Coord. Adjunto Contrato CREA/UF KARLA A. CARRIÇO D/AM HENRIQUE A. F. DA SILVA D/RN. Sítio. Área do sítio. Especialidade / Subespecialidade

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Transcrição:

01 ATUAL. DA NUMERAÇÃO DOS PROJETOS 15/02/2012 AURÉLIO KARLA JOSÉ LAGHI 00 EMISSÃO INICIAL 23/12/2011 AURÉLIO KARLA JOSÉ LAGHI Rev. Modificação Data Elaborado Verificado Aprovado atp engenharia Coordenador de Projeto CREA / UF JOSÉ LAGHI 5.060.044.179-D/SP MÔNICA COIMBRA LOYO 011.414-D/PE Autor do Proj. / Resp. Técnico CREA / UF TIRSO M. C. DA CUNHA 5.652-D/PE Co-autor CREA / UF MARCELINO A VIEIRA DA SILVA 161.892 D/RJ Coordenador do Contrato SARAH KELLY DIAS CREA/UF 4.614-D/AM-RR Coord. Adjunto Contrato CREA/UF KARLA A. CARRIÇO 7.155-D/AM HENRIQUE A. F. DA SILVA 5.359-D/RN Desenhista Número TC. N 0055-ST/2011/0025 Conferido KARLA A. CARRIÇO CREA/UF 7.155-D/AM Escala S/ESCALA Data FEV/2012 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA Escala SEM ESCALA Fiscal do Contrato Data FEV/2012 MARLISE BOHN GUIMARÃES CREA Nº 128.616-D-RS Desenhista RUBRICA Fiscal Técnico CREA / UF Tipo de obra Sítio AEROPORTO INTERNACIONAL EDUARDO GOMES/ MANAUS Área do sítio ACESSO/ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS Especialidade / Subespecialidade INFRAESTRUTURA / DRENAGEM Tipo / Especificação do documento MEMORIAL DESCRITIVO AMPLIAÇÃO/ REFORMA Classe geral do projeto PROJETO EXECUTIVO Gestor do Contrato RUBRICA ADELCIO CORREA GUIMARÃES FILHO CREA Nº 4575-D-RR/AM Termo de Contrato Nº 0055-ST/2011/0025 Substitui a EG.05/102.75/6229/00 Substituída por EG.05/102.75/6229/01 Codificação EG. 05 / 102. 75 / 6229 / 01

SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 4 3. CONDIÇÕES GERAIS... 5 4. INFORMAÇÕES BASICAS SOBRE O PROJETO... 6 4.1 CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO... 7 5. MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS... 8 6. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS... 8 7. DISPOSITIVOS DE PASSAGEM E CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS.... 8 7.1 POÇO DE VISITA... 8 7.2 BOCA DE LOBO... 9 7.3 GUIAS PRÉ-MOLDADAS... 9 7.4 SARJETA... 9 7.5 CAIXA DE PASSAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS... 9 7.6 CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO... 9 7.7 CANALETA COM GRELHA... 10 7.8 RALO COM COLETOR DE 60 L/S... 10 7.9 SAÍDA D ÁGUA... 10 7.10 PASSAGEM DE ÁGUA... 10 7.11 TUBOS... 10

INFRAERO EG. 05 / 102. 75 / 6229 / 01 3/10 1. APRESENTAÇÃO O Consórcio LAGHI/ATP Engenharia apresenta à Empresa Brasileira de Infra- Estrutura Aeroportuária INFRAERO, o Memorial Descritivo do projeto de DRENAGEM que compreende o estacionamento, nível embarque e estacionamento nível desembarque do Terminal de Passageiros do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus-AM. Este caderno é parte complementar do Projeto Executivo dos Cadernos de Representação Gráfica: EG.05/102.26/4896/01, EG.05/102.26/4897/01, EG.05/102.26/4898/01, EG.05/102.26/4899/01, EG.05/102.26/4900/01, EG.05/102.26/4901/01, EG.05/102.26/4902/01 e EG.05/102.07/4903/00.

INFRAERO EG. 05 / 102. 75 / 6229 / 01 4/10 2. OBJETIVO Este memorial tem como objetivo descrever os elementos do projeto de DRENAGEM a ser executado na área do estacionamento de automóveis do Terminal de Passageiros do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus- AM, contendo instruções sobre normas, aplicação e utilização de materiais, serviços e acabamentos visando orientar sobre as exigências legais e técnicas a serem observadas durante a execução das obras.

