Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

Documentos relacionados
Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

Versão 1. Na folha de respostas, indica de forma legível a versão do teste. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

Entrelinha 1,5. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Prova Escrita de Geografia A

Prova Escrita de Geografia A

Prova Escrita de Geografia

Prova Escrita de Economia A VERSÃO º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 712/2.ª Fase. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

VERSÃO 2. Prova Escrita de Geografia A. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 719/1.ª Fase. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Versão 2. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Na folha de respostas, indica de forma legível a versão do teste. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

Entrelinha 1,5. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

GEOGRAFIA (Prova escrita) 2017

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

GEOGRAFIA (Prova Escrita) Maio de 2014

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. GRUPO I pontos pontos pontos pontos 5...

VERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de Geografia A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação

Exame Final Nacional de Geografia A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação

Prova Escrita de Língua Portuguesa

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO (Avaliação em regime não presencial) Ano Letivo 2015/2016 Disciplina: Geografia A Módulo(s) 1, 2 e 3

Disciplina: Geografia A Módulo(s) 1, 2 e 3

Prova Escrita de Geografia A

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

Disciplina: Geografia A Módulo 4,5 e 6

Teste intermédio interno de Geografia A 11º ano

Prova de Avaliação de Capacidade & Prova Específica de Avaliação de Conhecimentos

EXAME DE RESUMOS.TK. Autor: Francisco Cubal. A ausência dessa indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens do Grupo I.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique, de forma legível, a versão da prova.

Data: Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com ensino secundário CIREP FERLAP CONFAP

Prova de Avaliação de Capacidade e Prova Específica de Avaliação de Conhecimentos n.º 1 do artigo 6.º do Regulamento dos TeSP da UAlg.

VERSÃO 2. Prova Escrita de Geografia A. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 719/2.ª Fase. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.

INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Geografia. Código da Prova /2015

Informação n.º Data: Para: Direção-Geral da Educação. Inspeção-Geral de Educação e Ciência. Direções Regionais de Educação

VERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de Geografia A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação

PROVA ESCRITA DE GEOGRAFIA A 10+11º Anos

Escola Básica do 2º e 3ºCiclo Dr. Alfredo Ferreira Nóbrega Júnior

GEOGRAFIA (Prova escrita) 2016

Informação n.º Data: Para: Inspecção-Geral de Educação. Direcções Regionais de Educação. Escolas com Ensino Secundário CIREP

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Prova escrita de conhecimentos específicos. de GEOGRAFIA

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO (Avaliação em regime não presencial) Ano Letivo 2016/2017 Disciplina: Geografia A Módulo 5

Prova Prática de Desenho A

TA Teste de Avaliação 1

Prova Escrita de Geografia A

30 de setembro de 2015

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

A exploração e distribuição dos recursos energéticos

Exame de Economia. de zero a esta. questão.

Duração do teste: 90 minutos

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITA Prova de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013. Disciplina: Geografia

Boletim Climatológico Mensal Janeiro 2011

Data: Para: Inspecção-Geral de Educação. Direcções Regionais de Educação. Escolas com Ensino Secundário CIREP FERLAP CONFAP

Recursos hídricos. Especificidade do clima português

DISCIPLINA: ESTUDO DO MEIO CÓDIGO DA PROVA: 22. Ensino Básico: 1.º CICLO ANO DE ESCOLARIDADE: 4.º

Informação Prova Prova código 18 de Geografia

Teste de Avaliação de Geografia - 11.º ano. Geografia A 10.º Ano

Escola Secundária com 3º Ciclo de Manuel da Fonseca

Prova Escrita de Geografia A

Prova Escrita de Geografia A

Prova Escrita de Geografia A

Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

Prova Escrita de Geografia A

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

Prova Escrita de Matemática

Prova Prática de Geometria Descritiva A

Prova Prática de Desenho A

UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

I - NATURAL II - ESTRUTURAL. Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem:

Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade

DISCIPLINA: ESTUDO DO MEIO CÓDIGO DA PROVA: 22. CICLO: 1º Ciclo ANO DE ESCOLARIDADE: 4º

Exame Final Nacional de Geografia A Prova 719 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação.

1- Objeto de Avaliação

Cursos Científico-Humanísticos de Línguas e Humanidades e Ciências Socioeconómicas

Disciplina: Geografia Ciclo: 3º INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Fase: 1ª e 2ª. Código: 18 ESCRITA

DISCIPLINA: Estudo do Meio CÓDIGO DA PROVA: 22. CICLO: 1º Ciclo ANO DE ESCOLARIDADE: 4º

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

Prova Escrita de Geografia A

Prova de Ingresso Específica de acordo com os artigos 8.º e 11.º do Decreto-Lei n.º 113/2014 de 16 de julho.

