MD-1 AUTORIA ART' CITTÁ, LDA. REQUERENTE MUNICÍPIO DE CACUACO - ANGOLA PROJECTO PROJECTO GERAL DE ARQUITECTURA PROJECTO DE LICENCIAMENTO



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Transcrição:

MD-1 substitui Mod. 16 AUTORIA Coordenação e autoria ART' CITTÁ, LDA. co-autoria CREAR, LDA Cód. responsável projecto 20005 Data 26-05-2009 Verificou o projecto Verificou o processo REQUERENTE Centro de custos 108011 Cliente / requerente IMOTRADE, INVESTIMENTOS E GESTÃO IMOBILIÁRIA trabalho MULEMBA PARK EDIFÍCÍO ADMINISTRATIVO (LOTE A) Sector Localização MUNICÍPIO DE CACUACO - ANGOLA PROJECTO Projecto Fase do projecto peças PROJECTO GERAL DE ARQUITECTURA PROJECTO DE LICENCIAMENTO MEMÓRIA DESCRITIVA e-mail gabinete@artcitta.com

MEMÓRIA DESCRITIVA A presente Memória Descritiva refere-se ao Projecto Geral de Arquitectura e Especialidades para licenciamento de um edifício de Serviços Administrativos integrados no Loteamento Industrial Mulemba Park, que se pretende construir no município de Cacuaco em Luanda. INTRODUÇÃO Os elementos do projecto que agora se apresentam, peças escritas e desenhadas, constituem-se em Projecto de Licenciamento de Construção para o Lote A que é parte integrante do Loteamento Industrial Mulemba Park e tem em vista o esclarecimento da proposta de ocupação respeitando as condicionantes expressas no Projecto de licenciamento do loteamento. O estudo esclarece com rigor o programa, a orgânica e a distribuição funcional do edifício mas também, a definição da proposta da volumetria e sua caracterização formal. O projecto que se constitui e se define como projecto Geral de Arquitectura integra o Projecto de Arquitectura propriamente dito, mas também os projectos específicos das infra-estruturas: Projecto de Estruturas e Estabilidade; Projectos das Redes de Abastecimento de Águas e Rede de incêndio; Projectos das Redes de Saneamento e Pluviais; Projectos das Redes Eléctricas e Telecomunicações e Projecto do comportamento Acústico. Mais se esclarece que o Projecto, agora em apreço, considera a sua importância na inserção do conjunto dos edifícios do loteamento; responde às suas exigências regulamentares específicas assim como a todas as normas e legislação aplicável regulamentar em vigor. T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 2 de 18

DESCRIÇÃO DO PROJECTO A proposta de Projecto que agora se faz submeter à apreciação dos Serviços Técnicos competentes refere-se ao projecto de um edifício para a instalação dos Serviços administrativos de gestão ao Loteamento Industrial Mulemba Park. Conforme expresso no desenho da planta de implantação em anexo o novo edifício administrativo irá localizar-se em terreno (Lote A) integrante do Loteamento Industrial Mulemba Park, junto ao acesso principal, na inserção do arruamento de acesso principal ao loteamento. Trata-se de um edifício importante, pela sua localização privilegiada correspondendo ao ao edifício de marcação da entrada e controle de acesso. Do ponto de vista programático e funcional, será um edifício importante para a gestão orgânica e administrativa do referido parque industrial. O acesso ao edifício garante uma relação directa com o arruamento principal e organiza no interior do lote em que se implanta, espaços de circulação e estacionamento automóvel e áreas de ajardinamento envolvente ao edifício. Conforme expresso em planta de implantação ficam assinalados, dentro do lote 16 lugares de aparcamento automóvel devidamente delimitados. Funcionamento O edifício responde a um programa de serviços administrativos distribuído por um só piso de ocupação. O acesso, directamente do arruamento comunica com um amplo hall de entrada e de espera na comunicação directa com um posto de recepção e controle. Os restantes espaços do programa que se propõe correspondem às áreas mínimas necessárias para a instalação dos referidos serviços de administração que, em síntese, são os seguintes: sala de atendimento e reuniões; sala de trabalho geral; gabinetes administrativos; e áreas de apoio correspondente aos sanitários, economato, sala de servidores e arrumos. Todos os espaços de estar possibilitam uma relação directa com as áreas de ajardinamento envolventes. A área bruta de construção prevista é de 340.0m2, sendo a área de coberturas de 620.0m2 T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 3 de 18

