SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA DO AMAPÁ MAURO COSTA RODRIGUES

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Transcrição:

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA DO AMAPÁ Consulta referente à legalização e funcionamento das escolas que ministram ensino nas áreas de Música e das Artes Plásticas. MAURO COSTA RODRIGUES Através de decretos do Governo Federal foram criados, no Território Federal do Amapá, em 1952, a atual Escola de Música "Walkiria Lima" (originariamente com o nome de "Conserva, tório Amapaense de Música") e, em 1973, a Escola de Arte "Cãndido Portinari" (com a finalidade de "difundir e intensificar o ensino da pintura e da escultura no seio da comunidade amapaense"). Neste momento, o Secretário da Educação e Cultura desse Território, preocupado com a legalização do funcionamento dessas escolas como cursos regulares, submete a este Conselho as seguintes indagações: "a) Após análise da documentação encaminhada ques-tionaríamos se seria o curso e exame de suficiência que resolveria o problema da qualificação dos professores? b) Caso a resposta seja negativa, qual seria o curso indicado a resolver o impasse problema? c) Qual a Unidade Federada que poderia, após definido o curso, ministrá-lo? d) Qual a carga horária mínima para o curso indicado? e) Se o professor possui curso específico nas á reas mencionadas será considerado habilitado a dar aulas das matérias complementares como:

. História da Música. Harmonia. História da Arte. Pintura. Desenho? f) Que tratamento podemos dar aos professores que estudaram nas Escolas e que atuam como docentes atualmente? g) É obrigatória a qualificação para os docentes que atuam nos cursos livres, nas Áreas de Musica e Arte? E xige carga horária e Programação Específica? h) Qual o mínimo exigido em grade curricular para que os cursos ministrados sejam considerados a nível técnico?" II - PARECER E VOTO DO RELATOR Os documentos enviados referem-se ã Escola de Arte "Cândido Portinari" - EACP e a Escola de Música "Walkíria Lima", ambas criadas por decretos governamentais como cursos livres e a. té hoje, pelo que se constata desses documentos, vêm funcionando como tal. 0 Parecer nº 1.031/75 (Doe. 173:74) diz que não há impedimento legal para a existência de cursos livres, "desde que seus instituidores e alunos renunciem aos benefícios da validade legal dos diplomas que forem expedidos, valendo, pois, tais cursos como meros veículos de transmissão de conhecimentos, sem quais quer objetivos de caráter profissional". Os cursos instituídos nessa condição não estão sujeitos a exigências de qualquer natureza quanto ã titulação dos seus professores, programação específica, duração e carga horária. A Secretaria de Educação e Cultura do Amapá, se desejar que os cursos oferecidos pelas escolas em questão profissionalizem a nível de 2 Grau seus alunos, deverá seguir os trâmites normais de um processo de autorização de curso junto a seu Conselho de Educação, atendendo as exigências estabelecidas pela legislação pertinente, em relação ã qualificação de docentes,carga horária, infra-estrutura, etc.

Quanto à grade curricular, cabe informar que já há habilitações nessas áreas cujos currículos mínimos foram fixa. dos pelo CFE, tendo validade nacional. São elas (a nível de 2 Grau):. Técnico em Instrumento Musical, em Canto, em Fanfarra, em Sonoplástica. Parecer nº 1.299/73 (Doc. 153:30).. Técnico em Regência,em Composição.Parecer n 443/86 (Doc". 307: 7).. Desenhista de Artes Gráficas. Parecer n 45/72. Poderá haver outras habilitações nesse campo,cujos mínimos venham a ser estabelecidos em parecer específico do Con_ selho Territorial de Educação do Amapá, tendo, porém, nesse caso, validade apenas regional. Em relação à titulação de docentes nessas áreas, com base na Portaria SEPS nº 35, de 27/11/85, informamos que são expedidos registros nas seguintes especificações: 1. Educação Artística no lo Grau (VIII, a) 2. Educação Artística no 1 e 2º Graus; Artes Plásticas,Artes Cê_ nicas, Música, Desenho e História da Arte no 1 e 2 Graus, de acordo com a habilitação (VIII, b) 3. Música nº 1º e 2º Graus (XVIII, a) 4. Desenho e Plásticas: Artes Industriais no 1º Grau, desde que constem do currículo as disciplinas: Organização e Direção de Oficina de Artes, Industriais e Noções de Economia Industrial (Parecer n 4.412/76-CFE); Iniciação âs Artes Aplicadas, Desenho, História da Arte, Modelagem e Artes Plásticas no 1ºe 2 Graus (VI) Os cursos superiores que formam esses profissionais têm a seguinte duração mínima: 1. Educação Artística: Licenciatura de 1 Grau - 1.500 horas Licenciatura Plena - 2.500 horas 2. Música: Instrumento, Canto, Arte Lírica - 1.620 horas Composição e Regência - 3.240 horas (Licenciatura Ple^ na)

Quanto a considerar-se um docente habilitado a dar aula em matérias complementares, invocamos, ainda, a Portaria nº 35/85, da SEPS, que diz em seu Art. 6º: "Nenhuma disciplina podei rá ser objeto de registro,quando não houver sido estudada ao lon. go do curso, pelo menos, em 160 horas-aula." Para o atendimento de todas as indagações âpresen. tadas, restaria ainda dizer que, como não há cursos superiores nas áreas em foco no Amapá, a questão da titulação dos atuais docentes que não possuem a qualificação legal exigida poderia vir a ser resolvida, a título precário, pelo credenciamento dos mes mos, examinados caso a caso, em cursos,e exames de suficiência. Essa solução teria que ser vista como transitória, pois o aconselhável é que a Secretaria da Educação propicie aos mesmos a oportunidade de obter a titulação adequada fora do Território, frequentando os cursos correspondentes em BElém, ou em outros centros. Conhecendo como conhecemos o apreço que a comunidade amapaense tem por essas duas escolas e a importância do papel que as mesmas têm representado durante todos esses anos para a vida cultural do Território, o Relator recomenda que, mesmo adotando de início e para alguns dos professores, a solução do credenciamento pela via da suficiência no pla-nejamento para o funcionamento dessas escolas como cursos regula. res profissionalizantes de 2º Grau, seja previsto um programa es_ pecial para a titulação e aperfeiçoamento de docentes. Nesses termos sugere o Relator seja respondida a consulta feita pela Secretaria de Educação e Cultura do Território Federal do Amapá. III - CONCLUSÃO DA CÂMARA A Câmara de Ensino de 1º e 2 Graus acompanha o voto do Relator.

IV - DECISÃO DO PLENÁRIO O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por unanimidade, a Conclusão da Câmara. Sala Barretto Filho, em 04 de 08 de 1987-