Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado, Protendido, Pré-moldados e Alvenaria Estrutural. CAD/Alvest Critérios de Projeto

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CAD/TQS Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado, Protendido, Pré-moldados e Alvenaria Estrutural CAD/Alvest Critérios de Projeto

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Sumário I CAD/TQS CAD/Alvest - Critérios de Projeto Sumário 1. INTRODUÇÃO......... 1 2. DESENHOS......... 3 2.1. Fabricantes... 4 2.2. Critérios Gerais... 5 2.2.1. Escala da alvenaria em planta... 5 2.2.2. Escala das elevações... 5 2.2.3. Corte de blocos... 5 2.2.4. Tamanho mínimo para corte de um bloco (cm)... 6 2.2.5. Tipo de junta em planta... 6 2.2.6. Lista de materiais... 6 2.2.7. Consideração de blocos J e canaletas para desenho... 6 2.3. Juntas... 6 2.3.1. Junta em planta ideal... 7 2.3.2. Junta em planta mínima... 7 2.3.3. Junta em planta máxima... 7 2.3.4. Junta em elevação... 8 2.3.5. Junta constante em planta (cm)... 8 2.3.6. Junta constante em elevação (cm)... 8 2.4. Pé-Direito... 8 2.4.1. Encunhamento... 8 2.4.2. Número de fiadas de todas as paredes... 9 2.4.3. Altura principal das paredes (cm)... 9 2.4.4. Distância para encunhamento (cm)... 9 2.4.5. Altura complementar da laje para cálculo de pé-direito (cm)... 9 2.5. Armaduras... 9 2.5.1. Barra de usina... 10 2.5.2. Grautes... 10 2.5.3. Cintas... 11 2.5.4. Vergas e contra-vergas... 11 2.5.5. Cisalhamento... 12 2.5.6. Amarração... 12 3. PORTAS E JANELAS...... 13 3.1. Portas... 14 3.1.1. Nome identificador da porta... 15 3.1.2. Descrição... 15

II CAD/Alvest Manual III - Comandos e Funções 3.1.3. Comprimento em planta (DimX)... 15 3.1.4. Largura em planta (DimY)... 15 3.1.5. Altura em elevação (DimZ)... 15 3.1.6. Comprimento da verga em planta... 15 3.1.7. Altura da verga em elevação... 15 3.1.8. Biblioteca do fabricante... 15 3.1.9. Bloco de porta... 15 3.1.10. Bloco de verga... 15 3.2. Janelas... 15 3.2.1. Nome identificador da janela... 16 3.2.2. Descrição... 16 3.2.3. Comprimento em planta (DimX)... 16 3.2.4. Largura em planta (DimY)... 16 3.2.5. Altura em elevação (DimZ)... 17 3.2.6. Cota inicial... 17 3.2.7. Comprimento da verga em planta... 17 3.2.8. Altura da verga em elevação... 17 3.2.9. Comprimento da contra-verga em planta... 17 3.2.10. Altura da contra-verga em elevação... 17 3.2.11. Biblioteca do fabricante... 17 3.2.12. Bloco de janela... 17 3.2.13. Bloco de verga... 17 3.2.14. Bloco de contra-verga... 17 4. CRITÉRIOS DE CÁLCULO...... 19 4.1. Área Bruta ou Líquida... 20 4.1.1. Características geométricas (área, inércia)... 20 4.1.2. Fator de desempenho / compressão... 21 4.1.3. Fator de desempenho / flexão... 21 4.2. Coeficientes... 21 4.2.1. Relação H/t máxima... 21 4.2.2. Coeficiente para tensão admissível à compressão-kfc... 21 4.2.3. Coeficiente para tensão adm. à flexão-kfl... 22 4.2.4. Coeficiente p/ a equação genérica-fl.composta-vento... 22 4.2.5. Coeficiente de redução de falv,c devido a excentricidade... 22 4.2.6. Coeficiente para volume efetivo de argamassa (por bloco)... 22 4.2.7. Coeficiente para verificação de tração (ktrac)... 22 4.2.8. Coeficientes k1 e k2 para redução da resistência/ flambagem local... 22 4.3. Cargas Verticais... 23 4.3.1. Propagação de cargas entre trechos... 24 4.3.2. Ângulo para dispersão de cargas... 25 4.3.3. Propagação de cargas para portas e janelas... 25 4.3.4. Materiais... 26

