1 RESPSTS Unidade Capítulo 1 Conceitos fundamentais P.9 a) 9 0H 100, C P.10 a) 90p 418 437 P.11 34 K T.1 b T.3 c T. b T.4 b P.1 3 K P.13 a) 95 K e 306 K 11 C e 11 K T.5 a T.7 a T.9 b T.11 e Unidade Capítulo Termometria Exercícios propostos P.1 Celsius ahrenheit 400 C 75 37,5 C 99,5 180 C 356 45 C 49 T.6 b T.8 b T.10 b T.1 d P. C 11,43 C; 11,43 P.3 C 50 C; 1 P.4 59 X P.5 60 C P.6 a) 5 8 5 ou 1,6 8 55 c) 8 d) 13,3 ; 13,3 P.7 a) 5 C ou 5 C 45 ou 45 P.14 a) Sim, pois corresponde a 39 C (febre), quando a temperatura normal do corpo humano é aproximadamente 37 C. Tendo temperatura mais elevada que o normal, ele perde energia térmica mais depressa para o ambiente; daí a sensação de frio. essa energia térmica em trânsito dá-se o nome de calor. P.15 C 0,4 X 4 ou X,5 C 10; 5 18 X 980; X 69,5 X P.16 a) E C 0 0 E; 0 E c) 0 C e 0 E; 0 3 P.17 30 X; 170 X C e 0 3 E P.18 7,3T 7 D 14; 46,7 C (46,7 D); 0,98 C ( 0,98 D) P.19 a) 4,84 cm 65 C P.0 a) 1,5 M 50 M P.1 40 C T.13 b T.15 a T.17 b T.19 c T.1 e T.14 d T.16 b T.18 d T.0 b T. c P.8 a) 15 C 63 c) 5 T.3 c T.4 d
T.5 a T.7 a T.9 c T.31 b T.33 d T.35 a T.37 e T.39 c T.6 c T.8 c T.30 d T.3 c T.34 c T.36 c T.38 b T.40 c P.34 7,5 10 m P.35 14,4 cm 3 P.36 0,153 cm 3 P.37 a) 5,05 10 4 C 1 5,30 10 4 C 1 P.38 100 cm 3 P.39 0,83 C P.40 Devemos colocar o conjunto na água quente, pois o zinco (tampa) se dilata mais que o vidro (frasco). P.41 80 C L.1 a) 195 C 319 L. c L.3 b L.4 c Capítulo 3 Dilatação térmica de sólidos e líquidos Exercícios propostos P. 100,075 cm P.3 853,3 C P.4,5 m P.5 0,004 cm P.6 a) 4 10 4 C 1 ; 10 4 C 1 00 C P.4 a) 3 mm 8 m P.43 a) 1,0 10 5 C 1 ;,0 10 5 C 1 o metal II P.44 0,1 cm P.45 85 C P.46 a) 9,0 mg,0 10 4 C 1 P.47 Não há transbordamento. volume de glicerina que ainda caberia na taça é igual a 0,057 cm 3. P.48 a) 10 cm 3 0,33 10 4 C 1 P.49 130,8 C T.41 b T.43 b T.45 e T.4 c T.44 b T.46 e P.7 30 cm; 60 cm P.8 1 cm; 9 cm P.9 90,43 cm P.30 1,5 10 cm P.31 10 C P.3 a) 3,6 10 3 cm não P.33 50 C T.47 e T.49 c T.51 b T.53 a T.55 a T.57 c T.59 b T.48 e T.50 e T.5 e T.54 d T.56 d T.58 d T.60 d
3 T.61 b T.6 a T.63 d T.64 c P.61 100 g P.6 a) ferro se aquece mais. água deve receber maior quantidade de calor que o etanol. P.63 C 15 C T.65 b T.66 soma 09 (01 08) T.67 b T.68 a T.69 c T.70 e T.71 d P.64 a) 5 P.65 56 s P.66 a) 600 cal 80 70 60 55 50 4 30 40 0 10 1 cal/s ( C) 0 1 3 4 5 t (h) L.5 d L.7 c L.6 a L.8 a P.67 a) 0.000 cal 11% (.500 cal) Unidade C P.68 a) 5.00 W 9 C Capítulo 4 Calor: energia térmica em trânsito P.50 10 cal/ C; 0, cal/g C P.51 10 C P.5 0, cal/g C; 10 cal/ C P.53 0,5 cal/g C P.54 4 cal/ C; 0,4 cal/g C P.55 : cal/ C; 0,1 cal/g C : 4 cal/ C; 0, cal/g C C: 6 cal/ C; 0,6 cal/g C P.56 C P.57 43 C P.58 a) 38,6 C 0,0 cal/g C P.59 0,1 cal/g C P.60 15 g P.69 a).100 W 3 min 45 s P.70 a) 0 C 0,045 cal/g C c) 75%; 18 quilates P.71 9 C P.7 a) Princípio da conservação da energia 0,97 P.73 130 C P.74 a) 50 C 0,5 cal/g C P.75 468 cal P.76 a) 1.545 cal 0,6 cal/g C P.77 a) 418 m 418 m
