Auditorias Energéticas. Auditorias Energéticas. 1

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Transcrição:

Auditorias Energéticas Auditorias Energéticas. 1

Objetivos Auditorias Energéticas. 2

Objetivos O que é uma Auditoria Energética? Levantamento e análise crítica das condições de utilização de energia, com vista à identificação de Oportunidades de Racionalização de Consumos (ORCs) energéticos, através da implementação de medidas com viabilidade técnico-económica aliciante. Auditorias Energéticas. 3

Objetivos Constituindo uma "radiografia" da situação energética duma qualquer instalação, a Auditoria Energética tem como objetivos principais: analisar as condições de utilização de energia nas instalações e identificar potenciais medidas de economia de energia. Auditorias Energéticas. 4

Objetivos Objetivos (I): especificar e quantificar as formas de energia utilizadas; caracterizar o modo como a energia é utilizada e os respetivos custos; relacionar o consumo de energia com a atividade (e.g. tonelada de produto, m 2, refeição, dormida, etc.); avaliar o desempenho dos sistemas de geração, transformação e utilização de energia; Auditorias Energéticas. 5

Objetivos Objetivos (II): quantificar os consumos energéticos por sector, tipo de utilização ou equipamento; estabelecer a estrutura do consumo de energia; identificar potenciais medidas de Utilização Racional de Energia (URE); propor a substituição de equipamentos por outros mais eficientes; propor a alteração de fontes energéticas, caso se justifique; Auditorias Energéticas. 6

Objetivos Objetivos (III): propor um esquema operacional de gestão de energia e propor um plano para as ações e investimentos a empreender - Plano de Racionalização do Consumo de Energia (PREn). Auditorias Energéticas. 7

Objetivos A prossecução dos objetivos consiste em analisar (numa perspetiva energética): sistema elétrico - receção/transformação, rede distribuição e utilizadores (iluminação, força motriz, etc.); redes de distribuição de combustíveis; AVAC produção de frio/calor, características dos sistemas existentes, funcionamento; água quente sanitária - produção, rede de distribuição e utilizadores e outros sectores Auditorias Energéticas. 8

Objetivos Caracterização energética Identificação de ORC Auditoria Energética Plano de racionalização Investimentos Avaliação de resultados Auditorias Energéticas. 9

Objetivos Auditoria Energética na Gestão de Energia Auditorias Energéticas. 10

Tipos de Auditorias Energéticas Auditorias Energéticas. 11

Tipos de Auditorias Energéticas Tipos de auditorias: Auditoria Sintética - síntese dos consumos e encargos energéticos por vetores energéticos; Auditoria Genérica/Deambulatória - visita e análise das condições de funcionamento dos principais equipamentos ou processos (check-list resumida e algumas medições); Auditoria analítica - análise dos consumos por tipo de equipamento ou processo (check-list exaustiva) e Auditoria tecnológica alteração dos sistemas e/ou processos. Auditorias Energéticas. 12

Planeamento Auditorias Energéticas. 13

Planeamento de uma A. Energética Estrutura de uma Auditoria Energética - - um possível modelo Auditorias Energéticas. 14

Planeamento de uma A. Energética Constituição da equipa de Auditores Uma vez que uma auditoria de energia atravessa horizontalmente todos os sectores e todas as formas de energia, exige, para a sua realização, técnicos com formação em diferentes áreas. A solução, normalmente utilizada, passa por constituir equipas polivalentes, integrando técnicos com formação na área elétrica e térmica, ou então recorrer a profissionais com larga experiência em gestão de energia. Auditorias Energéticas.

Planeamento de uma A. Energética Relação Auditor Gestor/Utilizador: envolvimento; cooperação e definição de responsabilidades. Auditorias Energéticas. 16

Planeamento de uma A. Energética Do Auditor é esperado que: faça a caracterização da utilização da energia no processo ou edifício; identifique desperdícios de energia; encontre soluções com viabilidade; compreenda as condicionantes da instalação e apoie o desenvolvimento da estrutura de gestão de energia. Auditorias Energéticas. 17

Planeamento de uma A. Energética Dos Gestores/Utilizadores é esperado que: na administração - exista um administrador responsável pela poupança de energia; na exploração/manutenção - exista um técnico responsável pela gestão das utilizações de energia. Auditorias Energéticas. 18

Auditorias Energéticas. Execução

Etapas de uma Auditoria Energética Etapas de uma Auditoria Energética: a) preparação da intervenção; b) intervenção no local; c) tratamento e análise da informação; d) elaboração do relatório da auditoria energética; d1) elaboração do Plano de Racionalização do Consumo de Energia (PREn). Auditorias Energéticas.