Nome: N.º: Turma: Classificação: Professor: Enc. Educação:

INFORMAÇÃO - PROVA COMUM

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

Prova Escrita de Matemática A VERSÃO º Ano de Escolaridade. Autor: Francisco Cubal. Prova MAT12/1.ª Fase

Prova Prática de Desenho A

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

A população: evolução e contrastes regionais. As estruturas e os comportamentos demográficos

Boletim Climatológico Mensal SETEMBRO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

Boletim climatológico mensal janeiro 2012

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ODIVELAS MATRIZ DO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9º ANO ANO LECTIVO 2009/ 2010

Boletim Climatológico Sazonal - Inverno 2010/11

Classificar os diferentes tipos de indústria Identificar os fatores de localização industrial Distinguir recursos renováveis de não renováveis

Transcrição:

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Geografia A 11.º/12.º Anos de Escolaridade Prova 719/2.ª Fase 16 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. 2009 VERSÃO 1 Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. A ausência dessa indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens dos Grupos I, II, III e IV. Prova 719.V1 Página 1/ 16

Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico não programável. Não é permitido o uso de corrector. Em caso de engano, deve riscar, de forma inequívoca, aquilo que pretende que não seja classificado. Escreva de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respectivas respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser identificadas são classificadas com zero pontos. Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar. Prova 719.V1 Página 2/ 16

Para responder aos itens de escolha múltipla, escreva, na folha de respostas: o número do item; a letra que identifica a única alternativa correcta. As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova. Prova 719.V1 Página 3/ 16

Nas respostas aos grupos I, II, III e IV, seleccione a única alternativa que permite obter uma afirmação correcta. I Na figura 1 está representada a distribuição da precipitação total registada em Portugal Continental durante o mês de Janeiro de 2008. Fonte: www.meteo.pt (28/09/2008) Figura 1 Precipitação total registada, em Portugal Continental, no mês de Janeiro de 2008 Prova 719.V1 Página 4/ 16

1. As maiores quantidades de precipitação registaram-se, de acordo com a figura 1, na área que se localiza entre os... (A) 41º N a 42º N e os 7º 30 W a 9º W. (B) 40º N a 41º N e os 7º 30 W a 9º W. (C) 40º N a 41º N e os 6º30 W a 8º W. (D) 41º N a 42º N e os 6º30 W a 8º W. 2. A diferença de precipitação entre o extremo norte e o extremo sul de Portugal Continental, em Janeiro de 2008, foi... (A) igual ou inferior a 100 mm. (B) entre 101 mm e 150 mm. (C) entre 151 mm e 199 mm. (D) igual ou superior a 200 mm. 3. Os valores de precipitação registados no mês de Janeiro em Portugal Continental devem-se, sobretudo, à ocorrência de chuvas... (A) ciclónicas e convectivas. (B) orográficas e ciclónicas. (C) convectivas e frontais. (D) frontais e orográficas. 4. A diferença entre os valores de precipitação registados no Noroeste e no Nordeste de Portugal Continental deve-se, entre outras razões, à... (A) maior ocorrência de chuvas orográficas nas montanhas localizadas a noroeste. (B) menor profundidade dos vales da bacia do rio Douro, na região nordeste. (C) maior frequência da passagem das perturbações da frente polar, no nordeste. (D) menor penetração dos ventos de norte, na região noroeste. 5. A produção de electricidade, em Portugal Continental, a partir de recursos hídricos está muito condicionada pelas condições climáticas, na medida em que... (A) o aumento do número de dias sem sol faz diminuir a produção de energia solar. (B) a redução da velocidade do vento reduz a produção de energia eólica. (C) a variação inter e intra-anual da precipitação afecta a produção de energia eléctrica. (D) a variação da temperatura ao longo do ano faz diminuir a quantidade de precipitação. Prova 719.V1 Página 5/ 16

II A figura 2 mostra a rede de gasodutos na Península Ibérica. Fonte: www.galpenergia.com (30/09/08). (Adaptado) Figura 2 Rede de gasodutos na Península Ibérica 1. A introdução do gás natural em Portugal permitiu a... (A) utilização de uma fonte de energia renovável. (B) diversificação das fontes de abastecimento de energia. (C) valorização de uma fonte de energia endógena. (D) diminuição da importação de combustíveis fósseis. Prova 719.V1 Página 6/ 16

