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Transcrição:

TELE - ENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800-704 2080 PROA DE LÂMPADAS Testando a Lâmpada Com a lâmpada fora do soquete, encoste uma ponta de prova no encaixe e a outra ponta no pólo como é mostrado na figura ao lado. Neste teste poderão haver as seguintes possibilidades: Baixa Resistência Infinito Queimada As especificações que estão gravadas nas Lâmpadas em Watts, refere-se a Tipos de Lâmpadas potência em Lâmpadas incandescentes à frio exercem uma menor resistência do que as lâmpadas incandescentes à quente. Para algumas lâmpadas podemos exemplificá-los ilustrando essa condição de acordo com a tabela ao lado: funcionamento à quente. Lâmpada Resistência à Frio ( ) Resistência à Quente ( ) 7121 (6x50mA) 50 120 GE57 (12x200mA) 5 60 PROA DE FUSÍEIS amos destacar dois tipos de testes: Fora do circuito. Instalado no circuito. Teste com Fusível Fora do Circuito Com o seletor do multímetro na escala mais baixa de resistência, zere o instrumento colocando as pontas de prova em curto-circuito. Após a calibração, encoste as pontas de prova nos terminais do fusível (conforme a figura). Neste caso poderemos ter duas condições: Resistência nula ou muito baixa (menor que 1ohm) Resistência infinita ou maior que alguns Mega ohms Fusível aberto ou queimado

TELE - ENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800-704 2080 Teste com Fusível Instalado no Circuito Neste teste utilizaremos o voltímetro para detectar a tensão no circuito, vamos mostrar dois testes onde você pode verificar o fusível e também a instalação. Teste 1: Com as pontas de prova encostadas nas extremidades do fusível instalado e com o equipamento ligado. Poderemos ter as seguintes condições: Leitura na escala do voltímetro Tensão Nula Bom Tesnsão Igual da Bateria Queimado Teste 2: Existem ainda dois procedimentos neste teste: 1) Com a ponta de prova positivo(+) ligada ao terminal do fusível alimentado pela chave de contato e a outra ponta de prova negativa(-) conectada ao equipamento ou outra conexão (massa ou pólo negativo). Poderemos ter as seguintes condições: Leitura na escala do voltímetro Tensão Nula Chave Contato c/ problemas ou não está Alimentando o Fusível. Tesnsão Igual a da Alimentação O Fusível está sendo Alimentado 2) Agora a ponta de prova positiva (+) será encostada no outro terminal do mesmo fusível, ou seja, na linha após este fusível, como é mostrado na figura ao lado: Neste caso teremos as seguintes possibilidades do fusível em teste: Leitura na escala do voltímetro Tensão Nula O Fusível Encontra-se Aberto Tesnsão Igual a da Alimentação Bom

PROA DE INTERRUPTORES E CONECTORES Para fazer o teste dos interruptores usamos os mesmos procedimentos do teste com os fusíveis: Interruptor fora do sistema. Interruptor instalado no sistema. Teste com Interruptor Fora do Sistema O teste é feito com o ohmímetro calibrado e com as pontas de prova nos terminais do interruptor à ser testado. Caso o ponteiro do ohmímetro faça algum movimento no momento de ligar o interruptor, isto significa que ele encontra-se em bom estado de funcionamento, não havendo movimento, o interruptor está danificado e será necessário fazer a troca. Fique Ligado!!! Ligando e desligando duas a três vezes o interruptor você pode ter certeza que seu teste está correto. Algum Movimento Sem Nenhum Movimento Bom Danificado O interruptor cria um caminho (ponte) para a passagem da corrente elétrica. erificando onde está ligado o interruptor, poderemos encontrar na corrente elétrica o conector de entrada e saída. Conectores A Para testar os conectores, deveremos selecionar então o amperímetro de corrente contínua, colocamos os pontos de prova em cada terminal do conector, se houver passagem de corrente e o ponteiro fazer algum movimento o sistema está em ótimo estado de funcionamento. Caso isto não ocorra deveremos verificar todos os componentes deste circuito. Leitura na escala do amperímetro Passagem de Corrente Sem Passagem de Corrente Ótima erificar Componentes do Circuito