4 P.78 50 g P.79 0,1 C P.80 30 m/s P.81 a) 180 J/kg C altura seria maior, pois a energia cinética se converteria totalmente em energia potencial gravitacional. P.8 a) 8,1 m 1,7 m/s T.7 c T.74 a T.76 b T.78 e T.73 a T.75 e T.77 e T.79 d T.80 soma 7 (01 0 08 16) T.81 d T.83 b T.85 e T.87 c T.89 a L.9 c L.11 c T.8 a T.84 d T.86 d T.88 e L.10,16 10 4 kcal L.1 e P.84 8.980 cal 10 100 70 0 ( C) P.85 a) 58 cal/g P.86 6 g 480 7.480 8.980 Q (cal) 15 cal/ C; 3,3 cal/ C c) 0,3 cal/g C; 0,07 cal/g C P.87 63 g P.88 3 C P.89 80 C P.90 a) 0 C 100 g P.91 115,4 g P.9 1,6 C P.93 0,56 (56%) P.94 a) 15 min; de 0 a 5 min C: fusão do sólido; E: solidificação do líquido P.95 a) 1,6 10 4 cal 10 g P.96 a) o álcool; água 36 C e álcool 47,6 C 118.80 cal L.13 a) 88 kcal o rótulo do produto II 78 ( C) Capítulo 5 Mudanças de fase P.83 15.000 cal ( C) 0 60 0 16.80 118.80 Q (cal) P.97 a) 553,8 g 738,4 cal/min 0 0 1 9 15 Q ( 10 3 cal) P.98 a).05 J
5 T ( C) 30 0 10 0 05.05 Q (J) P.99 a) 7,35 10 7 cal 8,4 10 3 cal/s P.100 1, h P.101 a) 50 g não c) 30,5 kg P.10 a) 0,0 cal/g C 1.00 cal P.103 0 g P.104 a) 10 kg,5 kg P.105 a) 4 cal/g 80 C c) sólido: 100 g; líquido: 50 3 3 g P.106 a) 60 C c) 0 cal/g 0,8 cal/g C P.107 Marceli tem razão. P.108 a) 70 g C. Não haverá gelo. T.90 d T.9 d T.91 a T.93 d c) sólido e vapor d) E: sólido, líquido e vapor : sólido e líquido G: líquido e vapor e) E é o ponto triplo (possível coexistência, em equilíbrio, das fases sólida, líquida e vapor). P.110 a) 3 g 1.840 cal P.111 a) 0,4 cal 8,43 cal/ C P.11 41.517 cal P.113 0,4 atm P.114 pressão constante igual à pressão máxima: 15 cmhg. Há condensação de vapor. P.115 a) vapor condensação c) ponto triplo: atm; 70 C ponto crítico: 4 atm; 340 C P.116 0,4 (40%) P.117 1,6 C P.118 7.100 cal P.119 a) região I: fase líquida região II: fase gasosa região III: fase sólida 5 C c) Não pode ser sublimada. d) ponto triplo: p T 0,4 atm e T 90 C T.94 a T.96 e T.98 c T.100 c T.95 d T.97 b T.99 b T.101 b P.10 a) usca-se intensificar o fenômeno de evaporação. velocidade de evaporação é diretamente proporcional à área da superfície do líquido exposta ao ar. 1.150 kj Essa quantidade de calor é retirada de nosso corpo e por isso temos a sensação de frio. Capítulo 6 Diagramas de fases Exercícios propostos P.109 a) fusão vaporização P.11 a) 0 min c) 1.00 m 60 min P.1 a) 38,4 C gelo a 38,4 C e vapor de gelo-seco (C ) a 38,4 C
6 P.17 3,4 C T.10 soma 8 (04 08 16) T.103 a T.104 c P.18 a) 160,4 W/m 4,5 W c) 1,47 10 4 J T.105 e T.107 c T.106 a T.108 a P.19 a) R$ 1.96,00 1.033 m 3 T.109 b T.110 a P.130 0 C ou 68 T.111 e T.11 d P.131 40 C T.113 b T.114 d T.115 d T.116 d T.19 d T.130 e T.117 a T.118 c T.131 e T.13 d T.119 d T.10 d T.133 e T.134 d T.11 a T.1 d T.135 c T.136 b T.13 a T.14 c T.137 d T.138 a T.15 b T.16 c T.139 e T.140 d T.17 a T.18 d T.141 c T.14 c T.143 e T.144 a L.14 a) termorregulação do corpo humano L.15 b L.16 b L.17 d umidade na floresta amazônica é maior que na caatinga. T.145 e T.146 soma 6 (0 08 16) T.147 c T.148 a L.18 b L.19 soma 30 (0 04 08 16) L.0 soma 19 (01 0 16) Capítulo 7 Propagação do calor Exercícios propostos P.13 10 cal/s; 40 W P.14 400 C P.15 a) 4,6 cal/s 0 C P.16 18 kg L.1 d L. a Unidade D Capítulo 8 Estudo dos gases P.13 5 P.133 a) Transformação isobárica
