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Transcrição:

02 de Março, 2015 Análise Fundamentalista Análise XP Carteiras Recomendadas Portfólios & PERFORMANCE A apresentou uma alta de 5,2% no mês de fevereiro, enquanto que o Ibovespa valorizou 10,0%. No ano, a tem a performance negativa de -4,5%, enquanto o Ibovespa sobe 3,2%. Dividendos A Dividendos obteve uma performance positiva de 8,1% no mês de fevereiro, enquanto o Ibovespa teve um desempenho positivo de 10,0%. No ano a Dividendos sobe 2,1% e o Ibovespa 3,2%. Índice Portfólios & Performance Trocas Panorama Macroeconômico Dividendos Performance: Carteiras XP Disclaimer Portfólio 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* -4,5 0,0-2,8 37,5-12,1 15,9 76,5-0,3-10,5 116,2 dif. p.p. -7,7 p.p. 3,0 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. -9,8 p.p. -0,3 p.p. 107,2 p.p. Dividendos 2,1 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 14,6 15,1 167,3 dif. p.p. -1,1 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 5,1 p.p. 25,2 p.p. 136,0 p.p. Ibovespa 3,2-2,9-15,5 7,4-18,1 1,0 45,0 9,5-10,2 9,1 Portfólio jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15-9,2 5,2 - - - - - - - - - - dif. p.p. -3,0 p.p. -4,8 p.p. - - - - - - - - - - Dividendos -5,5 8,1 - - - - - - - - - - dif. p.p. 0,7 p.p. -1,9 p.p. - - - - - - - - - - Ibovespa -6,2 10,0 - - - - - - - - - - *Inicial: 30/4/2009, Dividendos 2/1/2009, Small Caps 30/12/2010, Alpha 28/6/2013. 15,0 DESEMPENHO ANUAL 10,0 5,0 0,0 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15-5,0-10,0-15,0 Divdendos Ibovespa Ricardo Kim Analista, CNPI Carteiras Recomendadas Estratégia & Portfólio

Trocas para Março Modificações: Retirada dos 10% de Cetip (CTIP3): Optamos pela saída de Cetip devido ao cenário mais desafiador em relação a parte de gravames de automóveis, e também em relação a risco x retorno. Hoje Cetip negocia a um múltiplo elevado e acreditamos que existem outras oportunidades na Bolsa brasileira com uma melhor relação risco x retorno. Reiteramos que continuamos gostando de exposição ao ativo. Redução de 10% em Embraer (EMBR3): A redução de Embraer tem como objetivo diversificar nossa exposição a ativos dolarizados. Continuamos acreditando no case Embraer, porém o governo vem realizando intervenções em diversos setores e passamos a ficar mais céticos de que o governo poderia reduzir os investimentos no segmento militar e elevar os impostos de exportação da Embraer. Em suma, optamos por reduzir Embraer após forte alta da ação e aumento no risco para a companhia. Redução de 8% em Kroton (KROT3): Apesar da empresa ainda ter valor no médio/longo prazo (o setor não acabou), as incertezas continuam grandes. Não recomendamos uma posição relevante no setor, mas ainda temos vetores interessantes de geração de valor e um momento de resultados ainda bom (empresa divulga dia 19/mar). Interessante composição de portfólio (principalmente nesses níveis de preço), ainda que com exposição baixa. Redução de 5% em Itaú (ITUB4): Optamos por reduzir Itaú da nossa carteira mensal devido ao forte desempenho das ações no mês de fevereiro, superando o Ibovespa. Reiteramos a nossa visão positiva em ITUB, porém, resolvemos elevar exposição em ativos que apresentaram desempenho inferior. Entrada de Suzano com 15% (SUZB5): A empresa chama atenção, principalmente nesses patamares de dólar. A companhia tem um baixo custo de produção, autossuficiente em energia, mix de produtos e reconhecimento da marca, forte geração de caixa operacional e com suas receitas em dólar é uma boa opção de investimento. Aliado a isso, com aumento de produção e valuation atrativo, na casa de 6x EV/Ebitda, julgamos uma boa opção de investimento. Fora isso, a companhia está num processo de desalavancagem financeira, com redução do seu endividamento, gerado para realizar investimentos na planta no Maranhão. Aliado a isso, o momento é propício, pois possui um dos menores custos de produção e a demanda por papel globalmente vem apresentando elevação. Entrada de BMF&Bovespa com 10% (BVMF3): Ativo chama atenção, com um bom nível de dividend yield e