1. PÁTIO DE LAVAGEM 2. RESERVATÓRIO DE DECANTAÇÃO 3. CONJUNTO MOTOBOMBA 4. OZONIZADOR (1g de ozônio/hora) 5. RESERVATORIO DE OXIDAÇÃO (500 L PVC) 6.

Documentos relacionados
Registro de Agrotóxicos no Brasil

Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas. Exigências legais do MAPA. Jaguariúna SP junho de 2009

Prof. Dr. Casimiro Dias Gadanha Jr. DER/ESALQ/USP

DEFENSIVOS PARA GRAMADOS

04/07/2017 REGISTRO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS. Definição. O que são produtos fitossanitários e/ou agrotóxicos? LEI 7.

XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas Curitiba/PR, 23 de agosto de 2016

PAINEL Produtos (princípios ativos) reavaliados pela ANVISA, IBAMA e MAPA. XXXV Ciclo de Reuniões da CSM/PR Foz do Iguaçú/PR, 24 de agosto de 2016

Avaliação ambiental e a atuação do IBAMA no registro de agrotóxicos

NOTA TÉCNICA 04/2016 Esclarecimentos sobre capina química em ambiente urbano de intersecção com outros ambientes.

SINDIVEG e o setor de Defensivos Agrícolas

Pulverização: exposição direta e indireta - - perspectivas

Insumos Naturais: conceitos de registro e controle de qualidade. Luís Eduardo Pacifici Rangel Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins

ALGUMAS SITUAÇÕES QUE PODEM PREJUDICAR A PULVERIZAÇÃO

CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE

II - marcas comerciais registradas que utilizam o ingrediente ativo, os números de seus registros e seus respectivos titulares; e

b) comprovante de pagamento do Documento de Recolhimento de Receitas - DR, realizado em qualquer agência da rede bancária autorizada, segundo códigos

Recolhimento e Destinação de Embalagens de Sementes Tratadas. Edivandro Seron

Alterações na legislação de minor crops e as implicações para a cultura do morango: uma visão do IBAMA. Danilo Lourenço de Sousa Analista Ambiental

PO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PO_QSM_13

Disposição final de agrotóxicos na agricultura: A visão do governo brasileiro

Fiscalização de Agrotóxicos e Afins no Estado de São Paulo

Legislação e registro de fungicidas no Brasil

VISÃO DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO SOBRE A RESTRIÇÃO AO USO DE PESTICIDAS

Registro e Fiscalização de Agrotóxicos e Afins

Mistura em tanque. Marcelo Bressan Adriana Casagrande Auditores Fiscais Federais Agropecuários

CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE

Introdução aos Assuntos Regulatórios

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA N 1, DE 23 DE JANEIRO DE 2006

INSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA INDEA-MT N.º 004/2018

O Paradoxo do Controle fitossanitário: conceito legal e prático. Luís Eduardo Pacifici Rangel Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins

Capítulo 16. Eficiência no Manejo de Defensivos: Programa de Mitigação do Risco de Uso de Agrotóxicos

AGROTÓXICOS E AFINS Legislação Federal e Fiscalização

FISPQ DP /01/2012 Página 1 de 6

LEGISLAÇÃO E REGISTRO DE DEFENSIVOS PARA UTILIZAÇÃO EM GRAMADOS. Carlos Gilberto Raetano

Ministério da Saúde Organização Pan-americana da Saúde- OPAS

Documentos. ISSN Dezembro, Agrotóxicos

CERTIFICAÇÃO AEROAGRÍCOLA SUSTENTÁVEL BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Agrotóxicos. Lei nº de 1989 Parte 2. Prof.

RESISTÊNCIA - Ciclo de reuniões da CSM. Eng. Agr. Fabio Yoshio Kagi Gerente adjunto de sustentabilidade e inovação

MISTURAS DE DEFENSIVOS

O que são agrotóxicos?

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação.

Liderança da Banca do PT. Apontamentos sobre o substitutivo ao PL do Veneno, de 2002.

