DIA DO INVESTIDOR 12.12.2013
Disclaimer Esta apresentação foi preparada única e exclusivamente para fins informativos e não deve ser interpretada como um convite ou solicitação para subscrição ou aquisição de valores mobiliários, bem como não deve ser tratada como uma recomendação de investimentos. Esta apresentação não deve ser utilizada para atender os objetivos específicos de investimento, situação financeira ou necessidades particulares de qualquer destinatário dessas informações. Não há declarações ou garantias, expressas ou implícitas, relativas à precisão, adequação ou completude da informação constante desta apresentação, e ela não deverá ser considerada como um substituto do exercício do próprio julgamento. Qualquer informação constante desta apresentação está sujeita a alteração sem prévio aviso e a EcoRodovias e suas controladas ou coligadas não estão obrigadas a atualizar ou manter atuais nenhuma informação contida nesta apresentação. A EcoRodovias e suas controladas ou coligadas e suas respectivas afiliadas, administradores, parceiros, colaboradores e outros agentes não se responsabilizaram por qualquer perda ou dano de qualquer espécie decorrente do uso integral ou parcial da informação contida desta apresentação. 2
Apresentação de abertura Marcelino Rafart de Seras
Marcelino Rafart de Seras Diretor Presidente do Grupo EcoRodovias Brasileiro, formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Foi engenheiro, supervisor geral de obras e diretor comercial na CR Almeida S.A. Engenharia e Construções; diretor presidente da Primav Construções e Comércio. É diretor presidente da EcoRodovias desde 2002, também foi eleito Diretor de Operações Logísticas e de Desenvolvimento de Negócios do Grupo EcoRodovias. 4
Apresentação de abertura Posicionamento dos valores A EcoRodovias é: Disciplina Segurança Sustentabilidade 5
Apresentação de abertura Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Cenário macroeconômico Expectativas para 2014 Expectativas de médio prazo Expectativas para EcoRodovias Programa de Concessões Rodoviárias Federais Programa de Concessões Rodoviárias Estaduais Programas para o segmento portuário Aditivos contratuais nas concessões rodoviárias existentes Foco do cliente e rentabilidade dos ativos de logística Outras oportunidades 6
Apresentação de abertura Governança Corporativa Governança Corporativa Adoção das práticas do Novo Mercado Composição do Conselho de Administração: 7 membros efetivos (além de 2 suplentes), sendo 3 independentes Composição do Conselho de Administração multidisciplinar Reuniões mensais estruturadas com pauta informativa e deliberativa Comitês estatuários em funcionamento e atuantes (coordenados por conselheiros independentes): Auditoria; Governança e Gestão de Pessoas; Investimentos, Finanças e Riscos. Comitês não estatutários em funcionamento e atuantes: Ética Sustentabilidade 7
Apresentação de abertura Diferenciais do Grupo EcoRodovias Por que EcoRodovias? O que a diferencia das demais empresas? O que a EcoRodovias vai fazer para que a empresa continue crescendo de forma destacada no setor? 8
Concessões rodoviárias Flavio Freitas
Flavio Freitas Diretor Presidente das concessionárias Ecopistas, Ecovias e ECO101 Brasileiro, formado em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais e mestre em Finanças, pelo IBMEC BH. Trabalhou em importantes empresas de construção pesada, tais como: Construtora Mendes Júnior, Construtora Andrade Gutierrez e Skanska do Brasil. Ingressou no Grupo EcoRodovias em 2004, atuando, entre outros cargos, como Diretor Superintendente da EcoRodovias Concessões e Serviços e Diretor Superintendente e de Relações com Investidores da concessionária Ecopistas. Desde outubro de 2013 é o Diretor Presidente das concessionárias Ecopistas, Ecovias e ECO101. 10
Concessões rodoviárias Ecovias dos Imigrantes Ecovias dos Imigrantes Sistema Anchieta Imigrantes (1998) Extensão: 176,8 km Prazo de concessão: Outubro de 2025 TIR de projeto: 20,6% Principal ligação entre a região metropolitana de São Paulo e o Porto de Santos Turismo ao litoral Crescimento de tráfego (em milhões de veículos equivalentes pagantes) 49,5 53,7 56,6 59,2 56,3 2009 2010 2011 2012 11M13 11
Concessões rodoviárias Ecopistas Ecopistas Rodovia Ayrton Senna Carvalho Pinto (2009) Extensão: 134,9 km Prazo de concessão: Junho de 2039 TIR de projeto: 10,3% Conecta a Grande São Paulo à região industrial do Vale do Rio Paraíba. Turismo: litoral norte de São Paulo e Campos do Jordão Crescimento de tráfego (em milhões de veículos equivalentes pagantes) 70,1 81,6 83,8 80,0 20,0 12 2009 2010 2011 2012 11M13
Concessões rodoviárias Ecovia Caminho do Mar Ecovia Caminho do Mar BR 277 Paraná (1997) Extensão: 136,7 km Prazo de concessão: Novembro de 2021 TIR de projeto: 19,9% Conecta a região metropolitana de Curitiba ao Porto de Paranaguá. Turismo: litoral do Paraná Crescimento de tráfego (em milhões de veículos equivalentes pagantes) 10,9 13,0 14,3 15,8 14,7 2009 2010 2011 2012 11M13 13
Concessões rodoviárias Ecocataratas Ecocataratas BR 277 Paraná (Aquisição em 2007) Extensão: 387,1 km Prazo de concessão: Novembro de 2021 TIR de projeto: 16,4% Conexão do interior do Paraná com a Tríplice Fronteira (Brasil, Argentina e Paraguai) Turismo: Cataratas de Foz do Iguaçu e Comercio (Paraguai) Crescimento de tráfego (em milhões de veículos equivalentes pagantes) 19,7 23,4 25,7 26,4 25,3 2009 2010 2011 2012 11M13 14