Teste com Interruptor Instalado no Sistema Este teste também é semelhante ao utilizado nos fusíveis, é importante verificar antes e depois do interruptor e também fazer o movimento de liga e desliga do interruptor. No teste podemos encontrar duas situações: Devemos observar atentamente a leitura da tensão. Situação nº 1: Leitura de tensão com mais de 0,1 olts com o voltímetro na posição ligado ou fechado pode ser que tenha resistência no contato. oltímetro Ligado ou Desligado com Leitura de 0,1 olts Resistência no Contato Situação nº 2: Com o voltímetro ligado em paralelo ao interruptor e medindo a entrada e saída do interruptor esta tensão deverá ser igual a da fonte de alimentação. oltímetro em Paralelo Quando substituir o interruptor observar a sua capacidade de corrente e tensão. I (Corrente) U (Tensão) Medindo Entrada e Saída Tensão Igual a da Fonte de Alimentação Nestas duas situações não significa a sua imadiata substituição, lembre-se que na condição fechada, dependendo da corrente que circula, essa resistência poderá prejudicar o desempenho do equipamento. Lembre-se, não faça as substituições sem antes verificar todo o sistema elétrico. eja abaixo um quadro de resumo das análises: Para não cometer erros, mantenha seu multímetro sempre em boas condições. Posição Aberto (ou desligado) Fechado (ou ligado) Aberto Fechado Leitura na escala do voltímetro Resistência Infinita Resistência Nula Resistência Nula ou muito Baixa Resistência Alta ou Infinita Ruim Ruim

PROA DE CHAE DE CONTATO E COMUTADOR O procedimento neste teste é o mesmo dos interruptores, mas devemos observar que a chave de contato ou comutador são identificados em seus terminais com duas numerações, 15 e 30. A identificação do terminal número 15, indica uma conexão positiva que é ligada da chave ao equipamento ou à caixa de fusíveis. A identificação do terminal número 30, indica uma conexão que vem do positivo da bateria à chave. Normalmente nas chaves existem outros terminais que servem para outras ligações. Prova de Chave ou Comutador fora do Circuito Com o ohmímetro encoste a ponta de prova no terminal 30, com a chave ligada vamos testar os outros terminais 15, 58, 58b e etc, girando a chave no sentido horário e antihorário. Se a chave possuir uma ou duas posições, verificar qual é o terminal que fecha com 30. 15 30 PROA DE RELES É muito importante que o rele esteja totalmente desligado da caixa de fusíveis ou central elétrica do veículo. Rele Eletrônico (de Pisca) No rele eletrônico (ex.: pisca), devemos fazer a identificação dos terminais seguindo a tabela abaixo: 31 49a 49 Nº do Terminal Descrição 31 Negativo ou massa 49 Positivo (entrada) 49a Positivo pulsante (saída) para a chave de seta Neste teste vamos utilizar uma lâmpada e faremos a ligação junto com a fonte de energia. Caso a lâmpada fique piscando podemos concluir que o sistema está funcionando, poderemos realizar o teste de continuidade no conector do rele.