Sistema Construtivo O projecto adoptou uma tecnologia construtiva corrente, composta por pilares mistos de betão armado e perfis metálicos que suportam uma laje maciça de cobertura em betão armado. A cobertura será plana, do tipo invertida composta por: camada de forma em betão leve; impermeabilização; isolamento térmico; barreira de vapor para acabamento a godo lavado ou gravilha. Todas as caixilharias serão em alumínio anodizado à cor a definir. Os detalhes a as particularidades da solução construtiva constam do projecto das estruturas e estabilidade em anexo pelo que, remete-se para a sua leitura. Materiais de revestimento Conforme assinalado nos desenhos dos alçados do projecto em anexo e em síntese, prevê-se para revestimento das fachadas os seguintes materiais: Pala envolvente da cobertura em betão aparente; muros e paredes de suporte para placagem de granito e restantes paredes exteriores para pastilha cerâmica colorida com motivos decorativos a considerar. Mais se esclarece que estão assegurados pelos projectos das especialidades todas as infra-estruturas necessárias ao bom funcionamento do edifício; quer ao nível das redes de abastecimento de água e saneamento, quer ao nível das redes de electricidade, instalações telefónicas e outras. T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 4 de 18

Legislação e regulamentos aplicáveis Os projectos darão cumprimento a toda a legislação em vigor, ou em falta desta, a Legislação regulamentar portuguesa, nomeadamente: - RGEU (Regulamento Geral das Edificações Urbanas) - R.S.A., Regulamento de Segurança e Acções, e o R.E.B.A.P., Regulamento das estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado. - Legislação da Segurança contra incêndios (D.L. 61/90 de 15 de Fevereiro) - Estudo de Condicionamento Acústico do Edifício (D.L. 9/2007 de 17 de Janeiro e Decreto-Lei 129/2002 de 11 de Maio) - Projectos Hidráulicos (Decreto Regulamentar 23/95 de 23 de Agosto) - Projecto de Infra-Estruturas de Telecomunicações (nº1 do Artigo 8, D.L. 59/2000) - Projectos das Infra-Estruturas Eléctricas. T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 5 de 18

INFRAESTRUTURAS E ESPECIALIDADES ESTRUTURAS E ESTABILIDADE 1.OBJECTO O edifício é constituído somente por rés-do-chão. O edifício projectado é uma estrutura mista de betão armado normal executada em pórticos em várias direcções. 2.ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES 2.1 A distribuição dos elementos estruturais está projectada de acordo com as plantas juntas. Foi estabelecida uma malha de eixos, que definem a posição de todos os pilares. Dentro das condicionantes do Projecto de Arquitectura, procurou-se que a definição da estrutura obedecesse a critérios de economia e segurança e, nomeadamente, ficasse garantido um eficaz travamento dos seus diversos módulos. 2.2 A estrutura será fundada em sapatas assentes no maciço rochoso que no local se prevê encontrar praticamente à superfície do terreno. 3.SOLICITAÇÕES 3.1 Acções Permanentes Sg Peso Especifico do Betão Armado 25 KN/m 3 Peso Especifico do Aço 77 KN/m 3 Revestimento dos pavimentos 1 KN/m 2 Paredes Divisórias 1.5 KN/m 2 Paredes exteriores (tijolo 11+11) 3 KN/m 2 Platibandas de coberturas 1.2 KN/m 2 3.2 Acções variáveis 3.2.1 Sobrecargas T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 6 de 18

Coberturas 2.0 KN/m 2 3.2.2 Sismo A análise sísmica foi considerada por ser uma acção com valores significativos para o dimensionamento do edifício. 3.2.3 Vento A análise ao vento também foi considerada pelos mesmos motivos da acção sísmica. 4. COMBINAÇÕES DE ACÇÕES Foram estudadas as combinações de acções que conduzem a esforços máximos nos vários elementos estruturais. Combinações: - Acção de base: - Sobrecarga - Sismo - Vento 5.MATERIAIS A estrutura é constituída por elementos de betão armado e aço, incluindo lajes préfabricadas, nos pisos e cobertura. Os materiais a empregar são o Betão C20/25 (B25), o Aço A500NR e o Aço S275. 6.REGULAMENTAÇÃO 6.1 O dimensionamento foi feito de acordo com a seguinte Regulamentação em vigor: *Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado. *Regulamento de Segurança e Acções Para Estruturas de Edifícios e Pontes. *Regulamento de Betões de Ligantes Hidráulicos. *Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios. 6.2 No omisso nesta memória devem ser respeitadas as prescrições dos mesmos, bem como todas as normas à arte de bem construir. 7.CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 7 de 18

