UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2016/2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA - FASE N O DE HORAS-AULA SEMANAIS TEÓRICAS PRÁTICAS TOTAL DE HORAS- AULA SEMESTRAIS ACL 5131 PARASITOLOGIA CLÍNICA 5ª e 8ª (Equivalência ACL 5106) 01h 03h 72h HORÁRIO TURMAS TEÓRICAS TURMAS PRÁTICAS A, B, C, D, E, F: 316201 A 213303 - B 308203 - C 408203 - D 413303 - E 513303 - F 608203 II. PROFESSOR (ES) MINISTRANTE (S) LENILZA MATTOS LIMA (Supervisora da Disciplina). Turmas teóricas: A, B, C, D, E, F; Turmas práticas: B, C, D. KARIN SILVA CAUMO Turmas teóricas: A, B, C, D, E, F; Turmas práticas: A, E, F. III. PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA MIP 5320 Parasitologia MIP 5215 Imunologia PTL 5131 Patologia IV. CURSO (S) PARA O QUAL (IS) A DISCIPLINA É OFERECIDA CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA. V. EMENTA Estudo dos protozoários e helmintos causadores de doenças parasitárias. Protozoários comensais. Colheita, conservação e transporte do material biológico. Métodos e colorações para o diagnóstico laboratorial de helmintos, protozoários intestinais, teciduais e sanguíneos. Coprológico funcional. Emissão e interpretação de resultados. VI. OBJETIVOS Objetivos Gerais: a disciplina de Parasitologia Clínica visa capacitar os alunos de quinta e oitava fases para que ao final do curso, estes sejam capazes de manipular corretamente as amostras biológicas, executar as técnicas de identificação dos parasitos e expressar os resultados obtidos com segurança necessária e indispensável ao profissional da saúde. Objetivos Específicos: 1. Ensinar os procedimentos necessários à colheita de material biológico, preparação, conservação e transporte do mesmo, conforme determinação a ser realizada. 2. Levar o acadêmico ao domínio da utilização da aparelhagem indispensável em um laboratório de análises parasitológicas. 3. Dar conhecimento quanto ao preparo de corantes e reativos utilizados em Parasitologia Clínica. 4. Analisar e comparar os métodos mais utilizados em Parasitologia Clínica. 5. Realizar o coprológico funcional: caracteres físico-químicos do material fecal, determinação do ph fecal, provas bioquímicas, pesquisa de sangue oculto nas fezes e exame microscópico. 6. Proceder a análises microscópicas dos materiais biológicos para a pesquisa e identificação dos parasitos. 7. Expressar e interpretar os resultados obtidos a partir das análises parasitológicas e coprológico funcional.
VII. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO TEÓRICO 1. Coprológico funcional - Importância clínica - Regime de prova e colheita das fezes - Caracteres físicos das fezes. Exame macroscópico - Exames químicos - Exames microscópicos - Pesquisa de sangue oculto nas fezes - Expressão e interpretação dos resultados. 2. Helmintos de importância médica - Ascaris lumbricoides - Trichuris trichiura - Necator americanus e Ancylostoma duodenale (ancilostomídeos) - Strongyloides stercoralis -Taenia solium e T. saginata (Taenia spp.). Cisticercose. - Schistosoma mansoni - Gênero Toxocara T. canis Toxocaríase 3. Protozoários de importância médica - Giardia lamblia - Entamoeba histolytica /E. dispar - Blastocystis hominis - Gênero Plasmodium -Trypanosoma cruzi - Gênero Leishmania - Gênero Trichomonas e Pentatrichomonas hominis - Cryptosporidium spp. - Cyclospora cayetanensis - Cystoisospora belli (Sin. Isospora belli) - Amebas de vida livre patogênicas. ESTRATÉGIA Exposição dialogada Exposição dialogada Exposição dialogada 4. Provas Teóricas CONTEÚDO PRÁTICO E TEÓRICO-PRÁTICO 1. Colheita e seleção de amostras fecais para as análises parasitológicas. Conservação e transporte das amostras biológicas. Biossegurança. 2. Diagnóstico laboratorial: métodos e técnicas para exame parasitológico de fezes. - Considerações gerais - Preparo de reativos e corantes. Controle de qualidade. - Metodologia 3. Coprológico funcional - Caracteres físicos das fezes. Exame macroscópico - Exames químicos - Exames microscópicos - Pesquisa de sangue oculto nas fezes: método de Meyer e método imunocromatográfico - Expressão e interpretação dos resultados. 4. Exame parasitológico das fezes - Exame macroscópico Prática
