ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS JUNHO DE 2012

Transcrição

1 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS JUNHO DE 2012 DC/SCM/GCE, 25/04/2012 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS JUNHO DE 2012 MENSAL O Porto de Santos totalizou toneladas movimentadas em junho, montante 7,4% abaixo do registrado em junho do ano passado ( t). Na mesma base de comparação, as exportações caíram 5,3% ao atingirem t (ante t em junho de 2011), representando 68,5% do volume movimentado no mês. As importações recuaram 11,6%, totalizando t (ante t de junho de 2011), respondendo por 31,5% do volume movimentado. t milhões ,7 5,8 4,0 4,0 1,7 1,8 1,8 2,0 MOVIMENTAÇÃO DO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO DOS MESES DE JUNHO 6,9 6,8 7,2 7,2 7,2 5,0 4,8 4,9 4,9 2,4 2, ,8 5,4 8,3 2,6 5,7 9,0 3,0 6,0 8,4 2,6 5,7 IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES TOTAL É importante ressaltar que o pleno funcionamento do porto ficou comprometido durante boa parte do mês em função das dificuldades operacionais na implantação do novo sistema de escalas dos estivadores vinculados ao Órgão Gestor de Mão-de-Obra (OGMO). Os impactos foram sentidos principalmente nas mercadorias que fazem uso intensivo de mão-de-obra nas operações de embarque e desembarque, como veículos e açúcar em sacos. Por sua vez, as chuvas constantes nas primeiras semanas do mês contribuíram para atrasar ainda mais os embarques de açúcar, que já sofriam os efeitos negativos das chuvas nas regiões produtoras sobre a oferta do produto 1. Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

3 Entre as principais cargas exportadas, destaque para o crescimento de 175,3%, em relação a junho de 2011, na movimentação de milho em contêineres, soja em grãos (+32,4%), gasolina (+22,4%), soja peletizada (+17,5%) e óleo combustível (+4,0%). Caíram as exportações de açúcar em sacos (-51,9%), álcool (- 39,6%), açúcar a granel (-37,6%), açúcar em contêineres (-35,3%), café em grãos (- 26,8%), óleo diesel e gasóleo (-12,8%) e sucos cítricos (-10,1%). Nas importações, destaque para a movimentação de amônia (+139,0%), minério de ferro a granel (+100,5%), soda cáustica (+13,0%), adubo (+6,4%) e trigo (+2,3%). Houve redução expressiva nas importações de nafta (-85,3%), gás liquefeito de petróleo (-58,4%), enxofre (-50,9%), sal (-48,4%), e carvão (-31,1%). ACUMULADO O total acumulado até junho de 2012 foi recorde para um primeiro semestre, com toneladas, 3,1% acima do período correspondente de 2011 ( t). Destaque para o recorde das exportações ( toneladas), crescimento de 7,9% em relação ao valor registrado nos seis primeiros meses de Entretanto, na mesma base de comparação, as importações apresentaram queda de 5,4%, com toneladas. t milhões ,5 17,7 32,7 22,1 35,3 35,2 25,0 24,3 9,8 10,6 10,3 10,9 MOVIMENTAÇÃO DO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO DO ACUMULADO ATÉ JUNHO 38,9 25,8 13,1 13,2 37,3 38,4 24,1 9,8 28,6 44,8 45,6 14,7 30,1 29,2 47,0 16,4 15, ,5 IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES TOTAL Nas exportações, cresceram as movimentações de milho em contêineres (+72,7%), soja em grãos (+39,4%), soja peletizada (+25,6%), óleo diesel e gasóleo Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