distribuição de 100% do lucro da empresa. Outro ponto positivo é o programa de recompra de ações em vigor. O nível de múltiplo e baixo risco da entrada de uma nova bolsa fazem o risco x retorno ficar interessante. Entrada de BB Seguridade com 8% (BBSE3): Entramos com uma posição pequena no ativo, visando diversificar nosso portfólio e manter boa exposição total a ativos resilientes. O ativo segue negociando a 16x P/E 2015E, e deve permanecer reportando um incremento da receita operacional. Além disso, a capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil também chamam a atenção. Modificações: Dividendos Redução de 5% em Cetip (CTIP3) para alocação em BMF&Bovespa (BVMF3): Optamos pela redução em Cetip e aumento em BMF&Bobespa devido ao maior dividend yield que BMF&Bovespa apresenta no atual cenário com a distribuição de 100% do lucro e a recompra de ações. Hoje só de dividend yield projetado temos 6% de yield e acreditamos que a recompra significa mais uns 4% de ganho em BVMF. Acreditamos que o momento é propício para esse aumento em BVMF3. Carteiras Recomendadas 2

Panorama Macroeconômico A crise na Petrobras segue apresentando novos capítulos, com a mudança na presidência e o rebaixamento pela agência de risco Moody s, crescendo a pressão para a divulgação de um balanço auditado. A empresa vem desacelerando investimentos e sendo investigada, também vem comprometendo empreiteiras, bancos, fornecedores e a economia como um todo. Obras já têm previsão de atraso e os bancos restringem o crédito para se protegerem, visto que podem sofrer perdas caso as empreiteiras entrem em recuperação judicial; fornecedores começam a não receber e, por sua vez não pagam seus próprios fornecedores. Esse ano, o Brasil já deve registrar recessão, segundo o Boletim Focus. Os investidores aguardam os desdobramentos na Operação Lava-Jato para decidir suas futuras ações. Caso se prolongue muito e o segundo semestre comece ainda sem respostas, o ano de 2015 começará a ser atingido pela desconfiança. Vemos que a redução do investimento já contamina outros setores, a confiança do consumidor segue atingindo mínimas históricas, a falta de investimento faz o consumidor se questionar quanto à estabilidade de seu trabalho, de fato empresas começaram a cortar funcionários e o cenário de 2015 para o mercado de trabalho é nebuloso. Essa insegurança reflete no consumo, ou seja, com sua renda futura ameaçada o consumidor racionalmente passa a questionar mais seus gastos e freia o consumo como um todo. O consumidor já vem sofrendo com o aumento da gasolina e sua conta de luz. No entanto, após o mês de fevereiro com chuvas acima da média, março já é visto como o mês em que será decidida a questão do racionamento. Nos Estados Unidos, segue a discussão sobre elevar ou não a taxa de juros em um futuro próximo. Existem aqueles que defendem que a crise de 2009 mudou para sempre a economia do país, portanto deve-se aguardar ainda mais para elevar juros, visto que a taxa de inflação segue distante dos 2% tidos como ideais. E o mercado de trabalho embora caminhe para o pleno emprego, apresenta sinais de fragilidade como a baixa taxa de crescimento dos salários. A outra visão discorda dessa mudança vinda da crise, com isso elevar os juros logo seriam abrir margem para no futuro cortar as taxas para estimular a economia. Utilizando essa visão, nenhum investidor recuará em seus projetos com uma ligeira alta na taxa de juros. Mas os membros do Fed ainda não parecem ter decidido quando farão a elevação, porém parecem concordar quanto a sinalizar de forma bem clara para o mercado, assim que tiverem a decisão. Não querem um descasamento entre o movimento e as expectativas do mercado, querem que a ação seja absorvida da maneira mais suave possível. De qualquer forma, como no final de qualquer ciclo de crescimento, os sinais são contraditórios, alguns setores apontam que a economia já está pujante, enquanto outros sinalizam fragilidade, isso torna nebuloso e confuso identificar em que parte do ciclo a economia se encontra, tornando mais complicado tomar a decisão de quando elevar os juros. Na