- Deus é Javé-Jiré, o Deus que provê.

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INTRODUÇÃO - Deus é Javé-Jiré, o Deus que provê. - Deus sempre cuida do Seu povo, provendo o necessário para a sua sobrevivência, com o fim de que Seu nome seja glorificado na Terra.

I A PROVISÃO DIVINA - Deus, apesar de o homem ter pecado, manteve as condições para a subsistência do gênero humano sobre a face da Terra, dando chuva e sol para todos eles, sejam maus ou bons, justos ou ímpios (Mt.5:45), pois Deus quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade (I Tm.2:4). - A concessão de tais condições indispensáveis para que o homem, pelo seu esforço e inteligência, sobreviva sobre a Terra é o que se denomina de provisão divina.

- A provisão é como que uma antecipação, uma demonstração de presciência, algo que somente o Senhor pode realizar, pois só Ele é onisciente, somente Ele sabe, de antemão, o que irá acontecer. - A provisão é uma demonstração da soberania divina, de que o Senhor está no controle de todas as coisas e tudo faz acontecer para que Seu propósito seja atingido.

- Entender que Deus é provedor é entender que Deus, de antemão, sabe o que vai acontecer e que, por isso mesmo, toma as providências necessárias para que a Sua Palavra se cumpra e que não precisamos, portanto, nos preocupar com o cumprimento das promessas divinas, mesmo ante circunstâncias tão adversas e totalmente contrárias ao que foi prometido. Temos de crer somente (Mc.5:36; Lc.8:50). - A provisão divina é uma das demonstrações da fidelidade divina mesmo (II Tm.2:13).

II A PROVISÃO DE ISRAEL NO DESERTO - O episódio da libertação de Israel do Egito teve um profundo conteúdo pedagógico. Deus quis mostrar a Israel quem era o Deus que o havia formado o único e verdadeiro Deus. - Após as dez pragas, em que Deus mostrou Seu poder sobre os falsos deuses egípcios (Nm.33:44), com a Páscoa, passou a exigir uma atitude explícita de fé a Israel (Cf. Hb.11:28).

- Israel fracassou em sete provas de fé até chegar ao Sinai, quarenta dias depois da libertação (Ex.14:11,12,30; 15:23,24; 16:3, 20, 27; 17:3,7). - Apesar desta atitude abaixo da crítica por parte de Israel, o Senhor não deixou de cuidar do povo de Israel, pois Seu propósito era levá-los a Canaã. Como havia determinado que Israel fosse pelo deserto e não pelo caminho do mar (Ex.13:17-21), exatamente para que Se pudesse revelar a Israel como o seu Provedor, criou as condições para que Israel sobrevivesse na jornada de 40 anos pelo deserto.

- A provisão divina deu-se por intermédio da orientação e direção, por meio da nuvem e da coluna de fogo, como também pelo sustento por intermédio do maná e da água. Lições da provisão divina por meio do maná: a) a provisão divina não dispensa o trabalho humano; b) a provisão divina objetiva a suficiência do absolutamente necessário; c) a provisão divina está em perfeita consonância com os mandamentos divinos; d) a provisão divina gera impressões e sentimentos diversos entre as pessoas.

- Lições da provisão divina por meio da água: a) o pressuposto da provisão divina é a vida espiritual, a comunhão com Deus; a) a provisão divina existe em função da salvação; c) a provisão divina não pode se dar de forma a deixar o povo inadvertido e negligente quanto à obediência Senhor. ao

III A PROVISÃO DE ELIAS NO RIBEIRO DE QUERITE - O profeta Elias apresentou-se ao rei Acabe e anunciou que não iria chover nem cairia orvalho enquanto ele não proferisse uma nova palavra neste sentido (I Rs.17:1). - Esta afirmação de Elias não era fruto de sua simples imaginação ou vontade, mas uma permissão divina a um pedido anterior feito pelo profeta em oração (Tg.5:17).

- Elias, ao se apresentar ao rei, identificou-se como um servo de Deus, como um homem que gozava plena comunhão com o Senhor. - O pedido do profeta visava única e exclusivamente a glória do Senhor, tinha como objetivo fazer o povo despertar para a realidade de que 0 Senhor era o único e verdadeiro Deus.

- Lições que a palavra profética de Elias nos deixa (I): a) devemos ter plena confiança em Deus; b) as primeiras palavras de um servo de Deus devem ser de adoração ao Senhor; c) devemos sempre mostrar que só há um Deus e um Salvador;

- Lições que a palavra profética de Elias nos deixa (II): d) somente seremos vasos nas mãos de Deus se estivermos em perfeita comunhão com Ele; e) devemos agir sempre sob orientação divina, sabendo que Deus é o Senhor e nós, Seus servos;

- O Senhor mandou o profeta para o ribeiro de Querite, que estava diante do Jordão, na região de Gileade, a região de origem do profeta. - Humilde e obedientemente, Elias retornou à sua região de origem, para ficar à margem de um ribeiro, em completo anonimato.

- Elias demonstrou plena confiança em Deus ao obedecer-lhe, pois: a) Querite era um rio temporário, que secaria com a falta de chuva; b) Os corvos eram animais imundos e, portanto, esperar ser sustentado por eles contrariava, a um só tempo, a religiosidade e o raciocínio do profeta.

- A confiança de Elias era renovada diariamente, a cada momento. O ribeiro ia minguando dia após dia, mas Elias não saía dali. - Duas vezes ao dia, os corvos, animais imundos, traziam pão e carne ao profeta, alimento puro. Dia após dia, o Senhor mostrava Seu pleno controle sobre a criação.