Sumário III 4.3.5. Peso de enchimento (tf/m² de enchimento)... 26 4.3.6. Peso específico de graute (tf/m³)... 26 4.3.7. Peso em vergas (tf/m)... 26 4.3.8. Peso em contra-vergas (tf/m)... 26 4.3.9. Peso próprio (massa de alvenaria)... 27 4.3.10. Efeito arco... 27 4.3.11. Considerar trechos com efeito arco para cálculo... 27 4.3.12. Coeficiente de majoração de tensão/efeito arco... 27 4.4. Critérios Gerais... 28 4.4.1. Espessura das paredes para cálculo (cm)... 28 4.4.2. Tensão admissível à tração (tf/m³) Falv,t (adm)... 28 4.4.3. Tensão admissível ao cisalhamento (tf/m²) tau(adm)... 28 4.4.4. Fator de redução de área para cisalhamento kcis... 28 4.4.5. Tensão admissível flexo-compressão (tf/m²) Falv,f (máx)... 29 4.4.6. Tensão admissível compressão (tf/m²) Falv,c (max)... 29 4.4.7. Resistência de prisma (fp) (tf/m²) fp(max)... 29 4.5. Tabela de Relações... 29 4.5.1. Tabela de relações... 29 5. CRITÉRIOS DE PROJETO DO EDIFÍCIO... 31 5.1. "fp" Geral do Edifício... 32 5.2. Coeficiente Global - CoefG... 32 5.3. Módulo de Elasticidade Longitudinal... 32 5.4. Tensões Verticais Para Dimensionamento... 33 5.5. Cargas Acumuladas Resultantes... 34 5.6. Cálculo De Estabilidade... 34 5.6.1. Piso de base para cálculo de parâmetro alfa... 34 5.6.2. Piso de topo p/ cálculo de parâmetro alfa... 35 5.6.3. Piso de referência (inércias) p/ cálculo de parâmetro alfa... 35 5.7. Cargas Adicionais / Desaprumo (qx,y)... 35 6. TABELAS DE CARGAS...... 37 7. EDIÇÃO GRÁFICA DE ALVENARIA EM PLANTAS... 39 7.1. Níveis... 40 7.2. Tamanhos... 41 7.3. Distâncias... 42 7.4. Controles... 43 8. EQUIVALÊNCIA DE DESENHOS...... 45 9. CASOS DE CARREGAMENTOS...... 46 10. LISTA DE FABRICANTES...... 49

IV CAD/Alvest Manual III - Comandos e Funções

INTRODUÇÃO 1 1. INTRODUÇÃO Os critérios de projeto é que permitem a personalização dos padrões de cálculo da alvenaria às necessidades de cada projetista. Desta forma, os resultados se adequam melhor à solução desejada e a padrões de projetos já estabelecidos.

2 CAD/Alvest Manual III - Critérios de Projeto

DESENHOS 3 2. DESENHOS Para acessar o programa de edição dos dados de desenho, selecione os comandos "Editar" - "Critério". Em seguida clique no botão "Desenhos" para selecionar o arquivo de critérios de desenho: Em seguida clique no botão "OK" para confirmar o arquivo que será aberto para edição:

4 CAD/Alvest Manual II II - Critérios de Projeto E finalmente a tela do programa de edição aparecerá: Através deste programa pode-se definir, para cada planta do edifício, parâmetros particulares que irão servir de base tanto para a representação do desenho em planta quanto para a geração de elevações. Os critérios estão distribuídos em cinco menus: Fabricantes, Critérios gerais, Juntas, Pé-direito e Armaduras/Grautes. 2.1. Fabricantes Os fabricantes selecionados aqui são os fabricantes dos blocos que serão inseridos no desenho de alvenaria em planta. A remoção de um fabricante que esteja sendo usado provocará erros no processamento. Você pode definir até três fabricantes diferentes para um projeto / planta. Somente o primeiro fabricante será considerado para o cálculo de alvenaria estrutural.

DESENHOS 5 2.2. Critérios Gerais 2.2.1. Escala da alvenaria em planta Esta escala será usada no desenho das plantas de alvenaria. 2.2.2. Escala das elevações Esta escala será usada em todos os desenhos de elevações. 2.2.3. Corte de blocos Para poder colocar um bloco variável no desenho de alvenaria em planta, além de selecionar a opção 'Blocos podem ser cortados', um bloco de dimensões variáveis deve estar cadastrado no arquivo do fabricante atual. O bloco inserido terá, no mínimo, a dimensão definida no item 'Tamanho mínimo p/ corte de um bloco'.