7 V (cm 3 ) P.146 1,17 90 40 30 15 10 0 50 75 150 00 450 P.134 900 K (67 C) P.135 a) Transformação isocórica p (atm) 4,5 4,0 3,5 3,0 T (K) P.147 6,83 10 1 J P.148 v 300 v 1.00 0,5 P.149 a) 1 4 P.150 a) 1 4 P.151 a) s resultados da terceira coluna da tabela, que indicam ser constante o produto p V. 3,1 10 5 Pa P.15 a) 14 N/cm 450 N P.153 3,33 cm P.154 5 kg 1,0 0 P.136 7,5 atm 50 P.137 3,15 atm;,5 m 3 P.138 3,0115 10 4 moléculas 1.15 1.000 875 750 T (K) P.139 a) 5 mols 80 g c) 4,6 P.155 a) 50 mols c) 4 h 18,75 mols P.156 aproximadamente,4 10 9 moléculas P.157 a) 800 cm 3 400 N/m c) 10 C P.140 a) 586 K (313 C) 4 g P.141 484,5 C T.149 c T.151 e T.153 e T.150 d T.15 a T.154 b P.14 a) I. p 0 ; T 0 ; V 0 II. p 0 ; T 0; V 0 III. p 0 ; T 0 ; V 0 T.155 d T.157 b T.156 a T.158 d p I T.159 d T.160 d p 0 p 0 III II T.161 a T.163 a T.16 d T.164 b T.165 a T.166 b 0 V 0 V 0 V T.167 c T.168 b P.143 V 1,1 V 1 T.169 (08) T.170 e P.144 m 1 kg T.171 c T.17 a P.145 1,5 mol T.173 e T.174 a
8 P.169 1,13 10 4 J L.3 c P.170 zero; 500 J L.4 c L.5 a Capítulo 9 s leis da Termodinâmica Exercícios propostos P.158 a) 100 K 16 J c) sobre o gás (compressão) P.159 a) p 8,31 10 4 N/m ; p 3,3 10 4 N/m,33 10 4 J c) pelo gás (expansão) P.160 a) T 1.805 K; T 10,3 K 1, 10 4 J c) sobre o gás (compressão) P.161 a) 0,6 mol d) 1,4 10 3 J 80 K e) 5,3 10 3 J c) 3,9 10 3 J P.16 a) 361 K; 481 K c) 5 10 3 J 3 10 3 J d) 8 10 3 J P.163 600 J; zero P.164 a) 40 mols c) zero 400 J P.165 a) compressão isotérmica (p V p V ) 88,8 K c) zero d) 9,5 10 4 J e) Perde calor, para compensar a energia que recebe na forma de trabalho; Q $ 9,5 10 4 J P.166 a) 600 J 900 J P.167 a) 0,48 mol 8 10 J c) 1, 10 3 J P.168 a),5 10 3 N/m c) 7,5 10 3 J 1,88 10 4 J d) 1,13 10 4 J P.171 a),08 m 3 c) 1,87 10 3 J 1,87 10 3 J P.17 a) zero c) 10 4 J 10 4 J d) 6 10 4 J P.173 a) zero P.174 500 J c) volume diminui; a pressão aumenta e a temperatura aumenta. P.175 atm P.176 00 K Expansão isobárica Expansão adiabática $ 0 $ 0 Q 0 Q 0 U 0 U 0 p não varia p diminui V aumenta V aumenta T aumenta T diminui P.177 a) T T zero, nos dois processos c) sim; o módulo do trabalho é maior no processo I (maior área); $ 1,4 10 3 J; $ 6 10 J d) quantidade de calor trocada tem módulo maior no processo I. Q 1,4 10 3 J; Q 6 10 J P.178 a) T (isoterma mais afastada dos eixos) U 1 U U 3 c) $ 3 $ $ 1 d) Q 3 Q Q 1 P.179 3.735 J; 3.735 J P.180 5 10 J P.181 8 10 J; 8 10 J; trabalho # calor P.18 a) $ 4 10 J (pelo gás); $ C 0; $ CD 10 J (sobre o gás); $ D 0 aumento de energia interna: e D; diminuição de energia interna: C e CD c) calor em trabalho (ciclo em sentido horário) d) 10 J
