ESPIRITISMO: JESUS DE NOVO NA TERRA

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Transcrição:

ESPIRITISMO: JESUS DE NOVO NA TERRA Capa: Equipe O Clarim Projeto gráfico: Equipe O Clarim Revisão: Lúcia Helena Lahoz Morelli Todos os direitos reservados Casa Editora O Clarim (Propriedade do Centro Espírita O Clarim) Rua Rui Barbosa, 1070 Centro Caixa Postal 09 CEP 15.990-903 Matão-SP, Brasil Fone: (16) 3382-1066 Fax: (16) 3382-1647 CNPJ: 52.313.780/0001-23 Inscrição Estadual: 441.002.767.116 www.oclarim.com.br oclarim@oclarim.com.br www.facebook.com/casaeditoraoclarim FICHA CATALOGRÁFICA Adilton Pugliese Espiritismo: Jesus de novo na Terra 1ª edição: março/2016-6.000 exemplares Matão/SP: Casa Editora O Clarim 176 páginas 14 x 21 cm ISBN 978-85-7357-147-9 CDD 133.9 133.9 Espiritismo 133.901 Filosofia e Teoria 133.91 Mediunidade 133.92 Fenômenos Físicos 133.93 Fenômenos Psíquicos Índice para catálogo sistemático: Impresso no Brasil Presita en Brazilo

Sumário APRESENTAÇÃO... 7 AMIZADE... 11 RESSENTIMENTO... 13 ORGULHO... 15 DEPRESSÃO... 19 ORATÓRIA ESPÍRITA... 21 MEDIUNIDADE: SANTIDADE E RELIGIOSIDADE... 25 A QUEM SEGUIR?... 27 IDE!... 29 A EPOPEIA DE UM MISSIONÁRIO... 31 A FAMÍLIA UNIVERSAL... 35 DIRETRIZES MISSIONÁRIAS... 39 A PERFEIÇÃO É A META... 43 O MÉDIUM SOCIAL... 45 BATISMO DE FOGO... 47 REGRESSARÁS... 49 A ÚLTIMA HORA... 53 PRIMEIRAS ALVORADAS DO ESPIRITISMO... 55 REENCARNAÇÃO: DÁDIVA DE DEUS... 59 ENTRE A TERRA E O CÉU... 63 A CASA DO CAMINHO... 65 5

O MAIOR DE TODOS... 69 AMIGOS INVISÍVEIS... 71 JESUS E O CONVITE-DESAFIO... 75 GESTO INFELIZ... 79 A REVELAÇÃO DE DEUS... 81 DIVULGUEMOS A LEI DA REENCARNAÇÃO... 85 RELEMBRANDO O MISSIONÁRIO... 89 A DOUTRINA ESPÍRITA E OS ANJOS GUARDIÃES... 93 DIA DOS MORTOS... 97 NATAL ESPÍRITA... 101 JESUS VEIO... 103 O MISSIONÁRIO DO AMOR... 107 A MENSAGEM ETERNA DO CRISTO... 111 MEDICINA ESPIRITUAL... 115 A PORTA DE SALVAÇÃO... 119 BATISMO LIBERTADOR... 123 DESTINO... 125 A ESCOLHA DAS PROVAS... 129 TRAJETÓRIA DE ALLAN KARDEC... 131 CARIDADE SEMPRE!... 133 AINDA O JEJUM E A ORAÇÃO... 137 A ESCOLHA DO DESTINO... 141 ESPÍRITAS: CARTAS VIVAS DO ESPIRITISMO... 145 RELEMBRANDO ALLAN KARDEC... 149 IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO ESPÍRITA... 153 MISERICÓRDIA PARA COM OS SUICIDAS... 155 ESPIRITISMO: JESUS DE NOVO NA TERRA... 159 DEUS: ORIGEM DE TUDO... 161 SER ESPÍRITO... 163 JESUS CONSOLADOR... 167 O REINO DE DEUS EM NÓS... 169 QUATRO TORRES DE VIGIA DO MÉDIUM... 171 6

APRESENTAÇÃO A escrita intuitiva foi examinada pelo Codificador do Espiritismo, Allan Kardec, em O Livro dos Médiuns, que obteve também esclarecimentos dos Espíritos sobre o tema, como pode ser lido no capítulo XV Dos Médiuns Escreventes e Psicógrafos, item 180, dessa segunda Obra da Codificação: Médiuns intuitivos A transmissão do pensamento também se dá por meio do Espírito do médium, ou, melhor, de sua alma, pois que por este nome designamos o Espírito encarnado. O Espírito livre, neste caso, não atua sobre a mão, para fazê-la escrever; não a toma, não a guia. Atua sobre a alma, com a qual se identifica. A alma, sob esse impulso, dirige a mão e esta dirige o lápis. Notemos aqui uma coisa importante: é que o Espírito livre não se substitui à alma, visto que não 7

