Are you preparado para não dar vexame em 2014?



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Transcrição:

JORNAL REPÓRTER DIGITAL Entrevista Are you preparado para não dar vexame em 2014? Especialista no ensino de idiomas sobre dicas importantes no aprendizado de uma língua estrangeira (páginas de 6 a 9) Entrevista com Marco Silva Dicas importantes para o aprender inglês de maneira prática e objetiva. Rio de Janeiro - - N 7 Concursos para a CGU oportunidades diversas Grande oportunidade para quem possui qualquer curso.são 250 vagas para nível superior com salário inicial de R$ 12.960. Idade mínima de 18 anos Abelhas são bioindicadoras de poluição ambiental (Página 2) Plano de Saúde Universal Bispo Macedo constrói hospital-modelo em São Paulo e planeja criar Plano de Saúde para os 15 milhões de fiéis da Igreja Universal - (Página 10) Advocacia Geral da União: 68 vagas - salário R$ 14.970 (Página 3) FAB-140 vagas para oficiais das áreas de saúde e engenharia (Página 4)

Abelhas são bioindicadoras de poluição ambiental Ana Carolina Miotto Pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, revela que as abelhas são bioindicadoras de poluição ambiental. Durante as viagens para coleta de água, néctar e pólen das flores, as abelhas são impregnadas por microrganismos e substâncias químicas presentes na atmosfera, podendo servir de indicador da qualidade do ar. Partículas suspensas no ar são interceptadas pelas abelhas. O estudo realizado pela bióloga Talita Antonia da Silveira foi desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Entomologia, com o objetivo de verificar se o pólen apícola coletado por abelhas Apis Mellifera pode ser utilizado como bioindicador de poluição ambiental. Orientado pelo professor Luís Carlos Marchini, o trabalho foi realizado no apiário do Departamento de Entomologia e Acarologia (LEA), contendo na proximidade áreas agrícolas, industriais e urbana, com plantas ornamentais e frutíferas, em um fragmento de mata nativa. Talita explica que as abelhas operárias realizam viagens exploratórias em áreas que cercam seu habitat, recolhendo o néctar, a água e o pólen das flores. Com isto, quase todos os setores ambientais solo, vegetação, água e ar são explorados. Durante este processo, diversos microrganismos, produtos químicos e partículas suspensas no ar são interceptados pelas abelhas e podem ficar aderidos ao seu corpo ou ser ingeridos pelas mesmas, explica a pesquisadora. Pautado neste fato, os produtos apícolas podem ser usados como bioindicadores para monitoramento de impacto ambiental causado por fatores biológicos, químicos e físicos. A analise de elementos traço no pólen podem biomonitorar o ambiente em questão. Esse monitoramento com produtos apícolas pode ser uma das formas de prevenir a contaminação ambiental, afirma. As abelhas são insetos sociais que contribuem para o ambiente por meio da polinização, ajudam na agricultura e, de quebra, ainda fornecem mel, geléia real, cera, própolis e pólen. Quanto aos resultados obtidos pelo estudo, Talita salienta que o armazenamento de mel e pólen, a postura da rainha e a ocupação dos favos estão sujeitos às variações sazonais, já que as características produtivas e reprodutivas de colônias de abelhas são influenciadas pelo clima e pela disponibilidade de alimento na região em que são criadas. As abelhas utilizaram vegetação de diversos tipos presentes no ambiente, aproveitaram as plantas ruderais como fonte de coleta de pólen para manutenção de suas colônias e acrescentaram à sua dieta o pólen de outras plantas arbóreas, arbustivas e herbáceas, conforme o recurso tornou-se disponível na área, contou a pesquisadora. Quanto à interferência do clima nos parâmetros físico-químicos, o estudo mostrou que as condições meteorológicas do ambiente influenciam a qualidade e a coleta do pólen, conclui Talita. Fonte: Agência USP Editorial Maio das mães e das noivas Expediente Produzido pela Agência Repórter Digital Editor Geral: Mauricio Figueiredo mauriciopfigueiredo@gmail.com Editor Digital: Marcelo Motta marcelomotta@agenciareporterdigital.com.br Layout: Fernando Muniz Marketing e Publicidade: Rosi Santos (21)3587-2405 / 8195-3251 rosifersan@gmail.com Omês de maio tem uma característica toda especial. Ele começa logo em seu primeiro dia, com a exaltação ao Trabalho e tudo o que significa para o ser humano. O trabalho que é a base da cidadania e que deveria ser visto como direito inalienável do indivíduo. Trabalho importante socialmente e com remuneração digna, permitindo a subsistência das pessoas. Depois temos o Dia da Mães, data significativa para que cada um dedique atenção e lembrança daquela responsável pela sua própria existência. E, de outro lado, maio também é conhecido como o mês das noivas, pleno de sonhos e confiança diante do futuro por parte de muitas mulheres que, em breve, estarãoconstituindo novas famílias. Um mês de muitos significados.