9 P.183 8 10 W P.184 a) $ 1,5 10 4 J; $ C 0; $ C,5 10 4 J conversão de calor em trabalho (ciclo em sentido horário) c) 7,5 10 3 J d) 1, 10 4 W P.185 0,15 (ou 1,5%) P.186 3, 10 3 kj;,4 10 3 kj P.187 104,5 J ou 5 cal; e P.188 0,5 (50%) P.189 a) 0,68 (ou 6,8%) c) 73 cal 1.10 J P.190 a) 40 J c) 0,33 (33%) 0, (ou 0%) P.191 a) 0,5 (ou 5%) 450 cal P.19 a) 0,5 (ou 50%) Impossível, pois o rendimento máximo entre essas temperaturas é 0,1 (10%). P.0 10 10 6 J II. ciclo no sentido anti-horário # conversão de trabalho em calor # funcionamento do refrigerador. P.03 a) T 1 601,7 K; T.406,7 K; p 3 1 10 5 N/m,1 10 3 J c) 7,0 10 J P.04 a) 4,0 10 5 J 30,6 C P.05 a) T 600 K; p c 4,0 10 5 N/m 300 J c).000 J P.06 a) 0,5 (ou 50%) 0,75 (ou 75%) c) Sim, pois tem rendimento menor que o máximo teoricamente possível (do motor de Carnot). P.07 a) 4 10 7 W 3 C P.193 9 J P.194 a) 8 10 5 J 8 10 5 J T.175 a T.177 e T.176 c T.178 a P.195 a) 100 K c) 1.300 J 1.300 J T.179 a T.180 b T.181 soma 15 (01 0 04 08) P.196 0,50 atm; 16 C T.18 a T.183 d P.197 a) U I U II U III 1.000 J $ I 0 J (pelo gás); $ II 15 J (pelo gás); $ III 10 J (pelo gás) c) Q I 1.00 J; Q II 1.015 J; Q III 1.010 J P.198 $ 4 V 0 (p p 1 ) P.199 54 J P.00 a) zero c) 80 J 80 J P.01 a) I. Somente em KL, pois o gás se expande. II. Em KL (expansão isotérmica) e em LM (aumentam a temperatura e a energia interna). I. T N T L (isoterma mais afastada dos eixos). T.184 e T.185 d T.186 a T.187 c T.188 d T.189 d T.190 soma 41 (01 08 3) T.191 e T.19 b T.193 soma (0 04 16) T.194 a T.195 c T.196 c T.197 a T.198 e T.199 a T.00 e T.01 d
10 T.0 c T.03 soma 5 (01 08 16) T.04 e T.05 a P.14 a) Sol, Terra e Lua anteparo: Terra; fonte: Sol; obstáculo: Lua P.15 a) eclipse total da Lua ocorre quando ela penetra na sombra da Terra determinada pelo Sol. L.6 a) não Depende das temperaturas das fontes, mas não da substância. Lua Terra Sol L.7 d L.8 a) p 4 3 Transformações adiabáticas 5 a propagação retilínea da luz P.16 50 m P.17 1,7 m P.18 35 cm p 0 0 1 V 0 V P.19 5% P.0 400 m Processo $ Q U 3 0 3 4 0 4 5 0 P.1 144 m P. a) L P.3 Reversibilidade da luz Passageiro 0,4 m Passageiro 5 0 L.9 b Motorista Motorista Unidade E P.4 C Capítulo 10 Introdução à Óptica Geométrica P.08 Em anos-luz, as distâncias astronômicas são expressas por números menores que em metros. P.09 1,45 10 14 km P.10 a) 8,6 anos 4,1 10 16 m P.11 Porque reflete difusamente a luz azul e absorve as demais. Negra E Vidro D r P.5 Sim; princípio da independência dos raios de luz T.06 c T.07 c T.08 a T.09 c P.1 a) : vermelho : negro c) C: vermelho P.13 verde e negra T.10 a T.1 b T.14 d T.11 b T.13 e T.15 c