Etapas de uma Auditoria Energética Auditorias Energéticas.

Etapas de uma Auditoria Energética a) Preparação da intervenção: recolha e análise de informação documental (faturas de energia, ocupação, peças desenhadas e escritas, catálogos de equipamentos, registos do SGT, rotinas e parâmetros de controlo, etc.); identificação e análise sumária dos principais centros de consumo de energia; recolha de informações relativas a tecnologias disponíveis no mercado e preparação da intervenção em campo (plano). Auditorias Energéticas. 22

Etapas de uma Auditoria Energética b) Intervenção no local: recolha de informação energética da instalação; caracterização, levantamento e análise crítica dos principais centros de consumo (AVAC, iluminação, elevadores, equipamentos, etc.); estabelecimento dos fluxos de energia; medição de grandezas energéticas e de parâmetros relevantes e instalação de equipamento de registo em contínuo (monitorização e armazenamento de dados). Auditorias Energéticas. 23

Etapas de uma Auditoria Energética b) Recolha de informação energética - - Eletricidade (EE) DADOS DE FACTURAÇÃO Energia Activa Energia Potência Factor Ano/Mês H. Cheias H. Vazio H. Ponta Total Reactiva Contrat. Tomada Potência KWh KWh KWh KWh Kvarh KW KW cosfi Jan-05 69 919 53 426 27 838 151 183 58 996 943.6 817.5 0.86 Fev-05 166 243 113 731 69 019 348 993 93 509 943.6 879.5 0.93 Mar-05 170 709 175 332 68 385 414 426 95 166 947.7 947.7 0.93 Abr-05 198 711 127 763 56 063 382 537 110 956 955.2 955.2 0.92 Mai-05 219 956 172 884 47 733 440 573 130 933 955.9 955.9 0.90 Jun-05 223 105 187 734 45 653 456 492 124 701 955.9 939.5 0.91 Jul-05 211 358 209 824 42 551 463 733 120 467 955.9 916.3 0.90 Ago-05 221 844 183 281 42 960 448 085 135 978 955.9 939.5 0.89 Set-05 245 271 210 690 50 433 506 394 190 870 1 011.8 1 011.8 0.84 Out-05 215 497 204 070 42 217 461 784 152 416 1 011.8 923.2 0.86 Nov-05 195 765 155 723 58 185 409 673 145 817 1 011.8 917.7 0.87 Dez-05 205 754 211 426 80 336 497 516 159 766 1 011.8 922.5 0.87 Totais 2 344 132 2 005 884 631 373 4 981 389 1 519 575 Médias 195 344 167 157 52 614 415 116 126 631 971.7 927.2 0.89 Auditorias Energéticas. 24

Etapas de uma Auditoria Energética b) Recolha de informação energética Forma de energia En. Eléctrica Gás Propano Thick Fuel Total Consumo de Energia Quant. Unid. Energia (kgep) KWh Kg ton Custo Energético % Custo % /unid. /kgep Auditorias Energéticas. 25

Etapas de uma Auditoria Energética b) Estabelecimento dos fluxos de energia (I) Água Condensados Máquina 1 Caldeira Vapor Colector Máquina 2 Aquecimento Combustível Auditorias Energéticas. 26

Etapas de uma Auditoria Energética b) Estabelecimento dos fluxos de energia (II) Auditorias Energéticas. 27

Etapas de uma Auditoria Energética b) O que medir: consumos de energia elétrica; consumo de combustíveis (fuelóleo, GPL, GN, lenha, outros); caudais (ar, gases, líquidos, vapor); temperaturas (ar, gases, líquidos, vapor); humidade (ar, gases); análise de gases de combustão; níveis de iluminância e outros. Auditorias Energéticas. 28

Etapas de uma Auditoria Energética b) Exemplo de medições (I): determinar a eficiência das unidades produtoras de água refrigerada ou aquecida; consumos dos equipamentos de maior potência (UTAs, bombas, ventiladores e outros equipamentos); consumos dos circuitos de iluminação e dos circuitos de equipamentos, por piso ou sector específico; monitorizar, por um período de tempo representativo, cargas elétricas elevadas ou de grande flutuação; medir os níveis de iluminância dos locais; Auditorias Energéticas. 29

