Jornal dos alunos da Educação Infantil ao 5º ano da EMEIF Gustavo Barroso -Fortaleza- Ceará Outubro- 2009 Nº01 T O CIRCO MAL ASSOMBRADO oda noite de sexta-feira, um circo funcionava. Quem via o circo achava que era coisa boba. Um dia um menino viu os ensaios e ficou espantado porque coisas inexplicáveis aconteciam. Ele espalhou por toda cidade qeu o circo era mal-assombrado,mas ninguém acreditou. No dia do show, o circo lotou e as mágicas pareciam de verdade. No globo de Motocrosse um acidente: as motos se bateram e os pilotos das motos ficaram gravemente feridos. Todo mundo se espantou e falaram: - o que aquele menino falou era verdade, depois dessa afirmação todo mundo correu do circo. Depois nunca mais o circo funcionou. Dizem que o circo era mal assombrado porque um velho palhaço, no seu show desapareceu por mágica e colocou uma maldição no circo. Roberta Silva dos Santos 4º A Profª Ana Maria Moreira A PIPA FALANTE Eu tenho uma pipa preta com azul. Brinco todo dia perto do canal. Quem me ajuda a empinar é o meu primo. É muito legal ver a pipa lá no céu. Um dia a pipa estava lá no alto, bem alto e aconteceu uma magia: a pipa começou a falar! - Não me solta! Olhei para um lado e para outro, não vi ninguém. Ouvi novamente: - Não me solta! Iuhu! Aqui é muito divertido. Quase não acreditei, eu tinha uma pipa falante! Produção de texto coletivo 2º ano B Prof.ª Silvana
2 TAGARELA A PIRANHA E O TUBARÃO Um dia um tubarão estava com muita fome e viu um grupo de piranhas: tinha uma cem piranhas. Da primeira abocanhada comeu umas cinquenta, da segunda umas quarenta e, depois o restante, escapando apenas uma, que fugiu. O tubarão correu, correu, correu e não alcançou. No outro dia, o rei dos mares viu a pequena dos dentes afiados e o poderoso correu, correu correu e alcançou a presa. A piranha disse algum dia posso ajudá-lo, solte-me. O tubarão soltou. Certo dia o grandão ficou preso numa rede de pescar. Então com seus dentes pequenos e afiados a piranha o soltou. MORAL: BOA AÇÃO GANHA OUTRA. Gabriel Soares Silva 5º B Prof.ª Rita de Cássia.
TAGARELA 3 O LÁPIS Um dia eu ia passando e vi um lápis caído perto da árvore que fica próxima da casa da minha vizinha. Peguei, limpei e sai correndo alegre. Fui para casa terminar a tarefa. Vi que ele escrevia e falei: - Puxa, tem uma ponta fina, rasgou a folha da tarefa. Então ele começou a escrever no meu diário mágico. - Cuida de mim, não me deixe sozinho. - Claro, gosto muito de lápis, mas você é o único que fala. Peguei-o e guardei com muito carinho. Flavilane Almeida Soares 5ºA Prof.ª Marta.
4 TAGARELA PRECONCEITO Escola Pública e Escola Particular Só porque a Escola Pública não paga não quer dizer que quem estuda nela não sabe ler e escrever. E quem estuda na Escola Particular acha que só porque paga tem a aprendizagem melhor. Jonathan Alef Albuquerque Profª Ana Teixeira Negrinho do Pastoreio EXPEDIENTE - EMEIF GUSTAVO BARROSO DIRETORA: Josefa da Silva Sá VICE-DIERETORA: Maria Marluce Rios Comarú COORDENADORA DO JORNAL: Maria Zuila Penha Aguiar Código do jornal: PLCE09/085 Tiragem: 313 exemplares Impressão: Comunicação e Cultura Era uma vez um menino que era preto como um carvão, mas ele era bonitinho e bondoso. O seu patrão era um homem muito rico, mal e egoísta. Ele não ajudava os pobres. O seu filho era sardento feio e muito rigoroso. Em certo dia o vizinho convidou o negrinho para uma corrida apostando uma boa quantia em dinheiro. O negrinho perdeu a corrida, e o seu patrão ficou furioso e resolveu castigá-lo. O seu patrão jogou o negrinho em cima de um formigueiro para que as formigas o matassem. No dia seguinte o negrinho estava vivo e o seu patrão não gostou e o mandou para bem longe e levar o rebanho com ele e passar trinta noites e dias com os trinta animais. Quando o negrinho chegou lá, estava morto de cansado, caiu no sono sonhando com sua madrinha Nossa Senhora. Enquanto o negrinho dormia, os cavalos fugiram. E o filho do patrão foi contar que o negro tinha deixado de propósito os cavalos fugir. Quando era noite fechada, o negrinho acordou e pegou um pedaço de vela acesa e foi passando pelos campos e foi pingando um pingo de cera em lugar do campo que passava e a cada pingo surgia uma nova Luz. Assim, o campo ficou todo iluminado ate parecia que era dia, e os cavalos foram todos aparecendo e os galos cantando e o negrinho subindo no cavalo foi entregá-los onde seu patrão tinha combinado. O patrão pensou que ele tivesse morrido. E o negrinho galopeou a vizinhança toda ao lado de Nossa Senhora. Assim, quando as pessoas perdiam objetos, rezavam para o,negrinho e ele achava o objeto perdido e só entregava se acendessem uma vela que era para ele entregar a Nossa Senhora Letícia Miranda 3º A, Prof.ª Solange