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Transcrição:

- G25 PROGRMOR E PRISON MNUL O USUÁRIO Manual do Usuário - G25 1

ÍNIE SEÇÃO Pg 1. presentação 05 2. escrição geral do programador de Parison G25 06 2.1. Funcionamento 06 2.2. Operação em Máquinas de Extrusão ontínua 07 2.3. Operação em Máquinas de cumulação 08 2.4. Identificando e configurando o Programador G25 09 3. Operando o programador G25 10 3.1. justes de processo no modo extrusão contínua 10 3.1.1. Programa 10 3.1.2. Escala 10 3.1.3. Peso 11 3.1.4. Seleção da faixa de tempo 0,5-10s / 5-100s 12 3.1.5. Seleção do modo de operação uto / Manual 12 3.1.6. Tempo 12 3.1.7. Retardo 13 3.1.8. Seleção onverge / iverge 13 3.1.9. have Teste / iclo 13 3.1.10. Indicações no modo extrusão contínua 14 3.1.11. Espessura de Retorno 14 Manual do Usuário - G25 2

ÍNIE SEÇÃO Pg 3.2. justes de processo no modo cumulação 15 3.2.1. Potenciômetros de programa 15 3.2.2. Escala 15 3.2.3. Peso 15 3.2.4. Retardo 16 3.2.5. Tempo 16 3.2.6. Espessura de Retorno 17 3.2.7. Seleção onverge / iverge 17 3.2.8. have Teste / iclo 17 3.2.9. Indicações no modo acumulação 18 4. Instalação 19 4.1. imensões para instalação do programador G25 19 5. Test ox Z129-008-002 20 6. justes do curso da ferramenta e acumulador 21 6.1. Servoatuadores com eletrônica integrada 21 6.2. Servoatuadores com transdutor de posição, sem eletrônica integrada 21 6.2.1. Servoatuadores com transdutor de posição T ou LVT 22 6.2.2. Servoatuadores com potenciômetro linear 23 6.3. juste do indicador de posição - bargraph 24 6.4. juste do curso do acumulador 24 6.5. Retardo de Espessura de Retorno (RER) 24 Manual do Usuário - G25 3

ÍNIE SEÇÃO Pg 7. iagramas de ligações 25 7.1. Identificação dos onectores (Vista Traseira do Programador) 25 7.2. onexão à Rede Elétrica 25 7.3. Sinais igitais onector de 10 Vias 25 7.4. Ligação para servoatuador +/-15V com servoválvula 631 26 7.5. Ligação para servoatuador +/-15V, +24V com servoválvula V 26 7.6. Ligação para servoatuador +24V com servoválvula V ou 631 27 7.7. Ligação para servoatuadores L085 +/-15V com válvula 631 27 7.8. Ligação para servoválvula 631 e transdutor T Z131-300-025 28 7.9. Ligação para servoválvula 631 e transdutor T 31121-004 28 7.10. Ligação para servoválvula 631 e transdutor LVT 29 7.11. Ligação para servoválvula 631 e potenciômetro linear 29 7.12. Ligação para servoválvula V e transdutor T Z131-300-025 30 7.13. Ligação para servoválvula V e transdutor T 31121-004 30 7.14. Ligação para servoválvula V e transdutor LVT 31 7.15. Ligação para servoválvula V e potenciômetro linear 31 7.16. Ligação para transdutor do acumulador 32 7.17. iagrama de onexões para Sinais nalógicos 33 Manual do Usuário - G25 4

1. PRESENTÇÃO O programador de parison MOOG G25 foi concebido para ser utilizado tanto em máquinas de sopro por extrusão contínua quanto em máquinas de sopro por acumulação, bastando apenas inverter a posição de uma chave. Pode ser utilizado com praticamente todos os tipos de transdutores, servoatuadores e servoválvulas, bastando apenas alterar os cabos de conexão. e fácil operação, o programador G25 proporciona ao usuário, a otimização da espessura da parede do parison, com as seguintes vantagens: - Economia de resina resultado da distribuição homogênea de material. - umento de produtividade com a redução de material, o tempo de resfriamento será menor, reduzindo o tempo de ciclo da máquina. - Melhoria na qualidade o produto resulta mais leve e resistente, com eliminação de rejeitos, resultado da distribuição do material, feita com alta repetibilidade garantida pelo servocontrole em malha fechada. om o programador de parison MOOG G25 o usuário dispõe de um equipamento que pode ser operado com segurança e rapidez sem exigir treinamento especial do operador. Manual do Usuário - G25 5