- Execução de métodos e técnicas: Willis; direto a fresco e corado; tamisação; Ritchie; Faust e cols; método de Hoffman, Pons e Janer ou de Lutz; MIF-C; Baermann- Moraes; Rugai, Mattos e Brisola,; Kato-Katz - Colorações: Lugol, hematoxilina férrica, coloração tricrômica, safranina modificada, colorações derivadas do Ziehl-Neelsen. - Análises microscópicas - Expressão e interpretação dos resultados 5. Helmintos de importância médica - Estudo morfológico e diagnóstico - Ascaris lumbricoides - Trichuris trichiura - Necator americanus e Ancylostoma duodenale (ancilostomídeos) - Strongyloides stercoralis - Schistosoma mansoni - Taenia solium. T. saginata (Taenia spp.) - Enterobius vermicularis - Hymenolepis nana e Hymenolepis diminuta 6. Protozoários de importância médica - Estudo morfológico e diagnóstico - Giardia lamblia - Chilomastix mesnili - Blastocystis hominis - Entamoeba histolytica /E. dispar - Entamoeba coli - Entamoeba hartmanni - Endolimax nana Iodamoeba bütschlii Entamoeba moshkovskii - Cryptosporidium spp. - Cyclospora cayetanensis - Cystoisospora belli - Amebas de vida livre patogênicas. - Gênero Plasmodium - Trypanosoma cruzi - Gênero Leishmania 7. Outros helmintos de importância secundária: Syngamus laryngeus e Trichostrongylus spp Prática de laboratório Prática de laboratório Prática de laboratório Exposição dialogada. 8. Provas Práticas. 9. Prova Teórico-Prática. VIII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA 1. Aulas Teóricas: utilização de data-show para mostrar claramente as características morfológicas e diagnósticas dos parasitos; patogenia e principais sintomas clínicos da infecção parasitária; diagrama sobre o ciclo evolutivo dos parasitos oportunistas, correlacionando os mecanismos de transmissão, localização de cada estágio parasitário no organismo humano e as estruturas parasitárias observadas na amostra a ser analisada; diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas. 2. Aulas Práticas: utilização de pranchas com fotografias coloridas sobre as características morfológicas dos parasitos. Utilização da internet para visualização do Atlas de Parasitologia Clínica e Doenças Infecciosas Associadas ao Sistema Digestivo. Microscopia de lâminas prontas (revisão) sobre parasitos intestinais, sanguíneos, cavitários e teciduais. Com as amostras biológicas procedentes de pacientes atendidos no Laboratório de Análises Clínicas do HU/UFSC e de outros Laboratórios Clínicos de Florianópolis, o aluno realizará os métodos e as técnicas de concentração e coloração das amostras fecais, bem como a leitura das lâminas para o diagnóstico das enteroparasitoses. Conhecerá os procedimentos de controle de qualidade e as fontes potenciais de erro em análises laboratoriais.
IX. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO 1. AVALIAÇÃO TEÓRICA: serão realizadas 02 (duas) provas teóricas, conteúdo não cumulativo, as quais poderão conter questões objetivas, mistas e dissertativas. Primeira prova com peso 2,5 e segunda prova com peso 2,5. 2. AVALIAÇÃO PRÁTICA: - serão realizadas 04 (quatro) provas práticas de laboratório e 01 (uma) prova teórico-prática. Peso total 5,0, da seguinte maneira: - Primeira prova prática sobre microscopia de parasitos intestinais (tipo gincana) em 6 (seis) campos microscópicos, num tempo total de 12 minutos, com peso 0,5; - Segunda prova prática sobre microscopia de parasitos intestinais (tipo gincana) em 10 (dez) campos microscópicos, num tempo total de 20 minutos, conteúdo cumulativo, com peso 1,0; e uma prova teóricoprática com peso 1,0. Nas provas de microscopia (tipo gincana) deverá ser identificada a estrutura ou estruturas parasitárias e o respectivo parasito. Para a realização da prova teórico-prática, o tempo será de 50 minutos. - Terceira prova prática sobre microscopia de parasitos sanguíneos e teciduais (tipo gincana) em 6 (seis) campos microscópicos, num tempo total de 12 minutos, com peso 0,5. - Quarta prova prática com leitura de lâmina pronta de exame parasitológico de fezes, com conteúdo cumulativo. O aluno deverá expressar o resultado final da lâmina analisada. Tempo de prova: 30 minutos. Essa prova terá peso 2,0. Nota final: média ponderada das avaliações feitas no semestre. Os alunos que faltarem as provas teóricas e práticas deverão proceder de acordo com a Legislação vigente na UFSC (Resolução 017/CUn/97). A nota mínima para aprovação será 6,0 (seis). Será obrigatória a frequência às atividades correspondentes a disciplina, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer no mínimo 75% das mesmas. X. NOVA AVALIAÇÃO Não existe uma nova avaliação nesta disciplina que envolve práticas de laboratório, segundo a Resolução 017/CUn/97. XI. CRONOGRAMA CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES TEÓRICAS DATA/PROF CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 09/08/2016 Diagnóstico laboratorial das fezes. Coprológico funcional: importância clínica, regime de prova, colheita das fezes, exames: macroscópico, físico e químico das fezes, exame microscópico. Sangue oculto nas fezes. 