A1 i Online ID: 55118163 02-08-2014 Audiência 8420 País: Portugal Âmbito: Informação Geral OCS: i Online Equipa liderada por cientista português avança na compreensão da doença de Parkinson URL: http://www.ionline.pt/artigos/mundo-iciencia/equipa-liderada-cientista-portuguesavanca-na-compreensao-da-doenca-parkinson/pag/-1 As proteínas em questão são a DJ-1 e a alfa-sinucleína. Sabe-se que alterações nos genes que codificam para estas proteínas estão na origem de formas familiares da doença de Parkinson Uma equipa internacional de cientistas, liderada pelo português Tiago Fleming Outeiro, constatou que duas proteínas, associadas à doença de Parkinson, interagem e reagem a mutações genéticas, uma "chave" que pode abrir portas a possíveis tratamentos contra a patologia. As proteínas em questão são a DJ-1 e a alfa-sinucleína. Sabe-se que alterações nos genes que codificam para estas proteínas estão na origem de formas familiares da doença de Parkinson. "O que o nosso estudo mostra é que a interação entre as duas proteínas é importante: se houver alterações genéticas numa ou noutra proteína, a interação entre as duas é afetada, e isso contribui para problemas nas células que levam à sua morte", afirmou à agência Lusa o investigador Tiago Fleming Outeiro. A equipa, composta por cientistas de instituições de Portugal, Alemanha, Reino Unido e Dinamarca, socorreu-se de técnicas de microscopia avançada para verificar que a interação entre a DJ-1 e a alfasinucleína "é afetada quando estão presentes mutações genéticas que estão associadas à doença de Parkinson". Tais alterações genéticas foram produzidas em laboratório e introduzidas nas proteínas de células humanas e da levedura (célula simples, facilmente manipulável geneticamente). O próximo passo da equipa é "identificar drogas ou moléculas que interfiram com a interação" das proteínas "de forma benéfica", para fins terapêuticos, afirmou à agência Lusa. O estudo foi conduzido por investigadores do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e da Universidade de Gotinga, na Alemanha, em colaboração com cientistas do Reino Unido e da Dinamarca. Os resultados foram publicados esta semana na revista Cell Death and Disease. A doença de Parkinson é uma patologia degenerativa do sistema nervoso, que se manifesta por tremores, rigidez, instabilidade postural e alterações da marcha. A Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson explica, no seu portal, que a patologia ocorre quando os neurónios (células nervosas) de uma determinada região do cérebro, chamada substância negra, morrem, sendo que, "quando surgem os primeiros sintomas, já há perda de 70 a 80 por cento destas células". *Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela Lusa Agência Lusa Página 1
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A1 Notícias ao Minuto Online ID: 55116268 02-08-2014 Audiência 11320 País: Portugal Âmbito: Informação Geral OCS: Notícias ao Minuto Online Notícias ao Minuto - Os avanços na compreensão da doença de Parkinson URL: http://www.noticiasaominuto.com/pais/258070/os-avancos-na-compreensao-da-doencade-parkinson Uma equipa internacional de cientistas, liderada pelo português Tiago Fleming Outeiro, constatou que duas proteínas, associadas à doença de Parkinson, interagem e reagem a mutações genéticas, uma "chave" que pode abrir portas a possíveis tratamentos contra a patologia. As proteínas em questão são a DJ-1 e a alfa-sinucleína. Sabe-se que alterações nos genes que codificam para estas proteínas estão na origem de formas familiares da doença de Parkinson. PUB "O que o nosso estudo mostra é que a interação entre as duas proteínas é importante: se houver alterações genéticas numa ou noutra proteína, a interação entre as duas é afetada, e isso contribui para problemas nas células que levam à sua morte", afirmou à agência Lusa o investigador Tiago Fleming Outeiro. A equipa, composta por cientistas de instituições de Portugal, Alemanha, Reino Unido e Dinamarca, socorreu-se de técnicas de microscopia avançada para verificar que a interação entre a DJ-1 e a alfa-sinucleína "é afetada quando estão presentes mutações genéticas que estão associadas à doença de Parkinson". Tais alterações genéticas foram produzidas em laboratório e introduzidas nas proteínas de células humanas e da levedura (célula simples, facilmente manipulável geneticamente). O próximo passo da equipa é "identificar drogas ou moléculas que interfiram com a interação" das proteínas "de forma benéfica", para fins terapêuticos, afirmou à agência Lusa. O estudo foi conduzido por investigadores do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e da Universidade de Gotinga, na Alemanha, em colaboração com cientistas do Reino Unido e da Dinamarca. Os resultados foram publicados esta semana na revista Cell Death and Disease. A doença de Parkinson é uma patologia degenerativa do sistema nervoso, que se manifesta por tremores, rigidez, instabilidade postural e alterações da marcha. A Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson explica, no seu portal, que a patologia ocorre quando os neurónios (células nervosas) de uma determinada região do cérebro, chamada substância negra, morrem, sendo que, "quando surgem os primeiros sintomas, já há perda de 70 a 80 por cento destas células". 10:27-02 de Agosto de 2014 Por Página 1
A1 Sol Online ID: 55116004 02-08-2014 Audiência 8720 País: Portugal Âmbito: Informação Geral OCS: Sol Online Equipa liderada por português avança na compreensão da doença de Parkinson URL: http://www.sol.pt/mobile/noticia/111738-02/08/2014 10:24:01 Uma equipa internacional de cientistas, liderada pelo português Tiago Fleming Outeiro, constatou que duas proteínas, associadas à doença de Parkinson, interagem e reagem a mutações genéticas, uma "chave" que pode abrir portas a possíveis tratamentos contra a patologia. As proteínas em questão são a DJ-1 e a alfa-sinucleína. Sabe-se que alterações nos genes que codificam para estas proteínas estão na origem de formas familiares da doença de Parkinson. "O que o nosso estudo mostra é que a interacção entre as duas proteínas é importante: se houver alterações genéticas numa ou noutra proteína, a interacção entre as duas é afectada, e isso contribui para problemas nas células que levam à sua morte", afirmou à agência Lusa o investigador Tiago Fleming Outeiro. A equipa, composta por cientistas de instituições de Portugal, Alemanha, Reino Unido e Dinamarca, socorreu-se de técnicas de microscopia avançada para verificar que a interacção entre a DJ-1 e a alfasinucleína "é afectada quando estão presentes mutações genéticas que estão associadas à doença de Parkinson". Tais alterações genéticas foram produzidas em laboratório e introduzidas nas proteínas de células humanas e da levedura (célula simples, facilmente manipulável geneticamente). O próximo passo da equipa é "identificar drogas ou moléculas que interfiram com a interacção" das proteínas "de forma benéfica", para fins terapêuticos, afirmou à agência Lusa. O estudo foi conduzido por investigadores do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e da Universidade de Gotinga, na Alemanha, em colaboração com cientistas do Reino Unido e da Dinamarca. Os resultados foram publicados esta semana na revista Cell Death and Disease. A doença de Parkinson é uma patologia degenerativa do sistema nervoso, que se manifesta por tremores, rigidez, instabilidade postural e alterações da marcha. A Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson explica, no seu portal, que a patologia ocorre quando os neurónios (células nervosas) de uma determinada região do cérebro, chamada substância negra, morrem, sendo que, "quando surgem os primeiros sintomas, já há perda de 70 a 80 por cento destas células". Lusa/SOL Página 1