Concessões rodoviárias Ecosul Ecosul BR 116/293/392 Rio Grande do Sul (1998) Extensão: 623,8 km Prazo de concessão: Março de 2026 TIR de Projeto: 17,6% Ligação entre o polo industrial de Pelotas e o Porto do Rio Grande. Turismo: Litoral do Rio Grande. Crescimento de tráfego (em milhões de veículos equivalentes pagantes) 18,1 19,9 22,2 22,2 24,6 15 2009 2010 2011 2012 11M13
Concessões rodoviárias PIB Brasil x Tráfego EcoRodovias PIB Brasil vs Tráfego EcoRodovias Variação do PIB Brasil (%) 0,7% -0,3% 12,0% 7,6% 9,2% 2,8% Variação do tráfego EcoRodovias (%) 3,5% 0,9% 2009¹ 2010¹ 2011 2012 Média de Crescimento de Tráfego nos últimos 4 anos 6,4% Média de Crescimento do PIB nos últimos 4 anos 2,7% Relação de Crescimento nos últimos 4 anos (xpib) 2,3x 16 ¹ Não considera a Concessionária Ecopistas com inicio das operações em 2009
Concessões rodoviárias Desempenho financeiro consolidado EBITDA ajustado (R$ milhões) e margem EBITDA ajustada (%) 66,0% 68,4% 70,1% 70,7% 71,0% 71,5% 645 823 948 1.038 768 844 2009 2010 2011 2012 9M12 9M13 17 ¹ O EBITDA pró-forma ajustado exclui a receita e custo de construção e provisão para manutenção
Concessões rodoviárias Investimentos contratuais Compromissos contratuais nas concessões rodoviárias existentes (R$ milhões) ¹ 2.585 916 954 204 358 153 Ecovias Ecopistas Ecovia Ecocataratas Ecosul Total Principais obras nos próximos 5 anos Faixas adicionais / Aditivo Contratual (2012) / Manutenção e sinalização Prolongamento Taubaté / Faixas adicionais / Restauração pavimento Duplicação PR-407 / Ponte BR-277 km 18/ Viaduto BR- 277 km 29 Manutenção e sinalização Manutenção e sinalização/ Adequações de praças de pedágio e balanças ¹ Data Base: 01/10/2013 18
Concessões rodoviárias Situação dos contratos atuais e desafios ECOVIAS - Discussões relativas ao contrato de concessão e oportunidades de investimento não previstos (fluxo de caixa marginal) ECOPISTAS - Mudanças de projetos de investimento previstos em contrato ECOVIA e ECOCATARATAS - Agregação de novos investimentos necessários através de reequilíbrios contratuais ECOSUL - Trabalho plurianual de repactuação do contrato para melhorar a operação e a rentabilidade 19
Concessões rodoviárias Aditivos contratuais Aditivo Contratual - Ecovias dos Imigrantes Assinado em 13/11/2012 R$ 328 milhões em investimentos Obras: Adequação do trevo SP 150 x SP 055 Ampliação Rod. Cônego Domênico Rangoni (km 262 a km 270) TIR (real não alavancada): 9,1% Reequilíbrio: extensão do contrato em 18 meses e 11 dias Prazo de execução: até setembro/2014 Aditivo Contratual Ecocataratas R$ 50,6 milhões em investimentos Obra: duplicação de 14,4 km da BR-277 TIR (real não alavancada): 12,0% Reequilíbrio: gatilhos tarifários: 2013 e 2014 Lote 01 Duplicação km 660+500 ao km 674+879 14,4 km 20
Concessões rodoviárias Aditivos contratuais Aditivos mapeados nas concessões existentes (R$ milhões) 1.022 534 116 84 288 Ecovias Ecopistas Ecovia Ecocataratas Total Principais obras: Sistema Binário Via Anchieta, baixada: R$ 470 milhões / Pátio Anchieta: R$ 47 milhões / Ciclovias: R$ 17 milhões Alteração projeto prolongamento Rod. Carvalho Pinto até Taubaté: R$ R$ 116 milhões Melhorias duplicação PR-407 entroncamento BR-277-Pontal Duplicação do trecho entre Medianeira a Cascavel: R$ 288 milhões 21
Concessões rodoviárias Ecopistas: como construir uma nova empresa e uma nova infraestrutura Deságio na tarifa: 45,42 % Reajuste anual da tarifa pela variação IPCA Resumo dos 4 primeiros anos de concessão (Valores de junho/2008) Receita Pedagiada: Proposta: R$ 548 milhões Realizado: R$ 690 milhões (+26%) Dados da concessão: 134,9 km de extensão 30 anos de concessão 4 praças de pedágio Início das operações e cobrança de pedágio: 18/06/2009 Investimentos: Proposta: R$ 424 milhões Realizado: R$ 344 milhões (-19%) Fluxo de caixa não alavancado: Proposta: - R$ 709 milhões Realizado: - R$ 394 milhões (+56%) 22
Concessões rodoviárias ECO101: desafio de construir uma nova empresa e uma nova infraestrutura Deságio da proposta na tarifa: 45,63% 475,9 km de extensão 25 anos de concessão 7 praças de pedágio Início das operações: Maio/2013 Início da cobrança de pedágio: Maio/2014 Dados da concessão: 475,9 km de extensão 25 anos de concessão 7 praças de pedágio Início das operações: 10/05/2013 Início da cobrança de pedágio: 10/05/2014 23
24 Concessões rodoviárias ECO101: desafio de construir uma nova empresa e uma nova infraestrutura
25 Concessões rodoviárias ECO101: desafio de construir uma nova empresa e uma nova infraestrutura
Concessões rodoviárias Oportunidades de crescimento: novos negócios DATA PROJETOS Extensão Capex¹ (R$ bilhões) Capex: 5 primeiros anos¹ (R$ bilhões) 1 17/12/13 BR 163 MS 847,2 km 6,4 3,5 2 3 27/12/13 BR 040 MG 937,0 km 7,4 4,4 A definir BR 101 BA 777,3 km 5,1 2,7 6 2 3 4 4 5 A definir A definir BR 116 MG BR 262 MG/ES 817,0 km 7,2 3,8 377,0 km 2,1 1,1 1 7 5 6 A definir BR 153 GO/TO 814,0 km 6,9 3,5 Total Concessões Rodoviárias Federais 4.675,5 km 35,1 19,0 7 A definir SP 099 - Tamoios 106,0 km 3,7 3,0 26 Fonte: ¹ANTT/EPL e ARTESP
Elog Estratégias no setor de logística Edson Souki
