EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 14/03/2013 DREX Produção Ascom
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Agência Minas 12/03/2013 www.agenciaminas.mg.gov.br Epamig realiza quatro minicursos no simpósio de cafeicultura em Manhuaçu Evento pretende reunir produtores e lideranças do setor para debater ações que garantam produtividade e mercado para a cafeicultura As tecnologias desenvolvidas pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) estarão em destaque durante o 17º Simpósio sobre Cafeicultura de Montanha, que será realizado de 20 a 22 deste mês, no Parque de Exposições de Manhuaçu. Nesta edição, os pesquisadores da Unidade Regional da Zona da Mata vão apresentar quatro minicursos e, no estande, a Epamig vai atender ao público para difundir os resultados dos projetos de pesquisa sobre cafeicultura e as publicações mais recentes sobre o tema. Considerado um dos mais importantes da Zona da Mata, o simpósio pretende reunir cerca de dois mil produtores de café e as principais lideranças do setor para debater ações que garantam produtividade e mercado para a cafeicultura na região de montanha. A realização é da Associação Comercial, Industrial e Agronegócios de Manhuaçu (ACIAM), com o objetivo de difundir conhecimento e promover troca de experiências no setor cafeeiro. A Epamig será responsável por quatro minicursos. No dia 20, às 14h, o pesquisador Sammy Fernandes Soares (Epamig/Embrapa Café) vai apresentar o tema Reutilização e aproveitamento da água residuária do café. A partir de 17h, o pesquisador Williams Ferreira (Epamig/Embrapa Café) vai tratar sobre Clima e cafeicultura. Na quinta-feira, 21, o tema Uso e tipos de secadores mecânicos para obtenção de café de qualidade será apresentado a partir das 11h pelo pesquisador Sérgio Donzeles; e, às 15h30, o pesquisador Marcelo de Freitas Ribeiro vai apresentar o tema "Boas práticas agrícolas para café de montanha". As inscrições poderão ser efetuadas nos dias do evento, no estande da ACIAM. Valorização do café das matas de Minas Com foco no mercado, na comercialização e na valorização do café, as atividades desta edição do Simpósio sobre Cafeicultura de Montanha vão discutir medidas que possam contribuir para a exportação do café das matas de Minas. A intenção dos organizadores é tornar o simpósio internacional, com a presença de torrefadoras, produtores e pesquisadores de outras partes do mundo.
Página Rural 13/03/2013 www.paginarural.com.br DF: estudo contribui para produção de café de qualidade em montanhas Saiba como as faces da montanha influenciam na qualidade do café Brasília/DF Estudo realizado em Minas Gerais analisou fatores térmicos do clima associados ao uso dos termos Face Noruega, que define as faces frias e sombreadas, e Face Soalheira, definindo as faces quentes e ensolaradas das montanhas. Entre os elementos climáticos que caracterizam o microclima das encostas Noruegas e Soalheiras, a temperatura é o principal, diretamente influenciada pela orientação da face de exposição da encosta, sazonalidade e movimento de rotação da Terra, representado pela marcha diária aparente do Sol. O pesquisador Williams Ferreira, da Embrapa Café lotado na Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig, explica que a escolha correta da orientação da face de exposição pode reduzir a ocorrência de doenças e a incidência de pragas, reduzir o abortamento de flores, evitar a escaldadura das folhas, reduzir a perda de água por evapotranspiração e aumentar a produtividade, além de definir os locais com maior potencial para a produção de café de melhor qualidade. Diante da influência do clima na produção do café e da mudança do perfil do consumidor, que busca cafés de qualidade superior, é importante que o produtor conheça tais características térmicas das Faces Noruega e Soalheira, determinantes para a identificação dos melhores talhões para a produção de frutos de qualidade. Além disso, o produtor deve considerar as características da cultivar e as condições climáticas da região, visando escolher o melhor quadrante para a implantação da lavoura cafeeira - de modo que as características ambientais, principalmente quanto à altitude, temperatura e precipitação, permitam que a planta alcance seu potencial produtivo. Segundo Williams, é grande o número de elementos do clima que influenciam a qualidade do café. Entre eles, o efeito combinado da chuva, velocidade do vento, horas acumuladas de sol e temperatura mínima, média e máxima em um determinado local são capazes de atuar sobre a natureza e a qualidade do café. O relevo também favorece as variações na lavoura, inclusive a maturação de frutos, a produtividade e a qualidade dos grãos. Entre os fatores mencionados, o efeito da face de exposição ao sol, quando bem compreendido, pode contribuir para o aumento da qualidade e produtividade dos frutos, tornando o café um produto mais competitivo no mercado. Publicação Técnica Esse estudo foi publicado na série Documentos/Embrapa Café 10 intitulado As Características Térmicas das Faces Noruega e Soalheira como Fatores Determinantes do Clima Para a Cafeicultura de Montanha pelos seguintes autores: Williams P. M. Ferreira - Embrapa Café, Marcelo de Freitas Ribeiro Epamig, Elpídio Inácio Fernandes Filho UFV - Universidade Federal de Viçosa, Cecília de Fátima Souza - UFV e Caio César Rocha de Castro UFV. A publicação destina-se a
orientar produtores, pesquisadores, estudantes, técnicos e demais profissionais dedicados a incrementar a cafeicultura. O documento completo pode ser acessado no site da Embrapa Café: http://www.sapc.embrapa.br/index.php/documentos Consórcio Pesquisa Café Coordenado pela Embrapa Café, reúne instituições de pesquisa, ensino e extensão localizadas nas principais regiões produtoras do País. Seu modelo de gestão incentiva a interação das instituições e a otimização de recursos humanos, físicos, financeiros e materiais. Foi criado por dez instituições: Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola - Ebda, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Epamig, Instituto Agronômico - IAC, Instituto Agronômico do Paraná - Iapar, Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - Incaper, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro - Pesagro-Rio, Universidade Federal de Lavras - Ufla e Universidade Federal de Viçosa - UFV.