Moderna PLUS 11 T.16 d T.18 b T. 0 d T.17 a T.19 a T.1 e P.41 rad/s (ou 0º/s) 9 P.4,5 P.43 N 5, para qualquer posição do ponto T. b T.3 a P.44 E 1 T.4 c T.5 a I 1 P L.30 a E L.31 e I I 3 L.3 e I 1 e I 3 : I : L.33 a P.45 a) 45 Capítulo 11 Reflexão da luz. Espelhos planos P Exercícios propostos P.6 0 e 70 P.7 60 P.8 45 P.9 50 cm P.30 40 cm P.31 a) 1,05 m 0,99 m P.3 0,6 m P.33 15,05 m P.34 a) Sim, pois raios de luz provenientes de, P e Q sofrem reflexão no espelho. P.35 e C somente P P.46 demonstração P.47 9 h P.48 a) 1,5 m passa de 5 para 11; o tempo não se altera P.49 a) 6 m/s Nos espelhos planos o tamanho da imagem é sempre igual ao do objeto, mesmo que o objeto se afaste do espelho. impressão de uma redução no tamanho da imagem observada deve-se à diminuição do ângulo visual ( ). 1 1 ' 1 ' 1 P.36 40 cm P.37 a) 0 m/s 10 m/s 1 ' 1 x 1 x 1 ' P.38 a) 100 km/h 50 km/h ' ' P.39,5 m P.40 50 ' x x
1 P.50 a) ' 10 m T.44 e T.46 c T.45 c T.47 c T.48 c T.49 c L T.50 d T.51 a P.51 4 s P.5 1 cm P.53 15 P.54 a) e C E 1 E P C 1 1 Capítulo 1 Espelhos esféricos Exercícios propostos P.57 C V P.58,0,0 3,0 3,0 8,0 7,0 (distâncias expressas em m) V C c) 1 6,0 m; 1 4,0 m P.55 a) 100 cm C P.59 oco C V P.56 90 P.60 Côncavo T.6 d T.8 e T.30 b T.3 a T.34 c T.36 b T.38 a T.40 b T.4 c T.7 a T.9 a T.31 b T.33 e T.35 a T.37 d T.39 c T.41 e T.43 c C V P.61 a) Espelho côncavo: objeto e imagem reais. i ' ' o C V Z P.6 a) (1) e (III); () e (I); (3) e (II) esquemas
13 P.63 15 cm P.64 10 cm P.77 a) Seria vista a 5,0 m do espelho. Seria vista a 30 m do espelho. P.65 V ' ' C P.78 30 cm P.79 a) 7,5 cm; cm (invertida) 15 cm; cm (direita) P.80 a) 10,5 cm 31,5 cm; 3,5 cm P.66 a) côncavo 6 cm e 1 cm P.67 a) convexo 160 cm c) 0,5 P.81 a) 10 cm d) côncavo e) virtual e direita c) 10 cm P.8 a) 30 cm 0,6 P.83 0 cm P.68 a) p 15 cm c) invertida real d) i cm P.69 0 cm P.70 a) 3,75 cm 0,5 cm P.84 17 cm T.5 c T.54 c T.53 c T.55 a P.71 0,8 m T.56 c T.57 c P.7 a) 10 cm T.58 c T.59 b i V T.60 d T.6 d T.61 d T.63 e P.73 a) 0 cm côncavo c) i = 3 cm o = 9 cm 10 cm o 30 cm 40 cm i T.64 b T.65 a T.66 d T.67 d T.68 e T.69 e T.70 soma 97 (01 3 64) T.71 e T.7 d V L.34 b P.74 180 cm P.75 a) 16 cm imagem real e invertida com 1,33 cm de altura P.76 espelho L.35 Situação 1: espelho esférico convexo; imagem virtual, direita e menor. s espelhos convexos apresentam campo visual maior do que os espelhos planos, em idênticas condições. Situação : espelho esférico côncavo; imagem virtual, direita e maior, estando o rosto da pessoa entre o foco e o vértice.
14 Situação 3: espelho plano; imagem virtual, direita e do mesmo tamanho do objeto. P.303 a) e L.36 a r r' n n L.37 b L.38 a Capítulo 13 Refração luminosa P.85 1,5 60 c) 45 P.304 d XX 3 3 cm P.305 30 45 P.86 1,5 10 8 m/s P.306 45 P.87 4 1,33; 5.000 km/s 3 P.307 45 P.88 d XX 3 P.89 d XX ; 1,5 d XX 10 8 m/s P.90 d XX 6 ; d XX 6 10 8 m/s P.91 4,0 3,0 P.308 a) 45 c) d XX P.309 d XX 3 P.310 30 45 45 P.9 raio (1) 45 P.93 a) i () (3) r P.311 a) 45 n P.31 n 4 d XX 3 P.313 meio 3 P.94 n 1 d XX ; n 1 d XX Luz branca Vermelha marela zul P.95 a) refração reflexão total P.96 a) raio n 1 n P.97 80 cm P.98 3 d XX 7 h P.99 18 cm P.300 40 cm P.301.000 m P.30 1,5 m Violeta P.314 a) violeta vermelha P.315 a) 1,6 0,65 P.316 a) 53 ; 37 1,33 P.317 a) 30 0 cm P.318 15 P.319 a) d XX 3 c) 0,5 (ou 5%) fasta-se da normal.
