TEXTO I: A menina dos fósforos

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Transcrição:

COLÉGIO DE APLICAÇÃO DOM HÉLDER CÂMARA EXERCÍCIO COMPLEMENTAR I DISCIPLINA: PORTUGUÊS ALUNO(A): SÉRIE: 8 ANO DATA PARA ENTREGA: / /2012 TEXTO I: A menina dos fósforos Isto foi num desses países onde a neve cai durante o tempo de inverno e fazia um horrível frio naquela noite do ano. Dentro do frio e dentro do escuro da noite a menina lá seguia, de pés descalços pela cidade deserta Descalça? Sim. É verdade que saíra de casa com um par de chinelas muito grandes para seus pés, pois tinham sido de sua mãe. Ao atravessar a rua, porém, teve de correr para desviar-se duma carruagem na disparada, e perdeu as chinelas; quando voltou para procurá-las, viu que um moleque havia apanhado um pé, saindo a correr com ele na mão. Vou fazer um berço desta chinela!, dizia ele. O outro pé não foi possível encontrar com certeza sumiu enterrado na neve pelas patas dos cavalos. Por isso lá ia a menina de pés nus e já azuis do frio. Era uma vendedora de fósforos, do tempo em que os fósforos se vendiam soltos e não em caixa; no avental trazia uma porção deles e na mão um punhadinho. Mas ninguém lhe comprara ainda um só, e lá se ia ela, tiritando de frio, sem um vintém no bolso. Verdadeiro retrato da miséria, a coitadinha! Flocos de neve recobriam seus cabelos cor de ouro, todos cacheados, sem que a menina desse por isso. Em muitas casas a luz do interior saía pelas janelas misturada com um saboroso cheiro de ganso assado porque era dia de S. Silvestre, dia em que todos que podem comer um ganso assado. Em certo ponto a menina sentou-se encolhidinha rente a uma parede e cruzou os pés debaixo da saia. Nada adiantou. Sentiu-os mais enregelados ainda. Como não tivesse vendido nenhum fósforo não se animava a voltar para casa. Sem dinheiro no bolso estava proibida de aparecer lá. Seu pai com certeza que a surraria além disso o frio era lá tanto como ali. Uma casa velha, de teto esburacado e paredes rachadas por onde o vento entrava zunindo. Suas mãozinhas começaram a perder os momentos. Teve uma ideia: acender um daqueles fósforos para aquecer os dedos entanguidos. Assim fez. Riscou um fósforo na parede chit! Que luz bonita e que agradável quentura! O fósforo queimava qual velinha, com a chama defendida do vento pela sua mão em concha. Que bom! A menina sentia como se estivesse sentada diante dum grande fogão, com ferro para mexer as brasas e uma caixa de lenha ao lado. Tão agradável aquele calorzinho do fósforo, que ela espichou o pé para que também aproveitasse um pouco mas nisto a chama foi morrendo e afinal apagou-se. Só ficou em sua mão um toquinho carbonizado. A menina riscou outro fósforo, e a luz dele a parede da casa a que estava encostada tornou-se transparente como um véu, deixando ver tudo quanto se passava lá dentro. Estava posta uma grande mesa, com toalha alvíssima e prataria de porcelana; no centro, um ganso recheado de maçãs e ameixas, que recendia um perfume delicioso. De repente o ganso ergueu-se da travessa e, ainda com a faca e o garfo de trinchar espetados no papo, veio na direção dela. Nisto o fósforo apagou-se e tudo desapareceu. A menina riscou outro fósforo, e imediatamente se achou sentada debaixo da mais bela árvore de Natal que seus olhos tinham visto nas casas de brinquedos. Mil velinhas ardiam na ponta dos galhos, e os enfeites dependurados pareciam olhar para ela. Mas esse fósforo também foi-se apagando, e a medida

que se ia apagando a árvore de Natal ia crescendo, crescendo, e as velinhas subindo até ficarem como estrelas no céu. Uma delas caiu, traçando um longo risco de luz. Alguém está morrendo, pensou a menina com a ideia em sua avó. A boa velhinha fora a única pessoa na vida que lhe dera amor, e costumava dizer que quando uma estrela cai é sinal de que alguém está morrendo e com a alma a ir para o céu. A menina acendeu outro fósforo e desta vez o que apareceu foi a sua própria vovó, brilhante como um espírito e com o mesmo olhar meigo de sempre. Vovó! exclamou ela. Leve-me consigo! Eu sei que a senhora vai sumir-se quando este fósforo chegar ao fim, como aconteceu com o ganso recheado e a linda árvore de Natal... E para que isso não acontecesse a menina tratou de acender um fósforo atrás do outro, sem esperar que a chama morresse. Era o meio de conservar a vovó perto de si. E os fósforos foram ardendo com luz brilhante como a do dia, e sua vovó nunca lhe apareceu tão bela, nem tão grande. Foi-se chegando, tomou a netinha nos braços e com ela voou, radiante, para onde não há neve, nem frio mortal, nem fome, nem cuidados para o céu. No outro dia encontraram o corpo da menina entanguido na calçada, com as faces roxas e um sorriso feliz nos lábios. Havia morrido de fome e frio na última noite daquele dezembro. O sol do novo ano veio brincar sobre o pequenino cadáver. Em sua mãozinha rígida estavam ainda os fósforos que não tivera tempo de acender. Os passantes olhavam e diziam: A coitada procurou aquecer-se com os fósforos, mas ninguém suspeitou as lindas coisas que ela viu, nem o deslumbramento com que começou o ano novo em companhia de sua avó. (Novos cantos de Andersen. Tradução e adaptação do Monteiro Lobato) VOCABULÁRIO: a) Enregelar: provocar sensação intensa de frio em; resfriar, congelar. b) Entanguido: tolhido de frio; encolhido, contraído. c) Rescender: exalar (aroma penetrante) d) Rígido: teso, hirto, inteiriçado; que não é flexível); rijo, resistente. e) Tiritar: tremer e/ou bater os dentes com frio e/ou medo f) Trinchar: cortar em pedaços (a carne que se serve à mesa). 1. Era o último dia do ano, dia de São Silvestre, a neve caia e a cidade estava deserta. a) O que a protagonista fazia? b) Ela estava vestida adequadamente para a situação? Justifique sua resposta. c) Por que a vendedora de fósforos não quis voltar para casa? 2. À medida que a menina acende os fósforos, nós, leitores, partilhamos de suas visões e de seus desejos. Qual das visões relaciona-se: a) Ao calor? b) À beleza? c) Ao alimento d) À afeição?

