Megaexpansão - Silves



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2010 Megaexpansão - Silves DÁRIO AFONSO FERNANDA PIÇARRA [ 21 09 2010 ]

ÍNDICE Objectivos (pág. 3) Caracterização do Estabelecimento (pág. 3 a 6) Organização de Emergência (pág. 6 a 8) Plano de Intervenção (pág. 9 a 11) Plano de Evacuação (pág. 12 a 13) Implementação do Plano (pág. 13 e 14) Planta de Emergência (pág. 15) 2 P á g i n a

Objectivos Este Plano de emergência tem por objectivo, a preparação e organização dos meios existentes, para garantir a salvaguarda da vida humana, em caso de ocorrência de uma situação de risco. Compete à entidade exploradora tomar as providências que se julgam convenientes para alcançar este objectivo. A entidade exploradora fica pessoalmente responsável da concepção, elaboração e aplicação do Plano de emergência. I Caracterização do Estabelecimento Apresentação do estabelecimento Megaexpansão: Entidade que promove acções de formação, acreditada pela Direcção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho [DGERT]. sediada nas Caldas da Rainha e com projectos de formação nas regiões Centro, Alentejo e Algarve. Recursos Humanos: Coordenador (Dr Carlos Galveias), Mediadora (Drª Vera Ramos), Administrativo (Sr Francisco Pintassilgo) e Formandos. 3 P á g i n a

Localização da Megaexpansão (Silves): Rua Cruz de Portugal, Edifício Avenida, Loja C, 8300 135 Silves 4 P á g i n a

Horário de Funcionamento: Abertura 9h30; Fecho 17h30; Hora de almoço das 13h às 14h. Descrição das Instalações: As instalações do edifício contemplam uma sala de formação, uma sala de apoio/convívio, uma recepção, um escritório, duas casas de banho, uma entrada frontal e uma saída nas traseiras com acesso a um largo com relva. Identificação dos Riscos Internos e Externos: - Internos Local Quadro Geral de electricidade Casas de Banho Sala de formação tomadas/computadores Tipo de risco Electrocussão / Incêndio Inundação Electrocussão / Incêndio - Externos Riscos naturais como, incêndios, inundações (águas pluviais), sismos, entre outros. 5 P á g i n a

Descrição dos meios e Recursos existentes para o controlo das emergências: Entidade Localização Distância Telefone GNR Silves Rua Gregório Mascarenhas 200 M 282 440 290 Bombeiros V. de Silves Rua Cruz Palmeira de Silves 1,5 Km 282 442 411 Hospital do Barlavento Sítio do Poço Seco, Portimão 17 Km 282 450 300 II Organização de Emergência 6 P á g i n a

Identificação dos elementos intervenientes no Plano de Emergência Responsável de Segurança: Carlos Galveias Responsável máximo pela segurança contra incêndios perante o Serviço Nacional de Bombeiros; Responsável por a implementação do PEI; Responsável pela revisão do PEI; Chefe de Segurança: Vera Ramos e Francisco Pintassilgo Activar o plano de emergência interno; Gestão de emergência; Decide a necessidade de accionar o alarme geral e corte de energia; Dá a ordem de evacuação ao coordenador de bloco; Coordena a equipa de intervenção e de apoio; Desloca-se para o local de acesso dos meios de socorro externo a fim de indicar aos bombeiros o processo para o local ou locais do sinistro; Presta informações sobre eventuais sinistrados; 7 P á g i n a

Coordenador de Bloco: Palmira Firmino, Francisco Pintassilgo e o formador Funções e responsabilidades: Tem como função comunicar a emergência ao chefe de segurança; Executa a Intervenção. Descrição da Actuação: Dá o alarme local e informa da ocorrência o chefe se segurança; Faz se possível a intervenção; Comunica a ordem de evacuação aos utentes dos espaços sob a orientação do chefe de segurança; Verifica se alguém ficou retido nas instalações; Efectua os cortes de energia eléctrica e gás. 8 P á g i n a

III Plano de Intervenção Detecção/Activação da Emergência (Qualquer Pessoa) Equipa de Alarme (Fernanda Piçarra ou Sérgio Inácio) Coordenador da Emergência (Vera Ramos ou Francisco Pintassilgo) Equipa de Intervenção (Formador, Palmira Firmino, Francisco Pintassilgo) Equipa de Informação (Miriam Marques) Equipa de Apoio à Intervenção (Carla Gonçalves) Nota: A acção da Intervenção decorre toda ao mesmo tempo 9 P á g i n a