4 (+20,0%), álcool (+11,9%), açúcar em contêineres (+11,6%) e óleo combustível (+10,7%). Em sentido contrário, caíram as exportações de milho a granel (-60,2%), açúcar em sacos (-49,4%), café em grãos (-29,3%), carnes (-29,3%), açúcar a granel (-23,6%), gasolina (-22,0%) e sucos cítricos (-1,7%). Números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mostram que o porto santista representou 25,5% das exportações nacionais em valor, seguido por Vitória (10,1%), Itaguaí (10,1%), Paranaguá (7,5%), São Luís (5,2%), Rio Grande (5,2%), Rio de Janeiro (3,9%), Itajaí (3,4%), Macaé (3,1%) e São Francisco (2,1%). Entre as principais cargas importadas, a amônia apresentou crescimento de 29,6% em relação ao acumulado até junho de Apresentaram decréscimos mais significativos as importações de nafta (-63,9%), gás liquefeito de petróleo (-32,8%), carvão (-27,7%), sal (-22,1%), adubo (-15,0%), minério de ferro a granel (-8,4%), trigo (-6,9%) e soda cáustica (-2,7%). Segundo o MDIC, Santos recebeu, em valor, 24,6% das importações brasileiras, seguido por Paranaguá (6,7%), Rio de Janeiro (5,2%), São Sebastião (4,5%), Itajaí (4,0%), Itaguaí (4,0%), Vitória (3,8%), São Luís (3,4%), Recife (3,2%) e Manaus (2,9%). Milhões de t EVOLUÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DO PORTO, POR NATUREZA COMPARATIVO DO ACUMULADO ATÉ JUNHO DOS ÚLTIMOS 10 ANOS 27,5 32,7 35,3 35,2 38,9 37,3 38,4 44,8 45,6 47, Carga geral Granéis sólidos Granéis líquidos Total A quantidade de carga movimentada através da navegação de longo curso totalizou toneladas, 2,8% acima do valor apresentado no primeiro semestre de 2011, representando 88,1% do total da movimentação. Por cabotagem Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

5 foram movimentadas toneladas, crescimento de 5,2% em relação ao período correspondente de 2011, respondendo por 11,9% do total. Por natureza de mercadoria, a movimentação de carga geral acumulou toneladas, 6,6% acima do mesmo período de 2011, enquanto as de sólidos a granel totalizaram t (+2,2%) e as de líquidos a granel somaram toneladas (- 2,0%). PRINCIPAIS CARGAS CARGAS EM JUNHO ATÉ JUNHO Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,4 Total de cargas em conteiner , ,2 (-) Café em conteiner , ,0 (-) Açúcar em conteiner , ,6 (-) Sucos em conteiner , ,2 (-) Milho em conteiner , ,04 Soja em Grãos , ,2 Açúcar , ,0 Açúcar em sacas , ,3 Açúcar em contêineres , ,6 Açúcar a granel , ,1 Carvão , ,3 Soja Peletizada , ,8 Adubos , ,7 Óleo Combustível , ,7 Óleo Diesel e Gasóleo , ,2 Enxofre , ,1 Sucos Cítricos , ,0 Sucos em contêineres , ,2 Sucos a granel , ,8 Minério de Ferro , ,3 Minério de Ferro em contêineres , ,01 Minério de Ferro a granel , ,3 Gasolina , ,1 Café em contêineres , ,0 Sub-Total , ,8 Outras Cargas , ,2 Total , ,0 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

6 SOJA A soja em grãos foi o produto mais movimentado durante o primeiro semestre de 2012, com toneladas, crescimento de 39,4% em comparação aos seis primeiros meses de PRINCIPAIS DESTINOS DAS EXPORTAÇÕES DE SOJA EM GRÃOS ATÉ JUNHO 2012 TAILANDIA 4,6% ESPANHA 3,7% TAIWAN 3,6% VIETNA 1,9% CHINA 83,9% OUTROS PAÍSES 2,3% De acordo com o jornal Valor Econômico 2, em tempos de crise na zona do euro, turbulências financeiras e forte volatilidade das cotações das commodities, a melhor performance da soja pode ser creditada à China, que mesmo crescendo menos mostrou-se superativa nesse mercado no primeiro semestre. Responsável por cerca de 60% das importações globais de soja em grão, a China inclusive ampliou sua liderança como principal destino dos embarques setoriais do Brasil. ESTADOS EXPORTADORES DE SOJA EM GRÃOS PELO PORTO DE SANTOS ATÉ JUN 2011 ATÉ JUN 2012 ESTADOS PART % PART % MATO GROSSO GOIÁS 57,9 19,4 62,0 16,7 SÃO PAULO MATO GROSSO DO SUL MINAS GERAIS 12,0 6,6 3,5 12,2 4,8 3,9 PARANÁ 0,3 0,2 DISTRITO FEDERAL 0,3 0,1 TOTAL Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