6 CAD/Alvest Manual III - Critérios de Projeto 2.2.4. Tamanho mínimo para corte de um bloco (cm) Quando os blocos são cortáveis, poderão ser cortados apenas a partir deste tamanho. 2.2.5. Tipo de junta em planta Junta constante: selecione este tipo de junta quando for usar alvenaria estrutural. Os valores padrão de juntas são definidos na seção 'Juntas' deste programa de edição. Junta variável: selecione este tipo de junta quando for usar alvenaria de fechamento. Os valores máximo, mínimo e ideal também são definidos na seção 'Juntas'. Observação: O tipo de junta e seus respectivos valores podem ser alterados no desenho de alvenaria em planta. 2.2.6. Lista de materiais Lista portas (aberturas) e janelas na lista de materiais. 2.2.7. Consideração de blocos J e canaletas para desenho Considera Bloco J alto quando, maior ou igual ao valor adotado multiplicado pela altura de um bloco inteiro. Considera Bloco J baixo quando, menor ou igual ao valor adotado multiplicado pela altura de um bloco inteiro. 2.3. Juntas

DESENHOS 7 Aqui, define-se as juntas em planta e em elevação, tanto para alvenaria estrutural quanto para a de fechamento. Se você faz uso de juntas variáveis em plantas (válido fechamento), é necessário editar os dados abaixo: 2.3.1. Junta em planta ideal apenas para alvenaria de 2.3.2. Junta em planta mínima 2.3.3. Junta em planta máxima

8 CAD/Alvest Manual III - Critérios de Projeto 2.3.4. Junta em elevação 2.3.5. Junta constante em planta (cm) Todos os blocos em planta usam esta mesma junta. 2.3.6. Junta constante em elevação (cm) Todos os blocos em elevação usam esta mesma junta. 2.4. Pé-Direito 2.4.1. Encunhamento Item que define o tipo de alvenaria. No caso de paredes estruturais, não teremos o encunhamento que existe nas paredes de fechamento. Quando não há encunhamento (para alvenaria estrutural), define-se o dado abaixo:

DESENHOS 9 2.4.2. Número de fiadas de todas as paredes Paredes definidas pelo número de fiadas (alvenaria estrutural). Observa-se também a diferenciação, tanto para alvenaria estrutural quanto à de fechamento (c/ encunhamento). Quando se necessita encunhamento (que só é válido para a alvenaria de vedação), definem-se os dados abaixo : 2.4.3. Altura principal das paredes (cm) Altura da maioria das paredes. Outras serão especificadas em planta. 2.4.4. Distância para encunhamento (cm) Distância mínima para distribuição de blocos de encunhamento. 2.4.5. Altura complementar da laje para cálculo de pé-direito (cm) Altura complementar da laje para cálculo de pé-direito do piso. 2.5. Armaduras

Coprimento da Armadura inferior Armadura Inferior Altura da laje Ultima fiada Armadura Superior 10 CAD/Alvest Manual III - Critérios de Projeto 2.5.1. Barra de usina Este critério é usado para estabelecer o limite do comprimento da barra a ser detalhada e também como limite da barra da usina fornecida para efeitos da otimização de corte de barras. Se não for fornecido (valor 0) o valor assumido será 1100 cm (11 m). 2.5.2. Grautes Armadura por furo grauteado (elevacao) Comprimento da armadura superior acima do piso Traspasse Primeira fiada Comprimento da armadura inferior abaixo do piso Dobra da armadura inferior

DESENHOS 11 2.5.3. Cintas Na tela de critérios de cintas você define, na tabela "Fiadas para colocação de cintas", a quantidade de cintas (no máximo 5) e a fiada onde a cinta será colocada. No exemplo mostrado na figura anterior, foram definidas três cintas. A primeira na fiada 1, a segunda na fiada 6 e a terceira na fiada 13. 2.5.4. Vergas e contra-vergas