Etapas de uma Auditoria Energética b) Exemplo de medições (II): analisar os gases de combustão de caldeiras; medir UTA s - caudal de ar total, caudal de ar novo, temperaturas e humidades do ar, pressões estáticas, etc.; avaliar potências térmicas de rejeição em sistemas tudo ar. Auditorias Energéticas. 30

Etapas de uma Auditoria Energética b) Exemplo de medições (III): medir, em espaços mais críticos, os caudais de insuflação, quer para verificar condições de projeto, quer a adequação à situação real de utilização (verificar o estado de filtros e condições de captação ar novo); verificar os controlos de temperatura nas condições de operação em curso e manipulá-los por forma a confirmar as rotinas existentes; monitorizar caudais e temperaturas dos principais circuitos hidráulicos e Outros. Auditorias Energéticas. 31

Etapas de uma Auditoria Energética b) Recolha de informação com base em medições Termómetro Termo-higrómetro Termo-anemómetro Auditorias Energéticas. 32

Etapas de uma Auditoria Energética b) Recolha de informação com base em medições Termómetro Câmara termográfica Auditorias Energéticas. 33

Etapas de uma Auditoria Energética b) Recolha de informação com base em medições Auditorias Energéticas. 34

Etapas de uma Auditoria Energética b) Recolha de informação com base em medições Luxímetro Pinça Amperimétrica Auditorias Energéticas. 35

Etapas de uma Auditoria Energética b) Recolha de informação com base em medições Humidade relativa (%) Termo-higrómetro Auditorias Energéticas. 36

Etapas de uma Auditoria Energética b) Recolha de informação com base em medições Caudalímetros (ar/gases) Por diferença de pressão: - Tubo de Pitot; - Placa de orifício; - Tubo de Venturi e - Área variável. Auditorias Energéticas. 37

Etapas de uma Auditoria Energética b) Recolha de informação com base em medições Caudalímetros (ar/gases) Por velocidade: - Anemómetro de turbina; - Anemómetro térmico; - Gerador de vórtices (Vortex); - Por medição de impacto; - Electromagnético e - Ultrasónico. Auditorias Energéticas. 38

Etapas de uma Auditoria Energética b) Recolha de informação com base em medições Analisador de energia - equipamento de análise detalhada de parâmetros elétricos Auditorias Energéticas. 39

Etapas de uma Auditoria Energética b) Recolha de informação com base em medições Diagramas de carga parciais e totais Sector 1 Sector 2 Sector 3 Sector 4 Auditorias Energéticas. 40

Etapas de uma Auditoria Energética b) Recolha de informação com base em medições Equipamento de monitorização de consumos de eletricidade Capacidade de medida e registo; Capacidade de comunicação com PC; Relógio interno p/ sincronização; Baixo custo e Fácil utilização e instalação. Auditorias Energéticas. 41

4-4-00 0:00 4-4-00 12:00 5-4-00 0:00 5-4-00 12:00 6-4-00 0:00 6-4-00 12:00 7-4-00 0:00 7-4-00 12:00 8-4-00 0:00 8-4-00 12:00 9-4-00 0:00 9-4-00 12:00 10-4-00 0:00 10-4-00 12:00 11-4-00 0:00 11-4-00 12:00 Potência (kw) Etapas de uma Auditoria Energética b) Monitorização de consumos (I) 3000 Diagrama Global de Carga 2500 2000 1500 1000 500 0 Período da auditoria Auditorias Energéticas. 42

15-10-02 00:00 15-10-02 12:00 16-10-02 00:00 16-10-02 12:00 17-10-02 00:00 17-10-02 12:00 18-10-02 00:00 18-10-02 12:00 19-10-02 00:00 19-10-02 12:00 20-10-02 00:00 20-10-02 12:00 21-10-02 00:00 21-10-02 12:00 22-10-02 00:00 22-10-02 12:00 Potência (kw) Etapas de uma Auditoria Energética b) Monitorização de consumos (II) AVAC - Unidade Dual Fluid 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Período da auditoria Auditorias Energéticas. 43