7.1 Vigas e Pilares Efectuou-se a análise da estrutura através do cálculo de diversos pórticos. A sua definição e os resultados obtidos através de um programa de cálculo automático são apresentados em anexo. 7.2 Fundações Foram dimensionadas várias sapatas que servem de fundação a um ou mais pilares. Adoptou-se no seu dimensionamento uma tensão de serviço admissível no terreno de 200 KN/m 2, a qual poderá ser verificada ou melhorada, quando da realização dos caboucos. O cálculo das sapatas foi feito através de um programa de cálculo, e constam em quadro em anexo. 7.3 Elementos metálicos (vigas e pilares) Existem diversos elementos metálicos cujos pormenores de ligação com os elementos de betão armado deverão ser observados nas peças desenhadas. Além desses pormenores construtivos, deve-se ter em atenção os seguintes trabalhos de metalização em todas as suas faces: - decapagem por jacto de areia AS 2 1/2 ; - metalização a zinco por projecção com espessura 60 m; - uma demão de friazinc R (Sital) ou equivalente à razão de 450 g/m 2 ; - uma demão de tinta de cobertura (Icosit 5530 espesso; Sital ou equivalente) com rendimentos de cerca de 5.3 m 2 /l. No omisso nesta memória, devem-se adoptar as normas em vigor, assim como as regras de boa construção. T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 8 de 18

HIDRÁULICA CAP. 1 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO PREDIAL DE ÁGUA 1.1 CONCEPÇÃO GERAL O abastecimento predial terá como origem a rede pública existente no local. Será constituído um ramal principal de ligação, a partir dessa rede, com ligação aos ramais de distribuição aos diversos compartimentos, embebidos nas paredes ou no pavimento junto a elas. De acordo com a alínea d) do art. 102 do DR 23/95, no ramal de ligação à rede pública será instalada uma válvula redutora de pressão (nos casos em que a pressão seja superior a 600 kpa); e ainda uma válvula de seccionamento, manobrável pela entidade abastecedora (alínea a do art. 102 do SR); e um filtro. A montante e a jusante dos contadores individuais, serão instaladas válvulas de seccionamento, manobráveis pela respectiva entidade exploradora. 1.2 DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO O dimensionamento foi baseado nos caudais unitários dos diversos dispositivos, anexo I. 1.2.1 Caudais de Cálculo Os caudais de cálculo dos ramais de distribuição das habitações, colunas montantes, foi efectuado a partir dos caudais unitários instantâneos considerando-se um coeficiente de simultaneidade previsto nos n.º 4 e 5 do art. 91 do DR atrás citado. Os caudais de cálculo poderão ainda ser obtidos através da fórmula: Qc = a x Qt^b Utilizando-se os seguintes intervalos de conforto: Qt < 3.2 : a = 0.5282 : b = 0.6163 Qt < 40.0 : a = 0.5136 : b = 0.5496 Qt < 270.0 : a = 0.2460 : b = 0.7576 1.2.2 Diâmetros T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 9 de 18

Determinados em função do caudal de cálculo e da velocidade de escoamento nas tubagens. 1.2.3 Velocidade De acordo com a alínea b do n.º 1 do art. 94 do D R, estas devem situar-se nos valores; 0.5 < V < 2 m/s. Deverá evitar-se valores próximos dos limites máximos, afim de se evitar corrosão e ruídos nas canalizações. 1.2.4 Perdas de Carga Foram determinadas através do critério Darcy-Weisbach, equação ( I ), sendo o coeficiente de resistência ( I ) determinado pela expressão de Colebrook-White ( 2 ): J = ( I/D ) x ( U^2/2xg ) ( 1 ) J Perda de carga por unidade de comprimento; I Coeficiente de resistência; D Diâmetro da conduta; U Velocidade de escoamento ( m/s ); g Aceleração da gravidade ( m/s2 ). 1/µ1 = -2 x log ( ( e / 3.7 x D) + ( 2.51 / Re x I )) ( 2 ) Re Número de Reynolds; e Rugosidade absoluta ( m ). As perdas de carga localizadas (curvas, tês, reduções, uniões, joelhos, etc..), foram consideradas 15 % da perda de carga linear, nos dois circuitos ( água quente e fria ). 1.2.5 Pressões O cálculo hidráulico das pressões foi efectuado com base nas perdas de carga lineares e localizadas, bem como nos desníveis a vencer. Adoptou-se um valor mínimo de P>= 50 kpa, no dispositivo mais desfavorável, 1.3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1.3.1 Ramais de Distribuição T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 10 de 18