15 P.30 a) 1,5 10 8 m/s 135 135 P.38 a) r Água r N i = 90 Sol Posição aparente Sol P.31 a) reflexão e refração da luz 75 75 50 P.39 componente vermelha P.330 a) Q 40 50 50 C P.3 50 cm P.33 d XXX 13 P.34 a) Sem a lâmina de plástico Com a lâmina de plástico d XX G P.35 a) S 1 0,3 cm 60 S P.331 ar, em contato com o solo, está mais aquecido e por isso menos denso que as camadas superiores. s raios luminosos que partem do objeto, ao descerem, pas sam de meios mais densos (mais refrin gentes) para meios menos densos (menos refringentes) e se afastam da normal, até ocorrer reflexão total numa camada. T.73 c T.74 d d XX 3 P.36 a),4 10 8 m/s 30 c) 0,9 cm P.37 d XX 3 e 1,5 60 60 T.75 b T.77 b T.79 b T.81 c T.83 b T.85 soma 06 (0 04) T.76 e T.78 b T.80 d T.8 c T.84 c
16 T.86 b T.88 e T.90 c T.9 d T.94 a T.87 b T.89 d T.91 b T.93 c T.95 a P.333 Com água em (1), convergência em. Com água em (), convergência em, mais afastado da lente, pois a água é mais refringente que o ar. P.334 a) convergente c) divergente convergente P.335 a) divergente c) convergente divergente T.96 c T.97 e P.336 T.98 c T.300 c T.99 a T.301 a ' ' T.30 a T.303 d T.304 d T.305 a T.306 a T.307 a ' ' T.308 c T.309 a T.310 d T.311 (1) T.31 b T.313 a T.314 soma 55 (01 0 04 16 3) T.315 (1) e (): corretas; (3) e (4): incorretas L.39 e L.40 a P.337 a) L 1 L b a ' 1 1 1 ' b a a L 1 L b ' 1 ' 1 a b P.338 convergente; no foco principal imagem L.41 ângulo deve ser menor que 30 para haver reflexão total na interface vidro-revestimento. Para 30, a luz incidiria na interface vidro- -revestimento com ângulo limite, emergindo rasante nessa interface. ' P.339 Capítulo 14 Lentes esféricas delgadas P.33 trajeto esquematizado baseia-se no fato de o ar ser menos refringente que o vidro. ' s ' s ' '
17 P.340 lente divergente P.357 5,0 cm x ' ' ' x' P.358 15 cm P.359 f 75 cm P.360 a) 30 cm 4 cm P.341 a) L 1 : divergente; L : convergente esquemas P.34 real, invertida e menor; máquina fotográ fica P.343 a) C o ' C' Tela i ' ' projetor de slides P.344 di; 5 di P.361 a) e L 1 1 L Parede P.345,5 di P.346 150 cm 1 10 cm 1 1 30 cm 60 cm P.347 10 di P.348 a) 15 cm; 6,7 di 3 Vista de frente Vista lateral Vista da imagem projetada P.349 a) convergente; 0,4 m;,5 di 4 c) 0,4 m P.350 37,5 cm P.351 a) Uma: objeto no ponto antiprincipal (p p 4f). o C 1 P.35 a) 5 cm;,5 cm 0,8 m ' C' i c) f 0 cm P.36 a) 5 di 40 cm c) 10 cm P.363 a) 8,4 cm 11 cm; 30 cm invertida na vertical e na horizontal P.364 a) 1,5 cm real, invertida e menor @ aumento 1 5 # P.365 demonstração P.366 a) 1 cm P.367 4 cm virtual, direita e menor do que o objeto P.353 Ver exercício R.104. P.354 a) 7,0 cm 3,0 cm P.355 10 d XX 3 cm P.356 5 cm T.316 b T.318 a T.30 b T.3 e T.317 c T.319 b T.31 c T.33 d
18 T.34 c T.36 a T.38 c T.330 b T.33 e T.334 d T.336 a T.338 d T.35 b T.37 d T.39 c T.331 a T.333 e T.335 d T.337 c T.339 d P.379 di P.380 0, m cm P.381 m; 0,5 di P.38 0,5 m P.383 a) divergente 0 cm P.384 a) convergente,67 di P.385 lente convergente; 31,5 cm P.386 convergente; 3 di T.340 d T.341 b P.387 3 di T.34 c P.388 1,5 cm Capítulo 15 Instrumentos ópticos P.368 0, m; 5 di P.389 a) 35,3 mm 4.118 mm P.390 a) 10 cm P.369 a) lente biconvexa: 6,5 cm; 16 di; lente plano- -côncava: 5 di; 0 cm 9,1 cm; 11 di o ' i P.370 0 cm (lente divergente) P.371 a) Não, a imagem é virtual e não se pro jeta no filme. no plano focal imagem c) fasta-se a lente do filme. P.37 i 1 f 1 0,5 i f P.373 a) 35 cm 3 di P.374 a) o,6 m P.375 a) 60; 11,4; 684 387,9 mm P.376 10 P.377 a) imagem virtual a 0 cm da ocular 40 P.378 7,5 cm ' i P.391 a) 5,1 m 50 P.39 a) objeto deve estar situado entre o foco principal e o centro óptico da lente. diminuirá P.393 30 cm P.394 a) 0,61 cm 139,4 cm P.395 a) P.R. ' Lente,5 di c) 0,5 m P.396 a) hipermetropia; convergente 10 di P.397 a) ndréa: miopia e astigmatismo Rafael: hipermetropia e astigmatismo D: 0,18 m E: 0,00 m