CGU: 250 vagas para nível superior salário inicial R$ 12.960 AControladoria Geral da União - CGU publicou edital para realização de concurso público destinado a selecionar candidatos aos cargos de Analista de Finanças e Controle entre outras funções. As 250 vagas estão distribuídas, nas áreas: Administrativa, Correição, Comunicação Social, Auditoria e Fiscalização, Tecnologia da Informação e Prevenção e Ouvidoria. As exigências para ocupação do cargo são: diploma de curso superior concluído e idade mínima de 18 anos. O salário inicial oferecido é de R$ 12.960,77. As inscrições serão efetuadas exclusivamente pelo endereço eletrônico da Escola de Administração Fazendária (www.esaf.fazenda.gov.br), no período compreendido entre 10 horas do dia 23 de abril e 23h59min do dia 06 de maio de 2012, considerado o horário de Brasília-DF, mediante o pagamento de taxa no valor de R$ 140,00. Direto ao assunto www.esaf.fazenda.gov.br Advocacia Geral da União: 68 vagas - salário R$ 14.970 A pré-inscrição começa no dia 8 de maio, às 10h, para o concurso público da Advocacia-Geral da União (AGU), destinado ao preenchimento de 68 vagas de Advogado da União de 2ª categoria, sob a execução técnico-administrativa do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB). Segundo consta no documento de abertura, profissionais com deficiência terão direito a quatro vagas. O salário garantido aos contratados é de R$ 14.970,60 por jornada de 40h semanais. De acordo com a organizadora do concurso, só poderão fazer parte da concorrência candidatos com graduação de nível superior em Direito, registro de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e com dois anos de prática forense. Para os interessados, as pré-inscrições seguirão até 28 de maio pelo endereço eletrônico www.cespe.unb.br, sob taxa de R$ 135,00 paga até o dia 11 de junho por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU), disponível na mesma página. A previsão é de que os concorrentes sejam avaliados inicialmente por meio de prova objetiva no dia 8 de julho, no turno da tarde e em local e horário a serem divulgados no dia 28 de junho pelo site do Cespe. A etapa seguinte é de prova discursiva (três fases) em 29 de setembro nas partes da manhã e tarde e no dia 30 apenas no turno da manhã. Aos aprovados na prova objetiva será permitida inscrição definitiva, mas apenas aos classificados até a 452ª posição na listagem geral e até a 24ª na lista de candidatos com deficiência. Esta inscrição deverá ser preenchida no mesmo endereço eletrônico em que foi realizada a préinscrição e de acordo com a organização do certame, o formulário deverá ser impresso e entregue juntamente com cópia autenticada do RG; título de eleitor; certidão que comprove a quitação com as obrigações eleitorais e com o serviço militar; além do comprovante de dois anos de prática forense.

Militar FAB oferece 140 vagas para oficiais das áreas de saúde e engenharia Estão abertas as inscrições para ingresso nos Quadros de Oficiais de Saúde e Engenharia da Aeronáutica. Os profissionais interessados em participar dos exames de admissão aos Cursos de Adaptação para Médicos, Dentistas e Farmacêuticos (CAMAR/CADAR/CAFAR) e Engenheiros (EAOEAR) poderão se inscrever de 11 de abril a 10 de maio de 2012. Ao todo, são 109 vagas destinadas a profissionais da área de saúde, sendo 75 para médicos, 20 para dentistas e 14 para farmacêuticos, com especialização em diversas áreas. Para os engenheiros, são destinadas 37 vagas, distribuídas nas seguintes especialidades: Engenharia Civil (11), Engenharia Eletrônica (4), Engenharia Elétrica (6), Engenharia Cartográfica (2), Engenharia da Computação (5), Engenharia Metalúrgica O Exército receberá inscrições para o concurso ao Curso de Formação e Graduação de Oficiais da Ativa (CACFG/Ativa) do Quadro de Engenheiros Militares (QEM) 2012/2013, no período de 16 de julho a 31 de agosto de 2012, pelo www.ime.eb.br. A taxa será de R$ 95 e as provas programadas são as de Exame Intelectual (EI), Inspeção de Saúde (IS) e Exame de Aptidão Física (EAF). Haverá provas em Belém - (2), Engenharia Química (1), Engenharia de Telecomunicações (1) e Engenharia Mecânica (5). A seleção do concurso será composta por provas de português, conhecimentos especializados, exames de saúde, avaliação psicológica e condicionamento físico, além de prova prático-oral para o candidato das áreas de saúde. As provas escritas serão realizadas no dia 17 de junho de 2012, em diversas cidades do país. Para se inscrever, o candidato não poderá ter completado 36 anos até 31 de dezembro de 2012 e deve preencher outros pré-requisitos disponíveis no edital. O candidato das áreas de saúde deve possuir título de especialista na área em que pretende concorrer. Em caso de aprovação, o candidato fará o Curso de Adaptação Militar no CIAAR, em Belo Horizonte, com início previsto para 28 de janeiro de 2013, e duração de 17 semanas. Concluindo-o com aproveitamento, será nomeado primeiro-tenente e incluso no respectivo quadro, sendo designado para servir PA (Comando da 8ª Região Militar); Belo Horizonte - MG (Colégio Militar de Belo Horizonte); Brasília - DF (Colégio Militar de Brasília); Campinas - SP (Escola Preparatória de em organização militar da