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Brasília - DF, quarta-feira, 20 de agosto de 2014 página 26 MINISTÉRIO DA FAZENDA

Transcrição:

Contextualização do Processo (MINUTA) FORMULÁRIO DE CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO (MINUTA) 05.03.01. JULGAR IMPUGNAÇÕES E MANIFESTAÇÕES DE INCONFORMIDADE

Contextualização do Processo (MINUTA) 1. VINCULAÇÃO DO PROCESSO À CADEIA DE VALOR Macroprocesso:Prevenção e Solução de Litígios Tributários e Aduaneiros Processo de 1º nível: Julgar Recursos Administrativos Processo de 2º nível: Processo de 3º nível: Processo de 4º nível: Processo de 5º nível: 2. FINALIDADE Julgar em primeira instância as impugnações e manifestações de inconformidade em processos administrativos fiscais. 3. RESPONSABILIDADES Patrocinador do Processo Subsecretário da Sutri Gestor do Processo Delegados da Receita Federal de Julgamento, Presidentes de Turma, Chefes de Secoj/Seret/Seinj/Sepoc, Coordenador-Geral da Cocaj, Coordenador da Ccoad, Chefe da Digea. Executores do Processo 4. ESCOPO DO PROCESSO Evento de início Processo Recebido Evento de fim * Processo julgado e movimentado para a unidade de origem * Processo devolvido para saneamento * Processo Devolvido 5. FORNECEDORES DO PROCESSO Processos que interagem / participantes externos Entradas Gerir crédito tributário * Processo Administrativo Fiscal com impugnação/manifestação de inconformidade * Resultado da diligência/resolução (Diligência Realizada) * Processo saneado

6. CLIENTES DO PROCESSO Processos que interagem / participantes externos Saídas Gerir crédito tributário * Processo Julgado * Processo devolvido * Diligência/perícia solicitada * Solicitação de saneamento

7. LEGISLAÇÃO ASSOCIADA / OUTRAS REFERÊNCIAS 8. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Conhecimentos Habilidades Atitudes E-processo; Legislação Tributos e contribuições administrados pela RFB; Lei Geral do Processo Administrativo Federal; Procedimentos Controle Judicial; Procedimentos Instrução Processual; Processo Administrativo Fiscal (PAF); Sistemas Informatizados da RFB Controle de Crédito Tributário; Normas Classificação em horas-padrão e em área de concentração temática; Procedimentos Processos Administrativos; Tipologia de processos (ex: malha, ação fiscal, restituição, compensação); Tributos e contribuições administrados pela RFB. Classificação fiscal de mercadorias; Coisa Julgada Tributária; Contabilidade avançada; Controle de constitucionalidade; Direito Administrativo; Direito Civil; Direito Comercial Interface com o Direito Tributário; Direito Constitucional; Direito Penal Interface com o Direito Tributário; Direito Tributário; Hermenêutica Jurídica, Jurisprudência administrativa; Legislação Tributária; Língua portuguesa; Lógica Jurídica; Princípios Constitucionais; Processo Administrativo Federal; Processo Judicial Tributário; Regimento Interno da RFB; Remédios Constitucionais; Sistema Tributário Nacional; Súmulas vinculantes; Técnicas de administração de conflitos; Técnicas de Argumentação Jurídica; Técnicas de elaboração de decisões; Técnicas de redação; Técnicas de trabalho em equipe; Técnicas e Procedimentos de Auditoria Fiscal; Decisões-W. Cadastrar e atualizar os dados relativos ao processo nos sistemas de controle, em conformidade com a situação fática; Formar os autos do processo, de forma organizada, verificando a regularidade de sua formação, em conformidade com o manual de procedimentos processuais; Identificar a existência de matéria incontroversa e apartá-la em auto distinto; Identificar omissões e insuficiências para sanear e instruir o processo e posterior remessa dos autos às autoridades julgadoras; Identificar situações de revelia e perempção, para a lavratura do termo correspondente, Interpretar decisões administrativas, refazer a base de cálculo do tributo e alimentar os sistemas de controle de processos e de créditos; realizar os procedimentos relativos à vista do processo e a ciência do resultado do julgamento ao contribuinte e encerramento do processo; realizar triagem para verificar o encaminhamento do processo, suspender os débitos controversos; verificar a tempestividade. Distribuir os processos de forma parametrizada por ACT; Identificar processos com matérias similares para formação de lotes; separar os processos por área de concentração temática e tipo de processo; Triar, identificando e classificando o processo em horaspadrão e área de concentração temática (ACT) para distribuição. Avaliar e determinar a realização de diligências para o saneamento e instrução processual; Comunicar-se de forma oral e escrita, com clareza e objetividade, utilizando linguagem adequada ao público-alvo; Defender Agir com discrição; Demonstrar iniciativa e proatividade para realização das atividades; Demonstrar prontidão para realizar suas atividades; Ser atento; Manter-se atualizado Agir com imparcialidade; Demonstrar iniciativa para propor atos processuais necessários ao deslinde da questão; Demonstrar iniciativa de buscar informações sobre o assunto em litígio; Demonstrar postura aberta a diferentes pontos de vista; Saber ouvir os argumentos dos demais julgadores; Ter disposição para pesquisa.

