CONTRATO N.º 25 / 2014 AJUSTE DIRETO PARA "PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO"

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Transcrição:

CONTRATO N.º 25 / 2014 AJUSTE DIRETO PARA "PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO" MUNICÍPIO DE ESTREMOZ, pessoa coletiva de direito público nº 506556590, neste ato representado pelo Vice-Presidente da Câmara Municipal, Francisco João Ameixa Ramos, casado, natural da freguesia de Santa Maria, concelho de Estremoz, com domicílio necessário no edifício dos Paços do Município, sito no Rossio Marquês de Pombal em Estremoz, conforme poderes que lhe são conferidos pela alínea f) do n.º 2 do artigo 35.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e n. os 1 e 3 do artigo 106.º do CCP - Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, bem como pelas competências que o Presidente da Câmara lhe delegou através do Despacho n.º 126/2013, proferido em 29/10/2013. E CEVALOR - CENTRO TECNOLÓGICO PARA O APROVEITAMENTO E VALORIZAÇÃO DAS ROCHAS ORNAMENTAIS E INDUSTRIAIS, com sede na Estrada Nacional 4, Km 158, em Borba, matriculado na Conservatória do Registo Comercial de Borba sob o número único de matrícula e de identificação fiscal 502427035, com o capital social de 498.800,00, neste ato representado por Luís Miguel da Rosa Goulão Freire, titular do Cartão de Cidadão n.º 08083123 0ZY6, válido até 25/09/2018, residente na Rua Cidade de Rabat n.º 54, 7.º Dt.º, em Lisboa e Filipe José Guerreiro Palma, titular do Cartão de Cidadão n.º 01115546 9ZZ1, válido até 20/09/2015, residente na Rua Gil Vicente, Lote 7, R/c B, em Parede, Cascais, que outorgam na qualidade de representantes legais com poderes bastantes para o ato, conforme o disposto na Certidão Permanente válida até 17/07/2014, junta ao processo. CELEBRAM Entre si o contrato para "Prestação de Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho", o qual foi precedido de ajuste direto autorizado pelo Despacho n.º 35/2014 do Vice-Presidente da Câmara Municipal, de 23 de maio de 2014 e adjudicado por despacho do Vice-Presidente da Câmara Municipal de 11 de junho de 2014, em conformidade com a Proposta datada de 5 de junho de 2014, Convite e Caderno de Encargos, documentos que aqui se dão como integralmente reproduzidos e que ficam a fazer parte integrante deste Município de Estremoz Contrato Página 1/14

contrato, cuja minuta foi aprovada por despacho do Vice-Presidente da Câmara Municipal de 11 de junho de 2014 e que se rege pelas seguintes cláusulas: Cláusula 1.ª Objeto 1. O presente contrato tem por objeto principal a Prestação de Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, tal como definido na Secção III da Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro, que aprova o regime de contrato de trabalho em funções públicas, e restante legislação aplicável, com vista à prevenção dos riscos profissionais e promoção da segurança e saúde dos trabalhadores 2. A presente prestação de serviços encontra-se classificada no Vocabulário Comum para os Contratos Públicos (CPV) instituído pelo Regulamento (CE) n.º 213/2008 de 28 de novembro de 2007, publicado no Jornal Oficial da União Europeia de 15 de março de 2008, com o seguinte código: 71317200-5 Serviços de Saúde e Segurança. Cláusula 2.ª Preço e Condições de Pagamento 1. O encargo total do presente contrato é de 12.101,76 (doze mil cento e um euros e setenta e seis cêntimos), dos quais 2.597,76 ficam sujeitos a IVA à taxa legal em vigor e 9.504,00 são isentos de IVA. 2. O referido encargo resulta da seguinte lista de preços unitários por serviço e trabalhador: Tipo de Serviço Valor anual do serviço/ trabalhador (300 trab.) Valor total anual / trabalhador Valor Total da Prestação de Serviços Segurança e Higiene 4,3296 1.298,88 (acrescido de IVA) no Trabalho 20,1696 Saúde no Trabalho 15,84 4.752,00 (isento de IVA) Total Anual 6.050,88 Total Global (2 anos) 12.101,76 3. O preço referido no número 1 inclui todos os custos, encargos e despesas cuja responsabilidade não esteja expressamente atribuída ao Município. 4. A(s) quantia(s) devida(s) pelo Município, nos termos dos números anteriores, deve(m) ser dividida(s) em 24 prestações mensais, iguais, e paga(s) até 60 dias, a contar da data de receção das respetivas faturas, em boas condições de pagamento e vencimento da obrigação respetiva 5. Para efeitos do número anterior, a obrigação considera-se vencida mensalmente após a execução dos serviços. Município de Estremoz Contrato Página 2/14