2. Em Portugal Continental, de acordo com a figura 2, a rede de gasodutos apresenta uma distribuição espacial que... (A) serve as regiões com maior concentração de população e de actividades. (B) coloca todo o país em condições de igualdade de acesso à rede de distribuição. (C) favorece o acesso das indústrias do sul do país a uma energia alternativa. (D) diminui a nossa dependência energética relativamente aos países do Magreb. 3. O porto de Sines desempenha um papel importante na rede de gasodutos portuguesa, porque... (A) o gás natural que importamos por via marítima abastece a rede espanhola. (B) grande parte do gás natural importado por Portugal chega por via marítima. (C) a central termoeléctrica localizada junto ao porto funciona a gás natural. (D) possibilita o abastecimento directo de gás natural ao sul do país. 4. Portugal, além da aposta nas energias renováveis, deve promover uma maior eficiência energética, isto é, uma utilização mais racional da energia. Para atingir este objectivo, é importante que se... (A) incremente o uso de aparelhos de ar condicionado. (B) deslocalizem as indústrias que consomem mais energia. (C) promova a dispersão das áreas construídas. (D) incentive o uso do transporte público colectivo. 5. O sector dos transportes é o principal consumidor de energia final e aquele em que o consumo de energia mais cresceu. Para o país, este facto é (A) positivo, porque o número de automóveis por habitante tem vindo a diminuir. (B) negativo, porque contribui para aumentar a factura energética do país. (C) positivo, porque favorece a exportação de produtos agro-pecuários. (D) negativo, porque diminui a quantidade de energia disponível para os outros sectores. Prova 719.V1 Página 7/ 16

III A figura 3 apresenta a percentagem de produtores agrícolas segundo o tempo de actividade na exploração, em Portugal, em 2005. Fonte: INE. Portugal Agrícola, 1980-2006. 2007 Figura 3 Produtores agrícolas segundo o tempo de actividade na exploração, em Portugal, em 2005 1. Em Portugal, de acordo com os valores representados no gráfico da figura 3, a percentagem, relativamente ao total nacional, de produtores agrícolas que, em 2005, exerciam outra actividade remunerada foi cerca de... (A) 20%. (B) 40%. (C) 60%. (D) 80%. 2. Muitos produtores agrícolas, tal como se pode deduzir da análise da figura 3, exercem, além da actividade agrícola, uma outra actividade exterior à exploração. Este facto deve-se à... (A) necessidade de diversificar as fontes de rendimento. (B) crescente valorização dos salários dos trabalhadores agrícolas. (C) subida dos preços no mercado dos produtos agrícolas. (D) desvalorização das actividades ligadas à silvicultura. Prova 719.V1 Página 8/ 16

3. A Madeira é a região agrária portuguesa com a menor percentagem de produtores agrícolas a tempo completo, porque, na ilha da Madeira,... (A) a produção de vinho e de bordados está concentrada na cidade do Funchal. (B) as culturas de subsistência têm um baixo rendimento por hectare. (C) a SAU média por exploração é muito grande em toda a região. (D) a actividade terciária atrai grande parte da população activa da região. 4. No Continente, a região agrária Entre Douro e Minho é aquela que apresenta a maior percentagem de mulheres produtoras agrícolas singulares. Isto resulta, entre outros factores, do... (A) elevado nível de instrução das mulheres produtoras agrícolas. (B) grande número de emigrantes na última metade do século XX. (C) padrão difuso da indústria de componentes eléctricos. (D) predomínio de indústrias de capital intensivo. 5. O êxodo rural, que ocorreu na década de 60, teve implicações na paisagem rural, porque... (A) diminuiu a área cultivada. (B) aumentou a área de paisagem protegida. (C) diminuiu a área de baldios. (D) aumentou a área de culturas intensivas. Prova 719.V1 Página 9/ 16

IV A figura 4A reproduz uma imagem de satélite da cidade de Castelo Branco e da sua área envolvente. A figura 4B mostra uma área residencial e parte do «parque» industrial desta cidade. Fonte: maps.live.com (01/12/2008). (Adaptado) Figura 4A Imagens de satélite de Castelo Branco Figura 4B Fotografia de uma área residencial de Castelo Branco e do «parque» industrial da cidade Prova 719.V1 Página 10/ 16