7 De acordo com o MDIC, Santos representou 39,4% das exportações nacionais do produto, seguido por Paranaguá (21,3%), São Francisco do Sul (9,5%), Rio Grande (9,3%), Vitória (6,6%), São Luís (5,1%), Salvador (4,4%) e Manaus (4,4%). Mato Grosso continua sendo o principal estado exportador de soja em grãos pelo Porto de Santos, respondendo por 62,0% do total, participação superior à apurada no mesmo período de 2011 (57,9%). Em relação ao cenário mundial, analistas da Oil World 3, uma consultoria especializada em oleaginosas com sede em Hamburgo, afirmam que a fraca safra de soja na América do Sul e onda de calor que atualmente atinge as lavouras dos Estados Unidos podem indicar que o fornecimento mundial de grãos, óleo e farejo de soja serão insuficientes para atender à demanda dos próximos meses. PORTOS EXPORTADORES DE SOJA EM GRÃOS ATÉ JUNHO 2011 RIO GRANDE 15,9% SÃO FRANCISCO DO SUL 6,9% VITÓRIA 6,3% OUTROS PORTOS 12,8% SANTOS 36,4% PORTOS EXPORTADORES DE SOJA EM GRÃOS ATÉ JUNHO 2012 PARANAGUÁ 21,7% RIO GRANDE 9,3% SÃO FRANCISCO DO SUL 9,5% VITÓRIA 6,6% OUTROS PORTOS 13,9% PARANAGUÁ 21,3% SANTOS 39,4% No acumulado até junho de 2012, a soja peletizada foi o quarto produto mais movimentado pelo Porto de Santos e ocupou a terceira posição entre as cargas mais Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

8 exportadas pelo Porto de Santos com toneladas, crescimento de 25,6% em relação ao mesmo período de Considerando o complexo soja (grãos + pellets), Santos exportou até junho deste ano toneladas, crescimento de 37,7% em relação ao acumulado até junho de Segundo matéria veiculada no site Diário do Comércio 4, o complexo soja (grão, óleo e derivados) foi responsável pelo bom desempenho das exportações do agronegócio no primeiro semestre. As vendas do setor passaram de US$ 12,71 bilhões para US$ 15,94 bilhões (+25,4%). Enquanto as exportações do complexo soja cresceram US$ 3,23 bilhões no período, a soma da receita dos demais setores do agronegócio recuou 5,3% em relação aos primeiros seis meses do ano passado. AÇÚCAR Nos seis primeiros meses de 2012, o açúcar continuou ocupando o posto de segunda carga mais movimentada no porto de Santos, com toneladas, a despeito da queda de 21,3% em relação ao período correspondente de O atraso na moagem de cana-de-açúcar no Centro-Sul do país, que representa 90% da produção nacional de açúcar, provocada sobretudo pelas chuvas fora de época do último mês, foi o principal motivo da queda das exportações 5. A participação do Porto de Santos nas exportações do produto sofreu redução de 65,3% no acumulado até junho de 2011 para 64,1% em igual período de Outros portos também apresentaram queda no mesmo período, entre eles o Porto de Paranaguá (de 17,7% no acumulado até junho de 2011 para 16,1%) e o Porto de Vitória (de 0,4% para 0,3% em 2012). Em sentido contrário, a participação de Maceió cresceu de 12,0% para 13,9% e a de Recife subiu de 3,6% para 3,8%. De acordo com o MDIC, São Paulo foi responsável por 74,7% do produto exportado através do Porto de Santos, abaixo da participação verificada no acumulado até junho de 2011 (85,3%), seguido por Minas Gerais (12,2%), Goiás (6,8%), Mato Grosso do Sul (4,7%) e Paraná (1,3%). Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

9 PORTOS EXPORTADORES DE AÇÚCAR ATÉ JUNHO 2012 RECIFE 3,8% MACEIÓ 13,9% OUTROS PORTOS 2,1% PARANAGUÁ 16,1% SANTOS 64,1% PORTOS EXPORTADORES DE AÇÚCAR ATÉ JUNHO 2011 RECIFE 3,6% MACEIÓ 12,0% OUTROS PORTOS 1,4% PARANAGUÁ 17,7% SANTOS 65,3% O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada 6 CEPEA- ESALQ/USP informa que usinas paulistas têm produzido açúcar sem interrupções, mas, por terem compromissos de entrega para exportação e também contratos no mercado interno, os estoques ainda estão baixos (...). Na verdade, as entregas estão atrasadas, consequência do início tardio da safra 2012/13 e também das chuvas em junho. Desta forma, praticamente todo o açúcar produzido tem sido escoado de forma imediata. CARVÃO O carvão foi o principal produto importado pelo porto santista no primeiro semestre de 2012, com toneladas, apesar de o volume movimentado ter caído 27,7% em relação ao período correspondente de Considerando exportação e importação, foram movimentadas t de carvão. Entre os tipos de carvão mais importados, está a hulha betuminosa, não aglomerada, vinda dos Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

