COMUNICADO DE IMPRENSA 20 de Junho de 2012 NOVO RENAULT MÉGANE R.S.: EMOÇÃO PURA Há um ano, um registo deixava toda a gente atónita: 8m07,97s. A volta mais rápida jamais feita por uma viatura de série, com tracção dianteira, na pista de Nürburgring, mas na versão Inferno Verde, com os seus 22,810 quilómetros de perímetro. O autor da proeza, o Mégane R.S.Trophy. E digno herdeiro dessa versão limitada, aí está o novo Renault Mégane R.S., também com 265 cavalos e 360 Nm de binário no cartão-de-visita. Ah, volvido um ano, o recorde permanece intocável, com o mais directo concorrente do segmento a ser quase um segundo por quilómetro mais lento. Sim, na mais conceituada pista de ensaios do mundo, o Mégane R.S. é cerca de 20 segundos, por volta, mais rápido! E o novo Mégane R.S. não é só um concentrado de emoção. Tal como toda a restante gama Renault beneficia da garantia integral 5 anos ou 150.000 km que é a melhor prova da qualidade e fiabilidade dos modelos da marca. Um desafio Procurar um artigo na imprensa depreciativo em relação ao Mégane R.S.. A tarefa talvez seja tão ingrata quanto a de classificar o Mégane R.S. com um adjectivo que nunca tenha sido utilizado pela comunicação social ou por um cliente ou simples entusiasta numa qualquer rede social ou fórum na internet. Mas com a chegada do novo Mégane, há também um novo Mégane R.S., e, a exemplo das restantes versões da gama, com novos argumentos. A nível estético, as alterações são apenas de pormenor, sobressaindo um novo conjunto de LED de maiores dimensões; a máscara negra nos faróis dianteiros; as novas jantes de 18 e 19 polegadas; entre as quais as da versão Trophy, com pneus Bridgestone Potenza RE050A, bem como um filamento em vermelho na emblemática lâmina F1 situada abaixo da grelha, mas também nos painéis laterais, perto do guarda-lamas. No interior, nada de novo a assinalar, impressionando as bacquets Recaro em couro ou tecido, as várias gravações Renault Sport, o volante, a manete da caixa de velocidades e os manómetros vincadamente desportivos, os pedais em alumínio e, claro, o R.S.Monitor. 1
Identificadas as novidades estéticas do novo Mégane R.S. em relação à geração precedente, é altura de falar da mecânica e, mais concretamente, do motor. O mesmo bloco de quatro cilindros turbocomprimido, com 2.0 cc de cilindrada, mas com 265 cavalos de potência e 360 Nm de binário. Ou seja, mais 15 cavalos e 20 Nm de binário que o anterior modelo, precisamente os mesmos valores do exclusivo e limitado Mégane R.S.Trophy, lançado no final do ano passado. Ou seja, um Renault Mégane R.S. com um estatuto reforçado de grande referência entre os desportivos de tracção dianteira. Sem rival até na relação performances-preço, já que é comercializado a partir dos 38.100. E quando nos referimos a performances, não nos limitamos aos triviais números da velocidade máxima (254 km/h) e acelerações (cumpre os 0 aos 100 km/h em 6,0 segundos). Porque apesar de impressionar também a esse nível, o Mégane R.S. é muito mais do que isso. É sinónimo de performances, mas também de comportamento dinâmico verdadeiramente de excepção. Com ajudas electrónicas ligadas ou desligadas (excepção feita ao ABS, claro) o Mégane R.S. é sempre entusiasmante, viciante e estonteadamente eficaz. Um digno herdeiro de uma geração de compactos desportivos que, há várias décadas, marcam a história da indústria automóvel. E sempre que se acciona o corte das ajudas electrónicas à condução pressionando o botão do ESP mais prolongadamente o Mégane R.S. beneficia dos 15 cavalos e dos 20 Nm adicionais (com as ajudas ligadas a potência está limitada a 250 cv), mas também de um curso de acelerador mais curto e reactivo. Um autêntico mimo para os muitos que sabem e tiram prazer de uma pilotagem pura Mas o Mégane R.S. tem o condão de se adaptar a todos os condutores, estados de espírito ou até circunstâncias, já que, na realidade, nem sempre estão reunidos os pressupostos para um desfrutar pleno do prazer de pilotar. É aí que entra o R.S. Dynamic Management (ver exclusivos tecnológicos da Renault Sport). Um sistema que não é possível encontrar em nenhum outro modelo do segmento (é mais comum nos superdesportivos) e que, para além das múltiplas informações técnicas (e não só) que dá ao piloto, permite escolher três diferentes níveis de assistência electrónica à condução. E a Renault presenteia os proprietários do Mégane R.S. com este sistema, para desfrutarem de todas as formas do seu notável comportamento, independentemente da experiência e do virtuosismo de cada um, ou do estado de espírito e das circunstâncias do momento. Na certeza de que o Mégane R.S. fará sempre jus a todos os encómios, seja no comportamento em curvas lentas, médias ou rápidas, em travagens mais ou menos fortes, ou mesmo depois de uma exigente e prolongada utilização, porque nem a 2