TEXTO II: 3. Leia este fragmento do texto Mavutsinim de Villas Boas e responda: Mavutsinim mandou fechar todas as portas. Só ele ficou de fora, junto com os Kuarup. Só ele podia vê-los, ninguém mais. Quando estava quase completa a transformação de pau para gente, Mavutsinim mandou que o pessoal saísse das casas para gritar, fazer barulho, promover alegria, rir alto junto dos Kuarup. O pessoal, então, começou a sair das casas. TEXTO III: a) O autor fez uso de que tipo de sujeito nas três primeiras frases do texto. b) O complemento Das casas, encontrado na última frase do texto é classificado sintaticamente como? c) A locução verbal mandou fechar presente na primeira frase é uma forma composta por verbos regulares ou irregulares? 4. Na segunda fala do personagem Calvin foi utilizada quatro orações. Indique os verbos e suas predicações (transitividades). TEXTO IV: 5. Neste fragmento do texto Charlie e o grande Elevador de Vidro, de Roald Dahl há dois períodos compostos. Observe que no segundo período o autor usou os verbos ERA e LEVAVA, portanto como classificaríamos o predicado dessas orações? Só que é impossível hospedar pessoas num hotel quando não há gente para cuidar delas, e isso explica por que naquele momento havia um outro objeto interessante girando em torno da Terra. Era a imensa Cápsula Transportadora que levava toda a equipe de trabalho do Hotel Espacial U.S.A. Havia gerentes, subgerentes, secretários, garçonetes, mensageiros, camareiras, confeiteiros, porteiros.

TEXTO V: Caderno novo Uma vez eu estava conversando com amigos e a conversa chegou naquele estágio em que só há duas opções: ou ir para casa dormir ou cair na bobagem. Afinal é para isso que servem os amigos. Depois de nos propormos vários desafios do tipo quem era que melhor gritava de pavor no cinema? (a Barbara Stanwick ganhou fácil), chegamos a uma daquelas questões definitivas, e definidoras. Qual é a sensação do mundo? As respostas variavam, desde banho quente até acordar cedo, começar a sair da cama e então lembrar que é feriado, passando, claro, por outras menos publicáveis. Mas aí um amigo disse duas palavras que liquidaram a questão. - Caderno novo. Todos concordaram. Não foi preciso nem entrar em detalhes, dizer a sensação de abrir um caderno novo, no primeiro dia da escola, e alisar com a ponta dos dedos a página vazia, sentindo o volume de todas as páginas vazias par trás dela, aquele mundo de coisas ainda não escritas... E o cheiro do caderno!. Não houve um que não concordasse que nenhuma outra sensação do mundo se igualava àquela. O caderno novo também nos provocava uma certa solenidade, lembra? Diante de sua limpeza, fazíamos um juramento silencioso que aquele ano seríamos alunos perfeitos. E realmente caprichávamos ao preencher o caderno novo com cuidado respeitoso. Pelo menos até a quarta ou quinta página, quando então voltávamos a ser os mesmos relaxados do ano anterior. Mesmo porque aí o caderno não era mais novo. (Luis Fernando Veríssimo) 6. Na primeira oração dos parágrafos primeiro e terceiro, Luis Fernando Veríssimo usou que tipo de sujeito? a) Simples indeterminado. b) Composto simples. c) Simples simples. d) Oração sem sujeito simples. e) Desinencial desinencial. 7. Quanto à predicação os verbos DISSE LIQUIDARAM encontrados na última oração do primeiro parágrafo são: a) Transitivo direto transitivo indireto. b) Transitivo indireto intransitivo. c) Intransitivo intransitivo. d) Transitivo direto transitivo direto. e) Transitivo direto intransitivo. 8. O termo NOVO encontrado na última oração do terceiro parágrafo é classificado sintaticamente como: a) Adjunto adnominal. b) Predicativo do sujeito. c) Predicativo do objeto. d) Objeto direto. e) Objeto indireto.

TEXTO VI: 9. Morfossintaticamente como é classificada a primeira palavra da primeira fala da tira da personagem Mafalda? a) Advérbio de lugar adjunto adverbial. b) Advérbio de tempo adjunto adverbial. c) Advérbio de modo adjetivo. d) Adjetivo predicativo do objeto. e) Advérbio de intensidade objeto direto. 10. Na oração: Todos nós temos necessidade de amigos. Qual termo desta oração é um complemento nominal? a) Todos. b) Todos nós. c) Temos necessidade. d) Amigos. e) De amigos.