Produção Industrial Fevereiro de 2015

Documentos relacionados
Produção Industrial Julho de 2014

Produção Industrial Maio de 2014

Nos últimos 12 meses, a retração da indústria de SC foi de 7,9% e a brasileira de 9%.

Principais pressões indústria SC Janeiro 2016 / Janeiro 2015 Positiva Vestuário 9,2% Negativa Produtos de metal -31,7% Negativa Metalurgia -31,1%

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Maio de 2017

Produção Industrial Abril de 2015

Produção Industrial Novembro de 2014

Produção Industrial Fevereiro de 2014

CONJUNTURA ECONÔMICA 06 de fevereiro de 2013 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Outubro de 2013

Produção Industrial Novembro de 2015

CONJUNTURA ECONÔMICA SUMÁRIO EXECUTIVO PRODUÇÃO DE SANTA CATARINA: SÉRIE HISTÓRICA

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Agosto de 2013

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Julho de 2017

Produção Industrial Dezembro de 2015

Produção Industrial Agosto de 2015

Produção Industrial Outubro de 2015

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Junho de 2017

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Dezembro de 2017

Produção Industrial Agosto de 2014

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Janeiro de 2017

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Novembro de 2017

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Novembro de 2013

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Agosto de 2017

Produção Industrial Março de 2015

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Setembro de 2013

Índice de Preços ao Produtor

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Janeiro de 2017 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Julho de 2017

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Março de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Índice de Preços ao Produtor

Produção Industrial Março de 2014

Índice de Preços ao Produtor

Produção Industrial Junho de 2014

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Julho de 2013

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Setembro de 2017

Produção Industrial Setembro de 2015

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Novembro de 2016 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Agosto de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Fevereiro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Março de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Fevereiro de 2017

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Junho de 2017 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Região Sul. Regional Abril 2015

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Dezembro 2016

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Novembro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

REGIÃO LESTE. Mar.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

CONJUNTURA ECONÔMICA PRODUÇÃO INDUSTRIAL - 14 DE SETEMBRO 2012 FIESC PRODUÇÃO INDUSTRIAL JULHO 14 DE SETEMBRO 2012

Conjuntura PRODUÇÃO INDUSTRIAL

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2016

Julho de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Fevereiro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Coeficientes de Exportação e Importação

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2017

Novembro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Outubro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Setembro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Região Norte. Regional Maio 2015

Agosto de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Triângulo Mineiro. Regional Setembro 2010

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

A PRODUÇÃO INDUSTRIAL CATARINENSE ABRIL/2016

Março de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Outubro 2017

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Junho 2017

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Setembro 2017

REGIÃO LESTE. Fev.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Março de 2018 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Janeiro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Região Centro-Oeste. Regional Fevereiro 2015

Região Norte. Regional Abril 2014

INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Ago.2016 REGIÃO CENTRO-OESTE. Regional Centro-Oeste Divinópolis ANÁLISE SETORIAL

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2017

Março de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional. Abril de 2018 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Transcrição:

Produção Industrial Fevereiro de 201 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE SANTA CATARINA - FEVEREIRO/1 Em fevereiro, a indústria de Santa Catarina produziu 9,% menos na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Das 12 atividades industriais catarinenses pesquisadas, 9 recuaram a produção. Principais Pressões Ind. SC Fev 201/Fev 2014 Positiva Madeira 10,8% Negativa Máquinas e aparelhos elétricos -33,9% Produção Indústria de Transformação do Sul e Brasil acumulado no ano (jan-fev/1) Estados da Região Sul Jan-fev 201/Jan-fev 2014 Paraná -13,2% Santa Catarina -8,2% Rio Grande do Sul -12,2% Brasil -9,3% PRODUÇÃO INDUSTRIAL BRASIL RESULTADOS REGIONAIS (JAN-FEV/201) No primeiro bimestre de 201, frente a igual período do ano anterior, a redução na produção nacional alcançou onze dos quinze locais pesquisados. Observa-se um perfil disseminado entre as categorias econômicas. As quatro grandes categorias econômicas, 24 dos 26 ramos, 63 dos 79 grupos e 69,2% dos 80 produtos pesquisados apontaram recuo na produção no primeiro bimestre quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Amazonas, Bahia, Paraná e Rio Grande do Sul apresentaram as maiores quedas. O menor dinamismo nesses locais foi influenciado pela redução na produção de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e óticos (televisores) em Amazonas; menor produção de óleo diesel, naftas e outros derivados de petróleo na Bahia; recuo na produção de veículos, derivados de petróleo e máquinas e equipamentos, como

máquinas para colheita e tratores no Paraná; equipamentos no Rio Grande do Sul. e menor fabricação de máquinas e PRODUÇ ÃO I NDU STRI AL I ND Ú STRIA GERAL. V ARI AÇÃO (%) DO Í NDI CE AC U MUL ADO NO ANO JAN- FEV 201/JAN- FEV 2014. 2 21,7 20 1 10 0 1,8 2,8 8,2 - -10-1 -20-13,2-12,2-1, -17, -8,3-8,2-7,7-7,1-7,1-7 -7-4,4 / F I E S C No Espírito Santo, o principal impacto positivo veio da indústria extrativa (3,0%), impulsionada pelo minérios de ferro e óleos brutos do petróleo. Vale destacar ainda o avanço vindo da atividade de metalurgia (47,0%). Da mesma forma, as atividades que impulsionaram a produção no Pará foram a indústria extrativa (minério de ferro) e metalurgia. Em Pernambuco, o crescimento da produção foi impulsionado pela maior produção de açúcar. No Mato Grosso, a maior produção de tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja, carnes e miudezas de aves congeladas, carnes de bovinos frescas ou refrigeradas e óleo de soja em bruto, além do setor de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (álcool etílico), explicam a taxa positiva da produção industrial do Estado. 2