2. ESRIÇÃO GERL O PROGRMOR E PRISON 2.1. FUNIONMENTO função principal de um programador de Parison é controlar a espessura da parede da mangueira de material plástico em alta temperatura (Parison) durante o processo de extrusão, segundo um perfil previamente programado (Programa), conforme mostra a figura abaixo: Para obter um controle preciso da espessura do parison, o programador controla a abertura do cabeçote através de um servocontrole de posição em malha fechada, conforme mostra o diagrama de blocos a seguir : Manual do Usuário - G25 6

2.2. OPERÇÃO EM MÁQUINS E EXTRUSÃO ONTÍNU Numa máquina sopradora de extrusão contínua, o plástico (normalmente granulado) é introduzido num extremo da rosca extrusora, e passa por resistências de aquecimento à medida que é extrudado, saindo plastificado no outro extremo da rosca, conectado ao cabeçote. velocidade da rosca extrusora define o intervalo de tempo em que o parison alcança o tamanho desejado. Nesse momento, o molde fecha e uma faca aquecida corta o parison, fornecendo um sinal de início de programação para o G25, quando um novo ciclo é então iniciado, e se repete indefinidamente. Este processo é normalmente utilizado para fabricação de peças com volumes de até 5 litros, apesar de ser possível a produção de peças maiores, dependendo da capacidade da máquina. Manual do Usuário - G25 7

2.3. OPERÇÃO EM MÁQUINS E UMULÇÃO Numa máquina sopradora por acumulação, após o plástico granulado passar pelas resistências, a rosca extrusora preenche o cilindro acumulador com uma quantidade de material plástico derretido suficiente para formar a peça, definido pelo ajuste de carga. Quando é atingido o volume de plástico desejado, o programador gera um sinal de fim de curso superior (FS), e a máquina injeta rapidamente o plástico acumulado, sendo o programa executado simultaneamente, acompanhando a posição de êmbolo do acumulador. No término da extrusão o programador gera um sinal de fim de curso inferior (FI), para que a máquina inicie um novo ciclo. om isso, o acumulador começa a ser preenchido novamente, passando a acumular material, enquanto o parison injetado esfria dentro do molde. litros. Esse processo é utilizado para peças de grandes volumes, normalmente à partir de 10 Manual do Usuário - G25 8

2.4. IENTIFINO E ONFIGURNO O PROGRMOR G25 MOELO Z141-025G001 Z141-025G002 (c/ Interface Z123-340) Z141-025G003 Z141-025G004 (c/ Interface Z123-340) ESRIÇÃO - limentação : 90 à 250Vac. - Usado com transdutor T ou Potenciômetro Linear. - Saída para servoválvula em tensão ou corrente. - Saída para servoatuador com eletrônica integrada. - limentação : 90 à 250Vac. - Usado com transdutor LVT, T ou potenciômetro. - Saída para servoválvula em tensão ou corrente. - Saída para servoatuador com eletrônica integrada. - limentação : 18 à 30Vcc. - Usado com transdutor T ou Potenciometro Linear - Saída para servoválvula em tensão ou corrente. - Saída para servoatuador com eletrônica integrada. - limentação : 18 à 30Vcc. - Usado com transdutor LVT, T e potenciômetro. - Saída para servoválvula em tensão ou corrente. - Saída para servoatuador com eletrônica integrada. IMPORTNTE : ntes da instalação do programador, deve-se selecionar o modo de operação do mesmo (extrusão contínua ou acumulação). Para tanto, o usuário deve colocar a chave seletora que se encontra na parte traseira do gabinete do programador na posição adequada (com auxílio de uma chave de fenda ou com um alicate de bico fino) : Modo extrusão contínua: chave seletora para cima. Modo acumulação: chave seletora para baixo. Manual do Usuário - G25 9