12 CAD/Alvest Manual II II - Critérios de Projeto 2.5.5. Cisalhamento 2.5.6. Amarração

PORTAS E JANELAS 3. PORTAS E JANELAS 13 Para acessar o programa de edição dos critérios de portas e janelas selecione os comandos "Editar" - "Critérios". Em seguida clique no botão "Portas e Janelas" para selecionar o arquivo de critérios de portas e janelas: Em seguida será definido qual arquivo de critérios será aberto para edição. Neste caso será o que se encontra na pasta do edifício. Clique no botão "OK". E por último será mostrada a tela principal do programa de edição:

14 CAD/Alvest Manual II II - Critérios de Projeto Selecionando uma porta ou janela e clicando no respectivo botão "Editar" uma tela de edição de dados aparecerá e os dados poderão ser alterados. As telas de edição dos dados de portas e janelas são as seguintes: 3.1. Portas

PORTAS E JANELAS 15 3.1.1. Nome identificador da porta Identificador de 5 caracteres usado na criação de blocos de porta/janela no dwg. 3.1.2. Descrição Descrição de no máximo 30 caracteres para fins de documentação. 3.1.3. Comprimento em planta (DimX) Comprimento da porta/janela em planta sem contar juntas (sentido da parede). Em cm. 3.1.4. Largura em planta (DimY) Largura da porta/janela em planta sem contar juntas (sentido transversal). Em cm. 3.1.5. Altura em elevação (DimZ) Altura da porta/janela em elevação sem contar juntas. Em cm. 3.1.6. Comprimento da verga em planta Defina este critério somente se quiser espaço automático para a verga sobre o elemento. 3.1.7. Altura da verga em elevação Defina este critério somente se quiser espaço automático para a verga sobre o elemento. 3.1.8. Biblioteca do fabricante Nome do fabricante de portas/janelas/vergas caso deseje inserção automática. 8 caracteres. 3.1.9. Bloco de porta Nome do dwg dentro da biblioteca do fabricante, caso deseje inserção automática. 3.1.10. Bloco de verga Nome do dwg dentro da biblioteca do fabricante, caso deseje inserção automática. 3.2. Janelas

16 CAD/Alvest Manual II II - Critérios de Projeto Aqui serão editadas/inseridas as aberturas referentes às janelas que existirão na construção, definidas acima de um trecho de alvenaria (aberturas com um parapeito). 3.2.1. Nome identificador da janela Identificador de 5 caracteres usado na criação de blocos de porta/janela no dwg. 3.2.2. Descrição Descrição de no máximo 30 caracteres para fins de documentação. 3.2.3. Comprimento em planta (DimX) Comprimento da porta/janela em planta sem contar juntas (sentido da parede). Em cm. 3.2.4. Largura em planta (DimY) Largura da porta/janela em planta sem contar juntas (sentido transversal). Em cm.

PORTAS E JANELAS 17 3.2.5. Altura em elevação (DimZ) Altura da porta/janela em elevação sem contar juntas. Em cm. 3.2.6. Cota inicial Cota inicial da janela em elevação sem contar juntas. 3.2.7. Comprimento da verga em planta Defina este critério somente se quiser espaço automático para a verga sobre o elemento. 3.2.8. Altura da verga em elevação Defina este critério somente se quiser espaço automático para a verga sobre o elemento. 3.2.9. Comprimento da contra-verga em planta Defina este critério somente se quiser espaço automático para a contra-verga. 3.2.10. Altura da contra-verga em elevação Defina este critério somente se quiser espaço automático para a contra-verga. 3.2.11. Biblioteca do fabricante Nome do fabricante de portas/janelas/vergas caso deseje inserção automática. 8 caracteres. 3.2.12. Bloco de janela Nome do dwg dentro da biblioteca do fabricante, caso deseje inserção automática. 3.2.13. Bloco de verga Nome do dwg dentro da biblioteca do fabricante, caso deseje inserção automática. 3.2.14. Bloco de contra-verga Nome do dwg dentro da biblioteca do fabricante, caso deseje inserção automática.