Serão em PP-R rígido de classe 10 Kg/cm 2. Serão respeitados os art. 95 a 99 do DR 23/95. 1.3.2 Acessórios Serão cumpridos os artigos 101 a 107, do referido D R. 1.4 ENSAIOS Dar-se-á cumprimento aos art. 110 a 113 do mesmo D R. CAP. 2 - REDE DE DRENAGEM DOS EFLUENTES DOMÉSTICOS 2.1 CONCEPÇÃO DA REDE O desenvolvimento adoptado para a rede de drenagem foi condicionado pela arquitectura e distribuição de espaços apresentada. Propõe-se para esta rede, uma drenagem por gravidade, e que será ligada à rede pública de drenagem de águas residuais domésticas. Todos os efluentes são do tipo doméstico. Os efluentes derivados de cada compartimentação (instalações sanitárias), serão conduzidos para caixas de visita até ao sistema de tratamento. 2.2 DIMENSIONAMENTO O dimensionamento dos elementos constituintes da rede foi elaborado no âmbito do Decreto Regulamentar nº 23/95 de 23 de Agosto de 1995. Os caudais de cálculo foram obtidos através do somatório total dos caudais de descarga de acordo com o anexo XIV e ábaco XV, do Decreto atrás citado, e aonde se pretende traduzir o efeito de simultaneidade das descargas. Os caudais de descarga dos diferentes aparelhos, diâmetros mínimos e fecho hídrico são os definidos no anexo I. Os ramais de descarga, desde que cumpram os afastamentos máximos entre sifão e secção ventilada, (nº2 art.214), foram dimensionados para secção cheia. 2.3 - COLECTORES PREDIAIS T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 11 de 18

O dimensionamento foi baseado na fórmula de Manning Strickler. U = Ks x R^2/3 x i^1/2 ( U ) Velocidade de escoamento ( m/s ); ( Ks ) Coeficiente de rugosidade ( m1/3 s-1 ), com adopção do valor igual a 90; ( R ) Raio hidráulico ( m ); ( i ) Inclinação da linha de carga ou do fundo do colector. Atendendo a: Velocidades mínima: 0.60 m/s; Velocidades máxima: 3.0 m/s; Altura máxima: 50 %D; Ks = 120; Diâmetro mínimo = 110 mm 2.4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 2.4.1 - RAMAIS DE DESCARGA Com inclinações compreendidas entre 1 e 4 % serão embebidos nos pavimentos e são constituídos por tubagens de PVC rígido de classe 6 Kg/cm 2, excepto as tubagens das máquinas de lavar que serão da classe 10 Kg/cm 2, com vedação em anel de Neoprene e com os diâmetros indicados nas respectivas peças desenhadas e anexo I. Os ramais de descarga nas instalações sanitárias ligam a uma caixa de pavimento em PVC rígido de diâmetro 40 mm com fecho hídrico de 50 mm, devendo respeitar os art. 252 a 255 do DR 22/95. A ligação destas aos tubos de queda será realizada por ramais de 75 mm de diâmetro. 2.4.2 COLECTORES PREDIAIS Serão em PVC rígido de classe 6 Kg/cm 2, com os diâmetros indicados nas respectivas peças desenhadas e inclinações entre 2 a 4 %. Estes recolherão as águas residuais provenientes dos ramais de descarga situados no rés-dochão, sendo conduzidas as águas para caixas interceptoras. T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 12 de 18