localidade escolhida no ato da inscrição, respeitando a sua classificação no concurso. O edital e o formulário para inscrição encontram-se disponíveis no site http:// Cadetes do Exército); Campo Grande - MS (Colégio Militar de Campo Grande); Curitiba - PR (Colégio Militar de Curitiba); Fortaleza - CE (Colégio Militar de Fortaleza). E mais: Goiânia - GO - Uni- Anhanguera (Centro Universitário de Goiás); Juiz de Fora - MG (Colégio Militar de Juiz de Fora); Manaus - AM (Colégio Militar de Manaus); Porto Alegre - RS (Colégio Militar de Porto Alegre); Recife - PE (Colégio Militar de Recife); Rio de Janeiro - RJ (Instituto Militar de www.ciaar.com.br/ concursos.html. A taxa é de R$ 120,00 e as inscrições vão até 10 de maio. Mais informações nos telefones (31) 4009-5014 ou 4009-5066. SAIBA MAIS - Guia de Profissões da Força Aérea Brasileira. Exército define inscrições para Oficiais e Engenheiros detalhes em www.ime.eb.br Engenharia); Salvador - BA (Colégio Militar de Salvador); São José dos Campos - SP (Instituto Tecnológico da Aeronáutica); São Paulo - SP (Centro de Preparação de Oficiais da Reserva / SP); Vila Velha - ES (38º Batalhão de Infantaria). Vá direto ao assunto

Ministério do Planejamento: 149 vagas O emprego que você queria, com uma grana de R$ 9.980 Estão abertas até 11 de maio, as inscrições para o concurso público do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), destinado ao provimento de 149 vagas para o cargo de Analista de Infraestrutura nas áreas I, II, III, IV, V, VI e VII. Segundo consta em edital, do total de vagas ofertadas, 10 são para candidatos com deficiência. De acordo com informações contidas no certame, as oportunidades são voltadas a profissionais com formação nas áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia ou Geografia e que tenham disponibilidade para atuar em jornada de 40h semanais. O salário é de R$ 9.980,25 e entre as atividades a serem desenvolvidas pelos contratados está o planejamento, implementação e execução de projetos e obras de infraestrutura de grande porte. Segundo o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB), responsável pelo concurso, a taxa de participação será de R$ 110,00 e deve ser paga por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU). Além disso, o candidato deve realizar sua inscrição no site www.cespe.unb.br até as 23h59. No cronograma estão previstas prova objetiva dividida em prova de conhecimentos básicos (P1) com 70 questões e prova de conhecimentos específicos (P2) com 80 questões, no dia 17 de junho na parte da manhã; prova discursiva (P3) no mesmo dia, sendo aplicada no período da tarde; e prova de títulos (P4).

Entrevista SPEAK ENGLISH? COPA E OLIMPÍADAS EXIGEM DOMINÍO DO INGLÊS Dr. Marco Silva Ph.D. em Literaturas Luso-Brasileira University of North Carolina at Chapel Hill Chapel Hill, North Carolina, USA Professor de inglês e português para estrangeiros Instituto Brasil- Estados Unidos (IBEU) Professor de inglês Núcleo de Ensino de Idiomas da Uerj (NEL) 1 - O Brasil vai sediar em 2014 a Copa do Mundo em em 2016 as Olimpíadas do Rio de Janeiro. Em sua opinião, uma pessoa que não domine a Língua Inglesa tem condições de nesse espaço de tempo, conseguir um mínimo de conhecimento com possibilidades de manter uma conversação com um turista estrangeiro? Certa vez nos Estados Unidos um americano colega do curso de Mestrado (eu em Literatura Luso-Brasileira, ele em Literatura Espanhola) veio à minha casa para um jantar com outros colegas do departamento; como chegou adiantado (coisas de americanos), esse colega vasculhou minha estante e se deparou com uma gramática simplificada da língua portuguesa que de quando em vez eu utilizava em minhas aulas na universidade (éramos todos instrutores também); duas semanas após o jantar, lá vem o sujeito falando comigo em português pelo campus, num nível digamos quase que intermediário. Interesse? Motivação? Ritmo pessoal? Dedicação? Uma delas ou a combinação de todas? Minha experiência no ensino de idiomas me diz que sim; é possível para uma pessoa adquirir um mínimo de conhecimento num espaço de dois anos para manter uma conversação decente com um estrangeiro, especialmente se der ênfase ao aspecto funcional da língua. Contudo, é preciso enfatizar que a questão de tempo é extremamente pessoal; nos mesmos dois anos, uma pessoa pode ir muito além de um nível intermediário (considerando-se as divisões feitas pela maioria das escolas de idiomas), assim como outras podem não progredir além do básico. Digo e repito aos alunos: não há mágica para se aprender inglês; o processo de aprendizado é lento, difícil muitas vezes, exige muito mais do que ir às aulas duas vezes por semana por uma hora e meia. O comprometimento do aluno num sentido amplo da palavra é essencial, nada diferente do que se faz para se atingir todos os outros objetivos de vida. Por incrível que pareça, esse não é um conceito tão claro na mente da grande maioria dos meus alunos. Talvez eu devesse contar a história do meu colega a eles. 2 - E em relação a escrita, essa evolução é mais lenta ou pode até ser melhor do que a conversação? Entre as quatro habilidades que se desenvolve no estudo do inglês (falar, ouvir, ler e escrever), a escrita não aparece