18 CAD/Alvest Manual III - Critérios de Projeto

CRITÉRIOS DE CÁLCULO 19 4. CRITÉRIOS DE CÁLCULO Este programa é responsável pela edição de critérios importantes para definição e processamento de um projeto de alvenaria. Os critérios de cálculo estão distribuídos em 5 menus: Área Liq/Brutas, Coeficientes, Cargas Verticais, Critérios Gerais e Tabela de Relações. Para acessar o programa de edição dos critérios de cálculo, selecione os comandos "Editar" - "Critérios". Em seguida clique no botão "Critérios de cálculo" para selecionar o arquivo de critérios de cálculo: A tela seguinte define qual arquivo será aberto para edição. Clique no botão "OK". Em seguida a tela do programa de edição aparecerá:

20 CAD/Alvest Manual II II - Critérios de Projeto 4.1. Área Bruta ou Líquida Veja figura anterior. 4.1.1. Características geométricas (área, inércia) Recomendamos o uso de áreas líquidas, para que os cálculos se tornem mais precisos. Quando for escolhida a opção Brutas, ainda é necessário editar mais dois fatores denominados fatores de desempenho. Estes fatores informamm ao programa qual é a área efetiva do bloco para dimensionamento.

CRITÉRIOS DE CÁLCULO 21 4.1.2. Fator de desempenho / compressão Os fatores de desempenho de COMPRESSÃO multiplicam as ÁREAS brutas para o cálculo das tensões e só funcionam para o caso de se escolher áreas brutas. Os fatores de desempenho são números entre 0 e 1. 4.1.3. Fator de desempenho / flexão Os fatores de desempenho de FLEXÃO multiplicam as INÉRCIAS brutas para o cálculo das tensões e só funcionam para o caso de se escolher áreas brutas. Os fatores de desempenho são números entre 0 e 1. 4.2. Coeficientes 4.2.1. Relação H/t máxima Limite para verificação de estabilidade local das paredes estruturais, relação altura/espessura. Emite um aviso se este limite for ultrapassado. 4.2.2. Coeficiente para tensão admissível à compressão-kfc Coeficiente (kfc) da equação:

22 CAD/Alvest Manual III - Critérios de Projeto h falv, c( adm) = kfc* fp 1 40* t 3 4.2.3. Coeficiente para tensão adm. à flexão-kfl Coeficiente (kfl) da equação : falv, f ( adm) = kfl * fp 4.2.4. Coeficiente p/ a equação genérica-fl.composta-vento Coeficiente (Kmax) da equação : falv, c falv, f k max falv, c( adm) + falv, f ( adm) 4.2.5. Coeficiente de redução de falv,c devido a excentricidade Coeficiente de redução de [falv,c] devido à excentricidade do apoio da laje na alvenaria. 4.2.6. Coeficiente para volume efetivo de argamassa (por bloco) É o coeficiente para volume efetivo de argamassa (por bloco) e é obtido através da equação: V arg/ bloco = Kv * ((( C + junta) * B) + B * H ) 4.2.7. Coeficiente para verificação de tração (ktrac) Coeficiente para verificação de tração (ktrac): f alv, t falv, f + ktrac falv, c Ref.: NBR10837/1989 item 5.1.5.2 4.2.8. Coeficientes k1 e k2 para redução da resistência/ flambagem local Coeficientes k1 e k2 para redução da resistência/flambagem local:

CRITÉRIOS DE CÁLCULO 23 hef / tef Rfl = k1 k2 Para paredes de blocos de concreto (vazado ou maciços): k1 = 1,0 k2=40,0 Para pilares de blocos de concreto (vazados ou maciços): k1 = 1,0 k2=30,0 Para paredes ou pilares de tijolo cerâmico maciço: k1 = 1,2 k2=37,50 Critérios da DIN 1053 de 1982 Ref.: Manual Técnico de Alvenaria. 4.3. Cargas Verticais 3

24 CAD/Alvest Manual III - Critérios de Projeto Este menu define a distribuição de cargas verticais ao longo das paredes. Primeiro determinamos qual é o critério de atribuição de cargas verticais para dimensionamento (podemos estimar uma distribuição de cargas verticais através desse critério). E depois podemos definir como a carga será propagada dentro de uma subestrutura num mesmo pavimento. Aqui vamos definir como a carga vertical será distribuída dentro de uma mesma subestrutura : 4.3.1. Propagação de cargas entre trechos Aqui temos 2 opções. São elas : Não - não há propagação de carga vertical. A carga segue até o piso inicial do edifício pelo trecho onde ela se originou, sem haver nenhuma transferência aos trechos vizinhos em uma mesma subestrutura. Nesta opção, os dados seguintes fornecidos neste menu não tem mais efeito. Sim Nesta opção a carga vertical é homogeneizada numa mesma subestrutura, sendo que é considerado que um trecho distribui uma parcela da carga que ele recebe com os trechos vizinhos. Neste caso os dados abaixo são importantes. Onde: lt : comprimento do trecho a propagar le : comprimento do trecho a esquerda ld : comprimento do trecho a direita po : carga no trecho lt a propagar