2.4.3 CÂMARAS DE INSPECÇÃO As câmaras de inspecção darão cumprimento ao art. 157 e 261 do respectivo decreto, sendo constituídas por: Soleira, formada em geral por uma laje de betão com dosagem mínima de 250Kg/m 3 de cimento que serve de fundação às paredes, o seu fundo deverá ser constituído por meias canas para concordância dos colectores; Corpo, formado pelas paredes com argamassa de 400 kg/m 3, devendo posteriormente ser rebocadas. A sua disposição em planta normalmente é rectangular; Cobertura em laje de 0.20 m de espessura, executada em betão armado com aço do tipo A235; Tampa e aro de acordo com a NP EN 124, de boa fundição e isentos de chochos e defeitos devendo proporcionar uma boa vedação hidráulica a óleo. 2.5 ENSAIOS Deverá cumprir-se o estipulado no art. 269 e 270 do DR, observando-se o comportamento dos sifões quanto a fenómenos de auto-sifonagem e sifonagem induzida, esta a observar em conformidade com o indicado no anexo XXII do DR 22/95. CAP. 3 - REDE DE DRENAGEM DAS ÁGUAS PLUVIAIS A intervenção de construção proposta localiza-se numa zona com rede pública de águas pluviais, pelo que a drenagem das áreas impermeabilizadas e das coberturas, será realizada por gravidade até essa mesma rede. Na cobertura do edifício, a recolha das águas será através de caleiros localizados nas extremidades da cobertura, que serão ligados aos tubos de queda, localizados nas esquinas das coberturas, e destes, à rede de colectores, e destes à rede geral, conforme as peças desenhadas. T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 13 de 18

ELECTRICIDADE E COMUNICAÇÕES 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1. OBJECTIVO Para o abastecimento de energia eléctrica ao edifício, estão previstas ligações à rede do loteamento anteriormente definido em projecto próprio de infra-estruturas. Toda a rede exterior ao edifício será devidamente enterrada, em condições regulamentares, com o tipo de cabo indicado nos desenhos e esquemas unifilares. 1.2. ENQUADRAMENTO LEGAL A instalação será concebida de forma a desempenhar com segurança e capacidade os fins a que se destina e será executada de acordo com as normas e técnicas prescritas pelas RTIEBT Regras Técnicas de Instalações em Baixa Tensão, pelo regulamento de Segurança de Instalações Colectivas de Edifícios, comércios e Entradas, e por outra legislação em vigor, bem como as boas regras da técnica da estética das características do edifício e do conhecimento prévio da sua utilização. Em qualquer caso omisso ou dúvida prevalecerão em primeiro lugar os regulamentos em vigor e em segundo lugar a decisão da fiscalização da obra. Todas as diligências a efectuar, junto a qualquer entidade serão da responsabilidade do instalador assim como os termos de responsabilidade pela execução das instalações. 2. ALIMENTAÇÃO Para alimentar cada pavilhão será requerida ao fornecedor público do loteamento a potência de 30 KVA, A alimentação será em baixa tensão. A contagem eléctrica será localizada em nicho, encastrado em parede junto ao Edifício. 3. CONCEPÇÃO DAS INSTALAÇÕES NO INTERIOR DO EDIFÍCIO As instalações serão embebidas. As instalações serão estabelecidas em condutores do tipo H07V-U e XV com secções definidas em planta, protegidas com tubos VD ou isogris. Todos os percursos serão obrigatoriamente de forma vertical, horizontal e perpendiculares à parede. O diâmetro mínimo T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 14 de 18

dos tubos será 16mm, ou conforme especificado em peças desenhadas. Todas as derivações serão efectuadas em caixa. Em caso algum será permitido a emenda de condutores no interior dos tubos. Os condutores serão identificados pelas cores regulamentares. 4. CONTADORES E NICHO DE ENTRADA A portinhola será instalada a 40cm do piso e o contador imediatamente por cima. Será composto com porta de visor e fechadura, estes serão instalados a uma altura mínima de 1 m e máxima de 1,7 m. 5. INSTALAÇÃO ELÉCTRICA 5.1. QUADROS ELÉCTRICOS Os quadros eléctricos a estabelecer nestas instalações serão de classe II de isolamento, dotado de um barramento terra isolado do quadro onde será ligado os condutores de protecção (G), serão do tipo painel, com porta, de material auto-extinguíveis, com índice não inferior a IP20 IK04. As dimensões dos quadros deverão ser adequadas para conter a aparelhagem definida no esquema unifilar, bem como a fácil arrumação dos condutores. 5.2. CIRCUITOS DE TOMADAS E FORÇA MOTRIZ Os circuitos de força motriz e tomadas serão equipados com condutor de protecção (G) e executados de acordo com o desenho anexo. As tomadas serão para uma intensidade nominal referidas em desenho, instaladas a altura imposta em projecto. 5.3. CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO Os circuitos de iluminação serão todos dotados de condutor de protecção (G). As luminárias a aplicar estão mencionadas nos desenhos anexos. As aparelhagens de comando da iluminação de WC serão para uma intensidade nominal de 10A instalados a 1,2m do pavimento. A iluminação exterior será controlada através de comando manual e controlador horário. O condutor adoptado para circuitos de iluminação são referidos em peça desenhada. T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 15 de 18