Edson Souki Presidente da Elog Brasileiro, graduado em Engenharia Metalúrgica pela Universidade Federal de Minas Gerais e com especialização em gestão pelo MIT de Boston e pelo IMD na Suíça, Edson é um profissional com mais de 15 anos de experiência no setor de logística integrada, no Brasil e no exterior, com vivência em gestão de áreas Operacionais e Comercial & Marketing. Tem passagem pelo Grupo Woodbrigde, empresa canadense, do setor automotivo. Foi Diretor Global de Marketing e Vendas, Operações Logísticas e Suprimentos da Vale e atuou como CEO da Georadar. Desde maio, é Presidente da Elog. 28
Elog Visão geral NOVA EMPRESA 29
Elog Visão geral - perfil do negócio Operação de Logística Integrada Armazenagem Alfandegada Geral Refrigerada Transporte Multimodal Distribuição Tecnologias específicas Serviços VA Industrialização Atividades VA GRIS 30 Geração de valor em processos e produtos do Cliente
Elog Visão geral - perfil do negócio 1.800 colaboradores Área total: 2 milhões m 2 Área alfandegada: 787 mil m 2 Área armazéns: 205 mil m 2 Atuação nas regiões Sudeste e Sul: 15 unidades operacionais 6 portos secos / CLIA s 4 portos secos de fronteira 4 centros de distribuição 1 plataforma logística Uruguaiana Foz do Iguaçu Santana do Livramento Jaguarão Curitiba Campinas Cajamar Barueri São São Paulo Bernardo Santos Cubatão Porto Seco de Fronteiras Porto Seco CLIA Centro de Distribuição 31
Elog Visão geral - perfil dos executivos Edson Souki Diretor Presidente Maio/2013 Graduação: Engenharia Metalúrgica pela Universidade Federal de Minas Gerais Especialização: MIT e IMD na Suíça, Experiência: Grupo Woodbridge, Vale, Georadar Frederico Simionato Diretor de Gestão Corporativa e Financeiro Julho/2013 Paulo Vaz Diretor de Operações Junho/2013 Armindo Adegas Diretor Comercial Concessões Março/2011 Philippe Masse Diretor de Desenvolvimento de Negócios Outubro/2013 Graduação: Engenharia de Produção pela escola Politécnica Especialização: MBA pelo INSEAD Experiência: GP Investimentos, North Sea Capital Management, BRZ Investimentos, Banco Fator e Marfrig Alimentos. Graduação: Administração de Empresas Especialização: Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Experiência: CEVA Logistics, Flextronics, Celestica e Sharp Electronics. Graduação: Administração de Empresas Especialização: MBA em Gestão Portuária e Infra- Estrutura Logística. Experiência: Dickinson, Grieg, Columbia e Santos Brasil. Graduação: Administração de Empresas Especialização; MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios, Experiência: Tetra Pak, Lucent Technologies e CEVA Logistics. 32
Elog Aquisição Columbia/EADI Sul Expectativas em 2010, por ocasião da aquisição dos ativos Columbia/EADI Sul Crescimento de Receita: 12% 2011/2010 Margem EBITDA: 20% a 25% Expectativas de capturas de sinergias: Antecipação de receitas Columbia através dos Ecopátios Conquista de expertise através da aquisição de ativos maduros Integração de ativos Columbia e EADI Sul Ganho de escala através da gestão centralizada dos ativos (ECSC) Inovação com Plataformas Logísticas Investimentos iniciais previstos Ecopátios para implantação das Plataformas Logísticas Melhorias operacionais com geração de valor 33
Elog Principais realizações Principais realizações desde a aquisição dos ativos Columbia / EADI Sul Investimentos no Ecopátio Cubatão e Ecopátio Imigrantes Conversão de Portos Secos em CLIA (MP612) São Paulo / Campinas / Curitiba Racionalização de custos através de sinergias entre ativos Consolidação da marca Elog no mercado brasileiro 34
Elog Destaques operacionais Participação dos serviços na receita operacional líquida da Elog Pátio regulador 6% Depot 3% CLIA Santos - SP Campinas SP São Paulo SP Curitiba II PR Vigência Sem prazo p/ término Sem prazo p/ término Sem prazo p/ término Sem prazo p/ término Centro de distribuição + transporte 30% Recintos alfandegados 61% Porto Seco Barueri - SP Curitiba I - PR Foz do Iguaçu - PR Santana do Livramento - RS Jaguarão - RS Uruguaiana - RS Vigência Mai/2020 Ago/2021 Fev/2023 Mar/2023 Mar/2023 Set/2023 35
Elog Destaques operacionais Movimentação recintos alfandegados do interior e baixada santista Movimentação nos CLIAs/ PS de Interior (em valor FOB -US$ mil) 1.288 1.295 1.217 1.207 1.080 1.146 1.161 Participação dos CLIAs/PS de Interior no total importado nos estados do Paraná e São Paulo (%) 5% 1T 12 2T 12 3T 12 4T 12 1T 13 2T 13 3T 13 Movimentação de Contêineres CLIA Santos (unidades) 4.788 5.223 5.526 4.323 4.157 4.986 4.488 95% 36 1T 12 2T 12 3T 12 4T 12 1T 13 2T 13 3T 13 Fonte: MDIC Aliceweb Importação SP + PR Importação Elog
Elog Destaques operacionais Movimentação recintos alfandegados de fronteiras Movimentação de veículos nas fronteiras (unidades) 76.785 76.832 81.053 89.995 75.316 85.473 84.963 Movimentação de veículos nas fronteiras (% de participação) 40% 60% 1T 12 2T 12 3T 12 4T 12 1T 13 2T 13 3T 13 Demais Fronteiras Fronteiras Elog Fonte: ABTI 37
Elog Destaques operacionais Movimentação Redex e Depot baixada santista 2.936 Movimentação de contêineres Redex Saídas (unidades) 1.933 2.611 2.949 1.855 1.811 2.485 Movimentação de contêineres Depot - Entradas (unidades) 12.682 13.032 13.050 12.501 13.105 15.054 18.773 1T 12 2T 12 3T 12 4T 12 1T 13 2T 13 3T 13 1T 12 2T 12 3T 12 4T 12 1T 13 2T 13 3T 13 38
Elog Destaques operacionais Centros de distribuição e transporte Taxa de ocupação - Centros de Distribuição Limite operacional 85% Carga movimentada - Transporte (m 3 expedidos) 66% 71% 78% 58% 49% 49% 51% 381.384 327.797 263.229 1T 12 2T 12 3T 12 4T 12 1T 13 2T 13 3T 13 1T 13 2T 13 3T 13 *Taxa de ocupação aferida sem considerar reserva técnica 39
