Está localizado na margem direita do canal do norte, que liga a Lagoa dos Patos ao oceano Atlântico.

Documentos relacionados
PORTO DE SANTANA AMAPÁ

Mapeamento do Porto de Rio Grande e análise de suas principais cargas movimentadas. Cibele Ceciliato. Piracicaba, 2010.

ANEXO 1-A CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO SUL CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS PORTOS E TERMINAIS PRIVADOS DA JURISDIÇÃO DA CPRS E OM SUBORDINADAS

PORTO DO RIO GRANDE ORIGEM

Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

DIREM/SUPPO/GETAE, 04/06/2018

PLANO DE ZONEAMENTO DAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE RIO GRANDE

DIREM/SUPRC/GETAE, 04/02/2019

Diretor-Presidente: José Alex Botelho de Oliva

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

DIREM/SUPPO/GETAE, 14/12/2018

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

Diretor-Presidente: Jose Alfredo de Albuquerque e Silva

INFRA ESTRUTURA. Unidade de Estudos Econômicos

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - DEZEMBRO DE

Complexo Portuário de São Francisco do Sul

PORTO DE SANTOS. Codesp Companhia Docas do Estado de São Paulo Administradora e Autoridade Portuária

DIREM/SUPPO/GETAE, 13/09/2018

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - JANEIRO DE 2009

DIREM/SUPPO/GETAE, 03/08/2018

DIREM/SUPPO/GETAE, 02/10/2018

Porto de Santos. ria. Diretor Comercial e de Desenvolvimento da CODESP Histórico Localização Mercado Expansão

III SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

DIREM/SUPPO/GETAE, 05/04/2018

PORTO DE SANTOS. ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO novembro 2004

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

DIREM/SUPPO/GETAE, 02/03/2018

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS MAIO DE 2011

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

DIREM/SUPPO/GETAE, 06/07/2018

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - OUTUBRO DE 2010

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO - OUTUBRO

TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 04 DE AGOSTO DE 2014

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

PORTO DE SANTOS. Codesp Companhia Docas do Estado de São Paulo Administradora e Autoridade Portuária MENSÁRIO ESTATÍSTICO DE MOVIMENTAÇÃO - MAIO 2007

CLOVIS LASCOSQUE DIRETOR PRESIDENTE DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ DIRETOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

EXPEDIENTE. Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) Autoridade Portuária de Santos MENSÁRIO ESTATÍSTICO DO PORTO DE SANTOS

ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - JUNHO DE 2010

TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

ROTEIRO. 1 Contextualização. 2 Estatísticas Portuárias. 3 Movimentação nos Portos Públicos

TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 20 DE MAIO DE 2016

CODESP-ESTATÍSTICA FOLHA ÍNDICE

Complexo portuário de São Luís

TARIFA DO PORTO DE NITERÓI

Análise do movimento físico do Porto de Santos

CDP Companhia Docas do Pará. Belém, 10 de Maio de DTA Engenharia

Complexo Portuário de São Francisco do Sul. Situação Atual e Perspectivas

M e n s á r i o. Abril / 2015

PORTO DE SANTOS. ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO outubro 2004

SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE ITAJAÍ

Tarifas Portuárias: Discussão sobre diferenças de tarifação em portos localizados no Nordeste do Brasil

Análise do movimento físico do Porto de Santos

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

PORTO DO AÇU Soluções de Infraestrutura e Energia para o Brasil

TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 02 DE MAIO DE 2017

CODESP-ESTATÍSTICA FOLHA ÍNDICE

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

PORTO DE SANTOS. ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO março 2004

DIREM/SUPPO/GETAE, 13/03/2017

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS DEZEMBRO DE 2012

Í N D I C E 10-A 10-B 11-A 11-B

Análise do movimento físico do Porto de Santos

PORTO DE SANTOS. Codesp Companhia Docas do Estado de São Paulo Administradora e Autoridade Portuária

DIREM/SUPPO/GETAE, 09/05/2017

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

DIREM/SUPPO/GETAE, 31/01/2018

Relatório de Áreas Arrendadas

CODESP-ESTATÍSTICA FOLHA ÍNDICE

TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ VIGÊNCIA 1º NOVEMBRO/2015 TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO

Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Departamento de Economia, Administração e Sociologia

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS JUNHO DE 2012

11 MOVIMENTO ACUMULADO DE CONTÊINERES NO PORTO DE SANTOS TOTAL 11-b MOVIMENTO ACUMULADO DE CONTÊINERES NO PORTO DE SANTOS EXPORTAÇÃO

COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - SETEMBRO DE 2010

Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não.