22-8-02 0:00 22-8-02 12:00 23-8-02 0:00 23-8-02 12:00 24-8-02 0:00 24-8-02 12:00 25-8-02 0:00 25-8-02 12:00 26-8-02 0:00 26-8-02 12:00 27-8-02 0:00 27-8-02 12:00 28-8-02 0:00 28-8-02 12:00 29-8-02 0:00 29-8-02 12:00 30-8-02 0:00 30-8-02 12:00 Potência (kw) Etapas de uma Auditoria Energética b) Monitorização de consumos (III) 14 UTA 12 10 8 6 4 2 0 Período da auditoria Auditorias Energéticas. 44

10-05-05 00:00 10-05-05 12:00 11-05-05 00:00 11-05-05 12:00 12-05-05 00:00 12-05-05 12:00 13-05-05 00:00 13-05-05 12:00 14-05-05 00:00 14-05-05 12:00 15-05-05 00:00 15-05-05 12:00 16-05-05 00:00 16-05-05 12:00 17-05-05 00:00 17-05-05 12:00 18-05-05 00:00 18-05-05 12:00 19-05-05 00:00 19-05-05 12:00 Potência (kw) Etapas de uma Auditoria Energética b) Monitorização de consumos (IV) 300 Chillers 1, 2, 3 e 4 250 200 150 100 50 0 Período da auditoria Auditorias Energéticas. 45

22-8-02 0:00 22-8-02 12:00 23-8-02 0:00 23-8-02 12:00 24-8-02 0:00 24-8-02 12:00 25-8-02 0:00 25-8-02 12:00 26-8-02 0:00 26-8-02 12:00 27-8-02 0:00 27-8-02 12:00 28-8-02 0:00 28-8-02 12:00 29-8-02 0:00 29-8-02 12:00 30-8-02 0:00 30-8-02 12:00 Potência (kw) Etapas de uma Auditoria Energética b) Monitorização de consumos (V) 35 UTA 30 25 20 15 10 5 0 Período da auditoria Auditorias Energéticas. 46

24-07-02 00:00 24-07-02 12:00 25-07-02 00:00 25-07-02 12:00 26-07-02 00:00 26-07-02 12:00 27-07-02 00:00 27-07-02 12:00 28-07-02 00:00 28-07-02 12:00 29-07-02 00:00 29-07-02 12:00 30-07-02 00:00 30-07-02 12:00 31-07-02 00:00 31-07-02 12:00 01-08-02 00:00 01-08-02 12:00 02-08-02 00:00 02-08-02 12:00 03-08-02 00:00 03-08-02 12:00 04-08-02 00:00 04-08-02 12:00 05-08-02 00:00 05-08-02 12:00 06-08-02 00:00 06-08-02 12:00 07-08-02 00:00 07-08-02 12:00 Potência (kw) Etapas de uma Auditoria Energética b) Monitorização de consumos (VI) 3500 Diagrama de carga global 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 Período da auditoria Geral BA BB CC Auditorias Energéticas. 47

Etapas de uma Auditoria Energética b) Medição de condições de conforto térmico Auditorias Energéticas. 48

Etapas de uma Auditoria Energética b) Medição de níveis de iluminância Auditorias Energéticas. 49

Etapas de uma Auditoria Energética b) Análise de gases de combustão das caldeiras Auditorias Energéticas. 50

Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento e análise da informação: determinação de rendimentos, balanços energéticos, consumos específicos, etc.; análise dos consumos e dos custos de energia do ano de referência; determinação de diagramas de carga global e dos principais sectores; desagregação dos consumos dos principais sectores; Auditorias Energéticas. 51

Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento e análise da informação: avaliação e quantificação do potencial de economias de energia e análise da viabilidade das principais Oportunidades de Racionalização de Consumos (ORCs) encontradas. Auditorias Energéticas. 52

Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento da informação - Hotel Auditorias Energéticas. 53

Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento da informação - Hotel Auditorias Energéticas. 54

Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento da informação - Hotel Auditorias Energéticas. 55

Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento da informação - Hotel Auditorias Energéticas. 56

kw Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento da informação - software de tratamento e análise de dados Diagramas parciais e total 80 70 60 50 40 30 20 Sector 1 Sector 2 Sector 3 Sector 4 Total 10 0 0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 Hora 16:00 18:00 20:00 22:00 Auditorias Energéticas. 57

Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento da informação - consumos anuais da central de frio Cargas Consumo Anual KWh % Chillers 1 a 4 730 785 87.2 Bomba BP1 (B.gelo) 27 303 3.2 Bombas BP2 a BP4 80 169 9.6 Total 837 717 100.0 Auditorias Energéticas. 58

Etapas de uma Auditoria Energética Equipamento Consumo Anual c) Tratamento da informação consumos anuais dos equipamentos de AVAC KWh % Sala 1 - Climat 1 (Hiross 1/2/3/10) 116 809 12.0 Sala 1 - Climat 2 (Hiross 4/5/6/11/12) 163 896 16.8 S. UPS Hiross 7/8/9 99 221 10.2 AVAC C.C. 33 131 3.4 Ventiladores Piso 1 19 708 2,0 Ventiladores Piso 2 18 851 1,9 UTA W21 96 869 9.9 UTA E22 109 044 11.2 UTA NC3 35 333 3,6 UTA E11 54 952 5,6 UTA W11 25 907 2,6 Resistências das UTAs 76 088 7.8 B5 12 163 1,2 B8 13 851 1,4 Outras Bombas 100 847 10.3 TOTAL 976 667 100,0 Auditorias Energéticas. 59

Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento da informação - desagregação anual de eletricidade, por utilização final Sectores Consumos Electricidade KWh Electricidade Kgep % Equip. técnicos 4 210 540 1 221 057 55.9 Geração AF 837 717 242 938 11.1 AVAC 976 667 283 234 13.0 Elevadores 65 177 18 901 0.9 Iluminação 715 767 207 572 9.5 Serv.Gerais 728 518 211 270 9.7 TOTAL 7 534 387 2 184 972 100.0 Auditorias Energéticas. 60

Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento da informação - desagregação de consumos Sector 1 Sector 2 1250 kwh 674 kwh Sector 4 10% Sector 1 28% Sector 3 2125 kwh Sector 3 47% Sector 2 15% Sector 4 426 kwh Auditorias Energéticas. 61

Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento da informação - balanço energético Força Motriz - 55% Aquecimento - 30% Iluminação - 15% 100% Auditorias Energéticas. 62

Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento da informação - consumo específico C = energia consumida elemento determinante Exemplos: Serviços - Kgep/m2; Kgep/refeição; Kgep/dormida; Indústria - kgep/ton; kgep/un. Auditorias Energéticas. 63

Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento da informação - ORCs Identificar medida de URE e Analisar da sua viabilidade económica. Normalmente baseada no pay-back simples: Investimento necessário à implementação da medida Economias resultantes da medida (mensais ou anuais) Auditorias Energéticas. 64

Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento da informação - coeficientes de redução a Kgep Para efeitos da análise energética foi adoptado o Kilograma equivalente de petróleo (Kgep), com as seguintes equivalências: Para a energia elétrica - 1 KWh corresponde a 0,290 Kgep e Para os combustíveis - 1 KWh corresponde a 0,086 Kgep. Auditorias Energéticas. 65

Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento da informação - coeficientes de redução a kwh Para os combustíveis gasosos: Gás natural 10,581 KWh/Nm 3 e Gás da cidade 4,884 KWh/m 3. Auditorias Energéticas. 66

Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento da informação - coeficientes de redução a kwh Para os combustíveis líquidos: Nota: Gases de petróleo liquefeitos 13,256 KWh//Kg; Thick fuelóleo 11,267 KWh/Kg; Thin fuelóleo 11,442 KWh/Kg; Gasolina 12,477 KWh/Kg e Carboreactores, petróleo e gasóleo 12,151 KWh. 1 000 litros de gasóleo - 0,835 t; 1 000 litros de petróleo - 0,785 t e 1 000 litros de gasolina - 0,750 t. Auditorias Energéticas. 67

Etapas de uma Auditoria Energética c) Tratamento da informação - coeficientes de redução, um exemplo Hotel com 330 quartos: Eletricidade - 2.550 MWh <=> 739.500 Kgep Gás Propano - 3.447 MWh <=> 296.400 Kgep Total: 1.035.900 Kgep Auditorias Energéticas. 68

Etapas de uma Auditoria Energética d) Elaboração de Relatório da Auditoria Apresentação organizada de todos os elementos: informação básica sobre a empresa; contabilidade energética; análise da utilização de energia por sector ou equipamento e medidas de racionalização de energia (ORCs). Auditorias Energéticas. 69