como prioridade para certamente, eu diria, 80% dos estudantes. Mesmo aqueles que têm problemas com o domínio do próprio idioma, buscam alcançar total fluência na língua de Shakespeare. É mais fácil escrever em ou falar inglês? Apesar de escrever bem seja um dom mais acentuado em algumas pessoas do que em outras, vejo as duas habilidades como oriundas de uma mesma matriz; a fluência verbal geralmente se reflete na escrita, se desenvolvem lado a lado. O grande diferencial está no tempo : a produção de um texto geralmente nos permite mais elaboração, reflexão, pesquisa; podemos sempre poli-lo, melhorá-lo; ferramentas não nos faltam no mundo atual. Por isso, o fator da precisão talvez seja mais exigido na produção escrital, o que levaria à necessidade de mais tempo para aprimorá-la. 3 - Que conselhos o senhor dá no sentido de uma pessoa queimar etapas no aprendizado da Língua Inglesa? Depende do que se defina como queimar etapas. Caso o que você queira dizer seja em nível X se estudam tópicos Y e Z e esses estou seguro que sei, sugiro fazer um teste de nivelamento na instituição em que estuda ou pretende ingressar. Contudo, se o que você quer dizer seja algo como passar por cima de tópicos, aí a história é outra; seria o mesmo que dizer a um estudante de medicina, cuja intenção futura seja quaisquer das especializações disponíveis, que no momento não precisa se dedicar ao estudo de anatomia, por exemplo. Você confiaria num médico que não saiba a localização exata de órgãos

e ossos somente por ser especializado em neurologia? Vale lembrar que no que tange a aprendizagem do inglês não há mágica em relação a tempo nem desempenho; trata-se de trabalho árduo e bom senso. 4 - O ensino da Língua Estrangeira faz parte do currículo obrigatório de nosso sistema escolar. Qual o motivo de a maioria dos estudantes brasileiros, mesmo de escolas privadas, terminar o ensino médio sem um bom domínio do Inglês? Aparentemente o problema está no foco dado ao ensino do inglês nas escolas; por foco, quero dizer a habilidade mais desenvolvida, no caso, a escrita. O aluno e arrebatado por um turbilhão de textos para leitura, compreensão, tradução muitas vezes, e uma enxurrada de regras gramaticais; leitura, compreensão oral e produção oral ficam a margem. Pelo menos assim o era quando lecionei numa escola pública do Município do Rio nos anos 90. Na verdade, assim já o era quando estudei inglês na escola na década de 80. Acrescente a esse caldeirão o fato de que muitos alunos não se interessam pela disciplina, o que força o professor a nivelar por baixo, e a ínfima carga horária semanal, a receita explode na cara dos governantes que, infelizmente, nada fazem. Parece que os eventos esportivos que se aproximam causaram uma mudança nesse modo arcaico de pensar, com contratação, treinamento e aperfeiçoamento de profissionais, além da revisão de materiais didáticos e carga horária. Pelo menos foi uma notícia divulgada quando do anúncio da escolha do Rio como sede dos Jogos Olímpicos de 2016. 5 - A frequência a um curso especializado, em sua opinião é vital para o aprendizado do Inglês, pelo menos, para a maior parte das pessoas? Considerando-se a qualidade do ensino de idiomas nas escolas públicas e privadas e o fato de que nem todas as pessoas conseguem progredir através de self-study, creio que sim, freqüentar um curso especializado é vital. Contudo, lembro aqui que o trabalho não acaba na sala de aula; o esforço do aluno fora dela fazse também fundamental. 6 - O ensino por meio de um professor particular tende a ser mais produtivo que o ministrado em sala de aula ou isso depende da pessoa? Definitivamente depende da pessoa. Tenho alunos que funcionam melhor, ou produzem mais, ou têm um melhor desempenho quando inseridos num contexto ou no outro. Uma tendência mais atual tem sido aliar A e B: frequentar um curso regular e complementar com uma espécie de coach, ou tutor, para esclarecer dúvidas, reforçar aprendizado, ou simplesmente ter mais chances de por em prática o que se estudou. Logicamente esse é o perfil de um aluno que tem uma meta especifica a alcançar, com disponibilidade de recursos e tempo, o que não se trata da maioria, é claro. 7 - Muitos jovens e adultos, em especial, colocam o plano de viagem ao estrangeiro como essencial para o melhor domínio do Inglês. Isso é realmente essencial? Essencial seria uma palavra um pouco forte neste contexto; eu diria recomendável. Como tudo o mais, fatores como disponibilidade de tempo, recursos financeiros, e motivação são fundamentais ao se abraçar tal empreitada. A experiência no exterior é algo que extrapola e muito a simples aquisição de fluência no idioma escolhido. Trata-se de um cenário ideal mas que infelizmente se encontra ao alcance de uma minoria, mesmo que a parte financeira não seja o principal impecílio. É importante lembrar que uma viagem ao exterior a passeio ou a negócios é diferente de um intercâmbio. O ideal para quem pretende fazer intercâmbios lá fora é ter de três a seis meses disponíveis para tanto; apesar de tudo ser válido quando se trata de estudos, intercâmbios curtos (os mais procurados), de duas semanas a um mês, pouco ajudam. Isto porque, quando o aluno passa pela fase inicial de adaptção e se encontra mais aberto ao aprendizado, já é hora de voltar. Por outro lado, minha experiência no exterior me mostrou que a qualidade do inglês ensinado no Brasil é superior a de países onde se estuda a língua mais sistematicamente, como alguns países da Europa. O brasileiro fala inglês melhor do que os espanhóis e os italianos, por exemplo. Obviamente, me refiro a pessoas que levaram o estudo a sério, buscando se aperfeiçoar, polir o idioma. 