- A seca era tanto para Israel, quanto para o profeta, uma ocasião não de Deus castigar o Seu povo ou maltratá-lo, mas uma oportunidade que o Senhor dava para mostrar o Seu poder e a Sua existência, como também uma demonstração inequívoca de que Baal nada era, apenas uma invenção da imaginação humana. - Elias aprendeu a viver dia após dia, assim como Jesus quer que vivamos (Mt.6:34).

- Elias experimentou esta Providência Divina, foi sustentado diariamente pelo Senhor, impossibilitado que estava de trabalhar. - Elias nem sabia, mas, neste mesmo período, estava sendo escondido por Deus, pois o rei Acabe, quando percebeu que, realmente, a palavra do profeta estava se cumprindo, mandou que o fossem buscar em todo o mundo (cf. I Rs.18:10).

- Elias permaneceu à beira do Querite até que Deus o mandou sair dali (I Rs.17:7). - A palavra do profeta também o havia apanhado. Ele não estava imune da sua própria profecia.

IV A PROVISÃO DE ELIAS EM SAREPTA - O profeta Elias, obedecendo à voz do Senhor, manteve-se à beira do ribeiro de Querite, experimentando que Deus tinha absoluto controle sobre a natureza. - Quando o ribeiro secou, o profeta não saiu do local que Deus lhe havia enviado, comprovando que se trata de um genuíno e autêntico servo de Deus, pois se manteve obediente e submisso à vontade e à orientação do Senhor.

- O Senhor, então, falou com Elias, mandando que ele fosse até Sarepta ou Zarefate, que pertencia a Sidom, pois ali o Senhor tinha ordenado que uma viúva o sustentasse (I Rs.17:9). - O profeta, agora, é mandado para uma cidade que era governada pelo próprio pai de Jezabel, uma terra estrangeira e que era verdadeiro território inimigo.

- Elias tinha, no mínimo, três importantes motivos para questionar a ordem divina: a) sendo israelita, estava sendo mandado para um território estrangeiro; b) teria de entrar em contato com gentios adoradores de Baaal e conviver com eles; c) seria sustentado por uma viúva, alguém que, muito provavelmente, era uma pessoa necessitada.

- Chegando à porta da cidade, o profeta viu uma mulher apanhando lenha e, certamente, o Senhor lhe indicou de que se tratava da mulher que iria sustentá-lo. Esta visão do profeta mostrou a Elias que: a) a cidade não tinha nem sequer mais lenha para o povo; b) a viúva era realmente uma pessoa necessitada e desprovida de condições de até de se sustentar.

- O profeta não desanimou com o que viu, chamou aquela mulher e lhe pediu um pouco de água num vaso (I Rs.17:10). As promessas de Deus não impediram que Elias ficasse com sede na jornada. - Diante do chamado do profeta, a viúva prontamente o atendeu, a provar que era pessoa disposta a ajudar os necessitados. Ela amava o próximo.

- O profeta foi prudente, antes testou a índole da mulher e, neste teste, descobriu que ela amava o próximo. - Depois que a mulher lhe trouxe água para beber, o profeta a chamou mais uma vez e, desta feita, lhe pediu um bocado de pão (I Rs.17:11).

- Ante o segundo pedido, a mulher abriu seu coração para revelar que iria fazer sua última refeição, para ela e para seu filho, pois nada possuía senão somente um punhado de farinho numa panela e um pouco de azeite numa botija. - Ao revelar esta situação, a mulher também reconheceu que a seca era produzida pelo Deus de Israel, ou seja, aprendera a lição espiritual que Elias queria que Israel tivesse com a estiagem.

- A mulher tinha consciência de que o Senhor era Deus, mas, a exemplo do próprio profeta, não tinha consciência de que Deus é Deus de todas as nações e não somente de Israel. - Embora tivesse reconhecido o poder de Deus sobre a natureza, aquela mulher não era capaz de achar que Deus pudesse sustentá-la, achavase indigna de desfrutar da proteção e do livramento do Senhor.

- A mulher era disposta. Mesmo sabendo que seria sua última refeição, não deixou de procurar lenha para prepará-la, não tendo, certamente, desesperado seu filho com a situação. - Esta declaração da mulher serviu de mais um teste para a fé do profeta. Uma vez mais, o profeta não desanimou, mas continuou a crer na palavra que o Senhor lhe dissera.

- Ante as evidências, o profeta, movido pelo Espírito Santo, disse à mulher para que não temesse, mas que preparasse para ele um bolo pequeno e que, então, só depois, fizesse um bolo para ela e para seu filho, pois o Senhor Deus de Israel dizia que não faltaria farinha nem azeite enquanto não viesse chuva sobre a terra (I Rs.17:14). - A viúva, ante aquela palavra do profeta, entendeu que o Deus de Israel também poderia ser o seu Deus, creu na Paslavra, fez o bolo pequeno para o profeta e não lhe faltou mais sustento.

- A palavra profética de Elias, que era a própria Palavra de Deus, trouxera esperança àquele coração sem esperança de salvação. - A mulher mostrou, assim, ter amor, fé e esperança no Deus de Israel.

- Elias pediu um bolo pequeno. Não era um devorador da casa de viúvas (Mt.23:14). - Elias, como todo servo genuíno e autêntico do Senhor, era alguém que aproveitou a oportunidade que Deus lhe deu, mas não se tornou um oportunista.