INFRAERO EG. 05 / 102. 75 / 6229 / 01 5/10 3. CONDIÇÕES GERAIS As execuções das obras ou serviços deverão estar em conformidade com os projetos e especificações técnicas apresentados. No caso de dúvida e/ou omissão de especificações, serão utilizadas como padrão, as atuais especificações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER e demais normas de serviços da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, para os serviços aqui discriminados. A Empresa construtora, para a execução da obras, deverá providenciar a sinalização necessária para fluidez segura do trânsito de automóveis e pedestres, podendo ser responsabilizada por acidentes devido à omissão e/ou sinalização inadequada. Serão de responsabilidade da construtora a aquisição, fornecimento, orientação e treinamento para os Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) procurando atender as peculiaridades de cada atividade profissional conforme a proteção à qual são destinadas. (NR 6 Equipamento de Proteção Individual EPI). A boa qualidade e perfeita eficiência dos materiais, trabalhos e instalações a cargo da construtora serão como condição prévia e indispensável ao recebimento dos serviços submetidos a verificações, ensaios e provas para tal fim aconselháveis. Interpretação de divergências entre os documentos contratuais A construtora, em respeito às discriminações de projetos deve considerar que: Em caso de divergência entre uma norma de execução e este documento, prevalecerá o primeiro.

INFRAERO EG. 05 / 102. 75 / 6229 / 01 6/10 Em casos de divergências entre as cotas dos desenhos e suas dimensões, medidas em escala, prevalecerão sempre às primeiras. Em caso de divergência entre este documento e os desenhos de projetos especializados: estrutural e instalações - prevalecerão sempre estes últimos. Em caso de divergências entre os desenhos de datas diferentes prevalecerão sempre os mais recentes. Em caso de divergência entre os desenhos de escalas diferentes, prevalecerão sempre os de maior escala. Em caso de dúvida quanto à interpretação dos desenhos, das normas, ou das instruções de concorrência, será consultada a CONTRATANTE. 4. INFORMAÇÕES BASICAS SOBRE O PROJETO O projeto de drenagem foi elaborado de forma a atender à demanda de captação das águas pluviais das áreas que sofrerão intervenção no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. A seguir serão apresentados os conceitos que nortearam os projetos dos sistemas de drenagem conforme as áreas do sítio aeroportuário. O aeroporto internacional de Manaus encontra-se situado em ponto alto da cidade, devido a este fato a área de contribuição fica delimitada pela sua própria área de implantação que é de aproximadamente 23,3 ha. A bacia foi dimensionada com a utilização de carta cartográfica do município de Manaus. 3.1. Estacionamento Existente Atualmente, o sistema de drenagem de água pluvial do aeroporto é feito através de sarjetas na qual conduzem as água pluviais até os pontos de captação,

INFRAERO EG. 05 / 102. 75 / 6229 / 01 7/10 que são feitas por bocas de lobo convenientemente espaçadas de forma a garantir a inundação da sarjeta e de parte do pavimento nos viários de acesso, interligadas através de tubos de concreto com diâmetro e declividade suficientes para canaletas situadas nas laterais do Terminal de passageiros. Após a reforma das áreas de estacionamento, a drenagem terá sua concepção mantida, implantando-se bocas de lobo e caixas com grelhas, canaletas e poços de visita quando necessário e redes coletoras que conduzirão as águas até uma canaleta revestida com geocélula que serão construídas para conduzir as águas até o igarapé como indicado em planta. 4.1 CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO 4.1. Estudos Hidrológicos O cálculo das vazões de projeto para o dimensionamento dos dispositivos foi efetuado através do Método da Fórmula Racional, com base nas áreas de contribuição das bacias delimitadas diretamente nas plantas do projeto básico de drenagem. Os critérios de cálculo e parâmetros adotados para o cálculo de cada dispositivo estão apresentados nas planilhas de dimensionamento inseridas na Memória de Cálculo, sob o código EG.05-102.76-6267. 4.2. Dimensionamento Hidráulico Para a ampliação do aeroporto foram projetados os seguintes dispositivos de drenagem: bocas de lobo, caixas com grelha e tubos de concreto. Estes dispositivos de drenagem superficial foram dimensionados para escoar a vazão de 10 anos de período de retorno, utilizando-se a Fórmula de Manning associada à Equação da Continuidade.