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

Análise do movimento físico do Porto de Santos

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS MARÇO DE 2013

TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ. TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO (taxas devidas pelo Armador)

TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ VIGÊNCIA AGOSTO DE 2013

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS MARÇO DE 2011

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

PORTO DE SANTOS. ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO setembro 2004

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS FEVEREIRO DE 2013

ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO JULHO 2003

Um novo modelo para explorar o potencial Logístico brasileiro

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - NOVEMBRO DE 2010

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS DEZEMBRO DE 2010

Agenda. Introdução. Estrutura Organizacional. Histórico/Características do Porto de Itaguaí. Acesso ao Porto de Itaguaí. Terminais do Porto de Itaguaí

Transcrição:

http://intranetdes/portal/anuario2003/portos/riogrande.htm Página 1 de 9 ORIGEM O início da construção do Porto Velho do Rio Grande data de 1869 e sua inauguração aconteceu em 11 de outubro de 1872. Em 2 de junho de 1910, começou a implantação do Porto Novo, que entrou em operação em 15 de novembro de 1915, com a entrega ao tráfego dos primeiros 500m de cais. Pelo Decreto nº 13.691, de 9 de julho de 1919, o governo do estado do Rio Grande do Sul ficou incumbido da conclusão das obras, compreendendo trechos de cais de atracação e aterro, no antigo e no novo porto, antes contratadas com a Compagnie Française du Port de Rio Grande do Sul, sendo a transferência da atribuição assinada entre as partes em 29 de setembro de 1919. O decreto citado, com novação aprovada pelos decretos nº 24.526, de 2 de julho de 1934, e nº 24.617, do dia 9 do mesmo mês e ano, autorizou ao governo estadual a exploração comercial das instalações portuárias por 60 anos. Em 1951 foi criado o Departamento de Portos, Rios e Canais (DEPRC), autarquia estadual que ficou responsável pela administração e exploração comercial do porto, de acordo com a concessão ao estado do Rio Grande do Sul. Com o fim da concessão em 1994, foram feitos dois aditivos até que, em 27 de março de 1997, foi firmado um convênio de delegação entre o Ministério dos Transportes e o estado do Rio Grande do Sul, passando o porto a ser administrado pela Superintendência do Porto de Rio Grande (SUPRG). ADMINISTRAÇÃO É administrado pela Superintendência do Porto de Rio Grande (SUPRG). LOCALIZAÇÃO Está localizado na margem direita do canal do norte, que liga a Lagoa dos Patos ao oceano Atlântico. ÁREA DE INFLUÊNCIA Compreende os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, o Uruguai, o sul do Paraguai e o norte da Argentina. ÁREA DO PORTO ORGANIZADO Conforme a Portaria-MT nº 1.011, de 16/12/93 (D.O.U. de 17/12/93), a área do porto organizado de Rio Grande, no estado do Rio Grande do Sul, é constituída: a) pelas instalações portuárias terrestres existentes na margem direita do Canal do Norte, desde o enraizamento do molhe Oeste até a extremidade oeste do Cais de Saneamento, incluindo o Porto Velho, o Porto Novo e a Quarta Seção da Barra, abrangendo todos os cais, docas, píeres, armazéns, pátios, edificações em geral, vias internas de circulação rodoviária e ferroviária, os terrenos ao longo dessas faixas marginais e em suas adjacências, pertencentes à União, incorporados ou não ao patrimônio do porto de Rio Grande, ou sob sua guarda e responsabilidade, bem como, na margem direita do Canal do Norte, os terrenos de marinha e seus acrescidos, desde o enraizamento do molhe Leste até o paralelo 32 S; b) pela infra-estrutura de proteção e acessos aquaviários, compreendendo, além do molhe Oeste e do molhe Leste, as áreas de fundeio, bacias de evolução, canal de acesso e áreas adjacentes a esse, até as margens das instalações terrestres do porto organizado, conforme definidas no item "a" acima, existentes