3. OPERNO O PROGRMOR G25 3.1. JUSTES E PROESSO NO MOO EXTRUSÃO ONTÍNU 3.1.1. Potenciômetros de programa justam individualmente os PONTOS O PROGRM (1 a 25) que interpolados linearmente geram o perfil da abertura da ferramenta, que varia em função do formato da peça a ser programada. O ponto 1 representa a parte inferior da peça, e o ponto 25 representa a parte superior. O curso graduado de 0 a 10 representa a abertura da ferramenta de zero ao máximo (a abertura máxima é definida pelo ajuste de Escala. Vide item 3.1.2 a seguir). 3.1.2. Escala Multiplica o perfil de programação (definido pelos potenciômetros de programa) por um fator de 0 a 100%. No modo extrusão contínua, o ajuste de Escala fica habilitado permanentemente, comprovado pelo LE indicador do ajuste de Escala aceso. Manual do Usuário - G25 10

3.1.3. Peso etermina a abertura mínima da ferramenta durante a programação, que pode variar entre 0 a 50% da abertura total da ferramenta. No modo extrusão contínua o ajuste de Peso fica habilitado permanentemente, comprovado pelo LE indicador do ajuste de Peso aceso. IMPORTNTE : abertura da ferramenta é determinada ponto a ponto da seguinte forma: bertura ponto z(%) = { juste do potenciômetro de programa ponto z } POT. PROGR. x Escala (%) + Peso (%) 10 Exemplo : Potenciômetro do ponto 20 ajustado em 8, Escala = 40% e Peso = 30% teremos, no momento em que o ponto 20 estiver ativado, a seguinte abertura da ferramenta : bertura da ferramenta no ponto 20 = { 8/10 x 40% } + 30% = 62 % da abertura máxima O mesmo ocorre com todos os pontos de programa. O gráfico abaixo mostra a abertura da ferramenta para o perfil do item 3.1.1 com Escala = 70% e Peso = 30%: Manual do Usuário - G25 11

3.1.4. Seleção da faixa de tempo 0,5-10s / 5-100s Seleciona a faixa de tempo de ciclo adequada à operação do programador. Para ciclos entre 1 a 10 segundos (tempo curto), esta chave deve ser posicionada em 0,5-10s. Para ciclos entre 10 a 100 segundos (tempo longo), posicionar a chave em 5-100s. 3.1.5. Seleção do modo de operação - uto / Manual No modo automático (uto) o programa se sincroniza automaticamente com o ciclo da máquina após 2 ou 3 ciclos, e acompanha as variações que por ventura possam ocorrer. O modo automático é o mais recomendado para operação. No modo Manual, o tempo de ciclo é ajustado no potenciômetro Tempo / arga (3.1.6), e permanece constante, mesmo que o ciclo da máquina se altere. O modo manual pode ser utilizado nos casos onde o molde está distante da saída da ferramenta, o que ocasiona uma rebarba superior muito grande. Neste caso, ajusta-se o tempo do programa (vide item abaixo) mais curto que o ciclo da máquina, fazendo com que a rebarba superior seja definida apenas pelo ponto 25, deixando os 24 pontos restantes para o perfil, evitando perda desnecessária de pontos de programação no trecho da rebarba a ser descartada. O ajuste manual também pode ser utilizado no caso de falha do circuito de correção automática. 3.1.6. Tempo / arga justa o tempo de duração do programa quando o programador estiver operando no modo manual (chave uto / Manual em Manual). O tempo do programa depende da posição da chave 0,5-10s / 5-100s. O sinal de início de programa é fornecido por um contato seco normalmente aberto ou através de sinal digital (lógica positiva: 24 volts = início programa). Este sinal inicia um novo ciclo que é indicado pelo led Início / FS. O sinal de início de programa deve permanecer ativo no mínimo por 100ms e com duração máxima inferior ao tempo do programa (deve ser desativado antes do final do programa). Manual do Usuário - G25 12