6. Em caso de discordância por parte do Município, quanto aos valores indicados nas faturas, deve este comunicar ao prestador de serviços os respetivos fundamentos, ficando este obrigado a prestar os esclarecimentos necessários ou proceder à emissão de nova fatura corrigida. 7. Desde que devidamente emitidas, as faturas são pagas através de transferência bancária, devendo o prestador de serviços enviar, junto com a fatura, o NIB e o E-mail para tomar conhecimento da realização da transferência. Cláusula 3.ª Especificações dos Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho Os serviços de segurança e higiene no trabalho assentam essencialmente nas seguintes atividades: a) Visita a todas as instalações do Município por parte dos técnicos especializados com formação em segurança, higiene e saúde no trabalho; b) Avaliação, acompanhamento e diagnóstico das condições de funcionamento e utilização das instalações, equipamentos, sistemas e processos de trabalho; c) Avaliação, acompanhamento e controlo periódico das condições de segurança dos trabalhadores e das condições de higiene e salubridade das instalações, e prescrição de recomendações com o objetivo de prevenir acidentes de trabalho, doenças profissionais e outros riscos, nomeadamente riscos de incêndio; d) Identificação e avaliação de riscos profissionais dos trabalhadores, em termos de saúde e segurança (análise de acidentes de trabalho e das doenças profissionais, definição de atividades perigosas, insalubres e penosas); e) Prescrição de ajustamentos nos postos de trabalho e/ou no desempenho de tarefas em função de eventual perda ou diminuição das capacidades funcionais, motoras e intelectuais dos trabalhadores; f) Elaboração de relatórios técnicos sobre condições de trabalho e riscos inerentes, g) Identificação de medidas corretivas e preventivas que possam ser colocadas em prática sobre o funcionamento e utilização das instalações, equipamentos, sistemas e processos de trabalho; h) Afixação de sinalização de segurança; i) Manutenção dos serviços através de visitas periódicas; j) Preenchimento do anexo D do relatório único. Cláusula 4.ª Especificações dos Serviços de Saúde/Medicina no Trabalho Município de Estremoz Contrato Página 3/14

1. Entende-se por serviços de saúde no trabalho: a) A realização de consultas externas e exames médicos com vista à verificação da aptidão física e psíquica do trabalhador para o exercício da sua função, de acordo com a periodicidade prevista no n.º 2 do art.º 162.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro, portanto: Exames de admissão: antes do início da prestação de trabalho ou, se a urgência da admissão o justificar, nos 15 dias seguintes; Exames periódicos: anualmente para os trabalhadores com idade superior a 50 anos e de dois em dois anos para os restantes trabalhadores; Exames ocasionais: sempre que haja alterações substanciais nos componentes materiais de trabalho que possam ter repercussão nociva na saúde do trabalhador, bem como no caso de regresso ao trabalho depois de uma ausência superior a 30 dias por motivo de doença ou acidente; b) A elaboração e emissão de fichas de aptidão individuais, de acordo com o modelo aprovado por Portaria e remeter uma cópia para o responsável dos recursos humanos do Município; c) O acompanhamento e análise de situações de baixa por doença profissional ou acidente de trabalho; d) A assistência ocasional por psicólogo ou psiquiatra sempre que solicitado pelo Município e o médico do trabalho o recomende, em todas as situações mais gravosas, designadamente alcoolismo; e) O controlo e acompanhamento da vacinação obrigatória e administração da vacina contra a Hepatite B, a trabalhadores de maior risco e Gripe sempre que recomendável; f) A instituição de um programa de acompanhamento médico e de enfermagem, aos casos de hipertensão arterial, diabetes e hipercolesterolemia, englobando o controlo mensal dos diversos parâmetros analíticos, complementando por uma vertente informativa e formativa; g) A organização do processo de medicina no trabalho; h) A realização de visitas aos locais de trabalho. 2. Os exames médicos de admissão e periódicos devem ser acompanhados dos seguintes exames complementares de diagnóstico: a) Para todos os trabalhadores: Eletrocardiograma; Rastreio visual; Análises clínicas (Hemograma, Velocidade de sedimentação, Glicemia em jejum, Creatinina, Colesterol total e Urina tipo II); b) Para todos os trabalhadores sujeitos a ruído laboral: Audiometria c) Para todos os trabalhadores expostos a empoeiramento, fumos ou vapores: Espirometria Município de Estremoz Contrato Página 4/14