Europa tivemos um mês de muita turbulência com a eleição grega. A economia da Grécia não é uma das maiores do bloco, no entanto a crise é muito figurativa, diversas economias com problemas semelhantes começam a serem questionadas. Houve uma postergação das garantias da dívida grega sujeitas a certos compromissos do país, mas ao longo do ano a questão voltará a aparecer no noticiário. A forma como a União Europeia reagir pode gerar pressões nos demais países, uma exclusão da Grécia do bloco, por exemplo, geraria questionamento do mercado quanto a manutenção da Espanha e Itália. Do outro lado um relaxamento nas medidas de austeridade na Grécia, geraria insatisfação popular nesses países que enfrentam as mesmas altas taxas de desemprego. Com a eleição na Espanha no último trimestre do ano a força do partido que propõe o final das medidas de austeridade seguirá crescendo ou diminuindo conforme a Grécia consiga ou não o relaxamento das suas medidas. Na China o governo segue procurando medidas de estímulo a sua economia, no ano passado o crescimento ficou abaixo do 7,5% projetado e nesse ano a luta pelos 7% aparenta ser árdua. Todo um questionamento vem sendo criado sobre a economia chinesa e como ela prosseguirá nos próximos anos. Enquanto isso, a Índia vem demonstrando ser o último dos emergentes querido do mercado, no sentido de que esse ano com Rússia em crise, Brasil estagnado, China desacelerando e África do Sul enfrentando problemas de corrupção. O país parece ter superado seus problemas de inflação e deve manter um crescimento forte nos próximos anos. Internamente devemos continuar atentos ao desenrolar na crise da Petrobras e também o quanto o Ministro da Fazenda Joaquim Levy conseguirá implementar suas medidas propostas. Com a perda da liderança da Câmara pelo governo, Levy já se reuniu com membros do PMDB para tentar negociar suas propostas. No exterior destaque segue nos Estados Unidos, embora os membros do Fed já tenham deixado claro que a elevação não ocorrerá em nenhuma de suas próximas duas reuniões. Carteiras Recomendadas 3

Composição: Share Empresa Ticker Setor Valor de Mercado 2015E P/L EV/EBITDA P/VPA ROE 20% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 Financeiro R$ 191.432 MM 9,0x - 1,8x 22% 15% SUZANO PA-PREF A SUZB5 Papel & Celulose R$ 12.786 MM 20,1x 7,1x 1,2x 5% 10% EMBRAER EMBR3 Bens de Capital R$ 18.438 MM 13,2x 6,5x 1,5x 11% 7% KROTON KROT3 Educacional R$ 16.881 MM 10,7x 8,5x 1,3x 16% 20% CIELO SA CIEL3 Financeiro R$ 70.294 MM 18,5x 16,0x 12,4x 76% 10% LOJAS AMERIC-PRF LAME4 Varejo R$ 18.523 MM 32,9x 8,9x 9,1x 32% 8% BB SEGURIDADE PA BBSE3 Financeiro R$ 64.800 MM 16,9x 13,4x 7,6x 50% 10% BM&FBOVESPA SA BVMF3 Bolsa R$ 18.223 MM 12,6x 11,7x 1,0x 7% Itaú Unibanco (ITUB4): No passado recente, observamos a expansão das operações dos bancos privados começa a acelerar, se comparada com as taxa de concessão dos banco de controle estatal. Porém, a originação de créditos surge com melhor qualidade, apoiada em segmentos de melhor relação risco/retorno. Agrada-nos o fato de que os níveis de spread começam a demonstrar recuperação, dado o aumento nas taxas de juros básica e sinais de arrefecimento da pressão sobre as taxas praticadas no setor. Adicionalmente, a instituição enxugou custos e despesas nos últimos trimestres, além de ter realizado aquisições relevantes, como a participação remanescente da Redecard. Acreditamos que o desempenho divulgado no último resultado, continua sendo o melhor desempenho dentre as instituições financeiras. O banco demonstra que segue de maneira satisfatória em termos de nível de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle, continuidade do foco em ganhos de eficiência, evolução relevante no lucro líquido e outras métricas de retorno final. Embraer (EMBR3): Com receitas bem diversificadas, o ativo detém correlação de desempenho com a economia mundial. Sendo uma instituição/escolha defensiva, em um momento de fundamentos brasileiros desfavoráveis na comparação com a América Latina e âmbito mundial. Ativo com movimentos descorrelacionados das questões políticas, corroborando a