3.1.7. Retardo / olchão Permite que o programa permaneça parado no ponto 1 por um intervalo de tempo maior que os demais pontos. om isso a rebarba inferior da peça é definida apenas pelo ajuste do ponto 1, deixando os 24 pontos restantes para o perfil, evitando assim perda desnecessária de pontos de programa. O tempo de permanência no ponto 1 está limitado a no máximo 20% do tempo total do programa, tanto em modo manual (Manual), como em automático (uto). 3.1.8. onverge / iverge onfigura o programador adaptando-o ao tipo de ferramenta utilizada. figura abaixo mostra os possíveis tipos de cabeçotes convergentes e divergentes, e a respectiva posição da chave seletora onverge / iverge. Exemplos de ferramentas: onvergente ivergente 3.1.9. have Teste / iclo Na posição iclo, o programador fica em regime de produção, aguardando sinal de início de programa fornecido pela máquina. Na posição Teste, coloca o programador em autociclo, com duração de ciclo definida pelo potenciômetro de ajuste de Tempo / arga e pela chave seletora de tempo 0,5-10s / 5-100s. No modo Teste, o sinal de início fornecido pela máquina é ignorado pelo programador. Este modo permite uma verificação geral do funcionamento do programador sem a necessidade do sinal de início externo. Manual do Usuário - G25 13

3.1.10. Indicações no modo extrusão contínua Indica o sinal Indica sinal enviado para a servoválvula. Indica o início de ciclo. have seletora: sua posição determina a indicação do bargraph, como segue: have para a esquerda: bargraph mostra a base de tempo do programa. have no centro: bargraph mostra o programa [(perfil x escala) + peso]. have para a direita: bargraph mostra posição real da ferramenta (sinal proveniente do transdutor de posição da ferramenta). 3.1.11. Esp.Retorno Este ajuste não é utilizado no modo extrusão contínua, permanecendo desabilitado. Manual do Usuário - G25 14

3.2. JUSTES E PROESSO NO MOO UMULÇÃO 3.2.1. Potenciômetros de programa justam individualmente os PONTOS O PROGRM (1 a 25) que interpolados linearmente geram o perfil da abertura da ferramenta, que varia em função do formato da peça a ser programada. O ponto 1 representa a parte inferior da peça, e o ponto 25 representa a parte superior. O curso graduado de 0 a 10 representa a abertura da ferramenta de zero ao máximo (a abertura máxima é definida pelo ajuste de Escala. Vide item 3.1.2 a seguir). O perfil somente é gerado durante a extrusão (chute) de plástico. urante a acumulação, a abertura da ferramenta é definida apenas pelo ajuste de Espessura de Retorno (v. item 3.2.6). 3.2.2. Escala Multiplica o perfil de programação (definido pelos potenciômetros de programa) por um fator de 0 a 100%. No modo acumulação, o ajuste de Escala é habilitado somente durante a extrusão (chute), como pode ser comprovado pelo LE indicador do ajuste de Escala aceso. 3.2.3. Peso. etermina a abertura mínima da ferramenta durante a programação, que pode variar entre 0 a 50% da abertura total da ferramenta. No modo acumulação o ajuste de Peso é habilitado somente durante a extrusão (chute), como pode ser comprovado pelo LE indicador do ajuste de Peso aceso. Manual do Usuário - G25 15

IMPORTNTE : abertura da ferramenta é determinada ponto a ponto da seguinte forma: bertura ponto z(%) = { juste do potenciômetro de programa ponto z } POT. PROGR. x Escala (%) + Peso (%) 10 Exemplo : Potenciômetro do ponto 20 ajustado em 8, Escala = 40% e Peso = 30% teremos, no momento em que o ponto 20 estiver ativado, a seguinte abertura da ferramenta : bertura da ferramenta no ponto 20 = { 8/10 x 40% } + 30% = 62 % da abertura máxima O mesmo ocorre com todos os pontos de programa. O gráfico abaixo mostra a abertura da ferramenta para o perfil do item 3.1.1 com Escala = 70% e Peso = 30%: 3.2.4. Retardo / olchão justa a quantidade mínima de material que deve permanecer dentro do acumulador no final da extrusão (chute). faixa de ajuste é de 0 a 20% do volume total do acumulador. eve ser utilizado para materiais como PV, para evitar a queima do material residual no acumulador. 3.2.5. Tempo / arga justa o volume de material a ser injetado, adicionalmente ao colchão [que permanece no interior do acumulador no final da extrusão (chute)]. IMPORTNTE : a soma dos valores arga e olchão deve ser igual ou inferior a 100%. Manual do Usuário - G25 16