8 - Atualmente contamos com instrumental técnico muito mais eficiente que no passado, como filmes (legendados, opções de diferentes audios, etc), cds, internet, barateamento dos livros estrangeiros, revistas especializadas, sites especializados no ensino de Inglês, etc. Apesar disso, muita gente continua tendo dificuldade no aprendizado da língua inglesa. Por que isso ocorre? Respondo a esta questão lembrando o que já afirmei anteriormente: não existe mágica quando se trata do aprendizado de línguas estrangeiras! Não há coelhos a serem tirados de cartolas, sejam essas feitas de papelão ou acrílico. A evolução dos computadores e o advento da internet certamente facilitaram nossas vidas em geral e os estudos em particular. Mas tratam-se apenas de ferramentas, ponto final. É necessário saber operá-las para se conseguir resultados. Venho de um tempo em que numa aula de inglês havia a figura do professor, um conjunto de material didático (livro texto e de exercícios), um quadro negro, giz e um apagador. Se a instituição fosse high tech, teria um televisor, um vídeo cassete e um toca-fitas. Você acredita que muitos dos meus alunos americanos nos cursos de português nunca haviam visto (e tocado) numa fita cassete? São de uma geração em que se nasce com um mouse na mão como se diz por aí. Li outro dia que há um projeto nos Estados Unidos para abolir o ensino de caligrafia e enfatizar a datilografia, já que as novas gerações não mais escrevem a mão e sim usam seus laptops, tablets e smartphones. O ensino/aprendizado de idiomas tem que acompanhar essas evoluções tecnológicas e delas tirar proveito. Contudo, tais evoluções, como disse antes, são apenas ferramentas, e não substituem os esforços pessoais necessários para que a aprendizagem se desenvolva. Para finalizar, lembro que é preciso saber usar as ferramentas disponíveis, principalmente pela quantidade de informações que devem ser peneiradas na Web. Hoje ensino a mesma disciplina em dois ambientes totalmente opostos: um super high tech (e-boards, projectors, multimedia gadgets) e outro simples (quadro, giz e livros). Em ambos, o comprometimento do aluno é que faz a diferença.

9 - É verdade de que o aprendizado da língua estrangeira se torna mais fácil a partir da infância,sendo o processo mais difícil para os adultos? Não a partir da, mas durante a infância propriamente dita. Uma amiga minha escocesa que mora aqui no Brasil somente se comunicava com a filha em inglês desde a gestação. As primeiras palavras da menina foram em inglês, a língua era usada em casa no dia a dia e hoje aos 18 anos ela é tão fluente (pelo menos oralmente) como um nativo. Não se trata de novidade para ninguém que nossa capacidade cognitiva se deteriora com a idade, um processo lento com certeza, mas inevitável. Tudo passa pelo processo de exposição a língua; através de uma aquisição natural (como acontece com o português para nós) ou através da aprendizagem (estudo sistemático de outro idioma como segunda língua ou língua estrangeira). É científico que este se realiza mais lentamente em adultos do que em crianças, especialmente até os sete anos. 10 - Qual a importância, em sua opinião, do domínio do inglês para o acesso ao mercado de trabalho? Bem, houve um tempo em que, ao entrar no mercado de trabalho, o trabalhador, entre outras coisas, era avaliado por sua formação, personalidade e experiência. O domínio de um idioma estrangeiro seria um plus, um algo a mais que o diferenciaria dos demais candidatos a vaga. O inglês era esse idioma na maioria dos casos. Hoje, com o advento da globalização e a emergência de outros mercados onde o inglês não é o idioma oficial (veja a China como grande exemplo), o inglês se tornou a língua franca e, como conseqüência, transformou-se num must, uma obrigatoriedade. O plus agora são os outros idiomas. Em síntese, o domínio do inglês é algo esperado no mercado, não mais um diferenciador. Para se diferenciar, se tornar mais competitivo e aumentar suas chances de sucesso, o trabalhador deve dominar pelo menos mais um idioma além do seu e do inglês. Histórico 1 - Como o senhor aprendeu inglês? Minha relação com a língua inglesa data da adolescência, ou mais precisamente pré-adolescência. Como estudante em geral, sou integral produto do sistema público de ensino. Isso quer dizer que passei pelo antigo sistema: ingresso aos sete anos no CA, seguido de primeira a quarta séries, ginásio, e por fim segundo grau. Foi na quinta série do antigo ginásio que comecei a estudar inglês. Já naquela época (anos 70) não havia uma regularidade no ensino de idiomas; tínhamos aulas de inglês apenas, caso houvesse professor disponível naquele ano. Foi aos quinze anos que ingressei pela primeira vez num curso regular de inglês na Tijuca, cujo nome não me lembro agora. Tratava-se