Página Rural 13/03/2013 www.paginarural.com.br DF: volume da água empregada no beneficiamento do café pode ter redução de até 76% Com o objetivo de maximizar resultados da produção e da renda, cafeicultores a partir da década de 1980 começaram a fazer uso intensivo da água em tecnologias de processamento via úmida para obtenção do café cereja descascado, cuja qualidade de bebida é superior. No entanto, o uso dessas tecnologias resultou na produção de grande quantidade de água residuária de café que, potencialmente, poderá ser diretamente despejada nos cursos d água contaminando mananciais e lençóis freáticos. Assim, para minimizar essa contaminação e reduzir o volume de água empregada no processamento de café via úmida foi desenvolvido um sistema de remoção de resíduos de baixo custo denominado Sistema de Limpeza de Águas Residuárias (Slar), o qual é constituído basicamente de caixas e peneiras que associam os processos de decantação e peneiramento podendo ser construído nas propriedades rurais. Para tornar pública essa tecnologia, a Embrapa Café, coordenadora do programa de pesquisa do Consórcio Pesquisa Café, acaba de lançar uma Circular Técnica sobre o reúso da água utilizada no processamento de café cereja descascado com o emprego de técnicas de baixo custo. Essa publicação está disponível no site do Consórcio Pesquisa Café e pode ser acessada diretamente pelo hiperlink Slar. Entenda o Slar O funcionamento do Slar tem início quando a água proveniente do processamento de frutos é depositada na primeira caixa de decantação. Os resíduos mais densos que a água acumulam-se no fundo do recipiente, enquanto a água, já mais limpa, passa para a segunda caixa onde o processo é repetido e continuado até a terceira caixa. Ao final desse processo, a água é direcionada às peneiras onde ocorre a filtragem de resíduos de menor densidade do que ela. Após essa etapa, a água está apta para ser reutilizada e é bombeada para o reservatório da Água Residuária do Café (ARC). Esse reúso da água possibilita economia de até 76% do volume utilizado no processamento. Os resíduos sólidos acumulados nas caixas de decantação poderão ser usados para produção de adubo orgânico, e a água residuária, quando já saturada e sem condições de reúso, poderá ser empregada na fertirrigação. O Slar foi desenvolvido pela Embrapa Café, Instituto Capixaba de Pesquisa e Extensão Rural Incaper e pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais Epamig. Consórcio Pesquisa Café Congrega instituições de pesquisa, ensino e extensão localizadas nas principais regiões produtoras do País. Seu modelo de gestão incentiva a interação das instituições e a otimização de recursos humanos, físicos, financeiros e materiais. Foi criado por dez instituições: Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola - Ebda, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig, Instituto Agronômico - IAC, Instituto Agronômico do Paraná - Iapar, Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - Incaper, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro - Pesagro-Rio, Universidade Federal de Lavras - Ufla e Universidade Federal de Viçosa - UFV.
Faemg 15/03/2013 www.sistemafaemg.org.br Epamig promove simpósio em Manhuaçu Diário do Comércio As tecnologias desenvolvidas pela Epamig (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais) estarão em destaque durante o "17º Simpósio sobre Cafeicultura de Montanha", que será realizado de 20 a 22 deste mês, no Parque de Exposições de Manhuaçu. Nesta edição, os pesquisadores da Unidade Regional da Zona da Mata vão apresentar quatro minicursos e, no estande, a Epamig vai atender ao público para difundir os resultados dos projetos de pesquisa sobre cafeicultura e as publicações mais recentes sobre o tema. Considerado um dos mais importantes da Zona da Mata, o simpósio pretende reunir cerca de 2 mil produtores de café e as principais lideranças do setor para debater ações que garantam produtividade e mercado para a cafeicultura na região de montanha. A realização é da Aciam (Associação Comercial, Industrial e Agronegócios de Manhuaçu), com o objetivo de difundir conhecimento e promover troca de experiências no setor cafeeiro. A Epamig será responsável por quatro minicursos. No dia 20, às 14 horas, o pesquisador Sammy Fernandes Soares (Epamig/Embrapa Café) vai apresentar o tema "Reutilização e aproveitamento da água residuária do café". A partir de 17 horas, o pesquisador Williams Ferreira (Epamig/Embrapa Café) vai tratar sobre "Clima e cafeicultura". Na quinta-feira, 21, o tema "Uso e tipos de secadores mecânicos para obtenção de café de qualidade" será apresentado a partir das 11 horas pelo pesquisador Sérgio Donzeles; e, às 15h30, o pesquisador Marcelo de Freitas Ribeiro vai apresentar o tema "Boas práticas agrícolas para café de montanha". As inscrições poderão ser efetuadas nos dias do evento, no estande da Aciam. Com foco no mercado, na comercialização e na valorização do café, as atividades dessa edição do Simpósio sobre Cafeicultura de Montanha vão discutir medidas que possam contribuir para a exportação do café das matas de Minas. A intenção dos organizadores é tornar o evento internacional, com a presença de torrefadoras, produtores e pesquisadores de outras partes do mundo. A programação completa está no site www.simposiodecafeicultura.com.br.