Elog Destaques operacionais Movimentação do pátio regulador de Cubatão Movimentação de veículos - pátio regulador (unidades) 144.268 149.183 Movimentação de veículos na baixada santista pátios reguladores (% de participação) 76.056 95.328 107.037 94.269 109.094 26% 1T 12 2T 12 3T 12 4T 12 1T 13 2T 13 3T 13 74% Elog (Ecopátio Cubatão) Demais Pátios na Baixada 40
Elog Destaques financeiros Receita líquida, EBITDA (R$ milhões) e margem EBITDA (%)¹ 13% 18% 17% 16% 7% 243 303 332 247 228 32 55 56 41 17 2010 2011 2012 9M12 9M13 Receita Líquida EBITDA Margem EBITDA 41 ¹Desconsidera efeitos não recorrentes e segmento imobiliário
Elog Desempenho 2013 Análise de desempenho 2013 Gestão Comercial Mudanças do quadro organizacional durante processo de integração Perda de contas importantes rentabilidade e crescimento Antecipação de grandes investimentos vs ociosidade pontual Gestão Operacional Necessidade de crescimento em serviços customizados Alfandegamento dos Ecopátios Cubatão e Imigrantes > não concluídos Velocidade de execução da estratégia de logística integrada 42
Elog Estratégia futura Ações de curto prazo Reestruturação da diretoria executiva Redesenho da estratégia comercial Otimização da ocupação dos ativos Gestão de custos - serviços compartilhados do Grupo EcoRodovias Recuperação de resultados aos patamares de 2012 43
Elog Destaques mercadológicos Desempenho do comércio exterior Importação de contêineres cheios de longo curso no Porto de Santos (mil contêineres) 160 168 181 175 169 186 207 1T 12 2T 12 3T 12 4T 12 1T 13 2T 13 3T 13 9% 10% 16% 11% Composição da receita por setor 14% 21% 19% Químico / Farmacêutico Eletroeletrônico Automotivo Máquinas e Equipamentos Têxtil e calçados Agro / Alimentício Outros Exportação de contêineres de longo curso no Porto de Santos (mil contêineres) Média de Crescimento Importação por Setor (2012-2016) 7% 8% 210 226 234 220 218 242 249 3% 5% 3% 1% 1T 12 2T 12 3T 12 4T 12 1T 13 2T 13 3T 13 Commodities agrícolas Farmacêutico Cosméticos Máquinas e Equipamentos Automotivo Têxtil e calçados 44 Fonte: Porto de Santos Mensário Estatístico Fonte: Tendências Consultoria - Commodities: soja, milho, algodão, açúcar, café e trigo
Elog Estratégia futura Aspectos estratégicos de médio e longo prazos 1. Foco em logística integrada porto-porta & porta-porto 2. Implantação de Plataformas Logísticas Integradas 3. Exploração de diferenciais competitivos 4. Crescimento através de aquisição de expertise Ser um player de destaque no mercado de logística integrada 45
Elog Estratégia futura 1. Logística integrada porto-porta & porta-porto Presente no mercado há 50 anos em 50 países US$ 600 milhões em Vendas por todo o mundo Marca nº 1 na Alemanha em Jardim e Máquinas estacionárias Marca nº 2 na Alemanha em Ferramentas Elétricas Portáteis ONE STOP SHOPPING Porto Porto Seco CD Transporte Cliente final Remoção Direta (Ecoporto) Entreposto Aduaneiro Inbound e Outbound 2.300 posições pallet Transporte de Distribuição e Remoção Pequeno Varejo Grandes Home centers 46
Elog Estratégia futura 2. Implantação de Plataformas Logísticas Fluxo logístico padrão Plataforma Logística Campinas e Curitiba novos CLIAs Cubatão e Imigrantes - transferência de licenças 47
Elog Estratégia futura Ativos diferenciados Mercado de oportunidades Capacidade de investimento Visão de longo prazo 48
Ecoporto Santos Estratégias do setor portuário José Bechara
José Bechara Presidente do Ecoporto Santos Brasileiro, graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Engenharia de Itajubá, com MBA em Gestão de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas e especialização em Estratégia de Marketing Industrial Avançado pelo INSEAD, consolidou sua experiência profissional na área de logística portuária. Iniciou carreira como engenheiro responsável por projetos elétricos de implantação de guindastes para movimentação de contêineres. Na Libra Terminais, implantou a área de manutenção e seguiu carreira em cargos executivos, atuando como diretor de operações do terminal em Santos, presidente da unidade no Rio de Janeiro e diretor de marketing dos terminais. Antes de ingressar no Grupo EcoRodovias, atuava como CEO do Terminal Santa Catarina (TESC), no Porto de São Francisco do Sul. 50
Ecoporto Santos Localização Localizado na margem direita do Porto de Santos, o maior porto da América do Sul em movimentação de contêineres Movimentação de Contêineres no Porto de Santos 3,2 milhões de TEUs em 2012 (+5,2%) 2,8 milhões de TEUs até out/2013 (+7,0%) 51 Fontes: World Shipping Council e Codesp
Ecoporto Santos Contratos de concessão Contratos de concessão Ecoporto Santos Contrato de junho/1998, válido por 25 anos e renovável por mais 25 anos Direito à 170.000 m 2 em áreas contíguas Ocupa atualmente 136.444 m 2 em áreas não contíguas Ecoporto Alfandegado Prazo do contrato: abril/2014 40.000 m 2 de área Alternativas para compensar esta redução: Verticalização do armazém no Pátio 2 Instalação de pórtico no Pátio 2 Ecoporto Santos Ecoporto Alfandegado 52
Ecoporto Santos Visão geral Estrutura de cais e de armazenagem preparada para atender grandes embarcações e agentes de cargas Infraestrutura Instalada 3 berços: 701 m (privado) + 230 m (público) Área total alfandegada: 176.444 m 2 Capacidade estática: 10.475 TEUs 17.326 m 2 em armazéns Redex de 14.000 m 2 a 3,3 km do terminal 8 guindastes portuários (MHC) 37 empilhadeiras e 32 reachstackers 47 caminhões para movimentações internas e externas Produtividade Bruta (MPH) 55 50 45 40 35 30 25 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 53 2011 2012 2013