5.4. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA São contemplados no projecto circuitos de iluminação de emergência associado aos caminhos de evacuação. As armaduras a instalar deverão garantir luminosidade mínima de 15 LUX em todos os espaços. As luminárias a utilizar serão da Daisalux, série HIDRA. O equipamento necessário para o funcionamento destas armaduras, nomeadamente bateria e ligações, serão colocadas no interior da armadura. 5.5. TELECOMUNICAÇÕES DATA CENTER O Data Center será instalado neste edifício. Será a partir da sala de telecomunicações que terá início toda a rede estruturada do loteamento. Será instalado um bastidor de comunicações de voz e dados e outro para sinal de televisão. O data center será alimentador mediante uma UPS que fornecerá energia de forma ininterrupta aos bastidores internos e aos bastidores distribuídos pelo loteamento. A comunicação entre bastidores será mediante fibra óptica. Todo o sinal colocado na rede será digital, para tal o bastidor de televisão fornecerá sinal TDT (televisão Digital terrestre). Para a captação de sinal será instalado um conjunto de antenas de parabólicas na cobertura. Toda a rede de telecomunicações do edifício será convergente nos respectivos bastidores. Os bastidores serão do tipo Rack 19ʼʼ e terão obrigatoriamente terminal de terra com 2,5mm 2. Os cabos utilizados para ligação a cada terminal de telefone ou dados serão UTP 4/. 5.6. DETECÇÃO DE INCÊNDIO Será instalada uma central de detecção de intrusão. A central de detecção de incêndio será digital de 4 zonas e fará comunicação com o bastidor de telecomunicações. Para a detecção serão usados detectores térmicos de fumo, referidas em peça desenhada. Todos os cabos e equipamentos são descritos em peça desenhada. T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 16 de 18

6. PROTECÇÃO DE PESSOAS 6.1. PROTECÇÃO CONTRA CONTACTOS DIRECTOS A protecção contra contactos directos deverá ser assegurada pela adopção de diversas disposições, nomeadamente isolamento ou afastamento das partes activas, colocação de anteparos, recobrimento de todas as partes activas com isolamento apropriado. Os isolamentos adoptados para as partes activas deverão ser efectuados com materiais convenientes que conservem as suas propriedades ao longo do tempo, assim, devese levar em conta a sua degradação. 6.2. PROTECÇÃO CONTRA CONTACTOS INDIRECTOS Na protecção contra contactos indirectos, será previsto o sistema de ligação das massas metálicas da instalação normalmente sem tensão e o emprego de aparelhagem sensível à corrente diferencial residual de 300mA. A tensão de contacto máxima prevista é de 50V. A ligação à terra dessas massas metálicas, será feita através dos condutores de protecção (G) dos diferentes circuitos até ao terminal amovível junto ao Quadro Geral, e deste em condutor H07V-R 1G25mm2 até ao eléctrodo de terra de protecção. O eléctrodo de terra de protecção será constituído por varetas de aço revestidas a cobre de 0,7 mm de espessura com 15 mm de diâmetro e 2 m de comprimento. Estas varetas serão enterradas verticalmente com a sua face superior a 1 metro do solo, interligados por cabo de cobre nu de 25mm2. A resistência de contacto do eléctrodo de terra de protecção não poderá ser superior a 80 Ohm. Será incrementado o número de varetas referidas até garantir o valor de terra pretendida. Estas varetas serão convenientemente afastadas umas das outras. 7. CONDIÇÕES DOS MATERIAIS E CERTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO Todo o material utilizado, nomeadamente, condutores, tubos, quadros, aparelhos e outros elementos das instalações, assim como os materiais que os constituem, deverão obedecer às disposições do RTIEBT e ainda às normas e especificações da Directiva BT, Normas Portuguesas, CENELEC e CEI. Todos os materiais utilizados na obra deverá possuir certificados de conformidade, que deverão ser apresentados se assim for solicitado. T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 17 de 18

PROJECTO DE LICENCIAMENTO 26 de Mai de 09 mod. 16 FOTOS_PERSPECTIVAS DO EDIFICIO A LICENCIAR PERSPECTIVA DO ALÇADO PRINCIPAL PERSPECTIVA DO ALÇADO LATERAL/POSTERIOR T + 351 253 580 010 - F. + 351 253 527 100 gabinete@artcitta.com - NIF 502 264 853 Página 18 de 18