10 Estados Unidos, Colômbia, Austrália e Venezuela representando, respectivamente, 67,0%, 19,1%, 9,6% e 4,2% do total, segundo dados do MDIC. PORTOS IMPORTADORES DE CARVÃO (HULHA BETUMINOSA) ATÉ JUNHO 2012 SÃO LUÍS 9,3% BARCARENA 4,9% OUTROS PORTOS 5,6% SANTOS 16,1% ITAGUAÍ 18,3% VITÓRIA 45,7% CONTÊINERES A movimentação de contêineres no porto santista foi recorde no primeiro semestre de 2012, ao atingir a marca de unidades ( TEU), crescimento de 6,8% em relação ao período correspondente de mil unidades MOVIMENTAÇÃO ACUMULADA DE CONTÊINERES COMPARATIVO ATÉ JUNHO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

11 As exportações totalizaram contêineres ( TEU), 6,8% acima do verificado no mesmo período de janeiro a junho do ano passado. Pela navegação de longo curso foram movimentadas unidades, crescimento de 8,5%. Já pela cabotagem houve queda de 10,2%, totalizando unidades no primeiro semestre deste ano. As importações chegaram a unidades ( TEU), crescimento de 6,8% em relação ao primeiro semestre de 2011, com crescimento de 5,7% nos contêineres transportados através do longo curso ( toneladas) e de 16,5% via cabotagem ( t). O Terminal de Contêineres da Margem Esquerda (Tecon) apresentou o crescimento mais expressivo, com unidades ( TEU), 13,5% acima do mesmo período de Outros terminais também apresentaram incremento na sua movimentação, entre eles o Terminal 35 (+2,9%, com unidades / TEU) e o Terminal 37 (+1,9%, com unidades / TEU). O Terminal da empresa Rodrimar, porém, apresentou retração de 11,4%, com unidades ( TEU) nos primeiros seis meses de O Terminal de Contêineres da Margem Direita (Tecondi) também diminuiu sua movimentação, de 0,1%, ao registrar unidades ( TEU) neste período. PARTICIPAÇÃO DOS TERMINAIS NA MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES ATÉ JUNHO 2012 TERMINAL 37 7,3% RODRIMAR 5,4% DEMAIS PONTOS 0,5% TECONDI 16,1% TECON 53,0% TERMINAL 35 17,6% VEÍCULOS A movimentação de veículos foi de unidades no acumulado até junho de 2012, decréscimo de 18,8% em relação ao período correspondente de 2011 ( unidades). As exportações totalizaram unidades, 22,6% abaixo do Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

12 primeiro semestre de 2011 e as importações caíram 10,5%, registrando veículos no mesmo período. Proporcionalmente, as exportações chegaram a 65,8% do total de veículos, enquanto as importações responderam por 34,2%. A paralização dos trabalhadores portuários avulsos comprometeu fortemente as operações de carga e descarga de produtos da indústria automobilística, já que o Terminal de Veículos (TEV) permaneceu inoperante durante todo o período que durou a manifestação 7. No total, veículos permaneceram estacionados nos pátios do terminal. Os gates foram fechados para impedir que novos automóveis chegassem. MOVIMENTAÇÃO ACUMULADA DE VEÍCULOS COMPARATIVO ATÉ JUNHO mil unidades IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO NAVIOS No acumulado até junho de 2012, o porto santista registrou atracações, 4,6% abaixo do registrado no mesmo período de 2011 (2.910). A navegação de longo curso registrou atracações, queda de 6,2%, com redução no número de navios transportando carga geral (-6,1%), graneis sólidos (-4,2%), graneis líquidos (- 6,0%), passageiros (-10%) e roll-on/roll-off (-13,5%). Já a cabotagem apresentou crescimento de 4,0%, registrando 472 atracações no primeiro semestre de 2012, com aumento no número de atracações de navios transportando carga geral (+90,6%), e redução de navios transportando graneis sólidos (-23,3%), graneis líquidos (-2,3%), e passageiros (-16,5%). SCM/GCE, 13/07/12 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

13 Matérias citadas: 1 Reuters: Tempo chuvoso para 42% das associadas da Copersucar 2 Brascomex Group: Soja puxa embarques do campo 3 CentroGrãos: Oferta mundial de soja é insuficiente, diz Oil World 4 Diário do Comércio: Soja eleva exportações de junho 5 Valor Econômico: Exportação de açúcar bruto cai 32% em junho 6 Portal do Agronegócio: Açúcar: produção deslancha, mas estoques ainda são baixos 7 AMSLOG: Perdas para o Porto e para o setor agrícola 8 Reuters: Tempo chuvoso para 42% das associadas da Copersucar Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