d) Segundo critério clínico do médico do trabalho e de acordo com as patologias e os riscos a que os trabalhadores se encontram sujeitos: Rx Tórax e Rx dos diversos segmentos da coluna vertebral. 3. Os exames médicos, identificados no número anterior, deverão ser também realizados nos exames ocasionais sempre que a situação o justifique. 4. Sempre que solicitado pelo Município deverão ser realizados testes de alcoolemia. Cláusula 5.ª Serviços Complementares Nos outros serviços complementares estão englobados: a) O preenchimento e entrega das Notificações de acordo com o modelo fixado por Portaria; b) A elaboração e entrega do Relatório Anual de Atividades do Serviço de Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho às entidades competentes e cópia ao Município; c) Informação e aconselhamento técnico nas temáticas de segurança, higiene e saúde no trabalho. Cláusula 6.ª Número de Trabalhadores por Categoria e Faixa Etária 1. Atualmente o número de trabalhadores do Município é de 285 distribuído pelas seguintes categorias: Trabalhadores por categorias e vínculos Representantes do poder local Total Trabalhadores Mandato Comissão serviço 2 homens 3 homens 5 2 mulheres 1 mulher 3 Subtotal 8 Comissão serviço Dirigente Int. 2.º G 3 homens 3 Subtotal 3 Comissão serviço Comandante Municipal 1 homem 1 Subtotal 1 C. T. Indeterminado C. T. Determinado Técnico Superior 6 homens 1 homem 7 18 mulheres 5 mulheres 23 Assistente Técnico 14 homens 14 23 mulheres 1 mulher 24 Assistente Operacional 81 homens 9 homens 90 Município de Estremoz Contrato Página 5/14

26 mulheres 5 mulheres 31 Informáticos 4 homens 4 Subtotal 205 Pessoal Afeto a Programas Ocupacionais 27 homens 27 17 mulheres 17 Subtotal 44 Estágios 16 homens 16 20 mulheres 20 Subtotal 36 TOTAL 285 2. Por faixa etária, os trabalhadores do Município (exceto os afetos aos programas ocupacionais) encontramse distribuídos da seguinte forma: Representantes do poder local entre 30-34 entre 35-39 entre 45-49 entre 50-54 entre 55-59 mais de 70 1 homem 1 homem 1 homem 1 homem 1 homem 1 mulheres 2 mulheres Dirigente Int. 2.º G entre 35-39 entre 45-49 entre 50-54 1 homem 1 homem 1 homem Técnico Superior entre 25-29 entre 30-34 entre 35-39 entre 40-44 entre 45-49 entre 50-54 entre 55-59 Entre 60-64 0 homens 2 homens 1 homem 2 homens 0 homem 1 homens 1 homem 0 mulheres 4 mulheres 3 mulheres 4 mulheres 2 mulheres 5 mulheres 4 mulheres 1 mulher Assistente Técnico entre 30-34 entre 35-39 entre 40-44 entre 45-49 entre 50-54 0 homens 1 homem 1 homens 7 homens 5 homens 1 mulheres 4 mulheres 3 mulheres 12 mulheres 4 mulheres Assistente Operacional entre 20-24 entre 25-29 entre 30-34 entre 35-39 entre 40-44 entre 45-49 entre 50-54 entre 55-59 entre 60-64 0 homens 1 homens 2 homens 7 homens 9 homens 18 homens 34 homens 14 homens 5 homens 0 mulheres 1 mulheres 1 mulher 1 mulheres 3 mulheres 12 mulheres 7 mulheres 3 mulheres 3 mulheres Informáticos entre 25-29 entre 35-39 entre 50-54 1 homem 1 homem 2 homem Município de Estremoz Contrato Página 6/14