ou que venham a ser construídas e mantidas pela Administração do Porto ou outro órgão do poder público. ACESSOS RODOVIÁRIO Pela BR-392, alcançando as BR-471 e BR-116, e interligando-se à BR-293. FERROVIÁRIO Pela Ferrovia Sul-Atlântico S/A, malha Sul. FLUVIAL Pelo rio Guaíba. LACUSTRE Pela Lagoa dos Patos. MARÍTIMO A barra é limitada pelos molhes leste e oeste, oferecendo a largura de 700m e profundidade de 14m. Canais de acesso: o do Porto Novo tem comprimento de 5,1km, largura de 150m e profundidade de 8,5m e o do Superporto se estende por 4,7km, com largura mínima de 200m e profundidade de 13m. INSTALAÇÕES Compreendem três áreas distintas de atendimento à navegação, denominadas:porto Velho, Porto Novo e Superporto: Porto Velho: com 7 áreas de atendimento a navegação: Área 1 atende a navegação interior através de 1 terminal de hortifrutigranjeiros e 2 terminais para descarregamento de material de construção, principalmente areia; a Área 2 atende a atividades de ensino e pesquisa; a Área 3 atende a atividades institucionais e culturais, recreativas e turísticas, possui área de cais e 5 armazéns totalizando 4.680m²; a Área 4 atende a navegação com o terminal de Passageiros, e instalações, em frente ao armazém 01; a Área 5 destina-se a atividades industriais, pesqueiras; a Área 6 destina-se a atividades militares, Capitania dos Portos e V Distrito Naval; a Área 7 atende a prestação de serviços e atividades marítimoportuárias onde se situa o Estaleiro Rio Grande e o Posto de Abastecimento Náutico. Página 2 de 9 Porto Novo: com cais de 1.952m de comprimento e 11 berços e profundidade de 10m, possui 9 áreas de atendimento portuário sendo: Área 1 destinada a atividades desportivas; Área 2 destinada a atividades militares; Área 3 destinada a granéis sólidos, com 1 berço onde se localiza o terminal da Cesa, com capacidade de armazenamento de 60.000t, utilizado para armazenagem de soja, milho, trigo e cevada; Área 4 destinada a roll-on-roll-off, com 1 berço para operações de movimentação de carga geral, possui 3 armazéns que totalizam área de 12.000m² com capacidade de armazenar 18.000t ou 200 veículos cada área; 3 armazéns que totalizam 9.000m³ com capacidade de armazenar 15.000t ou 160 veículos cada um; 1 pátio com área de 136.000m², todas as instalações da Área 4 atendem a General Motors do Brasil na importação e exportação de veículos; Área 5 destinada a movimentação de carga geral, com 1 berço de atracação, possui instalações de armazenagem sendo: 5 armazéns com área de 2.000m² cada uma, um deles destinado a cargas perigosas e tóxicas; 2 armazéns com área de 4.000m² cada um, destinado a carga geral, com capacidade de armazenar 380.000 sacos; 1 armazém com área de 3.000m² com capacidade de armazenar 250.000 sacos; Área 6 destinada a movimentação de granéis sólidos e líquidos, com 1 berço de atracação onde estão situadas as instalações da Samrig; Área 7 destinada a operação de carga geral e contêineres com 3 berços exclusivos e 1 berço para barcaças (Teflu), possui pátio de armazenagem de contêineres e pré-stacking para exportação, totalizando 75.000m²; Área 8 destinada a operação de movimentação de fertilizantes, com 3 berços, sendo 1 para barcaças; Área 9 para operações portuárias em geral. Superporto: dispondo de 1.552m de cais com profundidades variando de 5m a 14,5m, estão instaladas os seus principais terminais especializados; onde o atendimento à navegação se faz por meio de 10 áreas: Área 1 prestação de serviços às atividades marítimas e portuárias; Área 2 destinada a carregamento e descarregamento de petróleo e fertilizantes, onde estão instalados os terminais da Copesul com capacidade de armazenamento estática total para petroquímicos de 40.000m³ em 10 tanques; terminal da Petrobrás (píer petroleiro e área de tancagem) com capacidade de armazenamento estática de 22.500m³; Terminal Trevo Operadora Portuária Ltda., especializado em movimentação de matérias primas para fertilizantes e produtos químicos e que oferece armazenagem de 42.000m³ e capacidade estática de 250.000t; Terminal Amoniasul, especializado na estocagem de amônia líquida com um tanque com capacidade estática de armazenamento de 15.000t (25.300m³). Na retroária existem a Granel Química, Bunge Fertilizantes S.A. e Roullier Brasil; Área 3 destinada a atendimentos portuários em geral, Área 4