1. A área construída representada nas quadrículas O1 e O2 da figura 4A corresponde ao «parque» industrial da cidade de Castelo Branco, porque... (A) é a única área que se localiza junto às principais vias de comunicação. (B) os edifícios se localizam a grande distância uns dos outros. (C) os edifícios que a constituem são baixos e estendem-se em superfície. (D) é a área construída localizada a menor distância do centro. 2. A organização do espaço construído na área correspondente à quadrícula O3 da figura 4A caracteriza-se por apresentar, maioritariamente, ruas de traçado... (A) radiocêntrico. (B) sinuoso. (C) rectilíneo. (D) circular. 3. O desenvolvimento de cidades como Castelo Branco repercute-se na rede urbana portuguesa, na medida em que... (A) aumenta a área de influência das cidades médias no interior do país. (B) acentua a macrocefalia/bicefalia da rede nacional. (C) reduz a importância das cidades transfronteiriças. (D) reduz a dimensão das cidades médias nas áreas metropolitanas. 4. A construção da A23 (parcialmente sobreposta a um troço do IP2 na região) constitui um factor de dinamização económica da região em que se localiza Castelo Branco, porque, ao diminuir as distâncias- -tempo, contribui para potenciar o eixo urbano que engloba, além da cidade de Castelo Branco, as cidades... (A) da Covilhã e da Guarda. (B) da Régua e de Vila Real. (C) de Torres Novas e do Entroncamento. (D) de Portalegre e de Évora. 5. O aumento de população em cidades como Castelo Branco faz-se, sobretudo, à custa do/da... (A) aumento da taxa de natalidade. (B) êxodo rural das áreas circundantes. (C) entrada de imigrantes africanos. (D) diminuição da taxa de mortalidade. Prova 719.V1 Página 11/ 16

V A figura 5 representa a estrutura etária da população portuguesa em 1970 e em 2001. Fonte dos dados: Rosa, M. J. Valente e Vieira, C. A população portuguesa no século XX. 2003 Figura 5 Estrutura etária da população portuguesa em 1970 e em 2001 Prova 719.V1 Página 12/ 16

1. Mencione duas razões explicativas da variação do peso percentual da população com 65 e mais anos, entre 1970 e 2001. 2. Apresente duas causas da descida percentual da população com menos de 20 anos, que a pirâmide étaria de 2001 põe em evidência. 3. Refira duas causas da emigração, um dos fenómenos que está na origem das características da classe etária dos 25 aos 29 anos, na pirâmide etária de 1970. 4. Exponha os problemas que levanta a actual tendência evolutiva da estrutura etária portuguesa, considerando: a renovação de gerações; o índice de envelhecimento. Prova 719.V1 Página 13/ 16

VI Na figura 6 está representado, através de uma imagem de satélite, o estuário do rio Tejo e áreas adjacentes. Na imagem de satélite está assinalada a futura localização do novo aeroporto de Lisboa. Localização do novo aeroporto de Lisboa Ampliação da área assinalada na imagem acima Fonte: earth.google.com (11/02/2008). (Adaptado) Figura 6 Estuário do Tejo e áreas adjacentes, com a localização do novo aeroporto Prova 719.V1 Página 14/ 16

1. Refira duas consequências socioeconómicas positivas, para a «margem sul» da Área Metropolitana de Lisboa, decorrentes da construção do novo aeroporto. 2. Mencione duas prováveis alterações na demografia da «margem sul» da Área Metropolitana de Lisboa, decorrentes da construção do novo aeroporto. 3. Apresente duas características da agricultura praticada nos campos em forma de círculo, observáveis na figura 6. 4. Explique a necessidade de preservação dos estuários como o do rio Tejo, considerando a diversidade de ocupação das margens ao longo do seu percurso. FIM Prova 719.V1 Página 15/ 16

COTAÇÕES GRUPO I 1.... 5 pontos 2.... 5 pontos 3.... 5 pontos 4.... 5 pontos 5.... 5 pontos 25 pontos GRUPO II 1.... 5 pontos 2.... 5 pontos 3.... 5 pontos 4.... 5 pontos 5.... 5 pontos 25 pontos GRUPO III 1.... 5 pontos 2.... 5 pontos 3.... 5 pontos 4.... 5 pontos 5.... 5 pontos 25 pontos GRUPO IV 1.... 5 pontos 2.... 5 pontos 3.... 5 pontos 4.... 5 pontos 5.... 5 pontos 25 pontos GRUPO V 1.... 10 pontos 2.... 10 pontos 3.... 10 pontos 4.... 20 pontos 50 pontos GRUPO VI 1.... 10 pontos 2.... 10 pontos 3.... 10 pontos 4.... 20 pontos 50 pontos TOTAL... 200 pontos Prova 719.V1 Página 16/ 16