Etapas de uma Auditoria Energética d) Elaboração de Relatório da Auditoria Índice do relatório (exemplo): Introdução; Síntese e Resumo de Medidas; Utilização de Energia; Dados de Atividade; Calculo dos Consumos Específicos; Caracterização do Processo/Edifício; Análise dos Serviços Auxiliares (rede elétrica, AVAC, iluminação, etc.) e Oportunidades e medidas de racionalização/gestão de Energia. Auditorias Energéticas. 70

Etapas de uma Auditoria Energética d) Elaboração de Relatório da Auditoria Medidas de Racionalização, ou ORCs, deverão traduzir-se em: redução do consumo de energia e redução da fatura energética. Auditorias Energéticas. 71

Etapas de uma Auditoria Energética d) Elaboração de Relatório da Auditoria Redução de consumos de energia: eliminação de consumos supérfluos; recuperação de energia de perdas; adaptação funcional de equipamento existente e utilização de equipamento de elevado rendimento. Auditorias Energéticas. 72

Etapas de uma Auditoria Energética d1) Plano de Racionalização dos Consumos de Energia (PREn) POUPANÇA MEDIDA Investimento Pay-Back Kgep/ano Euros/ano Euros Anos 6.1.1. Desligar circuitos em função da luminosidade exterior. 6.1.2. Substituição dos balastros indutivos de parte dos circuitos de iluminação das garagens e zonas técnicas, por balastros electrónicos. 6.1.3. Substituição de luminárias de halogénio por equivalentes fluorescentes compactas, com controlo em função da luminosidade natural. 6.2.1. Gestão do funcionamento dos bancos de ge - lo ao fim -de-semana, de acordo com o ciclo tarifário semanal. 6.2.2. Efectuar a carga dos Bancos de Gelo apenas nas horas de vazio. 2 389 421 900 2.1 2 278 401 1 200 3.0 18 473 3 255 5 500 1.7 1 948 343 - - - 1 939 - - 6.3.1. Temporizar funcionamento do ventilador de extracção VE 11.1 (UTA NC), à noite e ao 1 535 271 250 0.9 fim-de-semana. 6.3.2. Desligar UTA S2 à noite e ao fim -de-semana 23 177 4 084 5 000 1.2 6.3.3. Efectuar recirculação do ar de extracção das UTAs R e T, com caudal controlado por 25 724 4 533 10 800 2.4 dectectores de CO 2 6.3.4. Desactivar bomba BSD2 (ou BSD1) de circu - lação de água gelada. 6 812 1 200 1 000 0.8 6.3.5. Utilizar free-cooling na Sala 1. 16 281 2 869 10 000 3.5 6.4.1. Alimentação da Central de Comunicações a partir da uma UPS. 48 198 8 493 3 500 0.4 TOTAL 146 816 27 809 38 150 1.4 Auditorias Energéticas. 73

Equipamento Auditorias Energéticas. 74

Equipamento Porquê medir? Recolha de dados para posterior tratamento; Controlo do processo e Controlo dos encargos com a energia. Auditorias Energéticas. 75

Equipamento O que medir? Consumo de energia elétrica; Consumo de combustíveis (fuelóleo, GPL, GN, lenha, outros); Caudais (gases, líquidos, vapor); Temperaturas (gases, líquidos, vapor); Humidade (gases, líquidos, vapor) e Análise de gases de combustão. Auditorias Energéticas. 76

Equipamento Dois sectores principais Auditorias Energéticas. 77

Equipamento Sector elétrico - grandezas a medir Tensão (V); Corrente (A); Potência activa (W); Potência reactiva (VAr); Fator de potência (cos f); Consumo de energia activa (Wh); Consumo de energia reactiva (VArh). Níveis de iluminância. Auditorias Energéticas. 78

Equipamento Sector elétrico Multímetro Pinças amperimétricas Auditorias Energéticas. 79

Equipamento Sector elétrico - Analisador de energia Armazenamento de dados Visualização Harmónicos Auditorias Energéticas. 80

Equipamento Sector elétrico - Sub-medida de consumos Sector 1 Sector 2 Sector 3 Sector 4 Auditorias Energéticas. 81