INFRAERO EG. 05 / 102. 75 / 6229 / 01 8/10 Os critérios de cálculo e planilhas de dimensionamento estão apresentados na Memória de Cálculo, sob o código EG.05-102.76-6267. 5. MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS Os materiais empregados deverão ser de boa qualidade, atendendo as normas técnicas e serão previamente submetidos ao exame e aprovação da fiscalização, podendo a mesma impugná-los quando em desacordo com estas especificações. Nesta circunstância, materiais de qualidade reprovada não deverão ser mantidos no canteiro de obras. A substituição de materiais por equivalentes será permitida com anuência da Fiscalização, que em tal caso permitirá por escrito. 6. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS A drenagem de águas pluviais será feita por gravidade sendo captada nos pontos baixos, através de dispositivos indicados em planta. Os serviços de locação para execução dos serviços, bem como qualquer outro serviço de topografia que seja necessário, estarão sob responsabilidade da construtora, e deverão seguir as plantas e projetos apresentados. Para início das atividades de drenagem, deverão ser verificadas em planta as declividades propostas pelo projeto e especificações e memoriais referentes a este. 7. DISPOSITIVOS DE PASSAGEM E CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS. 7.1 POÇO DE VISITA Os poços de visita são dispositivos utilizados nas redes de águas pluviais, para inspeção e manutenção, mudança de cotas, mudança de direção, conexão e entroncamento de redes auxiliares (ramais, captação diversas, etc.).

INFRAERO EG. 05 / 102. 75 / 6229 / 01 9/10 7.2 BOCA DE LOBO Chama-se boca de lobo o conjunto de: caixa coletora, laje de cobertura e chapéu de entrada. No projeto estão previstas bocas de lobo simples e duplas. Destina-se a coleta de águas pluviais, conduzidas pelas sarjetas para encaminhá-las até a galeria de águas pluviais. Algumas bocas de lobos estão, no projeto, funcionando como caixa de passagem, tendo sido dimensionadas para este fim. 7.3 GUIAS PRÉ-MOLDADAS Tem por finalidade confinar as águas que se precipitam sobre as faixas de rolamento, pátios e áreas confinadas e conduzi-las até uma saída lateral para o terreno natural ou para a caixa coletora de um sistema coletor. As guias são construídas à margem das vias, pátios e áreas confinadas terminando em pontos de saídas convenientes. 7.4 SARJETA Tem por objetivo captar as águas que se precipitam sobre as faixas de rolamento e conduzi-las longitudinalmente até uma saída lateral para o terreno natural ou para a caixa coletora de um sistema coletor. Sarjeta é uma placa de concreto de cimento Portland moldado ao longo da guia destinada a receber águas superficiais e conduzi-las a um coletor. 7.5 CAIXA DE PASSAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS As caixas de passagem são dispositivos utilizados nas redes de águas pluviais, para inspeção e manutenção, mudança de cotas, mudança de direção, conexão e entroncamento de redes auxiliares; sendo que as mesmas são utilizadas para vazões inferiores as do que as captadas por poços de visita. 7.6 CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO As caixas separadoras de água e óleo são destinadas para a área de lavagem do pavimento inferior do estacionamento.

INFRAERO EG. 05 / 102. 75 / 6229 / 01 10/10 7.7 CANALETA COM GRELHA Estes dispositivos são utilizados para captação e condução das águas pluviais das rampas possibilitando o tráfego sobre elas. 7.8 RALO COM COLETOR DE 60 L/S Ralo com coletor de 60 L/s é um sistema de drenagem pluvial por sifonação, baseado no princípio de vácuo induzido pela gravidade. Este sistema é formado por coletores de aço inoxidável, tubulações de PEAD, conexões e ferragens de aço galvanizado para fixação. 7.9 SAÍDA D ÁGUA Este dispositivo, de concreto, é utilizado para realizar a ligação entre a rede de drenagem e a canaleta com geocélula. 7.10 PASSAGEM DE ÁGUA Este dispositivo, de concreto, é utilizado para possibilitar a passagem de águas pluviais pelas calçadas. 7.11 TUBOS Serão utilizados tubos de concreto para a rede de drenagem pluvial com diâmetros variando de 0,40 metros a 1,50 metros. Ainda na rede de águas pluviais serão utilizados tubos de PEAD para construção das descidas d águas afixadas nas colunas de concreto. Para a lavagem do nível 83,10 esta prevista tubulação em PVC de 200 mm para a captação das águas..