escolha de exposição no patamar de valor do grupo, aliado as suas perspectivas de crescimento no médio/longo prazo. Kroton (KROT3): apesar dos riscos para o setor serem inegáveis, entendemos que parte da forte queda no setor foi exagerada. O setor não acabou. Porém, é preciso ajustar as posições frente aos novos riscos. Nesse sentido, já havíamos reduzido nossa posição desde o começo do ano. Preferimos também, adotar uma postura conservadora nesse momento em que o fluxo de notícias vai interferir bastante nos papéis. A Kroton é um ativo cujo management se provou muito competente, tem uma menor concentração no FIES (considerando base total e EAD), além de ter uma qualidade de cursos melhor. Apesar de negociar a um prêmio com relação a Estácio, vale ficar mais conservador nesse momento. Cielo (CIEL3): Atualmente a empresa se encontra em patamares considerados atrativos em termos de múltiplo, principalmente se considerarmos o posicionamento diferenciado que ela ocupa no mercado de adquirência, mercado com altos patamares de margens e boas perspectivas de crescimento. O racional de investimento está igualmente apoiado nos seus consistentes resultados financeiros e ganhos de market share, mesmo com a atuação mais agressiva por parte de seus concorrentes (principalmente os de menor porte). Destacamos a resiliência do ativo relativamente aos demais setores da bolsa. Lojas Americanas (LAME4): Lojas Americanas é uma das mais tradicionais redes de varejo do país. Com mais de 80 anos de vida, a empresa conta com 948 lojas nas principais cidades do país e com 4 centros de distribuição, em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Uberlândia, atuando também no comércio eletrônico, representado pela B2W - Companhia Digital. A rede comercializa mais de 60.000 itens de 4.000 empresas diferentes, o que faz com que a Lojas Americanas detenha uma grande participação do comércio brasileiro de brinquedos, bombonière, lingerie, CD's e DVD's. A empresa tem um plano bastante interessante de crescimento via abertura de lojas, o 80 anos em 5, onde a empresa planeja abrir 800 lojas em 5 anos. A companhia possui 948 lojas hoje em dia. Fora isso, a companhia é um dos ativos mais resilientes no varejo, com ticket médio baixo (R$ 32), não necessita de concessão de crédito nem em parcelamento para incrementar suas vendas. Vale destacar o crescimento no SSS Vendas Mesmas Lojas que tem sido de 2 dígitos trimestre a trimestre. BB Seguridade (BBSE3): Consideramos atrativo o fato de que o setor de seguros ser ainda inicial no Brasil, considerando o todo da economia. Seguimos vendo a empresa como uma excelente forma de se expor a um setor com crescimento acima da média e menos correlacionado com o desempenho agregado. A empresa é bastante lucrativa, com retorno alto, capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil. Vale ressaltar que o anúncio de criação de uma nova instituição financeira por parte do BB e Banco Postal é considerado uma nova possibilidade de expansão para suas operações. BM&F Bovespa (BVMF3): a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é líder na América Latina, sendo a principal instituição brasileira de intermediação para operações no mercado de capitais, a companhia desenvolve, implanta e provê sistemas para negociação de ações, derivativos de ações, derivativos financeiros, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, moedas à vista e commodities agropecuárias. Acreditamos que a empresa detém e deverá manter no curto, médio e longo prazo uma participação bem consolidada nas plataformas de negociação e pós-negociação de ativos financeiros, evoluindo no processo de integração verticalizada de seus negócios, incentivando e investindo em iniciativas incipientes/rentáveis. Em nossa concepção, o patamar de valor para o ativo é injustificado, observando o nível elevado de suas margens operacionais, retorno final, geração de caixa, configurando uma boa oportunidade de compra para geração de valor no médio/longo prazo. Carteiras Recomendadas 4