Ecoporto Santos Perfil dos Gestores Diretoria executiva com ampla experiência de mercado Presidente José Bechara Diretor Comercial Luiz Araújo Economista com mais de 29 anos de experiência no setor portuário Antes de ingressar no Ecoporto, trabalhou na Lachmann Ag. Marítimas, tendo atuado com comércio exterior e logística atendendo exportadores, importadores e armadores Está no Ecoporto desde 1997, tendo ocupado posições nas áreas operacional (tráfego e logística) e comercial (desde 2000) Diretor Operacional Querginaldo Camargo Administrador de empresas com mais de 27 anos de experiência no setor portuário Presidente do SOPESP, representante dos operadores portuários no CAP e membro do grupo técnico da ABRATEC Antes de ingressar no Ecoporto, trabalhou no Porto de Vitória e de Santa Catarina Foi presidente do OGMO entre 2008 e 2011 Diretor Financeiro Ricardo Tanabe Economista pela Fundação Escola de Comércio Alvares Penteado, com MBA em Risco e Gestão Financeira pela Fipecafi (USP) Trabalhou na área financeira da CBPO, OPP Petroquímica e Construtora Norberto Odebrecht Ingressou no Grupo EcoRodovias em 1999, tendo ocupado as posições de coordenador e gerente financeiro 54
Ecoporto Santos Destaques operacionais e comerciais Movimentação e armazenagem de contêineres. Posição de liderança em armazenagem de carga fracionada (LCL less-than-container load) Contêineres Movimentados (mil unidades) Participação no Mercado de Santos 1 (9M13) 75% 77% 76% 79% 299 316 223 243 230 226 176 177 Operação Portuária 14,7% Armazenagem de Contêineres Imp.-FCL 10,3% Armazenagem de Carga Fracionada-LCL 32% 2011 2012 9M12 9M13 Total Cheios Percentual de Cheios Contêineres Armazenados (mil unidades) 7,4% 81,5 82,1 8,3% 8,4% 60,8 63,4 9,6% 6,1 6,8 5,1 6,1 2011 2012 9M12 9M13 Total Contêineres LCL Percentual de LCL Perfil dos Clientes Base de clientes sólida e diversificada, desenvolvida ao longo de anos de relacionamento comercial Operação Portuária o Rotas para América do Norte e Ásia Operação de Armazenagem o Agentes de carga internacionais: NVOCC (Non Vessel Operator Cargo Carrier) e Freight Forwarders 55 Fontes: Codesp e Companhia. Notas: Participação do Ecoporto no mercado do Porto de Santos entre janeiro e setembro de 2013
Ecoporto Santos Destaques financeiros Geração de caixa e foco em serviços de maior valor agregado Receita Líquida e EBITDA (R$ milhões) Abertura da Receita Bruta 1 (9M13) 34% 35% 35% 30% 1% 455 537 390 418 32% 32% Operação de Cais Armazenagem FCL Armazenagem LCL 155 188 135 126 Outros 35% 56 2011 2012 9M12 9M13 Receita Líquida EBITDA Margem EBITDA Fonte: Companhia Notas: 1) FCL = full container load, LCL = less container load; 2) Receita Bruta no período de janeiro a setembro de 2013 dividida pela área ocupada para o desenvolvimento da atividade
Ecoporto Santos Potencial do mercado de contêineres 57 Crescimento da movimentação de contêineres Aumento das importações e exportações brasileiras e índice de conteinerização Brasil no Cenário Mundial de Comércio Exterior Índice de Conteinerização (2012) O Brasil é a 7ª maior economia do mundo 1. No entanto, ocupa apenas a 22ª posição entre os maiores importadores e exportadores PIB Exportação Importação 66% 1 EUA China EUA 2 China EUA China 3 Japão Alemanha Alemanha 4 Alemanha Japão Japão 5 França Holanda Reino Unido 6 Reino Unido França França 7 Brasil Coréia do Sul Holanda 8 Rússia Rússia Hong Kong Brasil Norte da Europa América do Norte 9 Itália Itália Coréia do Sul 10 Índia Hong Kong Índia 11 Canadá Reino Unido Itália 12 Austrália Canadá Canadá 13 Espanha Bélgica Bélgica 14 México Singapura México 17,4% 15 Coréia do Sul Arábia Saudita Singapura 16 Indonésia México Rússia 17 Turquia Taipei Espanha 7,6% 7,5% 2,0x 18 Holanda Emirados Árabes Taipei 3,8% 19 Arábia Saudita Índia Austrália 20 Suíça Espanha Tailândia 21 Suécia Austrália Turquia 22 Irã Brasil Brasil Ecoporto Porto de Santos Total Brasil PIB Fontes: Banco Mundial, Organização Mundial do Comércio, Ipeadata e Drewry Notas: 1) ranking de PIB e de volume de importação e exportação referentes ao ano de 2012 79% 86% CAGR 2003-2012 Movimentação de Contêineres
Ecoporto Santos Santos é o mais atrativo porto do Brasil Fluxo muito superior ao dos demais 33 portos do país. A força da hinterlândia primária e sua localização geográfica o torna a principal escolha dos armadores que atendem o país Porta do Comércio Exterior Brasileiro Força da Hinterlândia na Economia Brasileira 48,5% Participação dos Portos no Comércio Exterior Brasileiro 4,5% 25,8% 7,3% 7,1% 6,9% Santos Paranaguá (PR) Sepetiba (RJ) Vitória (ES) São Luís (MA) Outros Participação dos Portos na Movimentação de Contêineres Brasileira Estados da Hinterlândia no PIB Brasileiro Atendido por Grandes Armadores com Rotas para Todo o Mundo 47,5% 58 30,1% 36,4% 6,0% 7,2% 8,5% 11,7% Fontes: Porto de Santos, ANTAQ e IBGE Santos Itajaí (SC) Paranaguá (PR) Rio Grande (RS) Rio de Janeiro Outros
