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Transcrição:

Grupo de Trabalho da Qualidade de Energia Elétrica (GT-QEE) Relatório da Reunião n.º 8 Dia: 11 de dezembro de 2015 Hora: 10h00 às 12h00 Local: ERSE, Rua Dom Cristóvão da Gama 1, 1400-113 Lisboa Participantes: (ver lista em anexo) Resumo da Reunião: A reunião do grupo de trabalho iniciou-se com a intervenção do Prof. Jorge Esteves que agradeceu a presença de todos os participantes. Seguidamente, referiu que a reunião tinha em vista analisar os seguintes temas: 1) Desenvolvimento do ponto n.º 9 do artigo 43.º do Regulamento de Qualidade de Serviço (RQS); 2) Casos de estudo de imunização de instalações industriais a perturbações de tensão; 3) Desenvolvimento de tabelas de reporte a cavas de tensão, em função dos tipos de defeito. A reunião prosseguiu com uma apresentação do Eng.º Fernando Bastião sobre a necessidade de desenvolvimento do ponto n.º 9 do artigo 43.º do RQS, relativo ao direito dos clientes de instalar, por sua conta, sistemas de registo de medida da qualidade da energia elétrica devidamente selados e calibrados. Durante a apresentação foi referida a necessidade de elaborar um procedimento que defina as linhas orientadoras para a concretização efetiva deste direito dos clientes, clarificando questões como o tipo de equipamentos a utilizar na monitorização da qualidade de energia elétrica, os pontos da instalação onde realizar essa monitorização ou os requisitos de calibração dos equipamentos. No final da apresentação, face ao número e abrangência das questões identificadas, o Prof. Jorge Esteves propôs à Comissão Técnica Electrotécnica para os Aspetos do Sistema de Fornecimento de Energia Elétrica (CTE 8) do Instituto Electrotécnico

Português (IEP) que preparasse uma proposta de Procedimento para o Manual de Procedimentos do Regulamento da Qualidade de Serviço (MPQS), a submeter futuramente à ERSE. Essa proposta, antes de publicação, será sujeita ao habitual processo de consulta pública promovida pela ERSE. O Prof. Humberto Jorge, Presidente da CTE-8, concordou com a proposta do Prof. Jorge Esteves. O Eng.º Ferreira Pinto referiu que o conjunto dos operadores de rede irá preparar uma proposta inicial que poderá servir de base de trabalho ao documento a desenvolver pela CTE-8. Na sequência do debate o Eng.º Nuno Melo referiu que a publicação deste procedimento permitirá clarificar muitas das dúvidas dos clientes, nomeadamente sobre o tipo de equipamentos a utilizar para monitorizar a qualidade de energia elétrica. Em seguida, foi abordado o tema relativo à apresentação de casos de estudo de imunização de instalações industriais a perturbações de tensão. Sobre este tema, o Eng.º Nuno Melo apresentou uma descrição dos problemas de qualidade da energia elétrica que afetavam o processo produtivo em diversos ramos de atividade industrial (indústrias de filamentos, moldes, alimentar, química, vidro e automóvel), assim como as soluções que permitiram a cada instalação industrial imunizar-se às perturbações de tensão que estavam na origem desses problemas. Sobre este assunto, o Prof. Jorge Esteves sugeriu que outros operadores de rede, no caso concreto da REN Rede Eléctrica Nacional (REN), EDA e EEM, também apresentassem os seus casos de estudo de imunização de instalações industriais, tendo como objetivo a sua divulgação junto de outros clientes das abordagens adotadas para resolver determinados problemas sentidos nas instalações elétricas de clientes e que não possíveis de resolver (técnica e economicamente) através de intervenções nas redes de fornecimento de energia elétrica. Foi também solicitado a outros participantes na reunião, como por exemplo a Siderurgia Nacional e o LABELEC, que partilhassem também os seus casos de estudo. O Eng.º Jorge Mendonça e Costa destacou a importância da divulgação destes casos de estudo, na medida em que permitirá aos associados da APIGCEE ter fácil acesso