CRITÉRIOS DE CÁLCULO 25 lp : comprimento do pé-direito do pavimento α : ângulo de propagação ( <= 45º. ) pt : carga propagada na extensão: ( ce+lt+cd ) pfe : carga propagada no trecho a esquerda pfd : carga propagada no trecho a direita O valor da carga propagada é: l pt = po l + ce + cd ce : lp tg α ( <= le ) cd : lp tg α ( <= ld ) pfe : ce pt / le pfd : cd pt / ld 4.3.2. Ângulo para dispersão de cargas Este ângulo se refere à abertura da distribuição de cargas de um trecho. Ele varia de 0 (não há propagação) a 85 graus (propagação máxima) - 45 graus é o valor recomendado -, e determina quanto da carga será absorvida pelo trecho atual. A carga restante será distribuída entre os trechos vizinhos. O coeficiente de absorção do trecho é dado pela seguinte equação : Ltr Cabs = Ltr + 2* Pé _ dir *tan( ângulo) 4.3.3. Propagação de cargas para portas e janelas Não - não há propagação de carga. Sim A propagação ocorre de acordo com a figura a seguir:

26 CAD/Alvest Manual II II - Critérios de Projeto 4.3.4. Materiais 4.3.5. Peso de enchimento (tf/m² de enchimento) Peso próprio do enchimento para completar o pé-direito (alvenaria não estrutural). 4.3.6. Peso específico de graute (tf/m³) Peso específico (densidade) do graute. 4.3.7. Peso em vergas (tf/m) Carga a ser considerada para as vergas. 4.3.8. Peso em contra-vergas (tf/m) Carga a ser considerada para contra-vergas.

CRITÉRIOS DE CÁLCULO 27 4.3.9. Peso próprio (massa de alvenaria) Peso próprio da parede, considerando reboco, revestimento, juntas etc. 4.3.10. Efeito arco Quando se adota uma estrutura de base/fundação elástica, não contínua, para alvenaria estrutural (blocos coroamento/vigas em pilotis, blocos de fundações/vergas...), é importante considerar as ocorrências de "efeito arco". Exemplos: Vigas/vergas que possuem dimensões restritas (esbeltas) e também ocorrências de recalque diferencial (blocos de fundação), etc. Este problema diminui muito com estruturas de base CONTÍNUA (sapatas corridas, radier, etc.) e/ou mais rígidas. 4.3.11. Considerar trechos com efeito arco para cálculo O sistema permite que o usuário determine em planta, para cada parede, quais os trechos de incidência deste efeito. Para tal, selecione a opção "Sim". 4.3.12. Coeficiente de majoração de tensão/ /efeito arco Coeficiente de majoração de tensão no trecho onde haverá concentração de cargas.

28 CAD/Alvest Manual III - Critérios de Projeto 4.4. Critérios Gerais 4.4.1. Espessura das paredes para cálculo (cm) Este valor será usado para o cálculo da esbeltez. Note que dependendo do sistema construtivo, às vezes a largura equivalente da parede pode ser um pouco maior que a espessura de um bloco, mas na maioria dos casos esta espessura é igual à espessura de um bloco. Caso este valor esteja definido como 0, o valor usado é a espessura do primeiro bloco da primeira família definida no projeto. 4.4.2. Tensão admissível à tração (tf/m³) Falv,t (adm) Resistência máxima admissível à tração em paredes estruturais. 4.4.3. Tensão admissível ao cisalhamento (tf/m²) tau(adm) Resistência máxima admissível ao cisalhamento em paredes estruturais. 4.4.4. Fator de redução de área para cisalhamento kcis Fator de redução da área para cálculo de cisalhamento lateral.