Ecoporto Santos Efeitos do novo ambiente competitivo Potencial para atrair movimentação de transbordo. Redução de preços no curto prazo e retomada ao patamar anterior com o aumento da ocupação Perfil de Carga Pela restrição de capacidade, e pela sua hinterlândia, o porto atua como gateway (origem e destino de carga) Com o aumento da capacidade instalada, porto tem vocação para se tornar hub para outros portos brasileiros e da América Latina Preços Praticados Pressão sobre preços até 2015, enquanto os novos players estiverem se estabelecendo Recuperação gradual até 2019, voltando ao patamar praticado antes da entrada dos novos terminais Evolução do Percentual da Movimentação de Transbordo no Porto de Santos Evolução da Taxa Média de Ocupação do Porto Entrada em operação dos novos terminais 25,0% 70% 79% 68% 89% 11,6% 11,7% 15,1% 13,6% 16,1% 16,4% 57% 2012 1S13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 Norte da Europa 10 11 12 13e 14e 15e 16e 17e 18e 19e 20e 21e 22e 23e 59 Fontes: Porto de Santos, Drewry e Companhia
Ecoporto Santos Como estamos nos preparando Investimentos em equipamentos e sistemas Novos Equipamentos e Sistemas Portêiner: 3 Transtêiner sobre pneus: 6 Tractor-trailer: 33 Carretas: 33 Obras civis e subestação de energia Terminal Operating System (Navis) Vista de Topo do Berço do Valongo Benefícios dos Investimentos Ganho de capacidade e produtividade na operação de cais o o Capacidade: mais 110.000 TEUs / ano Produtividade no Berço do Valongo: de 50 para 75 MPH Maior mercado alvo: capacidade de atender embarcações maiores Maior eficiência na ocupação da área alfandegada Redução de custos operacionais unitários: combustível / energia elétrica e manutenção de equipamentos Vista Lateral do Berço do Valongo 60
Ecoporto Santos Como estamos nos preparando Ações para eficiência e busca por serviços de maior valor agregado Evolução da Relação com o OGMO (órgão gestor de mão-de-obra) Novo acordo coletivo assinado permite vinculação de 50% dos estivadores Ganho de Eficiência Operacional Foco na administração e redução de custos gerenciáveis Ações Operacionais Ações Comerciais Novo Terminal Operating System (TOS - NAVIS) Novos Equipamentos na Operação de Cais e de Armazenagem Novas Ferramentas e Serviços Redução de custos com mão-de-obra e com equipamentos Redução de movimentos improdutivos Aumento da produtividade nos navios Otimização da utilização da retroárea Aumento do índice de ocupação dos berços Equipamentos mais eficientes: menores custos com combustível / energia elétrica e menor custo de manutenção Disponibilização de serviços e informações via internet Serviço de logística porto a porta: entregar carga na porta do cliente REDUÇÕES DE CUSTOS ESPERADAS Potencial de redução de custos de até R$20,0 milhões / ano após a implementação completa de todas as ações 61
Ecoporto Santos Oportunidade de crescimento Licitações no Porto de Santos STS-10: Região do Saboó Área de 236.000 m2 no Saboó contígua ao Ecoporto Santos Operação de movimentação e armazenagem de contêineres, veículos e carga geral Ecoporto Santos 62 Fonte: ANTAQ
Ecoporto Santos Vantagens Competitivas Localização estratégica Potencial de crescimento Hub para Brasil e Costa Leste da América do Sul Expertise no mercado de armazenagem Capacidade de Investimentos (expansão) Potencial de crescimento Licitação de área no Saboó 63
Sustentabilidade no Grupo EcoRodovias Artaet Martins
Artaet Martins Assessor de Sustentabilidade Engenheiro Metalúrgico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com mestrado em Qualidade (COPPEAD/UFRJ), pós-graduação em Meio Ambiente (SENAC) e em Gestão Empresarial (FGV). É professor titular da cadeira de Sistemas de Gestão Integrada no SENAC e professor da Fundação Getúlio Vargas. Possui sólida experiência nas áreas de Qualidade, Meio Ambiente, Segurança do Trabalho, Ouvidoria, Gestão por Processos, Responsabilidade Social e Mudanças Climáticas; desenvolvidas em empresas de grande porte como Montreal Engenharia e EcoRodovias. Desde 1998 é Assessor de Sustentabilidade da EcoRodovias. 65
Sustentabilidade Missão e Visão EcoRodovias Missão Visão Criar valor de forma sustentável através do empreendedorismo e gestão de sinergias no portfolio de negócios em infraestrutura logística, alinhando-os através da cultura, princípios de gestão e governança do Grupo Ecorodovias Ser o mais rentável integrador em infraestrutura logística, por meio de um portfolio de empresas em regiões estratégicas, com um modelo de negócios sinérgico e sustentável 66
Sustentabilidade Assessoria Assessoria de Sustentabilidade Qualidade Processos Ouvidoria Meio Ambiente Mudanças Climáticas Responsabilidade Social Segurança do Trabalho Carga Anvisa (Logística) 67
Sustentabilidade Trajetória na EcoRodovias 68 2000 2013 Diretrizes de Sustentabilidade EcoRodovias Certificações ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001 Laboratório de ensaios de pavimentação acreditado pelo Inmetro na Norma ISO/IEC 17025 Comitês de Sustentabilidade nas Unidades de Negócio Comitê de Sustentabilidade Corporativo (Conselheiro Independente) IPO BM&FBOVESPA Inclusão da Sustentabilidade no Planejamento Estratégico do Grupo Metas de sustentabilidade para alta e média direção vinculadas à remuneração variável Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) 2012/2013/2014 Inventário de emissões de GEE/Metas de Redução Relatório de Sustentabilidade GRI: Nível C para Nível A+ Engajamento com Stakeholders (Teste de Materialidade) CDP (Carbon Disclosure Project) Indicação como empresa modelo no Guia Exame de Sustentabilidade 2012/2013 Projeto Ecoviver