destinada a movimentação de produtos agrícolas como soja, trigo, arroz e outros. Na área existem os terminais: Terminal Bunge Alimento S.A., especializado na armazenagem de grãos, farelo e óleos vegetais para exportação. Possui 2 armazéns graneleiros com área total de 42.000m² e capacidade estática de 157.000t; Terminal Bianchini S.A. especializado em movimentar grãos e farelos. Ultimamente tem realizado exportações de cavaco de madeira. O terminal oferece 3 armazéns graneleiros com capacidade estática total de 600.000t de granéis agrícolas distribuídos em 77.000m²; Área 5 destinada a carga e descarga de contêineres. Na área esta instalado o Terminal Tecon Rio Grande S.A., especializado na movimentação e armazenagem de contêineres ocupando uma área total de 670.000m² dos quais 200.000m² são destinados a estocagem de contêineres em pátio pavimentado. Possui um armazém com 17.000m² cujas cargas são movimentadas através de 10 portas de entrada e saída. O seu cais esta equipado com dois portêineres Post Panamax, dois autoguindastes e um outro guindaste que possibilita a operação simultânea de 2 navios. No pátio a movimentação de contêineres é feita por oito empilhadeiras reack stackers de 41t, quatro top loaders de 37t, três top loaders de 15t, três front loaders de 9t e 60 outros equipamentos. O pátio tem capacidade para 15.000TEU. Área 6 destinada a atividades portuárias em geral e Área 7 destinada para movimentação de pescado, onde está instalado o Terminal Leal Santos Pescado S.A., com área industrial de 22.000m², área construída de 10.800m² e armazenagem frigorificada de 2.000t em 2 câmaras frigoríficas. FLUXO DE CARGAS 2003 O porto de Rio Grande movimentou no cais 21.850.053t de cargas e, fora do cais 180.452t, que responderam, respectivamente, por 99% e 1% do total do porto, 22.030.505t. As principais cargas movimentadas foram: No cais público: No longo curso Cargas importadas Granel sólido: trigo 418.360t, cevada 55.074t, uréia 388.084t, fosfatos 727.541t, fertilizantes 624.379t, cloreto de potássio 525.167t, arroz 136.609t, sulfato de amônia 67.474t, nitrato de amônia 72.637t, coque de petróleo 22.701t, conchas marinhas 12.400t, sal 16.428t, outros 233.465t Granel líquido: petróleo cru 277.307t, ácido sulfúrico 212.951t, GLP 26.614t, ácido fosfórico 78.443t, óleo combustível 7.826t, butano 30.695t, MF 380 19.723t, óleo cru 179.627t, metanol 13.181t, propano 5.470t, amoníaco 22.022t, MTBE 9.673t, outros 190.914t Carga geral: contêiner cheio 654.254t, contêiner vazio 346.469t. Cargas exportadas Granel sólido: soja 3.021.425t, farelo de soja 1.645.250t, cavaco de madeira 805.931t, milho 88.251t, fosfatos 5.045t, cloreto de potássio 25.429t, casca de soja 20.640t, trigo 223.317t, arroz 476.840t, outros 359.346t Granel líquido: MGO marine oil 108.250t, MF380 238.390t, MTBE 55.762t, óleo de soja 367.828t, MF180 11.922t, benzeno 61.390t, MF420 22.536t, MF30 8.204t, outros 1.186.813t Carga geral: celulose 108.799t, madeira cerrada 403.33t, outras cargas soltas 419.000t, contêiner cheio 2.461.762t, contêiner vazio 4.951t. Na cabotagem Cargas desembarcadas Granel sólido: fertilizantes 96.188t, uréia 95.910t, sal 64.543t, trigo 15.000t, cevada 5.484t Granel líquido: petróleo cru 31.349t, benzeno 3.529t, ácido fosfórico 13.646t, amônia 21.241t, MF380 fuel 18.243t, óleo combustível 7.977t, ácido sulfúrico 39.073t, GLP 6.618t, óleo diesel 8.616t Carga geral: contêiner cheio 60.988t, contêiner vazio 49.476t. Cargas embarcadas Granel sólido: soja 361.673t, farelo de soja 47.845t, milho 26.021t Granel líquido: óleo de soja 57.619t, benzeno 35.505t, MTBE 39.555t, MGO 31.444t, MF380 5.102t, outros 36.952t Carga geral: Celulose 50.177t, toras de madeira 39.406t, contêiner cheio 74.327t, contêiner vazio 820t, outros 378.408t. Nas outras navegações (fluvial e lacustre) Página 3 de 9 Cargas desembarcadas Granel sólido: cavaco de madeira 336.478t, farelo de soja 272.232t, soja 200.337t, cevada 5.729t, e outros 42.554t Granel líquido: óleo combustível 360.428t, óleo diesel 113.951t, benzeno 102.963t, MTBE 72.775t, óleo de soja 119.824t, outros 186.395t Carga geral: Celulose 267.567t, contêiner cheio 183.781t, contêiner vazio 2.080t, outros 7.061t. Cargas embarcadas Granel sólido: trigo 390.798t, fertilizantes 964.746t, cevada 93.768t, uréia 35.700t,