Teste com oltímetro: Utilizando um voltímetro, identificar no conector onde o rele será instalado, os terminais de ligação. Utilizando a ponta de prova positiva, encostar no terminal nº 49 e a outra ponta negativa, no terminal nº 31. Lembre-se este teste deve ser realizado com a chave de ignição ligada. Havendo tensão igual a alimentação é sinal que a corrente está alimentando o rele. 49 49a 31 A tensão não deve ser menor que 10,0. Teste com Amperímetro: A Com um amperímetro, colocar a ponta de prova positiva, encostar no terminal nº 49 e a outra ponta negativa, no terminal nº 49a. Com a chave de ignição ligada, acione a 49 49a chave de seta para os lados esquerdo e direito. 31 Podemos constatar neste teste a condição de funcionamento do conector e da chave seta, podendo ter as seguintes possibilidades: Chave de Seta Posição da chave seta Lado esquerdo e direito Leitura do amperímetro e situação da lâmpada De 3,5 à 4A. e as lâmpadas do lado esquerdo acesas, se forem duas de 21W. e ação corretiva Sistema bom Lado esquerdo e direito Nenhuma leitura e as lâmpadas estão apagadas. erificar os condutores que vão do terminal 49a até a chave de seta, da chave de seta até às lâmpadas e até os fusíveis. Legal, com essas dicas, agora vai ser fácil!!! Com a chave de seta desligada, acione o pisca alerta e teremos as seguintes possiblidades: Leitura no amperímetro De 7 a 8A. e as quatro lâmpadas de 21W, e se tiver mais duas de 4W acenderem. Não há leitura e nenhuma lâmpada acende. e ação corretiva Sistema bom Fazer as mesmas verificações da tabela anterior, inclusive o interruptor do pisca alerta.

Rele Auxiliar Os reles auxiliares são compostos por uma ou duas bobinas eletromagnéticas e contatos que são chamados de NF (normal fechado) e NA (normal aberto). Uma grande maioria dos reles possuem seus contatos NA. Os reles com contatos NF são chamados de reles reversores. No teste do rele fora do contato do conector ou central elétrica do veículo, liga-se o pólo positivo da bateria no terminal nº 85, o polo negativo no terminal nº 86 (se a ligação for invertida funcionará também) calibrar o ohmímetro e encostar as pontas de prova no terminal de nº 30 e 87. 85 87 86 30 P o d e r e m o s t e r a s s e g u i n t e s possibilidades: Resistência Nula ou Menor que 0,1 ohms Resistencia Infinita ou Muito Alta Bom Ruim Teste com oltímetro: Utilizamos o voltímetro para identificar os terminais de ligação nº 85 e nº 86 no conector onde o rele será instalado. Ligue a chave logo após encostar as pontas de prova nos terminais. A tensão deverá ser igual a da bateria do veículo. 87 85 Fique Ligado!!! 86 30 Se não houver tensão igual a da bateria, fazer uma verificação na chave, fios e fusíveis.

Teste com Amperímetro: Colocar a ponta de prova positiva no terminal nº 30 e a ponta de prova negativa no terminal nº 87. Neste teste poderemos observar as seguintes condições: A 87 85 Leitura do Amperímetro 86 30 Corrente Correspondente ao Equipamento Corrente Muito Acima do Específicado No caso de indutores e motores, há algum problema de travamento. Sem Leitura erificar a instalação PROA DE CABOS DE IGNIÇÃO Utilizaremos o ohmímetro calibrado, colocando as pontas de prova nas extremidades do cabo de ignição. Será medido apenas a resistência dos cabos, sendo estes testados fora do sistema de ignição. No caso dos cabos não resistivos ou supressivos encontraremos o seguinte quadro: Resistência Nula Resistencia Muito Alta ou Infinita Ruim, c/ Rupturas no Fio Cabos com Supressor nos Terminais: São cabos com resistor apenas em suas extremidades, fio intermediário é de cobre. Resistência de 5 à 6 kohms É importante medir a resitência do Cabo da Bobina e Rotor, a soma da resistência do Cabo de elas + Rotor + Cabo da Bobina não deverá passar de 20 kohms. Resistencia acima de 6 kohms Fazer a Troca Cabos com Supressor no Fio: Os supressores estão presente em todo o fio, pois não existe a presença do cobre. Resistência de até 10 kohms (ou 10.000 ohms) Resistencia acima de 10 kohms Fazer a Troca