CRITÉRIOS DE CÁLCULO 29 4.4.5. Tensão admissível flexo-compressão (tf/m²) Falv,f (máx) Resistência máxima admissível à flexão de parede estrutural. 4.4.6. Tensão admissível compressão (tf/m²) Falv,c (max) Resistência máxima admissível à flexão de parede estrutural. 4.4.7. Resistência de prisma (fp) (tf/m²) fp(max) Resistência máxima admissível à flexão de parede estrutural. 4.5. Tabela de Relações 4.5.1. Tabela de relações Esta tabela será consultada para determinação das tensões admissíveis, por piso de projeto, e também será reproduzida no desenho LISTMELV.DWG (lista de materiais de alvenaria).

30 CAD/Alvest Manual III - Critérios de Projeto Cabe ao engenheiro especificar as reais relações entre as grandezas desta tabela, que dependem diretamente dos materiais para cada projeto (Blocos de concreto, cerâmicos, etc.).

CRITÉRIOS DE PROJETO DO EDIFÍCIO 31 5. CRITÉRIOS DE PROJETO DO EDIFÍCIO Para acessar o programa de edição dos critérios de projeto do edifício, selecione os comandos "Editar" - "Critérios". Clique no botão "Critérios de projeto do edifício" para selecionar o arquivo de critérios de projeto do edifício: A tela seguinte determina qual arquivo será aberto para edição. Clique no botão "OK".

32 CAD/Alvest Manual II II - Critérios de Projeto A tela do programa de edição aparecerá: 5.1. "fp" Geral do Edifício Resistência dos prismas de todos os pisos do edifício. Você pode alterar o "fp" por pavimento na "Tab. de coef. de ajuste de distribuição e "fp" do projeto". 5.2. Coeficiente Global - CoefG Empregado para melhorar a redistribuição das cargas verticais entre trechos de paredes estruturais com interação entre si, reduzindo ponderadamente o(s) pico(s) de tensões/cargas, dentro de um grupo de trechos (subestrutura). 5.3. Módulo de Elasticidade Longitudinal Módulo de elasticidade (geralmente estimado em 1000 * fp). O valor aqui definido será utilizado no cálculo do parâmetro de estabilidade global do edifício. Veja detalhes sobre o cálculo do parâmetro de estabilidade global do edifício no manual "CAD/Alvest Manual de Comandos e Funções".

CRITÉRIOS DE PROJETO DO EDIFÍCIO 33 5.4. Tensões Verticais Para Dimensionamento É necessário definir como será considerada a carga vertical em cada subestrutura para a determinação da tensão de compressão usada no dimensionamento. Para isto temos três opções possíveis : uma média das cargas em toda a subestrutura, a carga no trecho mais crítico ou o emprego de um determinado coeficiente (que é uma combinação entre essas duas hipóteses anteriores). Carga para dimensionamento de uma subestrutura: Carga no trecho mais crítico da subestrutura; Média das cargas na subestrutura; Média das cargas + Coeficiente * (Carga trecho crítico Média das cargas). Para as duas primeiras opções, Trecho + crítico e Média, nenhum dado adicional é solicitado. Para a 3ª opção, Coeficiente de ajuste de distribuição, é preciso definir, na tabela mostrada abaixo, os valores para este coeficiente que será aplicado a todas as subestruturas e o pavimento onde o mesmo será aplicado. Na tabela abaixo, você pode alterar o valor do coeficiente de ajuste de distribuição e da resistência de prisma (fp) para cada pavimento. Digite -1 no valor da resistência de prisma para utilizar a 'fp' geral do edifício. O coeficiente de ajuste de distribuição (CoefG) é usado somente quando selecionado nos quadros de 'Tensões verticais' e 'Cargas acumuladas'. A figura abaixo ilustra como é feito o cálculo através de cada opção.

34 CAD/Alvest Manual II II - Critérios de Projeto 5.5. Cargas Acumuladas Resultantes Veja na figura seguinte as três opções de cálculo para as cargas resultantes. 5.6. Cálculo De Estabilidade 5.6.1. Piso de base para cálculo de parâmetro alfa Define o piso a partir do qual será calculado o parâmetro α de estabilidade. Caso este valor esteja definido como 1, o programa adota o primeiro pavimento definido como Térreo.