de uma pequena escola, particular claro, e distribuíram algumas bolsas de desconto para os alunos de escolas públicas locais que tivessem um bom desempenho nos testes de nivelamento. Creio que cursei um semestre e tive que trancar a matrícula pois meus pais não podiam arcar com os custos (4 filhos em idade escolar, vocês podem imaginar). Continuei tendo nossas aulinhas de inglês na escola, já estava cursando o segundo grau. Aos dezessete anos comecei a trabalhar e a estudar concomitantemente. Foi quando retornei aos estudos sistemáticos do inglês, novo curso, agora pagos por mim mesmo. Completei todos os níveis desse curso e prestei vestibular (antigo Cesgranrio) para Letras. Consegui boa classificação nos cursos Português-Inglês da UFRJ no Fundão e no de Inglês e Respectivas Literaturas da Uerj. Optei pela Uerj por achar mais desafiador, e, em 1990, terminei o Bacharelado. Um ano a mais de Licenciatura e me tornei um professor. Praticar o inglês no dia a dia foi fundamental para minha fluência, e naquela época era uma das pouca opções para mantê-la. Em 1998 ganhei uma bolsa de estudos para fazer um Mestrado nos Estados Unidos. Após o término do mesmo, emendei um Doutorado. Estudei e trabalhei neste país por doze anos, o que fez grande diferença no meu aprendizado e uso do idioma. 2 - Falar de locais em que leciona e onde já lecionou. Well, minha primeira experiência de ensino foi ainda durante meu curso de Licenciatura, como estagiário. Alunos da Uerj devem passar pelo Colégio de Aplicação da instituição, uma espécie de treinamento. Também durante essa mesma fase, comecei a lecionar no então curso CLC, um curso para a comunidade ministrado também na Uerj aos sábados. Com essa experiência, consegui uma colocação numa escola de idiomas no Centro do Rio, chamada Interlanguages (não mais existe). Em 1994 ingressei no serviço público, como Professor I de Inglês numa escola do Município do Rio de Janeiro. Aulas particulares vieram com o tempo. Trabalhei nestes locais até 1998, quando então iniciei meus cursos nos Estados Unidos. Lecionei português e espanhol como língua estrangeira na University of North Carolina at Chapel Hill por seis anos. Terminado meu Doutorado, fui trabalhar na Temple University em Philadelphia, onde também lecionei português, espanhol, literatura e cultura brasileira (entre outros cursos) até meados de 2009, quando então retornei ao Brasil. Lecionei na Cultura Inglesa por um ano, e no momento leciono apenas no Ibeu, onde estou há dois anos e meio.

3 - Sua experiência no exterior Minha experiência no exterior vai muito além da aprendizagem/ ensino de idiomas. Logicamente, foram estas as molas propulsoras, as bases geradoras das oportunidades que tive. Meus primeiros seis anos nos Estados Unidos foram como estudante e instrutor de português. Estava numa pequena cidade universitária no sul do país; essa referência somente faz sentido quando se experiencia o fato. Ainda hoje há uma distinção entre os americanos do status do norte versus o sul do país. Contudo, Chapel Hill apresentou-se como uma pequena cidade com tudo de bom que o sul pode oferecer (espaço, tranqüilidade, conforto, ect) mas num tom extremamente cosmopolita devido a grande presença de povos e culturas diversas no ambiente universitário. Aprendi muito como estudante e como cidadão do mundo, com os congressos acadêmicos, com as viagens a Europa, com os eventos sociais. Viver a diferença faz a diferença. Os anos em Filadélfia não foram diferentes nesse sentido. Lá, já como professor-doutor, tive a oportunidade de desenvolver meu lado profissional ao mesmo tempo em que estendi minhas relações interpessoais com pessoas de áreas fora da academia: médicos, pesquisadores e outros cientistas, advogados, gente de negócios,etc. Vivenciar a cultura americana in lócus, se desenvolver intelectualmente, conhecer lugares e pessoas numa frequência e velociade frenéticas, tudo isso contribuiu em muito para minha percepção de mundo atual, para meu crescimento como ser humano. Foi certamente uma experiência enriquecedora e inigualável. O mundo se abre para quem domina o inglês; contudo, temos que correr atrás da chave certa. Esportes - para assistir, vôlei; para praticar, natação Música - gosto bem eclético, de clássica a pop cinema, também um gosto eclético, preferidos ação Teatro - adoro comédias sem grandes compromissos, mas os clássicos me interessam também Escritores preferidos - nacional, Machado; estrangeiro, fico com Shakespeare por ter lido mais obras de um mesmo autor até hoje; para escritores fora do cannon, adoro Anne Rice e Stephanie Meyers pelas descom-promissadas sagas de vampiros por elas criadas, entretenimento maravilhoso. Marcos em happy Hour entre amigos americanos Como é o contato com o inglês no seu dia a dia? Meu dia a dia é quase que totalmente cercado pelo contato com a língua inglesa. Faço uso diário de idioma para me comunicar com alunos, outros professores, amigos no exterior (graças as redes sociais), turistas nas ruas (ocasionalmente), contatos diversos. Leio e escrevo mensagens em inglês (emails, IMs), assisto a filmes, shows de TV, seriados, tudo em inglês. Minha literatura também é quase que cem por cento em inglês, tanto profissional quanto lazer. Esse contato é fundamental para a manutenção da fluência até aqui adquirida. Disney World