Nome químico comum ou técnico N CAS Concentração ou faixa de concentração % Hidróxido de Sódio ,5%

GEOGRAFIA DO BRASIL CURSINHO COMUNITÁRIO CUCA FRESCA UNESP ITAPEVA

EFEITOS NOCIVOS DECORRENTES DO USO DE AGROTÓXICOS: IMPACTOS À SOCIEDADE E AO MEIO AMBIENTE

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS

Reavaliação toxicológica de agrotóxicos realizada pela Anvisa: atualização dos procedimentos

48 O CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA DE 27 JULHO A 01 DE AGOSTO DE 2008

1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO

ENTRAR SEMPRE EM CONTATO COM O CENTRO DE AUXÍLIO TOXICOLÓGICO CEATOX

Racionalização do uso de agrotóxicos na agricultura brasileira: a visão da AENDA

ALGUMAS SITUAÇÕES QUE PODEM PREJUDICAR A PULVERIZAÇÃO

Reflexões sobre o marco regulatório de agroquímicos no Brasil. Mário Von Zuben Diretor executivo

Workshop Extensão da Vida Útil de Produtos Químicos

DEFENSIVOS AGRÍCOLAS MAIS COMERCIALIZADOS EM JI-PARANÁ/RO EM 2013

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Agrotóxicos. Lei nº de 1989 Parte 1. Prof.

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 25, DE 14 DE SETEMBRO DE 2005,

A Proteção de Dados Como Incentivo à Inovação na Defesa Vegetal

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 45, DE 2 DE OUTUBRO DE 2013 (*)

2 As contribuições recebidas serão públicas e permanecerão à disposição de todos no site da Anvisa.

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 1 Prof.º Cleverson Luis

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 25, DE 14 DE SETEMBRO DE 2005

Pulverização aérea no Paraná O Direito de Saber SOJA

Ficha de informações de segurança de produto químico FISPQ PRODUTO: CÊRA DE CARNAUBA

Quaternário de amônio, preservante, corante, essência e água.

Nome químico comum ou técnico N CAS Concentração ou faixa de concentração % Hidróxido de Amônio 25% ,10 0,20%

Instrução Normativa Nº 1, de 10 de setembro de 2002

SANTA CATARINA RURAL

CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

Resíduos de Fungicidas em Hortaliças e Frutas. Jessica Aparecida Ferrarezi Lucas Andrade Luís Felipe da Silva Buzolin

PRODUÇÃO CONSTANTE DE ALIMENTOS X IMPACTO SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE

Uso Próprio de Agrotóxicos e Afins

Contaminantes químicos na água para consumo humano. Prof. Dr. Fábio Kummrow

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

Ficha de informações de segurança de produto químico FISPQ PRODUTO: SILICONE GEL PARA AUTOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 3, DE 19 DE AGOSTO DE 2014

Ficha de informações de segurança de produto químico FISPQ PRODUTO: SABÃO LÍQUIDO PEROLADO

O DESCARTE DAS EMBALAGENS DOS AGROTÓXICOS E OS IMPACTOS AO MEIO AMBIENTE E A SAÚDE HUMANA: UMA ANÁLISE COM OS AGRICULTORES DO MUNICÍPIO DE ACOPIARA-CE

Perfil do setor de Defensivos Agrícolas No Brasil

Ficha de informações de segurança de produto químico FISPQ PRODUTO: CÊRA AUTOMOTIVA FUZAUTTO

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

RESPONSABILIDADE CIVIL NOS CASOS DE DANOS CAUSADOS POR AGROTÓXICOS.