CRITÉRIOS DE PROJETO DO EDIFÍCIO 35 5.6.2. Piso de topo p/ cálculo de parâmetro alfa Define o piso até o qual será calculado o parâmetro α de estabilidade. Caso este valor esteja definido como 1, o programa adota o último piso do edifício. 5.6.3. Piso de referência (inércias) p/ cálculo de parâmetro alfa Define o piso de onde serão extraídas as inércias para o cálculo do parâmetro α de estabilidade. Caso este valor esteja definido como 1, o programa adota as inércias do piso inicial usado no cálculo. 5.7. Cargas Adicionais / Desaprumo (qx,y)

36 CAD/Alvest Manual III - Critérios de Projeto

TABELAS DE CARGAS 37 6. TABELAS DE CARGAS Para acessar o programa de edição dos critérios de tabelas de cargas, selecione os comandos "Editar" - "Critérios". Em seguida clique no botão "Tabela de cargas" para selecionar o arquivo de Tabela de cargas: Na tela seguinte clique no botão "OK".

38 CAD/Alvest Manual II II - Critérios de Projeto A tela do programa de edição aparecerá: Informações detalhadas sobre as tabelas de cargas podem ser "CAD/Alvest Manual de Comandos e Funções". conseguidas no manual

EDIÇÃO GRÁFICA DE ALVENARIA EM PLANTAS 39 7. EDIÇÃO GRÁFICA DE ALVENARIA EM PLANTAS Para acessar o programa de edição dos critérios de edição gráfica de alvenaria em plantas, selecione os comandos "Editar" - "Critérios": Em seguida clique no botão "Critérios de geração de alvenaria em planta" para selecionar o arquivo de critérios de geração de alvenaria em planta: Na tela seguinte define-se qual arquivo será aberto para edição. Clique no botão "OK". E por fim, será apresentada a tela principal do programa de edição.

40 CAD/Alvest Manual II II - Critérios de Projeto 7.1. Níveis Níveis considerados para representação / extração gráfica. Veja figura anterior.

EDIÇÃO GRÁFICA DE ALVENARIA EM PLANTAS 41 7.2. Tamanhos Definições de tamanhos para identificações, em cm (plotagem).

42 CAD/Alvest Manual III - Critérios de Projeto 7.3. Distâncias Multiplicador da altura do texto para cálculo da distância máxima entre o texto e o elemento.

EDIÇÃO GRÁFICA DE ALVENARIA EM PLANTAS 43 7.4. Controles Identificações padrão para blocos e elementos de alvenaria.

44 CAD/Alvest Manual III - Critérios de Projeto

EQUIVALÊNCIA DE DESENHOS 8. EQUIVALÊNCIA DE DESENHOS 45 Para acessar o programa de equivalência de desenhos, selecione os comandos "Editar" - "Equivalência de desenhos": Através deste novo comando, o usuário pode facilmente controlar o processo de "igualar" os desenhos representativos das paredes do projeto. Informações detalhadas sobre equivalência de desenhos podem ser conseguidas no manual "CAD/Alvest Manual III - Comandos e Funções".

46 CAD/Alvest Manual III - Critérios de Projeto 9. CASOS DE CARREGAMENTOS Os casos de carregamentos, combinações e a envoltória para determinação da resistência dos prismas são definidos no programa de edição de carregamentos de pórtico e é acessado através dos comandos "Editar" - "Casos de carregamentos". Na tela seguinte clique no botão "OK". A tela do editor aparecerá:

CASOS DE CARREGAMENTOS 47 É importante ressaltar que estes dados valem para todo o um determinado pavimento, como são os dados de cálculo e projeto, e não apenas para desenho. O processamento da alvenaria acontece com um ou mais casos de carregamento, numerados seqüencialmente a partir de 1. As combinações de carregamentos seguem a seqüência de numeração dos casos. Informações detalhadas sobre a edição dos casos de carregamento podem ser conseguidas no manual "CAD/Alvest Manual de Comandos e Funções".

48 CAD/Alvest Manual III - Critérios de Projeto

LISTA DE FABRICANTES 10. LISTA DE FABRICANTES 49 Para acessar o programa de edição dos fabricantes selecione os comandos "Editar" - "Fabricantes". Em seguida a lista dos fabricantes será mostrada na tela. Esta é uma lista simples de fabricantes, onde você tem os comandos Inserir, Remover, Editar ou Duplicar, para alterá-la como se desejar (o programa já vem com alguns pré- pode feito através do definidos). Desejando inserir dados de um novo fabricante, o mesmo comando "Inserir acima". Informações detalhadas sobre a inserção ou edição de fabricantes podem ser conseguidas no manual "CAD/Alvest Manual III - Comandos e Funções".

Anotações

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