3.2.6. Esp.Retorno. O controle de espessura de retorno ajusta a abertura da ferramenta durante a acumulação de material, de 0 a 100% da abertura total da ferramenta. habilitação é indicada pelo LE correspondente. 3.2.7. onverge / iverge onfigura o programador adaptando-o ao tipo de ferramenta utilizada. figura abaixo mostra os possíveis tipos de cabeçotes convergentes e divergentes, e a respectiva posição da chave seletora onverge / iverge. 3.2.8. have Teste / iclo No modo iclo, o programador fica em regime de produção aguardando o próximo ciclo da máquina (acumulação e extrusão do material). Na posição Teste, pode-se simular o ciclo completo da máquina com o auxílio do potenciômetro de teste (simula transdutor do acumulador) e verificar o funcionamento geral do programador. Manual do Usuário - G25 17

3.2.9. Indicações no modo acumulação Indica o sinal enviado para a servoválvula. Indica o Fim de urso Superior do acumulador, que corresponde ao volume ajustado pela arga + olchão. Neste momento são habilitados os controles de Peso e Escala, indicados pelos leds correspondentes. O ajuste de Espessura de Retorno é desabilitado e o programador está pronto para acompanhar a extrusão (chute). Indica o Fim de urso Inferior do acumulador, que corresponde ao final do processo de extrusão (chute) do material. pós o tempo de Retardo de Espessura de Retorno (RER - mín.~0,4 seg e máx.~11 seg.) o controle de Espessura de Retorno é habilitado, com a indicação do LE correspondente. Os controles de Peso e Escala são desabilitados e o programador fica em stand-by, aguardando a acumulação do material. ferramenta assume a posição ajustada pelo valor do potenciômetro de Espessura de Retorno (Ex. 5%). have seletora: sua posição determina a indicação do bargraph, como segue: have para a esquerda: bargraph mostra a posição real do êmbolo do acumulador (sinal proveniente do transdutor do acumulador). have no centro: bargraph mostra o programa : ( Perfil x Escala ) + Peso have para a direita: bargraph mostra a posição real da ferramenta (sinal proveniente do transdutor da ferramenta). Manual do Usuário - G25 18

4. INSTLÇÃO 4.1. IMENSÕES PR INSTLÇÃO O PROGRMOR G25 esenho de furação para instalação em painel. Ø 4,5 om um estilete, perfurar a etiqueta de policarbonato nos furos localizados no painel frontal do programador, para a passagem dos parafusos de fixação. 230,0 340,0 80,0 Manual do Usuário - G25 19

5. TEST OX Z129-008-002 O test box permite ao usuário monitorar os principais sinais elétricos do programador G25, facilitando os ajustes e a verificação do funcionamento do equipamento. Esse test box é o mesmo utilizado no programador P25. conexão é feita através de um conector 9 localizado na parte traseira do programador G25. O test box permite monitorar os seguintes sinais (todas as medidas em relação ao ponto =0V): +15V / -15V - tensões de alimentação. TRNS.UM. - sinal de 0 a 15V proveniente do transdutor de posição do acumulador. RMP Modo Extrusão ontínua : base de tempo do programa - rampa de 0 a 10V, correspondente ao avanço dos pontos 1 a 25. inclinação da rampa depende do tempo de ciclo. Modo cumulação : rampa de controle do programa na faixa de 0 a 10V, nesse caso proporcional à posição do transdutor do acumulador (sinal que é ajustado pelos trimpots FS e FI). inclinação da rampa depende da velocidade de extrusão (chute) do acumulador. PROGRM - Sinal de 0 a +10V proporcional à abertura da ferramenta, definida por : bertura ponto z(%) = { juste do potenciômetro de programa ponto z } POT. PROGR. x Escala (%) + Peso (%) 10 SERVO - Sinal de erro da malha fechada de posição, normalmente ao redor de 0V. ssume valores entre +/- 10V no deslocamento da haste do servocilindro. Quanto maior a velocidade de deslocamento, maior o sinal de erro. RGRPH - Sinal de 0 a +10V que é indicado pelo bargraph. 0V indica a ferramenta totalmente fechada (apenas o LE inferior permanece aceso) e +10V indica a ferramenta totalmente aberta (todos os LEs acesos). POSIÇÃO FERRMENT - Sinal do transdutor de posição da ferramenta. faixa de sinal dependerá do tipo de transdutor de posição utilizado (LVT, T ou potenciômetro Linear). Manual do Usuário - G25 20

