CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO A SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM II Código: ENF- 213 CH Total: 90 h Pré-requisito: ENF - 209 Período Letivo: 2016.1 Turma: 6º Semestre Professor: Júlia Sousa Santos Nunes Titulação: Mestre em Saúde Coletiva - Gestão de Saúde (UFBA) EMENTA PLANO DE CURSO A disciplina aborda o parto dentro de uma visão crítica, científica e técnica; trabalha a assistência integral a mulher no ciclo gravídico puerperal com atenção especifica ao parto e puerpério; estuda a estática fetal; os períodos clínicos do parto e puerpério; conhece as distorcias e patologias do parto bem como os tipos de parto. Enfatiza a importância do apoio contínuo à mulher durante o nascimento de forma a prestar uma assistência integral e humanizada. Noções de neonatologia. Ações vinculadas a Saúde do homem e da mulher. OBJETIVO GERAL É atender a mulher e o homem em sua integralidade, em todas as fases da vida, respeitando as necessidades e características de cada uma delas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Mulher Assistência Integral a mulher em Ginecologia e Obstetrícia; Homem Assistência Integral ao homem através da observância da Política Nacional de Atenção a Saúde do homem.
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Domínio de técnicas de leitura e interpretação de textos de livros, artigos relacionados ao estudo da disciplina. Desenvolvimento de habilidades de planejamento e programação dos serviços de saúde vinculados a mulher, criança, adolescente e homem; Desenvolvimento de habilidades de comunicação oral e escrita. Uso dos indicadores de saúde para avaliação em saúde. Desenvolver a percepção para analisar situações em saúde. Compreender, interpretar, analisar, relacionar, comparar e sintetizar dados e fatos relacionados com a patologia; Estabelecer relações entre o uso da tecnologia, informação, dado e ação. Valorizar o diálogo, a negociação e as relações interpessoais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I 1. Mulher: Programa Integral a Saúde da Mulher PAISM; 2. Programa Nacional a saúde do Homem; 3. Politicas de Saúde Reprodutiva no Brasil; 4. Estudo da bacia materna; 5. Estudo da Estática Fetal; 6. Endocrinologia da Gravidez; Trocas Materno- Ovulares; 7. Ciclo Germinatório Normal: 8. Modificações do Organismo Materno; 9. Propedêutica da Gravidez; 10. O mecanismo do parto; 11. O Puerpério;
12. Alojamento Conjunto; 13. Infecção Puerperal; 14. Assistência ao RN na sala de parto; 15. Infecções neonatais; 16. Analgesia e anestesia em obstetrícia; UNIDADE II 17. Doença Renal na gestação; 18. Doença Hipertensiva na gravidez; 19. Síndrome de HELLP; 20. Eclampsia; 21. Diabetes Gestacional; 22. HIV e a gestação; 23. Drogas teratogênicas; 24. Abdome agudo; 25. Trauma na gravidez; 26. Tireoide e a gravides; 27. Lúpus e a gravidez; 28. Câncer na gestação; 29. Cardiopatias na gestação; 30. Hemorragia no ante-parto, parto e pós-parto;; 31. Doença Trofoblástica; 32. Gravides Ectópica; 33. DPP; 34. Incontinência Urinaria; UNIDADE III 35. Câncer de Mama; 36. Câncer de Intestino; 37. Câncer de Colo uterino; 38. Mioma, ovário policístico e endometriose; 39. Câncer de próstata;
40. Câncer de Pênis; 41. Infertilidade nos homens; 42. Alcoolismo e outras drogas; METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas Estudos de caso baseado em problemas Leitura de textos, debates e realização de exercícios Trabalho de grupo / Seminários AVALIAÇÃO I Unidade Avaliação teórica - 7.0 Seminário 3.0 II Unidade Avaliação teórica - 7.0 Seminário - 3.0 III Unidade Avaliação teórica 7.0 Trabalho em grupo 3.0 RECURSOS Recursos audio-visuais (vídeo, data-show, retroprojetor), Computador / Internet, Quadro e pincel, Artigos e Textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção a Saúde da Mulher.