14 Bloco I Resumo dos Dados ÍNDICE Bloco II Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2008 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2011 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga Mensal 6 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga 7 Acumulado Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2008 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2008 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal em Unidades 2008 a Mensal em TEUS 2008 a Mensal em Toneladas 2008 a Movimento de Contêineres por Terminal 18 Anual 2008 a Bloco VI Veículos Mensal 2008 a Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 21 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 22

15 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 23 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2003 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 28 Cargas mais importadas por Santos de 2010 a 2012 em US$ Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em US$ 30 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 31 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 32 Cargas mais importadas por Santos de 2010 a 2012 em t Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em t 34 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 35 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 36 Cargas mais exportadas por Santos de 2010 a 2012 em US$ Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em US$ 38 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 39 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 40 Cargas mais exportadas por Santos de 2010 a 2012 em t Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em t 42 Expediente 43

16 BLOCO I RESUMO DOS DADOS

17 TONELADAS MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) Classificação Mês Toneladas 1º out/ º jul/ º ago/ º ago/ º jun/ º mai/ º set/ º set/ º out/ º jul/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º out/ º jul/ º out/ º ago/ º jun/ º set/ º dez/ º jun/ º set/ º nov/

18 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos Milhões de t JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

19 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % JUNHO ATÉ JUNHO VAR % EXPORTAÇÃO (5,3) ,9 IMPORTAÇÃO (11,6) (5,4) Total (7,4) ,1 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTAÇÃO Açúcar (38,0) (21,3) - Em sacos (51,9) (49,4) - Em contêineres (35,3) ,6 - Granel sólido (37,6) (23,6) Álcool (39,6) ,9 Café em grãos (26,8) (29,3) Carnes (5,5) (29,3) Complexo soja , ,7 - Em grãos , ,4 - Peletizada , ,6 Gasolina , (22,0) Milho , (58,3) - Em contêineres , ,7 - Granel sólido (60,2) Óleo combustível , ,7 Óleo diesel e gasóleo (12,8) ,0 Sucos cítricos (10,1) (1,7) - Em contêineres , (16,5) - Granel líquido (11,4) (0,1) Sub-Total Exportação (12,5) ,3 Outros , ,0 Total Exportação (5,3) ,9 IMPORTAÇÃO Adubo , (15,0) Amonia , ,6 Carvão (31,1) (27,7) Enxofre (50,9) (5,8) GLP (58,4) (32,8) Minério de Ferro, a granel , (8,4) Nafta (85,3) (63,9) Sal (48,4) (22,1) Soda Caustica , (2,7) Trigo (grãos e farelo) , (6,9) Sub-Total Importação (17,8) (16,8) Outros (6,7) ,2 Total Importação (11,6) (5,4) Total Geral (7,4) ,1 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades (2,1) ,8 TEU (0,5) ,1 Tonelagem , ,2 FLUXO DE NAVIOS Atracados (12,2) (4,6) Obs. 1: Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente na exportação, também podem ser importadas e vice-versa. Para efeito de classificação (exp./imp.) e lançamento neste quadro, foi considerada somente a tonelagem de maior incidência. Obs. 2: Em razão de equívoco no lançamento do código NCM por parte de operador portuário, t de carga contabilizada como farelo de arroz entre janeiro e agosto de 2011 foram transferidas para o item farelo de soja. 3

20 COMPARATIVOS DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS COMPARATIVO MENSAL REALIZADO VARIAÇÃO PREVISTO VARIAÇÃO REALIZADO EM VARIAÇÃO LOCAL JUN/12 (A) JUN/11 (B) A - B % JUN/12 (C) A - C % MAI/12 (D) A - D % CAIS PÚBLICO ( ) (22,4) ( ) (28,1) ( ) (11,7) TERM.DE USO PRIVADO , , ,1 TERM.PRIVATIVOS , , ,6 SOMA ( ) (7,4) ( ) (11,3) ,5 COMPARATIVO ACUMULADO REALIZADO ATÉ VARIAÇÃO PREVISTO ATÉ VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES LOCAL 2012 (A) 2011 (B) A - B % JUN/12 (C) A - C % JUL/11 A JUN/12 (A) JUL/10 A JUN/11 (B) VARIAÇÃO A - B % CAIS PÚBLICO ( ) (0,7) ( ) (3,9) ,2 TERM.DE USO PRIVADO , , ,2 TERM.PRIVATIVOS , , ( ) (1,4) SOMA , , ,8