Sustentabilidade Segurança do trabalho Treinamento de Brigada de Incêndio Treinamento de trabalho em altura Treinamento de serviços em eletricidade Campanhas de segurança Vistorias Cipa Sipat Segurança comportamental STOP Diálogos diário de segurança Avaliação ergonômica Adequação da edificação Simulados de emergência Estatísticas de incidentes OHSAS 18001 69
Sustentabilidade Principais ações Ações ambientais Consumo de materiais Utilização de asfalto feito de borracha, a partir da reciclagem de pneus, para a pavimentação de estradas Quantidade de pneus reciclados: 743.634 (até abr/2013) Aplicação: 300 km Resíduos Coleta seletiva, treinamentos e ações de conscientização para divulgar a importância da reciclagem, metas de redução Reciclagem de 144 toneladas de resíduos em 2012 Emissões Incentivo ao uso de etanol como combustível da frota própria e verificação de teores de emissão de veículos a diesel próprios e de terceiros Redução de emissões de GEE em 14,22% 2011/2012) 70 Energia Existência de metas, projetos e ações de redução de energia elétrica Planta piloto com instalação de placas solares no pedágio de Diadema
Sustentabilidade Principais ações Ações ambientais Biodiversidade Campanhas de conscientização para a preservação da biodiversidade Apoio aos parques e às áreas de preservação permanente próximas às rodovias Qualidade do ar Campanhas de monitoramento da qualidade do ar ao longo das rodovias 2 campanhas por ano = 14 campanhas. Consumo de água Além de campanhas para o consumo consciente de água, algumas empresas do Grupo utilizam cisternas para reaproveitamento da água da chuva Qualidade da água Monitoramento da qualidade da água através de pontos de coleta nos rios próximos às rodovias: Obra = 28 pontos; Após obra = 14 pontos 71 Ruído Campanhas de monitoramento de ruído nas comunidades próximas às rodovias 1 ano = 10 campanhas
Sustentabilidade Principais ações Projetos sociais Incentivados Ecoviver Projeto educativo e artístico que visa a difundir e estimular a conscientização ambiental nas comunidades e em alunos do Ensino Fundamental Resultados: 1,8 mil escolas, 7 mil professores e 230 mil alunos, em 25 cidades entre 2006 e 2012 Valor anual: R$ 2,5 milhões De Bem com a Via (SP, PR, RS) Projeto criado com o objetivo de reduzir acidentes com crianças nas margens das rodovias Resultados: atendimento de 8 mil crianças em 2012 Valor anual: R$ 800 mil 72
Sustentabilidade Principais ações Projetos sociais Incentivados Equipes Brasileiras de Voleibol Sentado Patrocínio oficial às seleções brasileiras masculina e feminina de voleibol sentado Valor anual: R$ 700 mil 73
Sustentabilidade Principais ações Projetos sociais Viveiro de Mudas (SP) Projeto de preservação ambiental e responsabilidade social, de cultivo de mudas nativas da região, que são plantadas às margens das rodovias para preservar as áreas de encosta e também no canteiro central Produção de mudas: 2010: 30 mil 2011: 50 mil 2012: 70 mil Entre as espécies produzidas estão palmito, cebolão, pau d alho, pauviola e pitanga. 74
Sustentabilidade Principais ações Projetos sociais Papai Noel Existe 72 instituições, com mais de 8 mil crianças beneficiadas todos os anos Voluntários do Bem (SP) 1.100 crianças orientadas em escola para conceitos básicos de administração de empresa e valorização dos recursos naturais Saúde do Caminhoneiro Exames médicos com aferição de pressão, glicose, acuidade visual, além de palestras sobre saúde Combate à Exploração Sexual Infantil Campanha para motoristas em conjunto com Polícia Rodoviária Federal e a Childhood Brasil 75 Reinventar (PR) Confecção de peças com lonas reutilizadas das rodovias por 63 pessoas capacitadas
Sustentabilidade Principais ações Outros projetos Segurança nas Estradas Plantio de sansão do campo Implantação de telas no canteiro central para impedir a passagem de pedestres Ações educativas nas comunidades Reforço de sinalização para o motorista Redução da velocidade em alguns trechos da rodovia Melhorias na iluminação e nos acessos às passarelas 76
Sustentabilidade Principais ações Outros projetos Campanha Por Uma Estrada Sem Acidentes Campanha lançada em 2012 pela Organização das Nações Unidas (ONU) Veiculação de mensagens e orientações de segurança no trânsito em programas de TV, rádios, jornais, revistas e faixas ao longo da rodovia Guia Prático para Viagens Seguras, com orientações para dirigir em situações de neblina 77
Perspectivas de crescimento Marcello Guidotti
Marcello Guidotti Diretor de Finanças e de Relações com Investidores Italiano, formado em Economia pela Universitá degli Studi di Bologna (Itália), MBA Executivo pelo Insper. Trabalhou na área de Administração e Finanças em vários projetos de infraestrutura e concessões em países da América Latina. Em 2002, tornou-se diretor administrativo e financeiro e de Relações com Investidores da Empresa Concessionária de Rodovias do Sul - Ecosul S.A.. Desde 2005 é diretor Financeiro do Grupo EcoRodovias, assumindo também a diretoria de Relações com Investidores em 2012. 79
Perspectivas de crescimento Desempenho financeiro consolidado Receita líquida pró-forma¹ (R$ milhões) Concessões Rodoviárias Elog Ecoporto Outras 34 242 26 16 24 10 1.378 1.552 1.102 1.128 1.428 1.828 2.409 47 329 267 1.766 1.689 33 185 198 1.273 2.154 42 418 182 1.512 2009 2010 2011 2012 9M12 9M13 Início das atividades da Ecopistas (+R$ 65 milhões) Ecopistas (+R$ 94 milhões), crescimento orgânico (+R$ 133 milhões) e início do Ecopátio Cubatão Crescimento orgânico (+R$149 milhões) e incorporação Columbia e EADI Sul (+R$ 219 milhões) Crescimento orgânico (+R$ 116 milhões)e incorporação Ecoporto (+R$329 milhões) Crescimento orgânico e incorporação Ecoporto (4 meses) Crescimento orgânico, incorporação Ecoporto e redução da receita Elog 80 ¹Considera consolidação proporcional de Elog e STP (IFRS 10)