travagem com assinatura Brembo alguma vez perde eficácia. Mas que seria de esperar de um sistema que, à frente, assenta em pinças de 4 pistões Brembo e discos ventilados de 340 mm, apenas os de maior diâmetro de todo o segmento dos desportivos compactos? Já atrás, o Mégane R.S. dispõe de discos de travões perfurados de 290 mm, enquanto um servofreio de 11 polegadas faz a assistência de todo o sistema de travagem. Mas a culpa deste comportamento de excepção é, também, do chassis Cup, o único comercializado em Portugal e que, com diferencial autoblocante e o trem dianteiro de pivot independente (T.A.P.I.), vai de encontro aos desejos e expectativas dos que são genuinamente adeptos de pilotagem e emoções fortes. Na tabela de tempos da pista de Nürburgring, o Mégane R.S. é apenas emparelhado por superdesportivos, que são, necessariamente, bem diferentes nas tabelas de preços. Até uma análise mais despretensiosa permitirá concluir que o Mégane R.S. é uma proposta única no segmento e para os mais cépticos, fica a sugestão: consultar em papel ou nos meios digitais, os ensaios e os comparativos da comunicação social de todo o mundo OS EXCLUSIVOS TECNOLÓGICOS DA RENAULT SPORT O trem dianteiro de pivot independente ou T.A.P.I. Desenvolvido em 2004 pela Renault Sport Technologies, o trem dianteiro de pivot independente elimina os inconvenientes que ocorrem frequentemente nos automóveis de tracção dianteira de elevada potência e em situações de forte solicitação: microbrecagem em curva apertada e deficiente manutenção da trajectória em linha recta. O eixo do pivot do trem dianteiro do Mégane R.S. está totalmente desacoplado do sistema de amortecimento, ao contrário do que acontece num trem do tipo Mc Pherson, no qual o eixo do pivot passa pela rótula do braço inferior e a fixação superior do amortecedor. A rotação da roda no seu eixo é assegurada por uma ligação pivot entre o cubo da roda e o pivot. A geometria do trem dianteiro torna-se muito menos sensível às forças e binários aplicados às rodas motrizes, em fase de desaceleração ou travagem apoiada. 3
O R.S. Dynamic Management: Este dispositivo permite ao condutor escolher o nível de assistência electrónica na condução: - "On", por defeito na ignição do motor: o ESP, o ASR e a Ajuda à Travagem de Emergência são activados. A cartografia do pedal não tem solavancos e adapta-se perfeitamente a uma utilização quotidiana. Neste modo, a potência é de 250 cv e o binário de 340 Nm. - "Sport", para um ESP menos intrusivo: este modo é activado por uma pressão curta no interruptor do ESP. O ESP e o ASR continuam activos, mas a faixa de activação é atrasada. O sistema permite à viatura um determinado ângulo de deriva e entra apenas em funcionamento quando a deriva ultrapassa o ponto definido. A cartografia do pedal é alterada e permite uma resposta mais rápida do motor. Com uma cartografia específica, a potência é elevada para 265 cavalos e o binário para 360 Nm. - "Off", para uma pilotagem pura, sem assistência, e um máximo de sensações, nomeadamente em circuito: este modo é activado com uma pressão longa no interruptor do ESP. A correcção electrónica da trajectória é totalmente desactivada. A cartografia do pedal é modificada permitindo uma resposta mais rápida do motor. O motor debita 265 cv e 360 Nm. As indicações "ESP Sport" ou "ESP Off" no painel de bordo informam o condutor do modo seleccionado. R.S. Monitor: um nível de informação digno de um paddock Este sistema electrónico permite recolher, através de vários sensores, informações sobre a condução e para a sua visualização utiliza-se um comando sob o volante. No ecrã central surgem as seguintes informações: - Indicadores de solicitação do motor: pressão do turbo, temperatura do óleo, solicitação dos travões - Indicadores instantâneos de performance do motor: binário, potência - Diagrama "GG": indicação das acelerações laterais e longitudinais - Cronómetro, com memorização dos tempos realizados - Performances do automóvel, com memorização automática das melhores performances em 400m e dos 0-100 km/h arranque parado. - O R.S. Monitor permite, igualmente, personalizar a cartografia do pedal do acelerador. Estão disponíveis cinco cartografias quando a função "Sport" é activada: linear, normal, neve, Sport e Extreme, para a dosagem de aceleração pretendida. 4
Para permitir a todos os apaixonados, independentemente do seu automóvel, descobrir a opção R.S. Monitor, a Renault Sport Technologies desenvolveu uma aplicação lúdica para iphone. Através do GPS, do medidor de aceleração e da função câmara do telefone, esta aplicação pode ser descarregada gratuitamente e permite descobrir o know-how da Renault Sport. Actualmente 60 mil utilizadores foram seduzidos por esta aplicação original e funcional que é regularmente objecto de comentários entusiastas nas redes sociais. A emoção de par com a qualidade e fiabilidade Para vincar o nível de qualidade e fiabilidade dos seus produtos a Renault introduziu, em Portugal, a garantia integral 5 anos ou 150.000 km, em toda a sua gama de Veículos de Passageiros, Comerciais e Ligeiros e, mesmo, em toda a gama de veículos Eléctricos Zero Emissões. O Novo Mégane R.S. não é excepção e prova que é possível juntar a razão à emoção. Contacto Assessoria de Imprensa: Ana Gil: +351 21 836 10 12 Sites Internet : www.renault.pt - www.media.renault.com 5