Equipamento Sector elétrico Sub-medida, fixa, de consumos Auditorias Energéticas. 82

Equipamento Sector elétrico - Qualidade de energia Auditorias Energéticas. 83

Equipamento Sector elétrico - Analisador de qualidade de energia Auditorias Energéticas. 84

Equipamento Sector elétrico - Luxímetro Auditorias Energéticas. 85

Equipamento Sector térmico - Termómetro e Câmara Termográfica Auditorias Energéticas. 86

Equipamento Cuidados a ter: Sector elétrico: - obedecer às normas de segurança na utilização de energia elétrica e - calibrar, periodicamente, o equipamento. Auditorias Energéticas. 87

Equipamento Sector térmico - grandezas a medir Eficiência energética: Monóxido de carbono (CO); Oxigénio (O 2 ): - Dióxido de carbono (CO 2 ); - Excesso de ar ( ) caudal de gases de combustão secos; - Perdas dos gases (qa); Temperatura dos fumos; Tiragem depressão. Auditorias Energéticas. 88

Equipamento Sector térmico - grandeza a medir Emissões gasosas (DR I Série-B Portaria 286/93): - Óxidos de azoto (NO x ); - Dióxido de enxofre (SO 2 ). Auditorias Energéticas. 89

Equipamento Sector térmico Termómetro Termo-higrómetro Termo-anemómetro Auditorias Energéticas. 90

Equipamento Sector térmico - Analisador de gases Auditorias Energéticas. 91

Equipamento Sector térmico - Analisador de gases de combustão Auditorias Energéticas. 92

Equipamento Sector térmico - Análise de gases de combustão Auditorias Energéticas. 93

Equipamento Sector térmico - Análise de gases de combustão Auditorias Energéticas. 94

Equipamento Sector térmico - Análise de gases de combustão Auditorias Energéticas. 95

Equipamento Sector térmico - Termoanemómetros Temperatura seca (ºC): - Termopares (efeito termoelétrico); - Termoresistências (variação da resistência elétrica); - Termistores (variação da resistência elétrica) e - Infravermelhos (sem contacto). Auditorias Energéticas. 96

Equipamento Sector térmico - Termoanemómetros Termopares Auditorias Energéticas. 97

Equipamento Sector térmico - Termoanemómetro Auditorias Energéticas. 98

Equipamento Sector térmico - Termoanemómetros Humidade relativa (%) Célula de cloreto de lítio. Auditorias Energéticas. 99

Equipamento Sector térmico - Diagrama psicrométrico Humidade relativa (%) Auditorias Energéticas. 100

Equipamento Sector térmico - Caudalímetros (I) Princípio de Funcionamento: - por diferença de pressão e - por velocidade. Auditorias Energéticas. 101

Equipamento Sector térmico - Caudalímetros (I) Por diferença de pressão: - Tubo de Pitot; - Placa de orifício; - Tubo de Venturi; - Área variável. Auditorias Energéticas. 102

Equipamento Sector térmico - Caudalímetros (II) Por velocidade: - Anemómetro de turbina; - Anemómetro térmico; - Gerador de vórtices (Vortex); - Por medição de impacto; - Electromagnético; - Ultrasónico. Auditorias Energéticas. 103

Equipamento Sector térmico - Caudalímetro, Tubo de Pitot (I) Auditorias Energéticas. 104

Equipamento Sector térmico - Caudalímetro, Tubo de Pitot (II) Auditorias Energéticas. 105

Equipamento Sector térmico - Caudalímetro, Tubo de Pitot (III) Auditorias Energéticas. 106

Equipamento Sector térmico - Caudalímetrio, placa de orifício Auditorias Energéticas. 107

Equipamento Sector térmico - Caudalímetro, tubo de Venturi Vapor, líquidos ou gases Auditorias Energéticas. 108

Equipamento Sector térmico - Caudalímetro, área variável Vapor, líquidos ou gases Auditorias Energéticas. 109

Equipamento Sector térmico - Caudalímetro, anemómetro de turbina Auditorias Energéticas. 110

Equipamento Sector térmico - Caudalímetro, anemómetro térmico Auditorias Energéticas. 111

Equipamento Sector térmico - Caudalímetro, gerador de vórtices Auditorias Energéticas. 112

Equipamento Sector térmico Caudalímetro, medição de impacto Auditorias Energéticas. 113