Cláusula 7.ª Prazos 1. O prestador de serviços obriga-se a executar os serviços, com todos os elementos referidos no Caderno de Encargos, durante o prazo de vigência do contrato, isto é, durante 24 meses a contar da data da sua assinatura, sem prejuízo das obrigações acessórias que devam perdurar para além da sua cessação. 2. Os prazos previstos no contrato são contínuos, correndo em sábados, domingos e dias feriados. Cláusula 8.ª Obrigações do Prestador de Serviços 1. Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação aplicável, no Caderno de Encargos ou nas cláusulas contratuais, da celebração do contrato decorrem para o prestador de serviços as seguintes obrigações principais: a) Continuar a atualização do trabalho de levantamento, avaliação e diagnóstico das condições de trabalho e, subsequente, de planeamento e prescrição de ações preventivas e corretivas no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, de acordo com o trabalho de diagnóstico e com o quadro legal em vigor; b) Prestar os serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho com absoluta subordinação aos princípios da ética profissional, isenção, independência, zelo e competência, sujeitando-se ao acompanhamento do Município; c) Disponibilizar técnicos especializados em matéria de segurança e higiene no trabalho e suportar todos os encargos com os mesmos, com os equipamentos e outros recursos considerados indispensáveis à realização dos serviços objeto do Caderno de Encargos; d) Disponibilizar médico de trabalho para prestação e serviços de saúde e suportar todos os encargos com o mesmo, com os equipamentos e outros recursos considerados indispensáveis à realização dos serviços objeto do Caderno de Encargos; e) Colaborar com as diversas Comissões de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho; f) Preencher e entregar todas as Notificações exigíveis às entidades competentes e cópia ao Município; g) Elaborar e entregar o Relatório Anual de Atividades do Serviço de Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho às entidades competentes e cópia ao Município. Município de Estremoz Contrato Página 7/14

2. A título acessório, o prestador de serviços fica ainda obrigado, designadamente a recorrer a todos os meios humanos, materiais e técnicos que sejam necessários e adequados à prestação do serviço, bem como ao estabelecimento do sistema de organização necessário à perfeita e completa execução das tarefas a seu cargo. Cláusula 9.ª Forma de Prestação do Serviço 1. Os serviços deverão ser executados de conformidade com a legislação aplicável sendo que, para acompanhamento do contrato fica o prestador de serviços obrigado a manter com uma periodicidade trimestral, reuniões de coordenação com os representantes do Município, das quais deve ser lavrada ata a assinada por todos os intervenientes na reunião. 2. As reuniões previstas no número anterior serão precedidas de convocação escrita por parte do Município, onde deve constar a agenda prévia de cada reunião. 3. Sem prejuízo da realização das reuniões referidas no n.º 1 da presente cláusula, o Município poderá, sempre que o entender necessário, solicitar ao prestador de serviços os esclarecimentos de quaisquer questões relacionadas com o objeto do contrato ou a forma de prestação dos serviços. 4. Todos os relatórios, pareceres, informações, e demais documentos elaborados pelo prestador de serviços devem ser integralmente redigidos em português e entregues aos representantes do Município. Cláusula 10.ª Local da Prestação do Serviço 1. Os serviços de segurança e higiene no trabalho serão prestados nas instalações do Município. 2. Os serviços de saúde no trabalho (consultas e exames médicos) serão prestados no(s) local(is) indicado(s) pelo prestador de serviços, devendo o mesmo indicar a(s) modalidade(s) a adotar entre: a) Gabinete Médico disponibilizado pelo Município; b) Unidade Móvel de saúde, devidamente autorizada pela DGS; c) Outras modalidades. Cláusula 11.ª Dever de Sigilo 1. O prestador de serviços deve guardar sigilo sobre toda a informação e documentação, técnica e não técnica, comercial ou outra, relativa ao Município, de que possa ter conhecimento ao abrigo ou em relação com a execução do contrato. Município de Estremoz Contrato Página 8/14