19 T.343 a T.345 c T.347 b T.349 b T.351 a T.353 a T.355 e T.357 e T.359 c T.361 e T.344 d T.346 e T.348 a T.350 b T.35 b T.354 a T.356 e T.358 c T.360 e T.36 e c) x 0,1 cos @ t # v 0, sen @ t # 0,4 cos @ t # d) x 0,1 cos @ t # v 0, sen @ t # 0,4 cos @ t # P.403 a) 0,4 m; rad/s; 4 s; π rad; t 1 s # v 0, m/s e 0; t s # v 0 e 0,1 m/s P.404 a) 0,3 m; s; rad/s; x 0,3 cos @ t 3 # (x em m e t em s) P.405 a) 0,5 m; rad/s 0,5 m/s; 0,5 m/s T.363 e T.365 corretas: 3 a e 5 a T.366 soma 31 (01 0 04 08 16) L.4 corretas: 1 e 3 L.43 d Unidade Capítulo 16 Movimento harmônico simples (MHS) Exercícios propostos P.398 a) 1 s; 1 Hz; 5 cm s; 1 ; cm T.364 e P.399 a) 105 cm T 1 s; 15 cm; 90 cm P.400 a) 0,1 J c) 0,4 s 0, m P.401 a) 0, m c),5 J e 7,5 J 5 10 N/m P.40 a) rad/s x 0,1 cos t; V 0, sen t; 0,4 cos t P.406 a) 0,6 m; rad/s; 0,3 m/s; 0,15 m/s v (m/s) 0,3π 0 0,3π 0,15π 0 0,15π α (m/s ) 1 3 4 1 P.407 a) 0,40 Hz; 0,10 m 3 4 t (s) t (s) 1,6 N/m c) x 0,10 cos @ 0,8 t 3 # (SI) P.408 T T P.409 a) trasará, pela dilatação do pêndulo. trasará, pois a aceleração da gravi dade na Lua é menor que na Terra. P.410 a) 16 s Permaneceria o mesmo. P.411 a) 80 N/m MHS; 0,44 s P.41 0,70 m/s P.413 a) 0 e 10 J c) 10 d XX cm 10 J P.414 a) 5,0 10 N/m 5,0 10 3 m/s
0 P.415 8 cm e 4 s P.416 a) 30 N/m 0,33 m c) T 0,6 s d) x 0,06 cos(10,4t ) P.417 x 0,1 cos @ 4t 3 # v 0,4 sen @ 4t 3 # 1,6 cos @ 4t 3 # P.418 a) cm/s L.44 a L.45 d L.46 c Capítulo 17 ndas Exercícios propostos P.41 50 m/s P.4 900 N P.419 f 1 d XXXXXXXXXXXXXXX 6k 1 k m (3k k 1 ) P.43 v C C P.40 a) d XX 6 s,45 s período do pêndulo iria aumentando até se tornar infinitamente grande, quando totalmente livre de ações gravitacionais. P.44 a) v v = 0 v T.367 c T.369 e T.368 e T.370 a P.45 v T.371 b T.37 soma 48 (16 3) T.373 d T.374 e T.375 c T.376 c T.377 e T.378 a T.379 d T.380 d T.381 d T.38 soma 13 (01 04 08) T.383 b T.384 e T.385 a T.386 e T.387 c T.388 c T.389 d T.390 c T.391 soma 4 (08 16) T.39 c T.393 b T.394 e T.395 a T.396 b P.46 a) 3 cm; 8 cm 1 Hz P.47 4 cm/s P.48 a) 15 cm/s c) 5 Hz 5 cm P.49 a) 1,5 Hz 0,4 m P.430 a) 1 m 8 Hz P.431 3,0 m P.43 a) 3 cm c) 0,05 s 0,5 cm d) 5 cm/s P.433 5 cm/s P.434 C
1 P.435 P.436 a) d XX 3 4 v 1 v P.437 a) m 5 Hz; 1 m P.438 a) 1 3 m/s P.439 d XX 1 6 m c) x 0,3 cos 4 (t 3x) P.440 a) 10 cm/s; v P.451 a) f 1 f 5,0 10 3 Hz 15,0 m/s c),5 cm P.45 a) Igual, pois a frequência de uma onda é a frequência da fonte que a emite. 170 m/s P.453 a) 5,0 Hz 0 cm P.454 som se difrata muito mais do que a luz, pois seu comprimento de onda é muito maior do que o da luz. T.397 a T.399 b T.401 a T.398 b T.400 b T.40 a v P.441 a) 5 cm c) 10 m/s P.44 1 3 8 m d) 1,5 Hz P.443 a) 40 cm,0 m/s e 5,0 Hz P.444 a) 0,4 m/s P.445 a) 8 s +0, 0,5 s; 1,5 s;,5 s;... 1 m c) y (m) T.403 b T.405 e T.407 b T.409 d T.411 a T.413 b T.415 d T.417 c T.419 c T.404 e T.406 d T.408 d T.410 e T.41 d T.414 a T.416 e T.418 c T.40 corretas: 1, e 3 0 1 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 x (m) T.41 a T.4 c 0, T.43 e T.44 a P.446 a) 0,60 Hz Não se alteram. P.447 a) 5 s 1 s P.448 0 cm P.449 0,8 s; 1 cm T.45 d T.47 b T.49 c T.46 c T.48 d P.450 t = 0 ' t = 1,5 s ''=,0 m L.47 e L.48 a ' L.49 a) 1,37 10 7 cal 343