16/08/2016 Ascaris lumbricoides. Trichuris trichiura: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico 23/08/2016 Complexo Entamoeba histolytica/e.dispar: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico 30/08/2016 Blastocystis hominis: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico 06/09/2016 Giardia lamblia. Chilomastix mesnili: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, Profª Karin diagnóstico 13/09/2016 Ancilostomídeos e Strongyloides stercoralis: habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico Profª Karin 20/09/2016 Taenia solium e T. saginata: habitat, morfologia, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico Profª Karin Complexo teníase /Cisticercose humana. 27/09/2016 Cryptosporidium spp. e Cyclospora cayetanensis: morfologia, habitat, epidemiologia, transmissão, ciclo evolutivo, patogenia, sintomatologia, diagnóstico 04/10/2016 Cystoisospora belli: morfologia, habitat, epidemiologia, transmissão, ciclo evolutivo, patogenia, sintomatologia, diagnóstico 11/10/2016 Schistosoma mansoni: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico Profª Karin 18/10/2016 Primeira Avaliação Teórica.
25/10/2016 01/11/2016 Profª Karin 08/11/2016 Profª Karin 22/11/2016 29/11/2016 Gênero Plasmodium: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico Gênero Leishmania: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico Amebas de vida livre patogênicas: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico Trichomonas vaginalis: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico Pentatrichomonas hominis. Trichomonas tenax. Toxocara sp e toxocaríase humana: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico 06/12/2016 Segunda Avaliação Teórica. Atendimento aos alunos: ao término das aulas teóricas de terça-feira (Prof a Lenilza e Prof a Karin). E ao término de cada aula prática de laboratório do respectivo professor. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS E TEÓRICO-PRÁTICAS DATA TURMAS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 08 a 10/08/2016 A, B, C, D, E, Apresentação do Plano de Ensino da Disciplina. Colheita, seleção, conservação e transporte F de amostras fecais para as análises parasitológicas. Exame parasitológico de fezes: métodos 15 a 17/08/2016 A, B, C, D, E, F 22 a 26/08/2016 A, B, C, D, E, F 29, 30/08/9/2016 JAF: 31/8, 1 e 2/9 e técnicas, reagentes, corantes e controle de qualidade. Biossegurança. Coprológico funcional: exame macroscópico e químico das fezes, exame microscópico, pesquisa de leucócitos nas fezes, sangue oculto nas fezes, expressão e interpretação dos resultados. Microscopia: estudo de lâminas com morfologia dos parasitos intestinais. Análise das fezes pelo método Willis. A, B, Amebas comensais do intestino. Enterobius vermicularis: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico Microscopia: estudo de lâminas. 05 e 06/09/2016 A, B Análises das fezes pelos métodos: Ritchie; Hoffman, Pons e Janer ou Lutz. Exame 08 e 09/09/2016 Feriado: 07/09 12 e 13/09/2016 16/09/2016 E, F Amebas comensais do intestino. Enterobius vermicularis: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico Microscopia: estudo de lâminas. A, B, Análises das fezes pelos métodos: Faust; Hoffman, Pons e Janer ou Lutz. Exame 14/09/2016 C, D Amebas comensais do intestino. Enterobius vermicularis: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico Microscopia: estudo de lâminas. 15 e 16/09/2016 E, F Análises das fezes pelos métodos: Ritchie; Hoffman, Pons e Janer ou Lutz. Exame 19 a 23 /09/2016 A, B, E, F Hymenolepis nana e H. diminuta. Análises das fezes pelos métodos: Rugai, Mattos e Brizola; Baermann-Moraes;. Expressão e interpretação dos resultados. Revisão de lâminas. 23/09/2016 E, F Método de Faust. 21/09/2016 C, D Análises das fezes pelos métodos: Ritchie; Hoffman, Pons e Janer ou Lutz. Exame 26 a 30/09/2016 A, B, E, F Análises das fezes pelo método MIF-C: exame macroscópico e microscópico, morfologia dos parasitos, expressão e interpretação dos resultados. Revisão de lâminas. Primeira prova prática de laboratório sobre parasitos intestinais. 