Marcelo Motta jornalistamarcelomotta@gmail.com Plano de Saúde Universal O bispo Edir Macedo parece que não pensa somente no Reino de Deus no Céu. Para melhorar a vida dos fiéis da Igreja Universal, ele deverá lançar brevemente um Plano de Saúde. Além disso, outro grande empreendimento na área está sendo realizado em São Paulo, com a construção de um hospital nas proximidades do Aeroporto de Congonhas, na zona sul da cidade, em terreno anteriormente ocupado pela sede da Rede Record, a emissora de televisão da Universal. O hospital deverá alavancar a venda do Plano de Saúde entre os fiéis da igreja, que conta atualmente com cerca de 15 milhões de adeptos no país. Por determinação do bispo, o hospital de São Paulo contará com equipamentos de última geração. Haddad na contramão O pré-candidato do Partido dos Trabalhadores para a Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, tem buscado apoio de igrejas evan-gélicas.o précandidato foi muito criticado por líderes religiosos por emplementar o projeto de distribuição do chamado "kit gay" nas escolas públicas do páis, na sua gestão, como ministro da Educação. O kit não foi distribuido e o ministro ficou com a imagem marcada pelos líderes religiosos Polêmica em represetação Um filme e uma peça teatral são alvo de protestos de milhares de cristãos dos Estados Unidos, por retratar, na apresentação, Jesus Cristo como um homossexual que manteve relações eróticas com seus apóstolos. Intitulada Corpus Christi, a peça e o filme são alvo de uma petição pública do grupo católico America Needs Fatima, que recolheu 13.500 assinaturas.

MAURICIO FIGUEIREDO Email: mauriciopfigueiredo@gmail.com Blog: WWW.aprovacaoautomatica.blogspot.com Vascão tem de melhorar CT FESTIVAL INTERNACIONAL DE CURTAS DE BELO HORIZONTE Marina Person no Canal Brasil Apartir de Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), a Juíza da 1ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso, Ivone Ferreira Caetano, deferiu liminar interditando o Centro de Treinamento (CT) de Itaguaí, que atende às divisões de base do Clube de Regatas Vasco da Gama. A liminar também interditou o refeitório utilizado pelos atletas em São Januário e obriga o clube a adequar os alojamentos destinados aos adolescentes residentes e os veículos utilizados para o transporte dos jovens atletas, em até cinco dias, sob pena de multa diária de R$ 30 mil. A ação foi proposta pela Promotora de Justiça Clisânger Ferreira Gonçalves, Titular da 12ª Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude, após inspeções realizadas nas dependências do clube, em São Cristóvão e no CT de Itaguaí. Novidade na Casa do Advogado Já está em funcionamento o novo elevador da Casa do Advogado de Niterói, por decisão do presidente da Caarj, Felipe Santa Cruz, atendendo ao pedido do presidente da OAB da cidade, Antonio José Barbosa da Silva A Fundação Clóvis Salgado abriu as inscrições para filmes que queiram participar do 14º Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte. As inscrições poderão ser feitas, atéa 10 de junho, no site www.shortfilmdepot.com. Podem ser inscritos curtas-metragens finalizados em 2011 ou Terra e SBT ouvem candidatos de São Paulo Com o objetivo de ouvir os candidatos à Prefeitura de São Paulo, Terra e SBT programaram entrevistas com Fernando Haddad (PT), Soninha Francine (PPS) dia 2 de maio; Gabriel Chalita (PMDB) no dia 7 de maio; Paulinho da Força (PDT) no dia 14 de maio; Netinho de Paula (PCdoB) no dia 16 de maio; e Celso Russomano (PP) no dia 21 de maio. José Serra, précandidato do PSDB, deverá ser ouvido no dia 23 de maio, dependendo de confirmação. 2012, com até 40 minutos de duração, de todos os gêneros, finalizados em película 35mm, 16mm ou em formato digital. O 14º Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte acontece de 14 a 23 de setembro deste ano, em dois espaços do Palácio das Artes, Cine Humberto Mauro e Sala Juvenal Dias. Jovens Turistas Para valorizar os estudantes que mostram bom desempenho escolar, a Seeduc premia os alunos da rede estadual de ensino que se destacarem nas avaliações do Saerjinho, com a participação no projeto Jovens Turistas.Os alunos vencedores passam um fim de semana no Rio de Janeiro e conhecem os principais pontos turísticos da cidade, além de participarem de um intercâmbio com entidades culturais e educacionais parceiras do projeto. A apresentadora Marina Person é a nova atração na grade de programação do Canal Brasil. Ela irá conversar com atores sobre os maiores personagens que já interpretaram. Entre os entrevistados estão Cauã Reymond, Alice Braga e Rodrigo Santoro, informou a Gazeta Web. Partituras online O portal Sesc Partituras (www.sesc.com.br/ sescpartituras) permite que os internautas baixem, gratuitamente, composições de artistas como Francisco Mignone (1897-1986), Glauco Velásquez (1884-1914) e Guerra-Peixe (1914-1993), informou a Folha de S. Paulo. O acervo conta também com composições da música popular, de artistas como Adelmo Arcoverde, Fernando Cerqueira e João Rodrigues de Jesus, e abre espaço para novos compositores, como é o caso de Alexandre Schubert e José Orlando.