6. JUSTES O URSO FERRMENT (MOO EXTRUSÃO ONTÍNU E UMULÇÃO) Para o correto funcionamento do programador de parison, devemos atentar para os ajustes do transdutor de posição da ferramenta (abertura do cabeçote) e da malha de posição. evemos primeiramente identificar o tipo de transdutor, servoatuador e servoválvula, pois o procedimento de ajuste difere caso a caso, conforme descrito a seguir. 6.1. SERVOTUORES OM ELETRÔNI INTEGR Não há qualquer tipo de ajuste a ser feito neste caso, pois os servoatuadores com eletrônica integrada já são ajustados em fábrica (otimização de curso útil e resposta dinâmica). 6.2. SERVOTUORES OM TRNSUTOR, SEM ELETRÔNI INTEGR Nos servoatuadores convencionais, a malha de controle de posição tem que ser ajustada no programador através dos trimpots de Zero, Máximo e Ganho. ntes, porém, deve-se ajustar mecanicamente o transdutor de posição. Para realização destes ajustes deve-se dispor de: - Servoteste MOOG, ou bateria para comandar manualmente a servoválvula : - Para servoválvulas mecânicas (631 / 760) - pilha de 1,5V. - Para servoválvulas eletrônicas (V) - bateria de 9V. - Test ox MOOG modelo Z129-008-002. - Multímetro igital (em escala de Tensão ontínua). ntes de proceder a qualquer ajuste do curso da ferramenta : a) ertificar-se que o cabo do transdutor de posição esteja conectado ao programador. b) Soltar mecanicamente a ferramenta da haste do servoatuador, para evitar danos. Em qualquer caso, o trimpot Ganho ajusta a velocidade de resposta do servoatuador (e consequentemente da ferramenta), fazendo com que responda mais rápido ou mais lentamente. Lembrar que a velocidade máxima é limitada pela vazão e pressão disponíveis no sistema hidráulico. Manual do Usuário - G25 21

6.2.1. Servoatuadores com transdutor de posição T ou LVT a) Neste caso, o sinal de posição é simétrico em relação ao terra (0V). Exemplo: +/-4V. ertificar-se de que se pode mover a haste do servoatuador através do servoteste conectado à servoválvula, ou com uma bateria ligada aos fios 1 e 3 do cabo da servoválvula (o movimento é invertido, invertendo-se a polaridade da bateria). b) Mover a haste do servoatuador para o final do curso. Verificar a leitura de tensão no ponto POSIÇÃO FERRMENT do test box. c) Mover a haste do atuador para o outro extremo. Verificar a leitura de tensão no ponto POSIÇÃO FERRMENT do test box. d) s leituras dos itens b e c devem ser simétricas dentro de uma tolerância de 0,5V. aso não estejam, será necessário o ajuste mecânico do transdutor, que deve ser feito movendo o corpo e/ou vareta do mesmo (depende da forma construtiva do servoatuador e/ou do transdutor), de maneira a obter valores de tensão simétricos nos extremos do curso do servoatuador. LVT T Servoatuador Multímetro Test ox Polaridade do Sinal dos transdutores T ou LVT Modo de Operação ivergente onvergente Ferramenta berta Tensão Negativa Tensão Positiva Ferramenta Fechada Tensão Positiva Tensão Negativa Manual do Usuário - G25 22