posições por meio de argumentação oral; Documentar o resultado do julgamento nos processos; Julgar, com discernimento e convicção, a matéria relatada por outro julgador; Participar em reunião de julgamento; Avaliar a exigência tributária sob o ponto de vista da legalidade; Avaliar a admissibilidade do recurso; Avaliar e propor a realização de diligências para o saneamento e instrução processual; Avaliar os argumentos e examinar as provas produzidas pela defesa; Elaborar o voto observando o Manual de Redação Oficial e a técnica de argumentação jurídica; Formar convicção a respeito da matéria controvertida; Sanear erros materiais. 9. INDICADORES DO PROCESSO Indicador Índice de Aproveitamento de Horas no Julgamento (IAH) ndice de Aderência ao IAH Produto do IAH pelo Índice de Aderência ao IAH Produção Produção por julgador Coeficiente de Horas Trabalhadas (CHT) Tempo médio de permanência dos processos em estoque no Fórmula de cálculo Indicadores do Processo Periodicidade Meta Polaridade Fonte de dados HLJ/HBJ Trimestral 0,70 Positiva E-processo (HL/HB)/IAH ou HL/HLJ IAH X Índice de Aderência ao IAH CHT X HLJ (quantitativo expresso em UEP) Produção em UEP/quantidade de julgadores HPS ajustado/(hl+h D) Mensal Positiva E-processo Mensal Positiva E-processo Mensal Positiva E-processo Mensal Positiva E-processo Mensal 1,00 Positiva E-processo Mensal <360 dias (prazo fixado na Lei nº 11.457/2007 para emissão de Negativa E-processo

contencioso administrativo de primeira instância, contado desde a data de ingresso dos processos no contencioso, excluídos os dias em diligência. Tempo de permanência na DRJ após julgamento decisão, contados da data do protocolo) Mensal Negativa E-processo 10. INICIATIVAS EM ANDAMENTO QUE PODEM INFLUENCIAR O PROCESSO Iniciativa Escopo Impacto Data de início Experiência-Piloto do Teletrabalho Inclusão da atividade de análise e julgamento de processos administrativos fiscais, no âmbito das DRJ, na experiência-piloto do Teletrabalho. Data de término Serão desempenhadas 01/10/2014 30/09/2015 na modalidade de Teletrabalho as atividades de: análise de processos administrativos fiscais e elaboração de relatório, voto e ementa, bem como redação de voto vencedor e de declaração de voto; Elaboração de despachos e Resoluções; e Participação em sessões de julgamento, quando realizada à distância.participam da experiência-piloto 65 julgadores das DRJ São

Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Brasília e Salvador. 11. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES LEGISLAÇÃO ASSOCIADA / OUTRAS REFERÊNCIAS 1. Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil 2. Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. 3. Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007, que dispõe sobre a Administração Tributária Federal; altera as Leis nº 10.593, de 6 de dezembro de 2002, 10.683, de 28 de maio de 2003, 8.212, de 24 de julho de 1991, 10.910, de 15 de julho de 2004, o Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972; revoga dispositivos das Leis nº 8.212, de 24 de julho de 1991, 10.593, de 6 de dezembro de 2002, 10.910, de 15 de julho de 2004, 11.098, de 13 de janeiro de 2005, e 9.317, de 5 de dezembro de 1996; e dá outras providências 4. Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972, que dispõe sobre o processo administrativo fiscal, e dá outras providências. 5. Decreto nº 7.482, de 16 de maio de 2011, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Fazenda 6. Decreto nº 7.574, de 29 de setembro de 2011, que regulamenta o processo de determinação e exigência de créditos tributários da União, o processo de consulta sobre a aplicação da legislação tributária federal e outros processos que especifica, sobre matérias administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. 7. Portaria MF nº 3, de 3 de janeiro de 2008, que estabelece limite para interposição de recurso de ofício pelas Turmas de Julgamento das Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento (DRJ). 8. Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011, que disciplina a constituição das Turmas e o funcionamento das Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento (DRJ). 9. Portaria MF nº 13, de 24 de janeiro de 2012, que autoriza a Secretaria da Receita Federal do Brasil a realizar programa de gestão com fundamento no 6º do art. 6º do Decreto nº 1.590, de 10 de agosto de 1995. 10. Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, que aprova o Regimento Interno da RFB. 11. Portaria SRF nº 374, de 10 de março de 2002 - Maproc (Manual Prático de Formalização, Preparação, Apreciação, Julgamento e Movimentação do Processo Administrativo - Tributário) 12. Portaria SRF nº 1.364, de 10 de novembro de 2004, que dispõe sobre a dispensa de elaboração de ementa nos acórdãos resultante de julgamento de processos fiscais que especifica. 13. Portaria conjunta RFB/PGFN nº 11.212/07 14. Portaria RFB nº 2.466, de 28 de dezembro de 2010, que dispõe sobre a jurisdição fiscal das Unidades Descentralizadas da Secretaria da Receita Federal do Brasil. 15. Portaria RFB nº 947, de 20 de abril de 2012, que regulamenta a experiência-piloto de Teletrabalho no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