a pode deslocar. Domina-a, mau grado seu, e lhe imprime a sua vontade. Em tal circunstância, o papel da alma não é o de inteira passividade; ela recebe o pensamento do Espírito livre e o transmite. Nessa situação, o médium tem consciência do que escreve, embora não exprima o seu próprio pensamento. É o que se chama médium intuitivo. Mas, sendo assim, dir-se-á, nada prova seja um Espírito estranho quem escreve e não o do médium. Efetivamente, a distinção é às vezes difícil de fazer-se, porém, pode acontecer que isso pouca importância apresente. Todavia, é possível reconhecer-se o pensamento sugerido, por não ser nunca preconcebido; nasce à medida que a escrita vai sendo traçada e, amiúde, é contrário à ideia que antecipadamente se formara. Pode mesmo estar fora dos limites do conhecimento e capacidades do médium. O papel do médium mecânico é o de uma máquina; o médium intuitivo age como o faria um intérprete. Este, de fato, para transmitir o pensamento, precisa compreendê-lo, apropriar-se dele, de certo modo, para traduzi-lo fielmente e, no entanto, esse pensamento não é seu, apenas lhe atravessa o cérebro. Tal precisamente o papel do médium intuitivo. 1 *** 1. Allan Kardec. O Livro dos Médiuns. 69. ed. São Paulo, FEB. 8

Esta coletânea é resultado dessas experiências do envolvimento espiritual, quando, por certo, Espíritos Benfeitores Amigos, em momentos oportunos, precedendo o ato da escrita, 2 transmitiram as ideias que foram transformadas em textos simples, mas construídos em sintonia com a substância doutrinária contida nos postulados da Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec. Depois de revisá-los, acrescentando notas especiais de referência e de fontes, sobre personalidades e citações, resolvi dá-los à publicidade, na expectativa de que seu conteúdo e suas abordagens possam ser úteis aos que estão buscando novos caminhos, iluminados pelo ideal espírita. Adilton Pugliese Salvador (BA). 2. Idem, ibidem, item 181. 9

1 AMIZADE Em suas raízes etimológicas, de origem latina, amizade tem o significado de afeição, estima, companheirismo. Esse sentimento tem permitido a união de muitos seres na Terra e nos espaços invisíveis, possibilitando-lhes a concretização de ideais e objetivos, graças a esse elo que muitas vezes se consolida em verdadeiro pacto e que assegura a possibilidade de vencer barreiras e dificuldades. São famosos, na Antiguidade, os exemplos da união entre homens e mulheres, nascidos fora das relações consanguíneas, os quais, ao se encontrarem em torno de objetivos comuns, identificaram-se prontamente, surgindo, a partir daí, uma amizade que se perpetuou, possibilitando-lhes feitos e realizações. Célebre, na história do Cristianismo, a amizade de Jesus pelos apóstolos. Embora detentores de temperamentos diferenciados, o Mestre dedicava-lhes suave, tranquila, sincera e autêntica amizade, estimulando-lhes, constantemente, a autoestima, com palavras como: Vós sois a luz do mundo. Vós sois o sal da Terra. Chamo-vos de... amigos, e outras expressões amorosas e afetivas. 11

Santa Clara de Assis, 3 ao se deixar arrebatar pelas palavras do jovem Francisco, 4 o Poverello, tudo deixa para segui-lo, passando, então, a dedicar-lhe intensa devoção, que se consubstanciaria em profunda amizade, que se imortalizou nas Ordens de ação caridosa disseminadas no mundo. São muitos os exemplos. A amizade sincera tem perenizado organizações e transformado instintos em razão e em sentimentos. Notáveis são os exemplos de amizade entre certos animais e o homem. Na Casa Espírita, igualmente, a amizade é fundamental. Homens e mulheres se reencontram nesse ambiente especial, onde são mais estreitas as relações entre os mundos físico e espiritual, por constituírem, os Centros Espíritas, o epicentro do intercâmbio das informações que provêm do Mundo Maior. É imprescindível o fortalecimento da amizade entre os trabalhadores de uma Casa Espírita, o que lhes permitirá vencer os desafios e as tentativas de desarmonia e cizânia... Todos aqueles, portanto, que estiverem unidos pelos vínculos da mais sincera e pura amizade, esforçando-se por mantê-la viva e atuante, dificilmente serão influenciados pelos falsos cristãos e pelos falsos profetas dos quais nos falam os Evangelhos, porque a amizade predominante entre aqueles que serão reconhecidos como discípulos do Cristo por muito se amarem será verdadeira muralha de resistência contra o mal. 3. Fundadora da Ordem das Clarissas (1194-1253). 4. Fundador da Ordem dos Franciscanos (1182-1226). 12