6.2.2. Servoatuadores com potenciômetro linear Neste caso, o sinal de posição é somente positivo em relação ao terra (0V), com valores entre 0 e 10V. Por exemplo: 1 a 8V. a) ertificar-se de que se pode mover a haste do servoatuador através do servoteste conectado à servoválvula, ou com uma bateria ligada aos fios 1 e 3 do cabo da servoválvula (o movimento é invertido, invertendo-se a polaridade da bateria). b) Mover a haste do servoatuador para o final do curso. Verificar a leitura de tensão no ponto POSIÇÃO FERRMENT do test box. c) Mover a haste do atuador para o outro extremo. Verificar a leitura de tensão no ponto POSIÇÃO FERRMENT do test box. d) leitura num extremo da hasta do servoatuador deverá ser maior que 0V, e no extremo oposto menor que 10V. aso não estejam dentro do esperado, será necessário o ajuste mecânico do transdutor, que deve ser feito movendo o corpo e/ou vareta do mesmo (depende da forma construtiva do servoatuador e/ou do transdutor), de maneira a obter valores de tensão dentro da faixa de 0 a 10V. +15V V1 V1 V2 0V V2 Multímetro Test ox Polaridade do Sinal do transdutor POTENIOMETRO LINER Modo de Operação ivergente onvergente Ferramenta berta Tensão V 1 Tensão V 2 Ferramenta Fechada Tensão V 2 Tensão V 1 Manual do Usuário - G25 23

6.3. JUSTE O URSO ÚTIL FERRMENT ( RGRPH ) pós o ajuste mecânico do transdutor de posição, seja ele do tipo LVT, T ou Potenciômetro Linear, deve-se ajustar o sinal do bargraph para que este indique visualmente a posição real da ferramenta e, simultâneamente o curso útil da mesma. Para tanto, será necessário movimentar a haste do servoatuador para os limites do curso (como explicado anteriormente para os ajustes do transdutor). eve-se monitorar com um multímetro digital o sinal entre os pontos RGRPH e (0V) do test box e ajustar os trimpots Zero e Máximo conforme tabela abaixo: Modo de operação Ferramenta fechada Ferramenta aberta ivergente ou justar -0,2V justar +10,2V onvergente trimpot Zero Trimpot Máximo 6.4. JUSTE O URSO ÚTIL O UMULOR Este ajuste permite ao usuário otimizar a capacidade total do acumulador da máquina. Para realizar este ajuste é necessário posicionar a haste do transdutor de posição do acumulador (normalmente utiliza-se um potenciômetro linear) nas posições equivalentes a totalmente cheio e totalmente vazio. Isso pode ser feito enchendo o acumulador (acionamento manual da extrusora), e em seguida esvaziando-o (comando manual de injeção). Entretanto, a forma mais fácil de simular acumulador cheio e vazio, sem a necessidade de uso de material, é desconectando a haste do transdutor do acumulador, posicionando-a manualmente nos extremos correspondentes (utilizar apenas o curso útil do acumulador). justar Tempo/arga = 100% e Retardo/olchão = 0%. om um multímetro digital (escala Volts ) monitorando os pontos RMP e do test box, ajustar os trimpots FS (Fim de urso Superior acumulador 100% cheio) e FI (Fim de urso Inferior acumulador totalmente vazio), até obter as seguintes leituras : Posição do cumulador Trimpot Leitura do multímetro heio FS 0V Vazio FI -10V 6.5. RETRO E ESPESSUR E RETORNO (RER) No modo acumulação, o trimpot RER (Retardo de Espessura de Retorno) ajusta numa faixa de ~0,4 seg a ~10 seg, o atraso na comutação dos controles de Perfil + Escala + Peso (ferramenta programando durante a injeção) para o controle de Espessura de Retorno (normalmente ferramenta fechada para não vazar material). Esse atraso é útil quando, por motivos de processo ou próprios da máquina, o fechamento do molde é lento. Neste caso, se o controle de Espessura de Retorno for habilitado logo após a injeção do parison, o fechamento da ferramenta faz com que o mesmo seja cortado e caia, não dando tempo do molde agarrá-lo. ssim sendo, ajusta-se um tempo de retardo de forma o molde possa fechar e agarrar o parison antes que seja cortado. Manual do Usuário - G25 24