Família e amigos são essenciais na cura do câncer de mama Camila Ruiz Aparticipação da família, amigos e dos grupos de reabilitação são essenciais na reinserção das mulheres com câncer de mama na sociedade, revela pesquisa da Escola da Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP. O estudo da enfermeira Aline Inocenti avaliou 14 mulheres submetidas à cirurgia para reconstrução mamária e cadastradas em um serviço especializado de reabilitação pós-mastectomia. O trabalho mostra que as mulheres tiveram apoio para se informar sobre a doença, realizar a cirurgia, nos cuidados pós-operatórios e na recuperação da autoestima. Redes de apoio às mulheres com câncer: presentes em todas as fases do adoecer O objetivo do estudo foi compreender como é a experiência da reconstrução mamária na vida de mulheres com câncer de mama. Para compreender a experiência da reconstrução mamária póscâncer de mama, a pesquisa qualitativa mostrouse adequada a este estudo por permitir a flexibilidade necessária para que Redes de apoio às mulheres com câncer: presentes em todas as fases do adoecer os próprios sujeitos sejam capazes de apontar os aspectos, relacionados à reconstrução, que julgarem relevantes, afirma Aline. Em seu trabalho, ela ainda utilizou para análise um diário de campo como recurso para anotações complementares com o propósito de auxiliar na interpretação dos dados. As notas de campo forneceram subsídios para a compreensão do contexto no qual as entrevistadas se inseriam e seu modo de agir e reagir às questões que lhes eram feitas, auxiliando, portanto, na compreensão de sentidos implícitos nas falas, avalia. O apoio do marido, irmã e de toda a família foram decisivos na recuperação de Neide Aparecida Justino Rosa, no processo de tratamento e reconstrução da mama, por conta de uma cirurgia para retirada de um tumor. Ela é uma das centenas de mulheres que passou pelo Núcleo de Ensino, Pesquisa e Assistência a Mulheres Mastectomizadas (REMA), da EERP. Descobri sozinha o caroço e fui ao médico para tirar, pois incomodava. A biópsia mostrou que era câncer. Além do apoio minha família também me deu de presente o silicone para a reconstrução, conta. Isso faz 10 anos e até hoje não atrapalha em nada, afirma. Autoestima Após a análise dos dados, a pesquisadora concluiu que a recuperação da mama devolveu a autoestima a algumas mulheres e, ainda, a sensação de estarem completas novamente. A reconstrução mamaria as ajudou a recuperar a autoimagem e a superar o trauma causado pela doença, destaca As redes de apoio às mulheres com câncer se mostraram presentes em todas as fases do adoecer, desde o diagnóstico até a reabilitação. Aline é enfática ao dizer que foram fundamentais no processo o apoio e suporte da família, principalmente no que diz respeito aos aspectos financeiros e aos cuidados após a cirurgia. O papel dos amigos também foi essencial como fonte de estímulo e apoio à realização da reconstrução. Já o grupo de reabilitação, com um ambiente no qual receberam informações a respeito da doença e estímulo a desenvolver novas habilidades, facilitando a melhora física e psíquica, foram fundamentais para a reinserção das mulheres na sociedade. Por compartilharem dos mesmos problemas, essas mulheres dividem histórias de insegurança, medo, superação e conseguem, ao longo do tempo, tornar-se também fonte de apoio às demais integrantes do grupo, finaliza a enfermeira. O mestrado A experiência da reconstrução mamária para mulheres com câncer de mama, foi orientado pela professora Marislei Sanches Panobianco, da EERP, e defendido no mês de março deste ano. Na EERP, o REMA há mais de 20 anos ajuda no processo de reabilitação dessas mulheres e dá assistência também a seus familiares. O núcleo tem em sua equipe enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, terapeutas ocupacionais e nutricionistas contando com o espaço físico disponibilizado pela Escola. Qualquer mulher com diagnóstico de câncer de mama pode fazer parte do REMA gratuitamente. Mais informações pelo site www.eerp.usp.br/rema. Fonte: Agência USP