21 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA IMPORTAÇÃO JUN/12 (A) JUN/11 (B) A - B % EXPORTAÇÃO COMPARATIVO ENTRE OS MESES JUN/12 (A) JUN/11 (B) A - B % TOTAL JUN/12 (A) JUN/11 (B) A - B % CARGA GERAL (55.831) (4,0) , ,5 SÓLIDOS A GRANEL ( ) (16,8) ( ) (10,6) ( ) (12,2) LÍQUIDOS A GRANEL (89.389) (22,3) ( ) (14,0) ( ) (16,4) TOTAL ( ) (11,6) ( ) (5,3) ( ) (7,4) COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ A - B % A - B % JUN/12 (A) JUN/11 (B) JUN/12 (A) JUN/11 (B) JUN/12 (A) JUN/11 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,6 SÓLIDOS A GRANEL ( ) (14,7) , ,2 LÍQUIDOS A GRANEL ( ) (7,6) , ( ) (2,0) TOTAL ( ) (5,4) , ,1 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES JUL/11 A JUN/12 (A) JUL/10 A JUN/11 (B) A - B % JUL/11 A JUN/12 (A) JUL/10 A JUN/11 (B) A - B % JUL/11 A JUN/12 (A) JUL/10 A JUN/11 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,1 SÓLIDOS A GRANEL ( ) (6,0) , ,9 LÍQUIDOS A GRANEL , (78.657) (0,7) ,8 TOTAL ( ) (0,5) , ,8

22 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S E M J U N H O ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2011 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , (43.781) (20,4) Geral Solta , (12.181) (28,7) , (53.489) (16,3) Soma , , , (97.270) (17,9) Açúcar ( ) (37,6) (48.890) (15,5) ( ) (41,7) Adubo , (16.883) (10,4) , ,6 Carvão ( ) (35,1) ( ) (35,1) Enxofre ( ) (50,9) (47.584) (52,5) (62.563) (49,8) - 1 (1) (100,0) Sólidos Milho a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada Sal (56.224) (48,4) (56.224) (48,4) Soja em Grãos , , ,3 Soja Peletizada , (23.522) (23,8) ,8 Trigo , ,3 Outros (13.952) (22,7) - 1 (1) (100,0) (30.149) (49,0) Soma ( ) (12,2) , (18.080) (2,7) ( ) (25,6) Consumo Óleo Diesel (2.184) (52,2) (2.184) (52,2) de Bordo Óleo Combustível (31.480) (18,5) (31.480) (18,5) Ácido Fosfórico (12.163) (45,4) (12.163) (45,4) Álcool (74.471) (39,6) (74.471) (39,6) Amonia , , Estireno , ,2 Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (46.154) (58,4) (46.154) (58,4) a Gasolina , ,4 Granel Nafta (33.736) (85,3) (33.736) (85,3) Óleo Combustível (7.395) (3,4) (7.395) (3,4) Óleo de Origem Vegetal (28.620) (87,7) (28.620) (87,7) Óleo Diesel e Gasóleo (16.057) (12,8) (16.057) (12,8) Soda Cáustica , (12.745) (31,9) ,5 Sucos Cítricos (17.702) (11,4) (15.829) (31,4) (1.873) (1,8) Xilenos (2.171) (100,0) (2.171) (100,0) Outros (11.780) (7,7) (208) (0,8) (11.572) (9,1) Soma ( ) (16,4) (5.154) (3,9) ( ) (17,8) TOTAL GERAL ( ) (7,4) , , ( ) (22,4)