7. IGRMS E LIGÇÕES 7.1. IENTIFIÇÃO OS ONETORES ( VIST TRSEIR O PROGRMOR ) onector 3 pinos limentação onector 10 pinos Sinais digitais onector 14 pinos Sinais analógicos 7.2. ONEXÃO À REE ELÉTRI - ONETOR 3 PINOS 1 2 3 1 2 3 F N 90 a 240 Vac Z141-025G001 ou Z141-025G002 24V 0V 18 a 30 Vdc Z141-025G003 ou Z141-025G004 7.3. SINIS IGITIS - ONETOR 10 PINOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 NF N NF N Saída relé Saída relé FS FI Início Espessura Retorno Saída digital LP 24V 0V comum Manual do Usuário - G25 25

7.4. Ligação para servoatuador com eletrônica integrada +/-15V com servoválvula 631 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Z196-221-010 F E 7.5. Ligação para servoatuador +/-15V, +24V com servoválvula V 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Z196-222-010 G F E LIMENTÇÃO 0V EXTERN +24V Manual do Usuário - G25 26

7.6. Ligação para servoatuador +24V com servoválvula V ou 631 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 G F E Z196-223-010 LIMENTÇÃO 0V EXTERN +24V 7.7. Ligação para servoatuador L085 +/-15V com servoválvula 631 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 F Z196-224-010 E Manual do Usuário - G25 27

7.8. Ligação para servoválvula 631 e transdutor T Z131-300-025 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 E Z196-332-008/012 Z196-111-008/012 7.9. Ligação para servoválvula 631 e transdutor T 31121-004 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 E Z196-331-008/012 Z196-111-008/012 Manual do Usuário - G25 28

7.10. Ligação para servoválvula 631 e transdutor LVT 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 F E Z196-333-008/012 Z196-111-008/012 7.11. Ligação para servoválvula 631 e potenciômetro linear 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 1 3 Z196-334-008/012 2 Z196-111-008/012 Manual do Usuário - G25 29

7.12. Ligação para servoválvula V e transdutor T Z131-300-025 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Z196-332-008/012 E G E F Z196-112-008/012 0V +24V LIMENTÇÃO EXTERN 7.13. Ligação para servoválvula V e transdutor T 31121-004 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 E G E F Z196-112-008/012 Z196-331-008/012 0V +24V LIMENTÇÃO EXTERN Manual do Usuário - G25 30

7.14. Ligação para servoválvula V e transdutor LVT 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Z196-334-008/012 E F G F E Z196-112-008/012 0V LIMENTÇÃO +24V EXTERN 7.15. Ligação para servoválvula V e potenciômetro linear 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 F G E 1 2 3 Z196-334-008/012 Z196-112-008/012 0V +24V LIMENTÇÃO EXTERN Manual do Usuário - G25 31

7.16. Ligação do transdutor do acumulador - potenciômetro linear 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 1 Z196-334-012 2 3 Manual do Usuário - G25 32

Saída Excitação Sec. Sec. Realimen. Saída Transdutor S.V. LVT LVT LVT -15V +15V argraph 0 a +10V cumulador -15V 7.17. 1 IGRM 2 E 3 ONEXÕES 4 PR 5 SINIS NLÓGIOS 6 7 8 9 10 11 12 13 14 FS F E LVT E T NIONL FI 633-XXX E T TRNSTEK TRNSUTOR O UMULOR 631-XXX * Ligação Genérica. Para ligação específica, favor verificar o modelo do cilindro utilizado. F E ILINRO OM ELETRONI INTEGR * G +24V 0V EXTERNO Manual do Usuário - G25 33

STRT IE GP +15V INÍIO ESP.RET. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 NF N NF N RELÉ E SÍ RELÉ E SÍ FS FI SÍ SÍ OMUM IGITL IGITL 0V LP LP LP 24V 24V 0V Manual do Usuário - G25 34