Brasília: Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 2004. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Brasília: Secretaria de atenção à saúde departamento de ações programáticas estratégicas. 2008. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pré-natal e Puerpério. Manual Técnico. Brasília: Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 2005. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pré-natal e Puerpério. Manual Técnico. Brasília: Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 2005. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa de Humanização do Parto. Humanização do Pré-natal ao nascimento. Brasília: Secretária Executiva. 2002. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Parto, aborto e puerpério. Assistência humanizada à mulher. Brasília: Febrasgo. Unesco. 2001. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa Viva Mulher. Programa Nacional de Controle do Câncer de Colo de Útero e de Mama. Brasília: Secretaria de Atenção a Saúde. Instituto Nacional do Câncer. 2002. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assistência em Planejamento Familiar. Manual Técnico. Brasília: Secretária de Política de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Série A de Normas e Manuais Técnicos. 2002. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Atenção à Mulher no Climatério / Menopausa. Brasília: Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 2008. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Prevenção das DST/HIV`s e AIDS em Comunidades Populares. Brasília: Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. 2008. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção Integral para Mulheres e Adolescentes em Situação De Violência Doméstica e Sexual. Brasília: Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 2009. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Normas de Vacinação. Brasília: Funasa. Fundação Nacional de Saúde. 2001. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional De Atenção Integral À Saúde Do Homem: Princípios e Diretrizes. Brasília. Secretaria De Atenção À Saúde Departamento De Ações Programáticas Estratégicas. 2008.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 11ª Ed, 2010. FREITAS, F. Rotinas em Obstetrícia. 5ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. TAVARES, R. F. S. Sala de Parto para Pediatria. 1. Ed. Rio de Janeiro, 2005. SANTOS, L. G. A. Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. Rio de Janeiro. Medbook. 1 ed. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BETHEA, Doris C. Introdução à Enfermagem Obstetrícia. Rio de Janeiro: Interamericana,1999. NOGUEIRA, Maria Inês. Assistência pré-natal: prática de saúde e serviço. São Paulo: Hucitec, 1994. Aprovado em / / Homologado em / / Profª. Olguimar Pereira Ivo Coordenadora do Curso de Enfermagem Prof. Edgard Larry Andrade Soares Presidente do Conselho Acadêmico CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
CURSO: Enfermagem SEMESTRE: 6º semestre Vespertino DISCIPLINA: Saúde a Mulher e do Homem II AULA 1-2 01/02 3-4 03/02 5-6 05/02 7-8 12/02 9-10 15/02 11-12 17/02 13-14 19/02 15-16 22/02 ATIVIDADES Ementa Mulher: Programa Integral a Saúde da Mulher PAISM; Programa Nacional a saúde do Homem; Políticas de Saúde Reprodutiva no Brasil. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção a Saúde da Mulher. Brasília: Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 2004. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Brasília: Secretaria de atenção à saúde departamento de ações programáticas estratégicas. 2008. Apoio contínuo a mulher no nascimento AMORIM, M.MD, PhD; Katz, L. MD, PhD - Apoio contínuo para mulheres durante o nascimento - Biblioteca de Saúde Reprodutiva da Organização Mundial da Saúde, 2011. BASTON, Helen. Enfermagem obstétrica essencial: uma abordagem humanizada, v3: o parto/ Helen Baston, Jennifer Hal;[trad Maria Inês Nascimento et al.] R. J.: Elsevier, 2010. Aula Prática 1 Filme Bacia Estática Fetal Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. cap. 3; FREITAS, F. Rotinas em Obstetricia.5ed. Porto Alegre:Artmed. 2006. Cap. 6,7,8, p. 78-96 Assistência ao Trabalho de Parto; Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. cap. 02. FREITAS, F. Rotinas em Obstetrícia. 5ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. Cap. 20, 21, 22, 23 e 24. Aula Prática 1 Estática Fetal Assistência ao Trabalho de Parto; Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. cap. 02. FREITAS, F. Rotinas em Obstetrícia. 5ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. Cap. 20, 21, 22, 23 e 24. Atendimento ao RN na sala de parto; Infecções neonatais;