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

Lista de Verificação - Empacotadora Produção Integrada de Citros PIC Brasil (Elaborada a partir da Instrução Normativa Nº 42, DE 07 DE JULHO DE 2008)

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 1, DE 27 DE SETEMBRO DE 2006

Operação Webcida - Agrotóxicos

Uso do EIQ para a análise de risco. Caio Antonio Carbonari Professor Associado FCA/UNESP - Botucatu

Curso de Agronegócio Prof. Etiane Skrebsky Quadros

Evolução dos índices produtivos e o uso de defensivos agrícolas

DICLOFENACO DE POTASSIO

Intoxicações por Agrotóxicos no RN Sistemas Oficiais de Informação e Desafios para Realização de Estudos Epidemiológicos

Seção Judiciária do Distrito Federal Processo n

O USO CONSICIENTE DE DEFENSIVOS AGRICOLAS E ARMAZENAMENTO: VISANDO A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE E DA SAÚDE HUMANA.

LifeSciences no Brasil n o 123

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos FISPQ Em conformidade com a NBR :2009

Transcrição:

Defensivos Agrícolas, Produtos Fitossanitários, Agrotóxicos ou Pesticidas? FCA / UNESP Campus de Botucatu DPV Defesa Fitossanitária raetano@fca.unesp.br

TERMINOLOGIA Agrotóxicos: Lei dos Agrotóxicos 7.802/89 Decreto Regulamentador 4.074 de 04/01/02 Produtos Fitossanitários: MERCOSUL

LEGISLAÇÃO LEI 7.802/89 LEI DOS AGROTÓXICOS Decreto - 98.816/90 Decreto - 4.074 04/01/02 (Regulamentação) LEI 9.605/98 LEI DE CRIMES AMBIENTAIS LEI 9.974 06/06/2000 LEI DE DESCONTAMINAÇÃO E DESTINAÇÃO FINAL DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS

LEGISLAÇÃO Portaria n. 86 de 03/2005 NR 31 Norma regulamentadora de segurança e saúde no trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicultura NR 31 Instrução Normativa Nº. 2, de 03 de janeiro de 2008 Publicado no D.O.U. de 08/01/2008, Seção 1, página 5

LEGISLAÇÃO Instrução Normativa Nº. 2, de 03/01/2008 PÁTIO DE DESCONTAMINAÇÃO DE AERONAVES DEVERÁ CONTER: 1. PÁTIO DE LAVAGEM 2. RESERVATÓRIO DE DECANTAÇÃO 3. CONJUNTO MOTOBOMBA 4. OZONIZADOR (1g de ozônio/hora) 5. RESERVATORIO DE OXIDAÇÃO (500 L PVC) 6. RESERVATORIO DE CONTENÇÃO E EVAPORAÇÃO (impermeabilizado com geomembrana de 1 mm PEAD, cercado, sinalizado, a 250 m de mananciais hídricos)

DEFINIÇÃO DE AGROTÓXICOS Produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou implantadas, e de outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos;

POR QUÊ UTILIZAR AGROTÓXICOS? Produzir alimentos em quantidade suficiente e de qualidade para alimentar a população mundial Garantir a produtividade de culturas agrícolas, florestais, pastagens e outras respeitando a sustentabilidade do ambiente Interferir nos ecossistemas para regulação de populações

INFORMAÇÕES RELACIONADAS AOS AGROTÓXICOS NO BRASIL ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL - ANDEF: www.andef.com.br INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS INPEV: www.inpev.org.br MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA: www.agricultura.gov.br AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA: www.anvisa.gov.br SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES TÓXICO FARMACOLÓGICAS SINITOX FIOCRUZ: www.fiocruz.br/sinitox INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RUCURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA: www.ibama.gov.br

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORMA DE USO Inseticidas Fungicidas Herbicidas Acaricidas Nematicidas Rodenticidas Moluscicidas Reguladores de crescimento Adjuvantes

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CLASSE I Extremamente Tóxico CLASSE II Altamente Tóxico CLASSE III Medianamente / Moderadamente Tóxico CLASSE IV Pouco Tóxico