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE SANTA CATARINA A produção do setor industrial catarinense recuou 8,2% no primeiro bimestre de 201, com oito dos doze setores pesquisados com queda de produção. Nos últimos 12 meses, a retração da produção foi de 3,6%, intensificando a queda na comparação com janeiro (-2,6%). Produção Industrial de Santa Catarina. Variação (%) jan-fev 201/jan-fev 2014. 2,2 3,2 3, 4,3 0 - -10-1 -20-2 -30-26,8-21,3-1, -11,7-8,2-7,9 -,4-2,9-2 Variação Positiva Var (%) Principal influência (jan-fev.201/jan-fev. 2014) Produtos de metal 4,3% Aparelhos de barbear de segurança Variações Negativas Var (%) Vestuário -1,% Principais influências (Jan-Fev 201/jan-fev. 2014) Camisetas de malha, camisas de uso masculino, camisas, blusas e semelhantes, vestidos de malha, conjuntos de malha, calças, bermudas, jardineiras, shorts e semelhantes; 3

Máquinas e aparelhos elétricos -21,3% Refrigeradores ou congeladores e motores elétricos de corrente alternada ou contínua; Metalurgia -26,8% Máquinas e equipamentos -11,7% Têxteis -7,9% Alimentos -2,9% Artefatos de ferro fundido, artefatos de alumínio fundido e tubos, canos e perfis ocos de aço com costura; Silos metálicos para cereais, compressores usados em aparelhos de refrigeração, aparelhos para filtrar ou depurar líquidos e máquinas para encher, fechar ou embalar Roupas de banho de tecidos de algodão e tecidos de algodão tintos ou estampados Carnes de suínos congeladas, frescas ou refrigeradas, filés e outras carnes de peixes frescos, refrigerados ou congelados e produtos embutidos ou de salamaria e outras preparações de carnes de suínos Os resultados do primeiro bimestre mostram um perfil disseminado de queda da produção nas principais atividades industriais do Estado. As menores vendas no varejo, impulsionadas pela perda de vigor do consumo, geraram retração na produção de bens de consumo final (como refrigeradores, vestuário, alimentos, têxteis). Também se observa recuo na produção de bens intermediários (artefatos de ferro e alumínio, tubos e canos de aço, autopeças), assim como bens de capital (silos metálicos, máquinas para embalagem, refrigeradores industriais, máquinas para cimento). Por outro lado, as exportações estimularam as vendas da indústria madeireira, sobretudo a produtora de molduras. A produção de produtos de metal aparece nos dados do IBGE impulsionada por um único produto específico (aparelhos de barbear). Em 201, a retração da cadeia automobilística deve continuar a pressionar os resultados da indústria de veículos automotores, além de metalurgia, plásticos, etc. O Sindipeças, sindicato da indústria de autopeças, estima queda de 11,% no faturamento nominal do setor neste ano, com recuo real de 16,6%. No ano passado, estima que houve queda de 12,4% nominal e 1,% real. É esperada uma redução de 9% no emprego da indústria de autopeças neste ano, enquanto no ano passado a redução foi de 11,%. Já as montadoras instaladas no Brasil esperam redução de vendas de veículos novos em 201. A Anfavea prevê queda de 10% na produção de veículos este ano. Entretanto, 4

montadoras como a Chery, por exemplo, antecipam planos de nacionalização da produção devido à desvalorização cambial (Valor Econômico, 07/04). O fraco desempenho do setor automotivo foi a razão da queda da receita e do volume vendido pela Tupy no último trimestre do ano passado. Por outro lado, a desvalorização do real contribuiu para o aumento das receitas da empresa no mercado externo, mas estas não foram suficientes para compensar a queda nas vendas no mercado interno. Expectativas Em abril, a intenção de consumo das famílias, índice elaborado pela Confederação Nacional do Comércio, caiu 6,9% ante março e recuou 17,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. O índice está no menor nível desde janeiro de 2010, quando a pesquisa iniciou. A elevação da inflação, maior restrição do crédito e margem mais estreita do mercado de trabalho são os principais motivos para a inibição das compras, sobretudo as que exigem maior disponibilidade financeira. Já a confiança da indústria melhorou em abril na comparação com março. A pesquisa da CNI mostrou melhoria em todos os segmentos industriais, apesar do índice continuar abaixo dos cinquenta pontos, sobretudo para as pequenas empresas. No cenário externo, nesta semana (22/04), houve a confirmação de que uma cepa letal da gripe aviária foi detectada em uma granja em Iowa, nos EUA. O USDA já gastou US$ 4 milhões no combate ao surto de gripe aviária no país, mas novos casos continuam surgindo. GM Consultoria 24.04.201