cloreto de potássio 41.582t Granel líquido: GLP 58.339t, nafta 5.030t, butano 20.760t, óleo de soja 6.405t, amônia 6.000t, propano 7.846t, outros 110.797t Carga geral: contêiner cheio 16.788t, contêiner vazio 26.328t. Fora do cais: Página 4 de 9 TERMINAIS DE USO PRIVATIVO Terminal da Petrobras FLUXO DE CARGAS 2003 No longo curso Cargas importadas Granel sólido: diversos 33.120t Granel líquido: derivados de petróleo 4.707t. Cargas exportadas Granel líquido: derivados de petróleo 83.381t. Na cabotagem Cargas desembarcadas Granel líquido: derivados de petróleo 5.450t. Cargas embarcadas Granel líquido: derivados de petróleo 3.991t Carga geral: diversos 745t. Nas outras navegações (fluvial e lacustre) Cargas desembarcadas Granel líquido:derivados de petróleo 8.664t. Cargas embarcadas Granel sólido: diversos 23.392t Granel líquido: derivados de petróleo 17.002t. SUPERINTENDÊNCIA DO (SUPRG) Av. Honório Bicalho, s/n Caixa Postal 198 CEP: 96201-020 Rio Grande (RS) PABX: (53) 231-3366, 231-1366, 323-1366, 231-1237 Tel.: (53) 231-1996, 231-1507 Telefax: (53) 231-1857 e 231-1740 e-mail: suprg@portoriogrande.com.br www.portoriogrande.com.br

EVOLUÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS 1986-03 ANO GRANEL SÓLIDO EMBARQUE GRANEL. LÍQUIDO CARGA GERAL SUB EVOLUÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS 1999-03 GRANEL. SÓLIDO DESEMBARQUE GRANEL. LÍQUIDO CARGA GERAL SUB Página 5 de 9 1986 3.865.668 609.126 793.472 5.268.266 3.096.733 1.697.930 336.772 5.131.435 10.399.701 1987 4.805.116 857.584 719.155 6.381.855 3.301.545 1.966.580 282.783 5.550.908 11.932.763 1988 4.448.855 789.465 1.055.473 6.293.793 2.973.758 1.928.220 373.626 5.275.604 11.569.397 1989 5.601.625 925.917 903.027 7.430.569 2.901.802 1.837.381 348.625 5.087.808 12.518.377 1990 5.152.875 971.192 828.091 6.952.158 2.656.497 1.731.702 301.225 4.689.424 11.641.582 1991 3.083.426 614.377 860.848 4.558.651 2.764.748 1.518.310 370.043 4.653.101 9.211.752 1992 4.108.943 768.774 1.020.218 5.897.935 2.473.164 1.573.504 344.943 4.391.611 10.289.546 1993 4.207.192 874.021 938.604 6.019.817 2.826.637 1.685.465 314.978 4.827.080 10.846.897 1994 4.183.863 901.871 1.011.909 6.097.643 3.231.055 1.698.439 370.001 5.299.495 11.397.138 1995 4.104.282 1.091.887 988.196 6.184.365 2.605.447 1.801.668 440.649 4.847.764 11.032.129 1996 3.369.635 889.350 1.156.735 5.415.720 2.195.228 1.551.313 521.230 4.267.771 9.683.491 1997 4.291.240 956.146 1.429.321 6.676.707 2.421.144 1.622.827 714.790 4.758.761 11.435.468 1998 5.720.175 975.122 1.504.107 8.199.404 2.821.387 2.057.248 796.652 5.675.287 13.874.691 1999 4.149.866 1.252.712 1.837.202 7.239.780 2.113.735 1.900.465 830.187 4.844.387 12.084.167 2000 4.129.125 1.541.160 2.127.010 7.797.295 2.851.249 2.196.077 1.027.853 6.075.179 13.872.474 2001 7.537.410 1.167.943 2.140.212 10.845.565 3.185.107 2.126.705 1.411.512 6.723.324 17.568.889 2002 5.650.273 1.386.286 3.025.009 10.061.568 3.263.599 2.141.272 1.287.523 6.692.394 16.753.962 2003 8.656.999 1.512.377 3.621.844 13.791.220 4.467.714 2.199.895 1.571.676 8.239.285 22.030.505 25.000.000 20.000.000 15.000.000 10.000.000 5.000.000 0 1999 2000 2001 2002 2003 Embarque Desembarque Total

EVOLUÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NO CAIS, POR NAVEGAÇÃO 1994-03 ANO GRANEL SÓLIDO EMBARQUE GRANEL LÍQUIDO CARGA GERAL SUB GRANEL SÓLIDO LONGO CURSO CABOTAGEM OUTRAS DESEMBARQUE GRANEL LÍQUIDO EVOLUÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NO CAIS, MENSAL NO ANO 1998-03 CARGA GERAL SUB 1994 3.372.607 770.427 957.115 5.100.149 2.075.416 695.118 218.775 2.989.309 8.089.458 1995 3.355.216 882.148 943.296 5.180.660 1.605.527 817.136 274.950 2.697.613 7.878.273 1996 2.929.084 714.830 1.049.868 4.693.782 1.363.721 553.963 343.247 2.260.931 6.954.713 1997 3.457.861 739.025 1.223.394 5.420.280 1.794.217 612.322 499.386 2.905.925 8.326.205 1998 4.444.949 868.369 1.263.693 6.577.011 2.268.737 864.259 569.560 3.702.556 10.279.567 1999 3.098.483 1.090.876 1.497.949 5.687.308 1.691.678 646.758 497.593 2.836.029 8.523.337 2000 2.488.700 1.197.324 1.807.881 5.493.905 2.300.799 1.083.069 749.266 4.133.134 9.627.039 2001 5.858.242 820.874 1.811.780 8.490.896 2.266.967 1.130.544 804.562 4.202.073 12.692.969 2002 4.077.639 1.022.121 2.471.509 7.751.269 2.350.844 1.142.264 811.758 4.304.866 11.876.135 2003 6.671.474 986.649 3.034.845 10.692.968 3.300.139 1.074.446 1.000.723 5.375.308 16.068.276 1994 35.675 33.286 35.255 104.216 109.996 345.718 9.574 465.288 569.504 1995 53.853 50.368 29.921 134.142 22.485 317.320 17.751 357.556 491.698 1996 27.973 87.641 99.774 215.388 86.068 457.678 30.760 574.506 789.894 1997 211.789 87.388 201.306 500.483 29.666 428.178 39.663 497.507 997.990 1998 38.435 32.784 239.811 311.030 68.632 582.888 51.860 703.830 1.014.410 1999 77.969 331.185 409.154 90.093 465.643 74.123 629.859 1.039.013 2000 185.298 176.907 271.330 633.535 221.469 203.087 79.370 503.926 1.137.461 2001 372.359 117.707 292.630 782.696 195.408 222.652 97.112 515.172 1.297.868 2002 37.888 45.686 494.719 778.293 209.561 93.677. Página 6 de 9 144.045 447.283 1.225.576 2003 435.539 206.177 543.138 1.184.854 277.125 150.292 110.464 537.881 1.722.735 1994 542.949 50.905 289 594.143 969.937 611.070 89.060 1.670.067 2.264.210 1995 462.778 118.122 4.885 585.785 943.425 586.064 93.905 1.623.394 2.209.179 1996 223.116 64.339 3.904 291.359 653.659 527.704 101.286 1.282.649 1.574.008 1997 558.939 95.406 3.315 657.660 547.985 577.164 136.726 1.261.875 1.919.535 1998 1.233.417 58.655 603 1.292.675 451.996 598.299 168.523 1.218.818 2.511.493 1999 1.051.383 52.786 8.068 1.112.237 331.964 781.657 258.471 1.372.092 2.484.329 2000 1.452.683 115.313 47.799 1.615.795 326.537 899.048 199.217 1.424.802 3.040.597 2001 1.306.809 174.237 35.673 1.516.719 722.617 760.348 509.838 1.992.803 3.509.522 2002 1.334.746 224.270 58.652 1.617.668 678.493 814.701 328.920 1.822.114 3.439.782 2003 1.526.594 215.177 43.116 1.784.887 857.330 956.336 460.489 2.274.155 4.059.042 MÊS 1998* 1999 2000 2001 2002 2003 Janeiro 786.911 682.863 694.722 859.035 920.454 1.059.129 Fevereiro 828.282 601.076 750.670 985.785 1.049.064 1.056.300 Março 731.689 540.360 826.577 1.030.858 917.647 1.194.545 Abril 855.939 951.803 1.181.516 1.578.498 1.227.184 2.105.802 Maio 1.601.434 1.222.094 1.418.041 1.864.590 1.541.306 2.385.653 Junho 1.339.183 1.322.122 1.701.145 1.936.306 1.747.315 2.303.812 Julho 1.642.850 1.362.687 1.758.935 2.237.035 1.876.488 2.611.530