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA DL 50 ORAL(mg/kg) DL50 DERMICA (mg/kg) SÓLIDO LÍQUIDO SÓLIDO LÍQUIDO I <5 <20 <10 <40 II 5-5050 20-200200 10-100100 40-400400 III 50-500500 200-20002000 100-1000 1000 400-4000 4000 IV >500 >2000 >1000 >4000

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA OLHOS PELE CL50 INALATORIA (mg/h exposição) I Opac. da córnea Reversível ou Corrosivo <0,2 não em 7 dias II Sem opac.da córnea Irritação severa 0,2 2 Irritação reversível córnea em 7 dias III Sem opac. da córnea Irritação moderada 2 20 Irritação reversível em 72 h IV Sem opac. da córnea Irritação leve >20 Irritação reversível em 24 h

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL (PPA) A Portaria Normativa IBAMA N 84, de 15 de outubro de 1996, no seu Art. 3 classifica os agrotóxicos quanto ao potencial de periculosidade ambiental baseando-se nos parâmetros bioacumulação, persistência, transporte, toxicidade a diversos organismos, potencial mutagênico, teratogênico, carcinogênico, obedecendo a seguinte graduação: Classe I - Produto Altamente Perigoso Classe II - Produto Muito Perigoso Classe III - Produto Perigoso Classe IV - Produto Pouco Perigoso

VOLUME DE VENDAS (t) DE AGROTÓXICOS NO BRASIL (2004/09) ELABORADO A PARTIR DE INFORMAÇÕES DO SINDAG (2010)

VOLUME DE VENDAS (t) DE AGROTÓXICOS NO BRASIL (2004/2011) SINDAG (2012)

Participação (%) das Classes na quantidade vendida em produto comercial no Brasil - 2009 ELABORADO A PARTIR DE INFORMAÇÕES DO SINDAG (2010)

Participação (%) das Classes na quantidade vendida em produto comercial no Brasil 2009

PARTICIPAÇÃO DOS AGROTÓXICOS GENÉRICOS X ESPECIALIDADES Vendas 2006 - Genéricos x Especialidades US$ 1.000 Especialidades 1.795.815 (45,81%) Genéricos 2.124.026 (54,19%) O QUE SÃO PRODUTOS GENÉRICOS?

PARTICIPAÇÃO DOS AGROTÓXICOS GENÉRICOS X ESPECIALIDADES - IA Vendas 2006 - Genéricos x Especialidades - Ingrediente Ativo (t) Especialidad es 28.144 (11,79%) Genéricos 210.572 (88,21%)

PARTICIPAÇÃO (%) DAS VENDAS POR CULTURA NO BRASIL - 2006 Vendas Culturas 2006-US$ 1000 Feijão (2,6) 101.184 TS (3,1%) 172.758 Algodão (10,4%) 405.383 Café (4,9%) 191.648 Soja (38,5%) 1.508.956 Milho (7,5%) 294.904 Citros (4,2%) 163.791 Batata (2,1) 82.864 As demais (12,9%) 504.648 Cana (12,6%) 493.705

MERCADO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL 2010/2011 Em 2010 Maior mercado consumidor do mundo: Brasil -------- 19% EUA --------- 17% Outros ------- 64% Em 2011 Volume de vendas US$ 8,5 bilhões

Competência para registrar agrotóxicos (Lei 7.802/89 - Art.. 3º ) Os agrotóxicos seus componentes e afins deverão ser registrados de acordo com as diretrizes e exigências dos órgãos federais responsáveis pelos setores de saúde, do meio ambiente e da agricultura.

REGISTRO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL ÓRGÃOS ENVOLVIDOS Ministério da Saúde ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Ministério do Meio Ambiente MMA IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis)

CONTROLE DE AGROTÓXICOS PÓS - REGISTRO RENACIAT Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica PARA - Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos Reavaliação Toxicológica dos Agrotóxicos

NOMENCLATURA DOS AGROTÓXICOS Nome técnico ou comum diz respeito ao ingrediente ativo (i.a.) Nome químico descrição química da molécula Nome comercial denominação estabelecida e registrada pelo fabricante