16. Portaria RFB nº 2.292, de 23 de outubro de 2012, que dispõe sobre os critérios para planejamento e a avaliação institucional da atividade de julgamento no âmbito das Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento. 17. Portaria RFB nº 453, de 11 de abril de 2013, que institui o programa de Gestão Virtual do Acervo de Processos Administrativos Fiscais em contencioso administrativo de primeira instância 18. Portaria RFB nº 999, de 19 de julho de 2013, que dispõe sobre critérios de prioridade para o julgamento de processos administrativos fiscais no âmbito das Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento. 19. Portaria RFB nº 1.006, de 24 de julho de 2013, que disciplina a competência por matéria das Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento (DRJ), relaciona as matérias de julgamento por Turma e define atribuição para identificação dos processos a serem distribuídos às DRJ. 20. Portaria RFB nº 1.022 de 29 de julho de 2013 21. Portaria RFB nº 1.098, de 8 de agosto de 2013, que dispõe sobre os Atos Administrativos no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil. 22. Portaria RFB nº 1.887, de 26 de dezembro de 2013, que aprova o Manual de Redação e Elaboração de Atos Administrativos da Secretaria da Receita Federal do Brasil. 23. Portaria RFB nº 1.653, de 8 de setembro de 2014, que aprova a implantação da experiência-piloto do Teletrabalho na atividade de análise e julgamento de processos administrativos fiscais. 24. Portaria SUTRI nº 2.320, de 26 de outubro de 2012, que dispõe sobre o estabelecimento de metas para a atividade de julgamento de processos nas Delegacias da Receita Federal de Julgamento. 25. Macoj (Manual de Controle do Julgamento nas DRJ) 26. Nota Técnica Orientativa Sutri/Cocaj nº 02/2011 (Orientação para a classificação dos processos por ACT) 27. Manual de Redação da Presidência da República, 2ª edição, 2002 * MF: Ministério da Fazenda * RFB: Secretaria da Receita Federal do Brasil * SRF: Secretaria da Receita Federal (antiga sigla da RFB) * Sutri: Subsecretaria de Tributação e Contencioso * DRJ: Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento * Secoj: Serviço de Controle de Julgamento * Seret: Serviço de Recepção e Triagem de Processos * Seinj: Serviço de Informação do Julgamento * Sepoc: Serviço de Planejamento e Coordenação * Cocaj: Coordenação-Geral de Contencioso Administrativo e Judicial * Ccoad: Coordenação de Acompanhamento do Contencioso Administrativo * Digea: Divisão de Gerenciamento e Análise do Contencioso * Cegep: Centro de Gestão de Processos em Contencioso Administrativo SIGLAS Siglas utilizadas nas fórmulas dos Indicadores (para mais detalhes acerca do planejamento e avaliação institucional da atividade de julgamento no âmbito das DRJ, vide o Anexo IV, item 1 da Portaria RFB nº 2.292, de 23 de outubro de 2012 (Anexo IV Definições Aplicáveis aos Anexos I, II e III. 1. Índices e coeficientes necessários ao preenchimento e à interpretação dos anexos desta portaria) 1. HLJ: Horas Líquidas para Julgamento 2. HBJ: Horas Brutas para Julgamento 3. HL: Horas Líquidas 4. HB: Horas Brutas dos Julgadores 5. UEP: Unidade de Equivalência de Processo 6. HPS: Horas Estimadas dos Processos Saídos 7. HD: Horas Discricionárias