Perspectivas de crescimento Desempenho financeiro consolidado EBITDA pró-forma ajustado¹(r$ milhões) e margem EBITDA (%) 72,0% 69,2% 63,7% 60,0% 59,1% 54,5% Outras Ecoporto Elog Concessões Rodoviárias 722 75 2 645 867 43 1 1.038 45 45 1.266 24 111 93 823 948 1.038 884 993 10 21 126 63 32 13 768 844 2009 2010 2011 2012 9M12 9M13 Início das atividades da Ecopistas (+R$ 37 milhões) Ecopistas (+R$ 59 milhões) e crescimento orgânico(+r$ 120 milhões) Crescimento orgânico (+R$129 milhões) e incorporação Columbia e EADI Sul (+R$ 43 milhões) Crescimento orgânico(+r$ 90 milhões), incorp. Ecoporto (+R$111 milhões) e venda do Ecopátio Imigrantes (+R$61,6 milhões) Crescimento orgânicoe incorporação Ecoporto (4 meses) Crescimento orgânico, aumento custos Ecoporto e redução da receita Elog 81 ¹ O EBITDA pró-forma ajustado exclui a receita e custo de construção e provisão para manutenção e consolida proporcionalmente a Elog e STP
Perspectivas de crescimento Desempenho financeiro consolidado Receita líquida pró-forma 9M13¹ EBITDA pró-forma ajustado 9M13² Elog 9% Outros 2% Ecoporto 13% Elog 1% Outros 1% Ecoporto 19% Concessões Rodoviárias 70% Concessões Rodoviárias 85% 82 ¹Considera consolidação proporcional de Elog e STP (IFRS 10) ²O EBITDA pró-forma ajustado exclui a receita e custo de construção e provisão para manutenção e consolida proporcionalmente a Elog e STP
Perspectivas de crescimento Desempenho financeiro consolidado Lucro líquido e margem líquida ajustada¹ (R$ milhões) Início da incorporação do Ecoporto em jun/12 segmento com margem líquida ~ 13% 21% 24% 24% 20% 19% 17% 383 422 295 292 310 212 83 2009 2010² 2011 2012 9M12 9M13 ¹Lucro líquido apurado dividido pela receita líquida pró-forma, excluída a receita de construção. ² Desconsidera ganho não recorrente no valor de R$ 295 milhões
Perspectivas de crescimento Desempenho financeiro consolidado CAPEX (R$ milhões) Concessões Rodoviárias Elog Ecoporto Outras 226 255 8 9 31 61 157 215 382 28 71 283 504 26 31 36 410 817 56 57 704 343 14 30 24 275 548 15 16 48 469 2009 2010 2011 2012 2013e 9M12 9M13 Compromissos contratuais nas concessões rodoviárias existentes (R$ milhões)¹ 2.585 916 954 204 358 153 ¹ Data Base: 01/10/2013 84 Ecovias Ecopistas Ecovia Ecocataratas Ecosul Total
Perspectivas de crescimento Acessibilidade ao mercado de crédito Emissões de debêntures a mercado 1ª Emissão de Debêntures Ecovias dos Imigrantes R$ 450 milhões Taxa: 104% CDI / IGPM + 9,5% a.a. Emissão: Nov-2006 / Vencimento: Nov-2015 1ª Emissão de Debêntures EcoRodovias Concessões R$ 600 milhões Taxa: CDI +1,50% a.a./ IPCA +8,75% a.a. Emissão: Nov-2009 1ª Emissão de Debêntures Ecopistas R$370 milhões Taxa: IPCA +8,25% a.a. Emissão: Fev-2011 / Vencimento: Jan-2023 2ª Emissão de Debêntures EcoRodovias Concessões R$ 800 milhões Taxa: CDI +0,79% a.a./ IPCA +5,0% a.a. / IPCA +5,35% a.a. Emissão: Out-2012 / Vencimento: Out-2022 Colocação privada 1ª Emissão de Debêntures Elog R$ 170 milhões Taxa: CDI + 2,20% Emissão: Dez-2010 2ª Emissão de Debêntures Elog R$ 300 milhões Taxa: CDI + 1,60% Emissão: Ago-2012 / Vencimento: Fev-2020 1ª Emissão de Debêntures Ecoporto R$ 600 milhões Taxa: CDI + 1,85% Emissão: Jun-2012 / Vencimento: Jun-2019 2ª Emissão de Debêntures Ecovias dos Imigrantes R$ 881 milhões (infraestrutura) Taxa: IPCA + 3,80% a.a. / IPCA +4,28% a.a. Emissão: Mai-2013 / Vencimento: Abr-2024 85
Perspectivas de crescimento Acessibilidade ao mercado de crédito Aprovações BNDES Construção da 2ª pista da Rodovia dos Imigrantes R$ 177,3 milhões Taxa: TJLP+5,00% Ano: 2001 Ecopátio Cubatão R$ 92,0 milhões Taxa: TJLP + 3,90% Ano: 2007 BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento Construção da 2ª pista da Rodovia dos Imigrantes US$ 155 milhões Taxa: Libor + 4,50%/ Libor +4,75% Ano: 2001 Ecopistas R$ 355,4 milhões Taxa: TJLP+2,45% Ano: 2011 Ecocataratas R$ 32,4 milhões Taxa: TJLP+2,45% Ano: 2013 ECO101 (em negociação) Empréstimo ponte: R$ 275 milhões Longo prazo: R$ 1.158 milhões 86
Perspectivas de crescimento Desempenho financeiro consolidado Dívida líquida pró-forma¹ (R$ milhões) 1,9x 1,0x 1,0x 1,8x 1,8x 1.311 899 1.004 2.258 2.438 2009 2010 2011 2012 9M13 Dívida Líquida Pró-forma¹ Dívida Líquida Pró-forma¹ / EBITDA Pró-forma Ajustado² 87 ¹ Desconsidera a aplicação do IFRS-10 ² Desconsidera receita e custo de construção, provisão para manutenção e aplicação do IFRS 10.
Perspectivas de crescimento Oportunidades em atuais e novos ativos PROJETOS Capex¹ (R$ bilhões) Capex 5 primeiros anos¹ (R$ bilhões) 1 Aditivos contratuais concessões rodoviárias 1,0 1,0 2 Concessões rodoviárias federais 35,1 19,0 3 Rodovia dos Tamoios 3,7 3,0 4 Terminal portuário Saboó 0,2 0,1 Total 40,0 23,1 88 Fonte: ¹ANTT/EPL, ARTESP E SEP
Perspectivas de crescimento Oportunidades em atuais e novos ativos Considerando a geração de caixa dos ativos atuais e novos projetos, a EcoRodovias terá uma capacidade de investir aproximadamente R$ 8,0 bilhões nos próximos 5 anos, não ultrapassando uma dívida líquida/ebitda de 3,5x. 89
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