Detecção/Activação de Emergência Qualquer pessoa terá o dever cívico de alertar uma situação de emergência ao chefe de segurança. Coordenador de Emergência Deverá coordenar a situação em concordância com os procedimentos. Equipa de Alarme Tem o dever de alertar toda a população do curso da existência da emergência. Equipa de apoio à Intervenção: Carla Gonçalves Limitação, controlo e minimização do sinistro. Descrição da Actuação: Combate ao sinistro seguindo as instruções do chefe se segurança; 10 P á g i n a

Prestar os primeiros socorros; Prestar apoio aos meios externos sempre que necessário. Equipa de Alarme: Fernanda Piçarra ou Sérgio Inácio Dar o alarme; Dar o alerta. Descrição da Actuação: Alarme Dá o alarme parcial por voz; Por indicação do Chefe de Segurança, dá o alarme geral Equipa de informação: Miriam Marques Controla os acessos. Descrição da Actuação: Recepção e informar os meios externos; Abre as portas aos meios externos de socorro; Não permite a entrada ou saída de qualquer elemento à excepção dos elementos se socorro externo. 11 P á g i n a

IV Plano de Evacuação O plano de evacuação tem como finalidade promover a evacuação mais rápida possível de todos os utentes das instalações (formandos, formador, funcionário e pessoas externas). Vias de Evacuação: Tem 2 entradas/saídas, uma localizada a norte e outra a sul do edifício; Ponto de encontro: No relvado, que fica nas traseiras do edifício. ORGANIZAÇÃO DA EVACUAÇÃO A evacuação é sempre instruída pelo Chefe de Segurança. O Formador é o último a abandonar a sala de aula, desempenhando as funções de cerra fila, socorrendo algum formando que necessite de apoio e garantindo o fecho da porta e de todas as janelas. Ao chegar ao ponto de encontro predefinido, confirmar a presença dos formandos junto do Chefe de Segurança. Todos os elementos humanos inseridos na sala de formação devem dirigirse para o ponto de encontro; Responder à contagem de presenças; Permanecer no local até ordem do chefe de segurança. Chefe de fila (Palmira Firmino) Cerra fila (Formador que no momento da emergência esteja no horário de funcionamento) Sinaleiro (Francisco Pintassilgo) 12 P á g i n a

Todos os elementos humanos devem dirigir-se para o seu ponto de encontro; Responder à contagem de presenças; Permanecer no local até ordem do chefe de segurança. V Instruções de Segurança Para maior elucidação junto dos formandos, formador e secretário dos procedimentos de segurança a adoptar, anexam-se instruções de segurança. Instruções gerais Destinam-se a todos os elementos humanos e complementa as existentes nas plantas de emergência. Instruções Particulares Relativas à segurança de locais de riscos específicos: Quadros eléctricos. Instruções Especiais Destinam-se ao pessoal encarregado de pôr em prática o plano de emergência. VI Implementação do Plano Por último, contudo não menos importante, para que um plano de emergência seja realmente eficaz, deve ser posto à prova por meio de simulacros, com periodicidade no mínimo anual, visando a criação de rotinas de comportamento e de actuação, e aperfeiçoamento do plano de emergência. 13 P á g i n a

A todos os formadores, formandos e secretário, aos quais tenham sido atribuídas tarefas específicas no âmbito dos planos de evacuação e actuação deve ocorrer instrução específica, no mínimo no manuseamento dos extintores e dos carretéis e postos fixos de incêndio. A realização de simulacros deve ser comunicada a todos os elementos humanos existentes no edifício, e preferencialmente com a colaboração dos Bombeiros, Delegados da Protecção civil e entidade de segurança como a Guarda Nacional Republicana ou a Polícia de Segurança Pública. O simulacro também serve para detectar falhas e possíveis melhorias. Com base no relatório e na análise do mesmo, poderá surgir questões a melhorar e a serem implementadas posteriormente numa actualização do plano de emergência. Aspectos a Alterar 3 Extintores (Pó químico ABC); Detector de incêndio Endereçável, ligado a uma central; Sinalética; Alarme; Lotação máxima de 16 formandos na sala; Lotação máxima de 2 formadores na sala; Toda a população de formação associada deve receber informação /formação das normas e procedimentos do Plano de Emergência; As portas da sala de formação a abrir para fora; As duas portas de entrada, alterar para portas de pânico. Reestruturação da sala de aula, eliminando as carteiras do meio; Os fios de electricidade embutidos em tubagens pela parede ou em calha técnica, com várias tomadas de acesso. 14 P á g i n a

15 P á g i n a