Capítulo 18 Interferência de ondas P.455 a) 0,5 m c) 1 m P.456 1,5 0,5 m d) 0,5 Hz P.457 a) 7,5 cm 80 cm P.458 a) 1 m 1, Hz P.459 3,5 P.460 m P.461 3 P.46,3 10 4 m P.463 1,5 10 7 m ou 1.500 Å P.466 0,5 P.467 t L v P.468 3 10 9 Hz P.469 (interferência construtiva) P.470 0,4 sendo P par diferente de zero P P.471 a) 3,0 m 6,6 m P.47 1.058 Å P.473 a P.474 a) 4 10 7 m (4.000 Å) 7,5 10 14 Hz c) ranjas menos definidas quando o tamanho das fen das aumenta; franjas mais definidas quando o tamanho das fendas diminui. P.464 a) y (cm) Parede 6 Pulso I Pulso II 3 a c 0 3 b 6 4 8 1 16 0 x (m) Parede 6 cm/s c) y (cm) 6 3 D 0 C 3 6 4 8 1 16 0 x (m) P.465 a) m; 4 m; 0,5 Hz mplitude da onda resultante: 4 m s ondas interferem construtivamente. T.430 e T.43 d T.434 c T.436 b T.438 e T.440 c T.44 c T.444 d T.446 b Capítulo 19 cústica Exercícios propostos T.431 b T.433 d T.435 b T.437 d T.439 c T.441 b T.443 b T.445 d 1 m 1 m P.475 38 m/s P.476 333,7 m/s; 11,1 m/s P.477 680 m P.478 68 m
P.479 6,5 s P.480 0,75 m Moderna PLUS P.50 a) L n L 3 P.481 17 m; 17 mm P.48 3, m P.483 a) 495 Hz 880 Hz P.484 309,4 Hz P.485 0 d; 50 d P.486 10 W/m P.487 a) 1, 10 5 W c) 10 d 1 mm P.488 a) 510 m 17 m P.503 35 cm P.504 44 cm P.505 750 Hz P.506 1,5 Hz P.507 4 o harmônico (n 4) P.508 74 Hz P.489 obstáculo a mais de 100 m da fonte P.490 a) 5,6 10 m 0,64 P.491 ar: 0,66 m; água: 3 m P.49 8 m P.493 4.50 Hz P.494 53 Hz ou 533 Hz P.495 a) 1,33 m 160 m/s c) 0,33 m P.496 a) 500 m/s 5 10 m/s P.497 6 Hz P.498 81 Hz 1.000 Hz P.499 a) 100 Hz P.500 8 kgf Quadruplicar a tração ou reduzir o comprimento à metade. P.501 a) 5 10 m/s 150 N P.509 47 harmônicos; f n 45 Hz, com n inteiro e tal que 1 n 47 P.510 6,5 cm (aberto); 31,5 cm (fechado) P.511 561 Hz P.51 0 m/s, aproximando-se da fonte P.513 1.150 Hz P.514 a) 4,3 10 4 m t 3,1 10 4 s P.515 a) v 1.507 m/s; y 75 m Profundidade (m) Comprimento de onda ( 10 3 m) 503 507 510 0 50 100 150 00 50 300 350 400 P.516 a).001, uma odisseia no espaço, pois o som não se propaga no vácuo. mbos, pois a luz propaga-se no vácuo.
4 P.517 a) 4,3 4,3 P.518 a) 4 cm 50 Hz P.519 a) 1 9 8 1 f 9g P.50 a) ressonância 550 Hz P.51 a) 0,8 m 35 m/s c) n 1 3 (3 o harmônico) P.55 a) 5 Hz 10 m/s P.56 a) Sim, é possível afirmar que entre t 0 e t 0 s a ambulância está se afastando do detetor, pois sua frequência diminui. V (m/s) 34 17 0 10 0 30 P.57 a) 10 m/s c) 5, Hz 40 1,9 m d) 7,8 Hz t (s) 0,6 m T.447 d T.449 a T.451 c T.448 b T.450 d T.45 e P.5 0,5 m/s T.453 d T.454 d P.53 a) (m) 1,5 0,50 C 0,30 T.455 c T.456 soma 94 (0 04 08 16 64) T.457 soma 15 (01 0 04 08) T.458 c T.459 c 0 1,5 m c) I (u. a.) 0 T.460 c T.46 b T.464 c T.461 c T.463 a T.465 c 15 T.466 e T.468 e T.467 d T.469 e 10 T.470 b T.471 d T.47 d T.473 c 5 T.474 e T.475 a C T.476 b T.477 c 1f 0 f 0 3f 0 4f 0 5f 0 6f 0 7f 0 f (Hz) T.478 c T.479 b P.54 a) 40 s c) 0,8 mm 4 mm T.480 c T.48 b T.481 e T.483 e
5 T.484 c T.486 b T.488 a T.490 c T.49 a T.494 e T.496 c T.498 d T.485 b T.487 c T.489 e T.491 a T.493 b T.495 d T.497 a T.499 b L.50 d L.51 100 d L.5 a) nível máximo tolerado: 110 d faixa de frequência: de.000 a 4.000 Hz 10 7 W/m ; sim L.53 a) de 0 a 00 Hz 1 W/m c) 100 vezes