2. A informação e a documentação cobertas pelo dever de sigilo não podem ser transmitidas a terceiros, nem objeto de qualquer uso ou modo de aproveitamento que não o destinado direta e exclusivamente à execução do contrato. 3. Exclui-se do dever de sigilo previsto a informação e a documentação que fossem comprovadamente do domínio público à data da respetiva obtenção pelo prestador de serviços ou que este seja legalmente obrigada a revelar, por força da lei, de processo judicial ou a pedido de autoridades reguladoras ou outras entidades administrativas competentes. 4. O dever de sigilo mantém-se em vigor até ao termo, cumprimento ou cessação, por qualquer causa, do contrato, sem prejuízo da sujeição subsequente a quaisquer deveres legais relativos, designadamente, à proteção de segredos comerciais ou da credibilidade, do prestígio ou da confiança devidos às pessoas coletivas. Cláusula 12.ª Penalidades Contratuais 1. No caso de incumprimento das obrigações emergentes do contrato e por causa imputável ao adjudicatário, poderá ser aplicada uma pena pecuniária de montante a fixar em função da gravidade do incumprimento, nos seguintes termos: a) Pelo incumprimento do disposto na alínea c) da cláusula 19.ª do Caderno de Encargos, deverá ser aplicada ao prestador de serviços uma sanção no valor mínimo de 10% do valor mensal dos serviços de segurança e higiene no trabalho. b) Pela não realização dos exames médicos mencionados na alínea a) do n.º 1 da cláusula 20ª do Caderno de Encargos aos trabalhadores do Município com a periodicidade indicada na legislação aplicável, sem aviso prévio, deverá ser aplicada uma sanção no valor mínimo de 100,00, por cada trabalhador não sujeito à consulta de medicina no trabalho no período estabelecido. c) Pela não realização dos exames complementares mencionados nas alíneas a), b) ou c) do n.º 2 da cláusula 20ª do Caderno de Encargos, deverá ser aplicada uma sanção no valor mínimo de 15,00, por cada exame não realizado. d) Pelo incumprimento do disposto na alínea b) da cláusula 21ª do Caderno de Encargos, deverá ser aplicada ao prestador de serviços uma sanção no valor mínimo de 10% do valor total da prestação de serviços de saúde no trabalho. 2. Em caso de resolução do contrato por incumprimento do prestador de serviços, o Município pode exigirlhe uma pena pecuniária até 20% do valor da adjudicação. Município de Estremoz Contrato Página 9/14

3. Na determinação da gravidade do incumprimento ter-se-á em conta o grau de culpa do prestador de serviços e as consequências do incumprimento. 4. Sempre que sejam aplicadas sanções ao prestador de serviços, o valor da sanção pecuniária a aplicar é descontado nas faturas imediatamente seguintes. Cláusula 13.ª Força Maior 1. Não podem ser impostas penalidades ao prestador de serviços, nem é havida como incumprimento, a não realização pontual das prestações contratuais a cargo de qualquer das partes que resulte de caso de força maior, entendendo-se como tal as circunstâncias que impossibilitem a respetiva realização, alheias à vontade da parte afetada, que ela não pudesse conhecer ou prever à data da celebração do contrato e cujos efeitos não lhe fosse razoavelmente exigível contornar ou evitar. 2. Podem constituir força maior, se se verificarem os requisitos do número anterior, designadamente, tremores de terra, inundações, incêndios, epidemias, sabotagens, greves, embargos ou bloqueios internacionais, atos de guerra ou terrorismo, motins e determinações governamentais ou administrativas injuntivas. 3. Não constituem força maior, designadamente: a) Circunstâncias que não constituam força maior para os subcontratados do prestador de serviços, na parte em que intervenham; b) Greves ou conflitos laborais limitados às sociedades do prestador de serviços ou a grupos de sociedades em que este se integre, bem como a sociedades ou grupos de sociedades dos seus subcontratados; c) Determinações governamentais, administrativas, ou judiciais de natureza sancionatória ou de outra forma resultantes do incumprimento pelo prestador de serviços de deveres ou ónus que sobre ele recaíam; d) Manifestações populares devidas ao incumprimento pelo prestador de serviços de normas legais; e) Incêndios ou inundações com origem nas instalações do prestador de serviços cuja causa, propagação ou proporções se devam a culpa ou negligência sua ou ao incumprimento de normas de segurança; f) Avarias nos sistemas informáticos ou mecânicos do prestador de serviços não devidas a sabotagem; g) Eventos que estejam ou devam estar cobertos por seguros. Município de Estremoz Contrato Página 10/14