23 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S ATÉ J U N H O ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2011 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , (22.536) (2,0) Geral Solta (83.572) (3,7) , , ( ) (20,6) Soma , , , ( ) (13,3) Açúcar ( ) (23,6) ( ) (30,4) ( ) (22,6) Adubo ( ) (15,0) (73.304) (10,1) ( ) (28,1) (49.650) (12,3) Carvão ( ) (21,6) ( ) (21,6) Enxofre (61.019) (5,8) ( ) (31,5) ,4 1 4 (3) (75,0) Sólidos Milho ( ) (60,2) ( ) (53,7) ( ) (66,9) a Minério de Ferro (13.994) (2,2) (13.994) (2,2) Granel Polpa Cítrica Peletizada , , Sal ( ) (22,1) ( ) (22,1) Soja em Grãos , , ,0 Soja Peletizada , , ,7 Trigo (46.072) (6,9) (46.072) (6,9) Outros (486) (0,1) (17.426) (99,6) (7.987) (18,9) ,2 Soma , , ( ) (4,2) ,4 Consumo Óleo Diesel , ,3 de Bordo Óleo Combustível ( ) (42,5) ( ) (42,5) Ácido Fosfórico (55.841) (38,8) (55.841) (38,8) Álcool , ,3 Amonia , , ,3 Estireno (5.776) (8,1) (5.776) (8,1) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo ( ) (32,2) ( ) (32,2) a Gasolina ( ) (20,2) ( ) (20,2) Granel Nafta ( ) (61,7) ( ) (61,7) Óleo Combustível , ,2 Óleo de Origem Vegetal , ,7 Óleo Diesel e Gasóleo , ,0 Soda Cáustica (18.735) (3,8) (28.582) (12,4) ,8 Sucos Cítricos (19.830) (2,2) (34.467) (11,1) ,6 Xilenos , ,1 Outros (23.486) (2,9) , (33.357) (5,0) Soma ( ) (2,0) (9.445) (1,2) ( ) (2,1) TOTAL GERAL , , , ( ) (0,7)

24 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

25 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,2 Até Jun/ , , , , , , ,3 Até Jun/ , , , , , , ,0 % 2012/2011 3,0 (9,1) 6,2 2,8 (4,2) 8,0 6,2 CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,8 Até Jun/ , , , , , , ,7 Até Jun/ , , , , , , ,0 % 2012/2011 (12,2) 8,8 11,4 5,2 227,6 10,5 11,4 TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Jun/ , , , , , Até Jun/ , , , , , %2012/2011 2,2 (2,0) 6,6 3,1 (3,7) 8,2 6,6

26 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

27 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2012 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO ATÉ JUNHO (em mil t) ANO(*) SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 0,3 2,6 14,7 1,8-2,1 Variação média de 2012 em relação a 2011 : sólidos -0,7%, líquidos 1,3% e carga geral 6,0%. PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 11,5 42,2 17,0 8,7-10,0 (*) - Real até Junho e previsto demais meses. 9

28 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun REAL 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM PREVISÃO Total SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (13,31) 14,31 19,71 (2,22) (2,05) 1,51 (7,98) 15,53 (2,01) (3,78) (1,14) (14,73) (4,82) 10,93 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR (0,58) 17,14 10,27 (0,95) 4,54 (7,37) 3,13 2,33 2,27 2,08 2,96 1,67 0,79 2,07 2,57

29 DISCRIMINAÇÃO SÓLIDOS A GRANEL MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM REAL Total (em t) Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (12,27) (2,98) 27,16 8,86 (7,19) 14,56 (10,92) 4,58 (1,95) (3,60) (1,99) (13,44) 1,04 12,99 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 3,74 (2,23) (0,71) 14,83 (11,98) 9,10 1,81 9,05 (1,80) 0,07 (7,95) 0,39 6,14 0,66 1,19

30 BLOCO IV POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO

31 DESCRIÇÃO Movimento Físico do Porto de Santos a 2012 POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO (Em mil toneladas) (**) t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 69, ,0 75, ,0 71, ,0 69, ,0 70,4 Longo Curso ,7 61, ,3 66, ,7 64, ,5 62, ,8 63,2 Cabotagem ,3 7, ,7 8, ,3 7, ,5 7, ,2 7,2 Importação ,0 30, ,0 24, ,0 28, ,0 30, ,0 29,6 Longo Curso ,6 26, ,0 20, ,3 25, ,1 27, ,0 26,4 Cabotagem ,4 3, ,0 3, ,7 3, ,9 3, ,0 3,2 TOTAL ,2 100, ,7 100, ,9 100, ,0 100, ,3 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 27, ,0 31, ,0 24, ,0 22, ,0 27,0 Longo Curso ,8 25, ,6 30, ,3 23, ,6 19, ,9 24,5 Cabotagem 134 6,2 1,7 83 3,4 1, ,7 1, ,4 2, ,1 2,4 Importação ,0 72, ,0 68, ,0 75, ,0 77, ,0 73,0 Longo Curso ,6 67, ,1 61, ,4 62, ,6 64, ,9 59,1 Cabotagem 428 7,4 5, ,9 7, ,6 13, ,4 13, ,1 14,0 TOTAL ,8 100, ,3 100, ,1 100, ,0 100, ,7 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 65, ,0 71, ,0 66, ,0 64, ,0 66,2 Longo Curso ,9 58, ,6 63, ,9 60, ,5 57, ,9 59,5 Cabotagem ,1 7, ,4 8, ,1 6, ,5 6, ,1 6,7 Importação ,0 34, ,0 28, ,0 33, ,0 35, ,0 33,8 Longo Curso ,4 30, ,9 24, ,7 29, ,5 31, ,3 29,5 Cabotagem ,6 3, ,1 4, ,3 4, ,5 4, ,7 4,3 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas. (**) - Real até Junho e previsto demais meses.

