONT.SMD 5.859.189 0,7 CI MULTICAMADA C/ ISOLANTE RES.EPOXIDA/TEC FIBRA VIDRO 5.855.693 0,7 OUTROS CONVERSORES ELETRICOS ESTATICOS 5.471.521 0,6 OUTS.HERBICIDAS APRESENTADOS D/OUTRO MODO 5.206.667 0,6 OUTS.POLICARBONATOS EM FORMAS PRIMARIAS 5.191.957 0,6 OUTROS CONTROLADORES ELETRON.AUTOMAT.P/VEIC.AUTOMOVEIS 5.124.899 0,6 M.RAM <=25NS,EPROM,EEPROM,PROM,ROM,FLASH 4.771.369 0,5 PARTES DE CAIXAS DE MARCHAS 4.637.233 0,5 UNIDADES DE DISCOS MAGNETICOS,P/DISCOS RIGIDOS 4.518.771 0,5 CAIXAS DE DIREÇÃO P/VEÍCULOS AUTOMÓVEIS 4.466.711 0,5 OUTROS CIRCUITOS INTEGRADOS 4.409.904 0,5 OUTS.EQUIPAMENTOS TERMINAIS OU REPETIDORES 4.384.954 0,5 OUTS.CIRCUITOS IMPRESSOS P/MAQUINAS AUTOMAT.PROC.DADOS 4.243.174 0,5 BORRACHA DE ESTIRENO-BUTADIENO,EM OUTS.FORMAS PRIMARIAS 4.095.780 0,5 OUTS.AP.COMUTAÇÃO P/TELEFONIA E TELEGRAFIA 3.796.692 0,4 6

OUTS.COMPOSTOS HETEROCICL.HETEROATOMO NITROG. 3.714.257 0,4 OUTROS TUBOS DE ACOS INOX.SOLD.SEC.CIRC. 3.627.484 0,4 OUTS.FREIOS E PARTES,P/TRATORES/VEÍCS.AUTS. 3.284.608 0,4 OUTROS CLORETOS DE POTASSIO 3.276.931 0,4 SEMENTES DE PRODUTOS HORTICOLAS,PARA SEMEADURA 3.270.131 0,4 PRINCIPAIS PRODUTOS 445.399.828 50,2 DEMAIS PRODUTOS 441.438.933 49,8 Tabela 6 - Exportações por setores de contas nacionais das cidades atendidas pelo CIESP- Campinas, Janeiro de 2013 (em US$) Categorias Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Total 42.424.848 187.319.528 56.668.693 Evolução Jan/12-13 -0,3 19,0 119,8 Participação 14,8 65,4 19,8 Tabela 7 - Importações por setores de contas nacionais das cidades atendidas pelo CIESP- Campinas, Janeiro de 2013 (em US$) Categorias Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Total 408.948.758 421.280.953 51.159.159 Evolução Jan/12-13 6,7 50,8-3,9 Participação 46,4 47,8 5,8 7

Notas Os dados apresentados neste boletim foram obtidos através da Estatística de Comércio Exterior DEPLA, Balança Comercial Brasileira por Município, e analisados pelos pesquisadores do Centro de Pesquisas Econômicas da FACAMP. EXPEDIENTE: CIESP-CAMPINAS Diretoria Regional: José Nunes Filho, José Henrique Toledo Corrêa e Natal Martins. Gerência Regional: Paula Carvalho Coordenador Departamento de Estatística: Jane Keller Contato: Rua Padre Camargo Lacerda, 37 - Bonfim CEP: 13070-277 Campinas - SP Telefone: (019)3743-2200 Assessoria de Imprensa: EdécioRoncon e Vera Graça (Roncon&Graça Comunicações) Fone: 19-3231-2635 / 3233-4984 CENTRO DE PESQUISAS ECONÔMICAS DA FACAMP Coordenador: Rodrigo Sabbatini (sabbatini@facamp.com.br) Professores: José Augusto Ruas e Carlos Rafael Longo. Estagiários: Elisabeth Lima e Thiago Dallaverde Contato: Estrada Municipal UNICAMP Telebrás Km 1, s/n Cidade Universitária Cep: 13083-970 Campinas/SP Caixa Postal 6016 Telefone: (19) 3754-8500 8