Suzano (SUZB5): A Suzano atua há mais de 85 anos no setor de papel e celulose. Ela opera em dois segmentos: celulose de mercado e papel, cujo portfólio é composto por papel revestido, papel não revestido e papel cartão. Trata-se da segunda maior produtora de celulose de eucalipto do Mundo, a 8ª maior produtora de celulose de mercado e lidera o mercado de papéis brancos no Brasil e América do Sul. É uma empresa que possui baixo custo de produção, autossuficiente em energia, mix de produtos e reconhecimento da marca, forte geração de caixa operacional e com suas receitas em dólar é uma boa opção de investimento. Aliado a isso, com aumento de produção e valuation atrativo, na casa de 6x EV/Ebitda, julgamos uma boa opção de investimento. Fora isso, a companhia está num processo de desalavancagem financeira, com redução do seu endividamento, gerado para realizar investimentos na planta no Maranhão. Aliado a isso, o momento é propício, pois possui um dos menores custos de produção e a demanda por papel globalmente vem apresentando elevação. Carteiras Recomendadas 5

Performance: Portfólio 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* Carteira -4,5 0,0-2,8 37,5-12,1 15,9 76,5-0,3-10,5 116,2 Ibovespa 3,2-2,9-15,5 7,4-18,1 1,0 45,0 9,5-10,2 9,1 dif. p.p. -7,7 p.p. 3,0 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. -9,8 p.p. -0,3 p.p. 107,2 p.p. Portfólio jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 Carteira -9,2 5,2 - - - - - - - - - - Ibovespa -6,2 10,0 - - - - - - - - - - dif. p.p. -3,0 p.p. -4,8 p.p. - - - - - - - - - - *Inicial: 30/4/2009 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% DESEMPENHO % MENSAL ITUB4 CIEL3 Ibovespa LAME4 EMBR3 CTIP3 KROT3 Ibovespa -20,0-15,0-10,0-5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 DESEMPENHO HISTÓRICO 315,0 285,0 255,0 225,0 195,0 165,0 135,0 105,0 75,0 Carteiras Recomendadas 6

Dividendos Composição: Dividendos Share Empresa Ticker Setor Valor de Mercado 2015E P/L EV/EBITDA P/VPA ROE 15% BB SEGURIDADE PA BBSE3 Financeiro R$ 64.800 MM 16,9x 13,4x 7,6x 50% 20% CIELO SA CIEL3 Financeiro R$ 70.294 MM 18,5x 16,0x 12,4x 76% 25% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 Financeiro R$ 191.432 MM 9,0x - 1,8x 22% 15% BM&FBOVESPA SA BVMF3 Bolsa R$ 18.223 MM 12,6x 11,7x 1,0x 7% 15% CETIP CTIP3 Bolsa R$ 9.025 MM 17,3x 11,4x 4,7x 29% 10% NATURA NATU3 Varejo R$ 12.126 MM 14,4x 7,9x 10,4x 67% Cielo (CIEL3): Atualmente a empresa se encontra em patamares considerados atrativos em termos de múltiplo, principalmente se considerarmos o posicionamento diferenciado que ela ocupa no mercado de adquirência, mercado com altos patamares de margens e boas perspectivas de crescimento. O racional de investimento está igualmente apoiado nos seus consistentes resultados financeiros e ganhos de market share, mesmo com a atuação mais agressiva por parte de seus concorrentes (principalmente os de menor porte). Destacamos a resiliência do ativo relativamente aos demais setores da bolsa. Itaú Unibanco (ITUB4): No passado recente, observamos a expansão das operações dos bancos privados começa a acelerar, se comparada com as taxa de concessão dos banco de controle estatal. Porém, a originação de créditos surge com melhor qualidade, apoiada em segmentos de melhor relação risco/retorno. Agrada-nos o fato de que os níveis de spread começam a demonstrar recuperação, dado o aumento nas taxas de juros básica e sinais de arrefecimento da pressão sobre as taxas praticadas no setor. Adicionalmente, a instituição enxugou custos e despesas nos últimos trimestres, além de ter realizado aquisições relevantes, como a participação remanescente da Redecard. Acreditamos que o desempenho divulgado no último resultado, continua sendo o melhor desempenho dentre as instituições financeiras. O banco demonstra que segue de maneira satisfatória em termos de nível de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle, continuidade do foco em ganhos de eficiência, evolução relevante no lucro líquido e outras métricas de retorno final. Cetip (CTIP3): Por intermédio da Unidade de Títulos e Valores Mobiliários, a companhia é líder no Brasil nas atividades de registro, custódia e liquidação de