28/09/2016 C, D Hymenolepis nana e H. diminuta. Análises das fezes pelos métodos: Faust; Rugai, Mattos e Brizola; Baermann-Moraes. Expressão e interpretação dos resultados. Revisão de lâminas. 03 a 07/10/2016 A, B, E, F Coloração tricrômica para parasitos intestinais. Estudo de lâminas para parasitos intestinais. 05/10/2016 C, D Análises das fezes pelo método MIF-C: exame macroscópico e microscópico, morfologia dos parasitos, expressão e interpretação dos resultados. Revisão de lâminas. Primeira prova prática de laboratório sobre parasitos intestinais. 10 a 14/10/2016 A, B, E, F Diagnóstico laboratorial dos coccídios intestinais. Estudo de lâminas para parasitos Feriado: 12/10 intestinais. 17, 18, 20 e A, B, E, F Segunda prova prática sobre parasitos intestinais e primeira avaliação teórico-prática. 21/10/2016
19/10/2016 C, D Coloração tricrômica para parasitos intestinais. Diagnóstico laboratorial dos coccídios intestinais. Estudo de lâminas para parasitos intestinais. 24, 25 e 27/10/2016 A, B, E, Trypanosoma cruzi e doença de Chagas: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico Estudo de casos e de lâminas. Feriado: 28/10 26/10/2016 C, D Segunda prova prática sobre parasitos intestinais e primeira avaliação teórico-prática. 31 a 04/11/2016 A, B, E, F Gênero Plasmodium: diagnóstico Estudo de casos. Estudo de lâminas. Feriado: 02/11 07 a 11/11/2016 A, B, E, F Leishmania spp.: diagnóstico Estudo de lâminas. 11/11/2016 F Trypanosoma cruzi e doença de Chagas: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico Estudo de casos e de lâminas. 09/11/2016 C, D Gênero Plasmodium: diagnóstico Estudo de casos. Estudo de lâminas. 16/11/2016 C,D Trypanosoma cruzi e doença de Chagas: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico Estudo de casos e de lâminas. Leishmania spp.: Feriado: 14,15/11 diagnóstico Estudo de lâminas. 17 e 18 /11/2016 E, F Terceira prova prática: sobre parasitos sanguíneos e teciduais. Trichostrongylus spp. Syngamus laryngeus. Amebas de vida livre patogênicas. 21 a 23/11/2016 A, B, C, D Terceira prova prática: sobre parasitos sanguíneos e teciduais. Trichostrongylus spp. Syngamus laryngeus. Amebas de vida livre patogênicas. 24 a 25/11/2016 E, F Método Kato-Katz. Estudo de lâminas para parasitos intestinais (Revisão). 28 a 30/11/2016 A, B, C, D Método Kato-Katz. Estudo de lâminas para parasitos intestinais (Revisão). 01 e 02/12/2016 E, F Quarta prova prática de laboratório: sobre parasitos intestinais. 05 a 07/12/2016 A, B, C, D, Quarta prova prática de laboratório: sobre parasitos intestinais. Turmas A, E, F: Prof. Karin; Turmas B, C, D: Profa Lenilza. XII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NEVES, DP; MELO, AL; GENARO, O. et al. Parasitologia humana. 12ªed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. 35 exemplares nº de chamada: 576.8n518p 12ed. r.a. 2. DE CARLI, G.A. Parasitologia Clínica. São Paulo: Editora Atheneu, 2011. 22 exemplares - nº de chamada: 616.006.2C282p. 2ed. 3. AMATO NETO, V. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008. 30 exemplares - nº de chamada: 576.8p223 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. VALLADA, E. P. Manual de exames de fezes. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. 4 exemplares - nº de chamada: 616.34-008.3-093v176m. 2. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 105 exemplares - nº de chamada: 576.3J95b. 8ed. 3. BERENGUER, J.G. Manual de Parasitologia. Trad. Hilda Beatriz Dmitruk. Chapecó: Argos, 2006. 1 exemplar - nº de chamada: 576.8 B488m. 4. MARCONDES, C.B. Doenças transmitidas e causadas por artrópodes. São Paulo: Atheneu, 2009. 22 exemplares - nº de chamada: 616.9 M321d. 5. LIMA, L.M.; DOS SANTOS, J.I.; FRANZ, H.C.F. Atlas de Parasitologia Clínica e Doenças Infecciosas Associadas ao Sistema Digestivo. 2012. Disponível em http://www.parasitologiaclinica.ufsc.br 6. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 391p. ISBN 9788527715805. 5 exemplares nº de chamada: 576.8 R456b 3ed.
Informações sobre a Parasitologia: Centers for Disease Control and Prevention (CDC) www.dpd.cdc.gov/ http://www.cdc.gov/ncidod/eid/index.htm www.cdfound.to.it...... Mattos Lima Prof a Dr a Karin Silva Caumo Aprovado na Reunião do Colegiado do Departamento de Análises Clínicas em / / Chefe do Depto.