http://intranetdes/portal/anuario2003/portos/riogrande.htm Página 7 de 9 Agosto 1.504.796 975.402 1.470.617 2.090.401 1.986.119 2.338.457 Setembro 938.771 1.282.967 1.344.231 1.514.710 1.636.192 1.678.207 Outubro 1.145.854 1.108.367 1.166.703 1.285.476 1.715.090 1.980.895 Novembro 1.435.768 948.717 784.813 1.042.800 1.072.278 1.634.922 Dezembro 993.993 1.048.221 707.127 1.074.865 852.356 1.500.801 13.805.470 12.046.679 13.805.097 17.500.359 16.541.493 21.850.053 MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS POR NATUREZA, NO CAIS, MENSAL, POR NAVEGAÇÃO 2003 MÊS GRANEL SÓLIDO GRANEL LÍQUIDO CARGA GERAL DESEMBARQUE EMBARQUE DESEMBARQUE EMBARQUE DESEMBARQUE EMBARQUE LONGO CURSO Janeiro 146.791 147.499 88.583 90.165 53.038 172.986 699.062 Fevereiro 206.022 200.645 65.817 62.104 57.041 215.473 807.102 Março 251.525 104.732 83.975 63.076 82.059 251.892 837.259 Abril 193.037 847.068 109.420 69.200 92.066 257.962 1.568.753 Maio 378.167 908.244 115.477 56.246 71.051 248.857 1.778.042 Junho 304.432 806.986 108.337 118.582 113.082 300.450 1.751.869 Julho 243.112 1.131.956 91.749 89.388 68.050 324.728 1.948.983 Agosto 382.468 712.837 157.220 80.075 153.112 260.967 1.746.679 Setembro 292.332 344.446 78.067 105.509 94.068 288.310 1.202.732 Outubro 331.252 607.208 74.573 101.310 73.052 270.133 1.457.528 Novembro 360.235 331.674 57.393 85.122 69.050 212.439 1.115.913 Dezembro 210.766 528.179 43.835 65.872 75.054 230.648 1.154.354 3.300.139 6.671.474 1.074.446 986.649 1.000.723 3.034.845 16.068.276 CABOTAGEM Janeiro 23.899 507 36.919 8.500 552 15.751 86.128 Fevereiro - - - 1.902 2.983 15.208 20.093 Março 8.267-7.977 15.118 3.093 21.726 56.181 Abril 33.323 35.207 36.661 1.082 8.727 36.390 151.390 Maio 43.074 63.807 28.546 26.537 12.261 33.674 207.899 Junho 34.423 59.621 12.050 55.734 1.546 23.898 187.272 Julho 70.411 60.822 7.978 25.101 8.947 47.253 220.512 Agosto 19.944 107.686 1.596 18.992 11.930 61.377 221.525 Setembro 3.768 21.022 9.116 20.128 12.484 20.639 87.157 Outubro 13.003 57.839 3.376 22.672 5.744 68.435 171.069 Novembro 27.013 584 3.333 5.253 28.389 129.809 194.381 Dezembro - 28.444 2.740 5.158 13.808 68.978 119.128 277.125 435.539 150.292 206.177 110.464 543.138 1.722.735 OUTRAS Janeiro 24.304 130.608 55.498 24.562 35.648 3.319 273.939 Fevereiro 37.786 73.924 73.688 9.694 32.720 1.293 229.105 Março 36.428 136.367 69.424 21.734 35.730 1.422 301.105 Abril 93.336 129.822 95.419 29.235 36.294 1.553 385.659 Maio 99.591 142.978 98.723 19.878 32.160 6.382 399.712 Junho 82.275 132.364 94.284 16.416 37.047 2.285 364.671 Julho 101.916 153.709 106.639 33.639 41.648 4.484 442.035 Agosto 110.462 129.692 68.190 13.958 46.011 1.940 370.253 Setembro 76.425 169.566 77.142 20.526 39.829 4.830 388.318 Outubro 71.730 134.421 83.386 11.068 47.683 4.010 352.298 Novembro 44.143 168.498 67.387 6.787 33.846 3.967 324.628 Dezembro 78.934 24.645 66.556 7.680 41.873 7.631 227.319 857.330 1.526.594 956.336 215.177 460.489 43.116 4.059.042