ativos privados de renda fixa - como CDBs, CDIs, LFs e CRIs. Também possui uma plataforma de negociação eletrônica para o mercado secundário de títulos públicos e privados. Realiza ainda processamento de Gravames (financiamento de automóveis), DOCs e liquidação de TEDs. Fatores que contribuem para uma performance positiva: baixa necessidade de capital, resiliência de preços praticados, alta geração de caixa e alto patamar de payout do ativo. BM&F Bovespa (BVMF3): a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é líder na América Latina, sendo a principal instituição brasileira de intermediação para operações no mercado de capitais, a companhia desenvolve, implanta e provê sistemas para negociação de ações, derivativos de ações, derivativos financeiros, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, moedas à vista e commodities agropecuárias. Acreditamos que a empresa detém e deverá manter no curto, médio e longo prazo uma participação bem consolidada nas plataformas de negociação e pós-negociação de ativos financeiros, evoluindo no processo de integração verticalizada de seus negócios, incentivando e investindo em iniciativas incipientes/rentáveis. Em nossa concepção, o patamar de valor para o ativo é injustificado, observando o nível elevado de suas margens operacionais, retorno final, geração de caixa, configurando uma boa oportunidade de compra para geração de valor no médio/longo prazo. Natura (NATU3): É uma companhia de cosméticos que realiza a venda através do modelo de venda direta, utilizando consultoras independentes. Optamos pela entrada do ativo devido aos seguintes motivos: (a) competição redução devido a canibalização que a Boticário, através de consultoras diretas, gerou na reestruturação do modelo, sendo benéfico para a companhia; (b) câmbio como o maior concorrente são os produtos importados em cosméticos, uma alta do dólar reduz a competição e protege o mercado interno; (c) a piora econômica eleva as vendas das consultoras independentes, pois como se trata de um meio complementar de aumento de renda, quando ocorre uma piora na economia, observa-se um efeito de aumento da eficiência das consultoras, que se focam mais nesse complemento de renda; (d) valuation a companhia está negociando a 15x P/E 2015E, o que julgamos que é uma excelente relação risco x retorno, com crescimento de receita (top line) de cosméticos e excelente gestão. A forte queda verificada na semana foi decorrente, principalmente, das informações de que o governo poderia aumentar a taxação de cosméticos e importados, porém, julgamos que se for implementado, já estaria no preço dos ativos. BB Seguridade (BBSE3): Consideramos atrativo o fato de que o setor de seguros ser ainda inicial no Brasil, considerando o todo da economia. Seguimos vendo a empresa como uma excelente forma de se expor a um setor com crescimento acima da média e menos correlacionado com o desempenho agregado. A empresa é bastante lucrativa, com retorno alto, capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil. Vale ressaltar que o anúncio de criação de uma nova instituição financeira por parte do BB e Banco Postal é considerado uma nova possibilidade de expansão para suas operações. Carteiras Recomendadas 7

Dividendos Performance: Dividendos Portfólio 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* Carteira 2,1 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 14,6 15,1 167,3 Ibovespa 3,2-2,9-15,5 7,4-18,1 1,0 74,5 9,5-10,2 31,3 dif. p.p. -1,1 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 5,1 p.p. 25,2 p.p. 136,0 p.p. Portfólio jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 Carteira -5,5 8,1 - - - - - - - - - - Ibovespa -6,2 10,0 - - - - - - - - - - dif. p.p. 0,7 p.p. -1,9 p.p. - - - - - - - - - - *Inicial: 30/4/2009 DESEMPENHO % MENSAL 15,0% 10,0% ITUB4 BBSE3 5,0% CIEL3 0,0% BVMF3-5,0% -10,0% -15,0% Ibovespa CTIP3 NATU3 Dividendos Ibovespa -8,0-4,0 0,0 4,0 8,0 12,0 16,0 DESEMPENHO HISTÓRICO 315,0 285,0 255,0 225,0 195,0 165,0 135,0 105,0 75,0 Dividendos Ibovespa Carteiras Recomendadas 8

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