17-18 24/02 19-20 26/02 21-22 29/02 23-24 07/03 25-26 Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. cap. 03. FREITAS, F. Rotinas em Obstetrícia. 5ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. Cap. 28 e 29. TAVARES, R. F. S. Sala de Parto para Pediatria. 1. Ed. Rio de Janeiro, 2005. Cap. 1, 2, 3, 4 5 e 6.Medicina Fetal; morte fetal e Abortamento. Aula Prática Parto Aula Prática 1 atendimento ao RN Aula Prática Evolução de enfermagem Parto cesáreo Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. FREITAS, F. Rotinas em Obstetrícia. 5ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. Prova Unidade I 14/03 27-28 21/03 29-30 28/03 31-32 04/04 33-34 11/04 Parto Fórcipes Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. FREITAS, F. Rotinas em Obstetrícia. 5ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. Seminário Gestação pré-termo; Gestação pós-termo; Rupturas prematuras de membranas; Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. cap. 3. FREITAS, F. Rotinas em Obstetrícia. 5ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. Cap.6,7, 8, 10,11. Infecções intra-amniótica; Infecções Pós-Natal; Oligodraminio; Polidramnio Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. cap. 3. FREITAS, F. Rotinas em Obstetrícia. 5ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. Cap.6,7, 8, 10,11. Puerpério normal e patológico; Alojamento conjunto; Infecção puerperal; Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. cap. 02. FREITAS, F. Rotinas em Obstetrícia. 5ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. Cap. 25, 26 e 27. 35-36 Doença renal na gravidez;
18/04 37-38 25/04 39-40 02/05 41-42 09/05 43-44 16/05 45-46 23/05 Doença Hipertensiva na gravidez; Síndrome de Hellp; Eclampsia; Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. cap. 3. FREITAS, F. Rotinas em Obstetrícia. 5ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. Cap. 31, 32, 33, 34. Diabetes gestacional; REZENDE, J.; MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia fundamental. 08. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. cap. 3. FREITAS, F. Rotinas em Obstetrícia. 5ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. Cap. 35, 36, 37. Prova Unidade II Gestação e DST; HIV e gestação; REZENDE, J.; MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia fundamental. 08. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. cap. 3. FREITAS, F. Rotinas em Obstetrícia. 5ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. Cap. 35, 36, 37. Trabalho em grupo - Folder: Drogas teratogênicas; Abdome agudo na gestação; Trauma e gestação; Tireoide e a gravidez; Lúpus e a gravidez; Câncer e a gravidez; Cardiopatias e a gravidez; REZENDE, J.; MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia fundamental. 08. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. cap. 03. FREITAS, F. Rotinas em Obstetrícia. 5ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. Cap. 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44 e 45. Hemorragias no pré-parto, parto e pós-parto; Gestação ectópica; Gestação Trofoblástica; Deslocamento prematuro de placenta; Hiperemêse gravídica; REZENDE, J.; MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia fundamental. 08. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. cap. 03. FREITAS, F. Rotinas em Obstetrícia. 5ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. Cap. 47, 48, 49, 50, 51. 47-48 Incontinência Urinaria na mulher, na gestante e no homem; Endometriose; 30/05 Mioma Ovário Policístico; Histerectomia; REZENDE, J.; MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia fundamental. 08. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. cap. 03 e 04. SANTOS, L. G. A. Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. Rio de Janeiro. Medbook. 1 ed. 2010. Cap. 22 49-50 Câncer de Pênis;
06/06 51-52 13/06 Câncer de Testiculos; Cardiopatia; Distúrbios respiratórios no homem; BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional De Atenção Integral À Saúde Do Homem: Princípios e Diretrizes. Brasília. Secretaria De Atenção À Saúde Departamento De Ações Programáticas Estratégicas. 2008. 3 42 p Prova unidade III Observações: Teoria = 30 horas; Prática=15horas; Estagio = 45 horas.