http://intranetdes/portal/anuario2003/portos/riogrande.htm Página 8 de 9 EVOLUÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES ANO DESEMBARQUE EMBARQUE CHEIO VAZIO CHEIO VAZIO QUANT. PESO QUANT. PESO QUANT. PESO QUANT. PESO QUANT. TEU PESO 1994 11.516 106.155 33.331 104.324 43.479 719.570 3.168 10.839 91.502 136.540 940.888 1995 8.761 149.355 31.907 102.496 38.832 727.403 2.390 8.471 81.890 124.124 987.725 1996 13.310 213.348 41.617 138.430 50.488 947.854 3.183 9.759 108.598 170.627 1.309.391 1997 19.285 328.036 29.909 105.267 77.176 1.312.458 2.523 5.804 128.893 194.963 1.751.565 1998 21.815 358.777 50.223 163.544 64.485 1.295.637 6.417 23.522 142.940 224.577 1.841.480 1999 21.114 335.064 61.210 201.517 75.049 1.571.271 5.043 55.573 162.416 261.929 2.163.425 2000 27.673 392.103 70.735 241.251 90.861 1.847.009 5.818 18.593 195.087 316.972 2.498.956 2001 27.694 457.798 81.845 278.476 96.265 2.111.664 5.773 18.921 211.577 346.321 2.866.859 2002 36.866 679.937 100.378 366.203 115.719 2.448.393 11.142 35.518 264.105 438.196 3.530.051 2003 47.671 899.023 115.583 398.025 135.291 2.915.860 13.490 47.959 312.035 522.980 4.260.867 EVOLUÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES DE 20 E 40, POR NAVEGAÇÃO ANO/ NAVEGAÇÃO 1995 DESEMBARQUE 20 40 CHEIO VAZIO CHEIO VAZIO EMBARQUE QUANT. PESO QUANT. PESO QUANT. PESO QUANT. PESO QUANT. PESO Longo Curso 6.320 103.827 12.733 29.639 2.441 45.528 17.410 67.196 38.904 246.190 Cabotagem 854 2.134 910 3.527 1.764 5.661 1996 Longo Curso 9.352 149.343 11.955 27.690 3.958 64.005 24.100 92.303 49.365 333.341 Cabotagem 2.018 4.702 3.544 13.735 5.562 18.437 1997 Longo Curso 12.564 205.529 10.349 22.768 6.491 121.457 16.671 73.354 46.075 423.108 Cabotagem 43 197 1.605 3.532 187 853 1.284 5.613 3.119 10.195 1998 Longo Curso 13.886 226.442 8.892 17.857 7.776 130.718 27.310 106.089 57.864 481.106 Cabotagem 61 1.095 8.026 16.251 92 522 5.995 23.347 14.174 41.215 1999 Longo Curso 12.959 198.861 10.477 20.334 7.381 117.311 32.684 126.194 63.501 462.700 Cabotagem 195 4.061 8.385 16.917 579 14.831 9.664 38.072 18.823 73.881 2000 Longo Curso 14.454 172.837 14.403 33.414 11.105 181.240 37.924 147.903 77.886 535.394 Cabotagem 484 8.885 7.504 17.409 1.630 29.141 10.904 42.525 20.522 97.960 2001 Longo Curso 14.484 216.817 14.588 30.260 10.570 180.462 40.992 162.889 80.634 590.428 Cabotagem 1.027 19.334 9.844 19.863 1.613 41.185 16.421 65.464 28.905 145.846 2002 Longo Curso 15.796 252.998 19.191 56.828 14.344 261.180 56.828 221.704 106.159 792.710 Cabotagem 2.730 54.807 9.663 21.895 4.396 110.952 14.096 65.776 31.085 253.430 2003 Longo Curso 19.851 314.540 26.586 55.113 18.465 339.714 74.206 291.356 139.108 1.000.723 Cabotagem 2.543 62.439 4.497 9.393 6.812 182.330 10.294 42.163 27.146 296.325 ANO/ NAVEGAÇÃO 1995 20 40 CHEIO VAZIO CHEIO VAZIO QUANT. PESO QUANT. PESO QUANT. PESO QUANT. PESO QUANT. PESO Longo Curso 17.618 273.062 1.058 3.318 20.272 435.172 977 3.949 39.925 715.501 Cabotagem 942 19.169 131 343 224 861 1.297 20.373

http://intranetdes/portal/anuario2003/portos/riogrande.htm Página 9 de 9 1996 Longo Curso 18.035 309.556 1.439 3.422 28.905 554.255 1.118 4.358 49.497 871.591 Cabotagem 3.488 82.341 282 702 60 1.702 344 1.277 4.174 86.022 1997 Longo Curso 20.389 345.257 950 2.090 34.789 714.070 977 2.150 57.105 1.063.567 Cabotagem 16.441 139.195 482 1.061 5.557 113.936 114 503 22.594 254.695 1998 Longo Curso 18.136 298.343 2.854 10.309 36.937 773.851 1.695 8.526 59.622 1.091.029 Cabotagem 8.133 191.068 1.315 2.657 1.279 32.375 5.553 2.030 11.280 228.130 1999 Longo Curso 19.498 336.609 1.153 3.853 42.976 911.656 1.212 43.918 64.839 1.296.036 Cabotagem 8.403 212.023 1.833 4.049 4.172 110.983 845 3.753 15.253 330.808 2000 Longo Curso 23.418 348.119 945 2.173 49.939 1.115.543 1.589 6.356 75.891 1.472.191 Cabotagem 10.187 208.049 1.807 4.156 7.317 175.298 1.477 5.908 20.788 393.411 2001 Longo Curso 23.684 420.159 930 1.926 54.942 1.133.238 1.013 4.022 80.569 1.559.345 Cabotagem 10.812 280.784 1.464 3.326 6.827 277.483 2.366 9.647 21.469 571.240 2002 Longo Curso 27.462 497.370 787 1.749 69.473 1.477.533 1.995 4.500 99.717 1.981.152 Cabotagem 12.524 315.056 2.261 5.441 6.260 158.434 6.099 23.828 27.144 502.759 2003 Longo Curso 32.366 594.862 433 993 84.342 1.866.900 948 3.958 118.089 2.466.713 Cabotagem 11.727 282.871 3.087 6.669 6.856 171.227 9.022 36.339 30.692 497.106