4. A ocorrência de circunstâncias que possam consubstanciar casos de força maior deve ser imediatamente comunicada à outra parte. 5. A força maior determina a prorrogação dos prazos de cumprimento das obrigações contratuais afetadas pelo período de tempo comprovadamente correspondente ao impedimento resultante da força maior. Cláusula 14.ª Subcontratação e Cessão da Posição Contratual O prestador de serviços não poderá subcontratar nem ceder a sua posição contratual ou qualquer dos direitos ou obrigações decorrentes do contrato sem autorização do Município. Cláusula 15ª Comunicações e Notificações 1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e comunicações entre as partes do contrato, estas devem ser dirigidas, nos termos do Código dos Contratos Públicos, para o domicílio ou sede contratual de cada uma, identificados no contrato. 2. Qualquer alteração das informações de contacto constantes do contrato deve ser comunicada à outra parte. Cláusula 16.ª Prevalência 1. Fazem parte integrante do presente contrato, o Caderno de Encargos, o Convite e a Proposta adjudicada. 2. Em caso de divergência entre os documentos referidos no número anterior, a respetiva prevalência é determinada pela ordem que aí são indicados. 3. Em caso de divergência entre os documentos referidos e o clausulado do contrato e seus anexos, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo com o disposto no artigo 99.º e aceites pelo adjudicatário nos termos do disposto no artigo 101.º, ambos do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro. Cláusula 17.ª Caução Município de Estremoz Contrato Página 11/14

De acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 88.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, não é exigida a prestação de uma caução. Cláusula 18.ª Resolução do Contrato Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução previstos na lei, o Município pode resolver o contrato, a título sancionatório, no caso de o prestador de serviços violar de forma grave ou reiterada qualquer das obrigações que lhe incumbem. Cláusula 19.ª Legislação Aplicável 1. O fornecimento de bens e serviços é regulado pelo Código dos Contratos Públicos (CCP), Decreto-Lei n.º 18/2008 de 29 de janeiro e Decreto-Lei n.º 197/99 de 8 junho, pelas disposições do presente contrato, do Caderno de Encargos e demais documentação do respetivo processo. 2. Será sempre aplicável, a todos os casos omissos, a legislação em vigor. Cláusula 20.ª Disposições Finais 1. Os pagamentos ao abrigo do presente contrato serão efetuados após a verificação dos formalismos legais em vigor para o processamento das despesas públicas. 2. O procedimento de ajuste direto relativo ao presente contrato foi autorizado pelo Despacho n.º 35/2014, do Vice-Presidente da Câmara Municipal, de 23 de maio de 2014. 3. A prestação de serviços objeto do presente contrato foi adjudicada por despacho do Vice-Presidente da Câmara Municipal de 11 de junho de 2014. 4. A minuta relativa ao presente contrato foi aprovada por despacho do Vice-Presidente da Câmara Municipal de 11 de junho de 2014. 5. A celebração do presente contrato foi autorizada por despacho do Vice-Presidente da Câmara Municipal de 11 de junho de 2014. 6. O encargo total do presente contrato é de 12.101,76 (doze mil cento e um euros e setenta e seis cêntimos), dos quais 2.597,76 ficam sujeitos a IVA à taxa legal em vigor e 9.504,00 são isentos de IVA. 7. O encargo resultante do presente contrato será satisfeito por conta das verbas inscritas no Orçamento de 2014 sob a rubrica orçamental "02.02.20 Outros trabalhos especializados", conforme Cabimento n.º CAB14-00962 e Compromisso n.º COM14-01248. 8. Este contrato foi elaborado em duplicado, sendo um exemplar para cada um dos outorgantes. Município de Estremoz Contrato Página 12/14

O segundo outorgante apresentou declaração conforme o disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 81.º e nos termos da alínea b) do mesmo artigo, os documentos comprovativos de que não se encontra nas situações previstas nas alíneas b), d), e) e i) do artigo 55.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro. E para constar, eu, Baptista António Marchante Catita, Chefe de Divisão da DAFDSC, na qualidade de Oficial Público, nomeado por despacho do Presidente da Câmara de 19 de outubro de 2013, redigi o presente Contrato. Paços do Município de Estremoz, 18 de junho de 2014 Pelo Primeiro Outorgante, Pelo Segundo Outorgante, Município de Estremoz Contrato Página 13/14

CABIMENTO DA VERBA Certifico que a despesa resultante do presente contrato tem cabimento no orçamento desta autarquia do ano financeiro de 2014, ficando cativa na respetiva conta corrente e o contrato está dotado na rubrica: Orgânica Económica Cap.º Div. Cap.º Grupo Art.º N.º 02 02 02 20 Em 18/06/2014 O Chefe do Setor de Contabilidade, António João Pereira Galrito Município de Estremoz Contrato Página 14/14