a documentação com várias soluções para resolver problemas relacionados com perturbações de tensão sentidas em instalações industriais. Na sequência de algumas questões relacionadas sobre a forma como a EDP Distribuição tinha tido contacto com as situações descritas, o Eng.º Ferreira Pinto informou que a EDP Distribuição dispõe de um serviço de apoio a clientes direcionado para responder a pedidos de informação, reclamações, problemas de qualidade de serviço, falhas de energia e novas ligações em MT. Além disso, foi referido que, no ano de 2015, a EDP Distribuição promoveu os Encontros de Ligação, tendo feito 5 sessões focadas nos processos de ligação AT/MT. Nessas sessões foi abordado o tema da qualidade de serviço técnica onde se promoveram ações de sensibilização de técnicos e clientes para problemas relacionados com perturbações de tensão. Em seguida, o Eng.º Fernando Casas referiu que muitos empresários têm dificuldade em encontrar soluções para os problemas de perturbações de tensão nas suas instalações devido à falta de conhecimento técnico. Nesse sentido, felicitou as soluções apresentadas pela EDP Distribuição e a iniciativa de divulgação das mesmas. Na sequência do debate, o Prof. Jorge Esteves propôs a compilação dos casos de estudo disponibilizados pelos vários operadores de rede num único documento que possa ser divulgado numa nova iniciativa a promover no âmbito da campanha a Qualidade de Serviço Cabe a Todos. Sobre este assunto, o Prof. Humberto Jorge sugeriu que fosse criado um template único para apresentar os casos de estudo. Nesse sentido, o Prof. Humberto Jorge, o Prof. Fernando Maciel Barbosa e o Prof. Paulo Gambôa disponibilizaram-se para preparar uma proposta de template e preparar a compilação dos casos de estudo. O Eng.º Fernando Pimenta referiu que a forma como a EDP Distribuição apresentou os casos de estudo pode já servir como uma boa base para o template a desenvolver. Na prossecução da reunião, o Eng.º Jorge Mendonça e Costa comprometeu-se a fazer uma apresentação sobre as consequências das cavas de tensão na atividade dos consumidores industriais, tendo em conta a informação do ano de 2015 disponibilizada pelos associados da APIGCEE.

Em seguida foi abordado o tema das curvas de partilha de responsabilidade para cavas de tensão. Sobre este tema, o Prof. Jorge Esteves referiu que, na sequência da apresentação da Prof.ª Teresa Correia de Barros na reunião anterior e de outras intervenções de alguns membros do GT-QEE, concluiu-se que a informação atual sobre cavas de tensão está muito agregada e que, para efeitos de tornar mais útil a informação aos clientes, essa informação deverá ser desagregada em função do tipo de defeito que esteve na origem de cada cava de tensão. O Eng.º Nuno Melo interveio para referir que a norma 61000-4-30 não prevê a caracterização separada das cavas em função do número de fases envolvidas (monofásica, bifásica, trifásica). Referiu ainda que, uma vez que os pontos de monitorização se encontram habitualmente a montante do transformador, as características da cava de tensão que irão afetar a instalação do cliente serão função do tipo de ligação dos enrolamentos primário e secundário do transformador (estrela e/ou triângulo). Nesse sentido, o reporte das cavas de tensão de forma desagregada poderá ter pouca utilidade. No seguimento da intervenção anterior, o Eng.º Agostinho Figueira também perguntou que alterações ocorreriam nas soluções encontradas para os casos de estudo apresentados pela EDP Distribuição, caso existisse informação desagregada pelas três fases sobre as cavas de tensão. Ainda, referiu não encontrar mais-valias para se realizar a desagregação das cavas de tensão, salientando que a adaptação dos sistemas de informação dos operadores de rede para obter as cavas de tensão desagregadas traria custos de implementação que não justificam o potencial valor desta informação. Por seu lado, o Eng.º Luís Perro afirmou que, considerando o papel estruturante da rede de transporte para o sistema elétrico, a informação mais detalhada sobre as características das cavas de tensão ocorridas poderia ter considerável importância. Nesse sentido a REN irá estudar a possibilidade de passar a disponibilizar também a informação sobre cavas de tensão de forma desagregada, em função do tipo de defeito que esteve na sua origem. Ainda relativamente a este tema, o Prof. Humberto Jorge disponibilizou-se para fazer uma apresentação sobre análise das cavas de tensão registadas nas redes da EDP Distribuição, nas diferentes regiões de Portugal continental.

Finalmente o Prof. Jorge Esteves identificou um dos temas a abordar no decorrer do ano de 2016, relacionado com a necessidade de certificar os parques industriais instalados em Portugal continental de acordo com a qualidade de energia elétrica disponibilizada. Para certificar os parques industriais pretende-se desenvolver uma abordagem baseada na criação de uma etiqueta QS+ que permitirá identificar a qualidade de energia elétrica dos parques industriais. De modo a desenvolver este tema, foi informado que se encontra em constituição um grupo de trabalho constituído por elementos da DGEG, IAPMEI, AICEP Global Parques, REN, EDP Distribuição e IEP. Por último, ficou agendada a próxima reunião deste grupo de trabalho para o dia 4 de março de 2016, às 10 horas, nas instalações da ERSE.

ANEXO Lista de participantes na reunião de 11 de dezembro de 2015 ERSE: Jorge Esteves Sérgio Faias Susana Dias Hugo Pousinho