32 MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL PREVISÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL (em t) (*) Cutrale, Dow, Cosipa e Ultrafértil

33 DESCRIÇÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL Obs.: alterada a previsão a partir de junho, do açúcar, soja peletizada e contêineres (*) Cutrale, Dow, Cosipa e Ultrafértil MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO (em t)

34 BLOCO V POR CONTÊINERES

35 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM UNIDADES MESES LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL TOTAL TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) Até Junho TOTAL

36 MESES LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL TOTAL TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TEUS IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) Até Junho TOTAL

37 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TONELADAS MESES LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL TOTAL TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) Até Junho TOTAL

38 MOVIMENTO DE CONTÊINERES POR TERMINAL PÉS TECON TERMINAL 37 TERMINAL 35 TECONDI RODRIMAR DEMAIS PONTOS SOMA JUNHO/ SOMA TEU JUNHO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ JUNHO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ JUNHO/ SOMA TEU

39 MOVIMENTAÇÃO ANUAL DE CONTÊINERES PORTO DE SANTOS (em unidades) A OPERAÇÕES C H E I O S V A Z I O S T O T A L N EM 20' 40' Total 20' 40' Total 20' 40' Total O NAVIOS I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem (*) P Total * Até Junho TOTAL GERAL

40 BLOCO VI POR VEÍCULOS

41 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE VEÍCULOS PORTO DE SANTOS MESES IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO /11 JAN ,5 FEV (32,7) MAR (9,5) ABR (22,1) MAI (32,8) JUN (35,2) JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho (18,8) TOTAL TOTAL VAR % EM UNIDADES MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS IMPORTAÇÃO jan/08 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/09 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/10 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/11 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/12 fev mar abr mai EXPORTAÇÃO

42 BLOCO VII POR NAVIOS

43 TONELADAS MÉDIAS MOVIMENTADAS POR NAVIO E NAVEGAÇÃO NO PORTO DE SANTOS PERÍODO LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL QUANT. QUANT. QUANT. t NAVIOS t/navio t NAVIOS t/navio t NAVIOS t/navio Até Junho/2011 Até Junho/ Obs: Da quantidade de navios foram excluídos os de Passageiros e da Marinha t/navio (*) 2012(*) Longo Curso Cabotagem (*) Até Junho 21

44 QUANTIDADE DE ATRACAÇÕES POR NATUREZA DA CARGA MÊS CARGA GERAL GRANÉIS SÓLIDOS LONGO CURSO GRANÉIS LÍQUIDOS PASSAGEIROS RO-RO OUTROS PORTO DE SANTOS TOTAL CARGA GERAL GRANÉIS SÓLIDOS GRANÉIS LÍQUIDOS CABOTAGEM PASSAGEIROS RO-RO OUTROS TOTAL TOTAL DO PORTO JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ AtéJunho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL

45 BLOCO VIII COMPARATIVOS COM DADOS FINANCEIROS

46 MOVIMENTO FÍSICO E RECEITA TARIFÁRIA BRUTA RECEITA TARIFÁRIA BRUTA POR TONELADA MOVIMENTADA Em t mil MOVIMENTO FÍSICO - TOTAL DO PORTO RECEITA TARIFÁRIA BRUTA (*) Em R$ mil RECEITA POR TONELADA Em R$ MÊS MÊS JAN JAN 3,11 3,46 3,62 3,49 4,29 FEV FEV 4,46 4,47 4,20 4,36 3,80 MAR MAR 3,62 4,14 4,07 4,08 3,66 ABR ABR 4,25 4,09 3,97 3,44 3,82 MAI MAI 4,02 3,75 3,70 4,21 3,97 JUN JUN 3,71 3,95 3,84 3,71 3,67 JUL JUL 4,01 4,40 3,88 3,58 AGO AGO 3,98 3,57 3,44 3,67 SET SET 3,96 4,10 4,48 3,81 OUT OUT 4,13 4,12 3,71 3,76 NOV NOV 3,64 4,04 4,41 4,05 DEZ DEZ 4,98 4,98 4,16 3,56 TOTAL MÉDIA ANUAL 3,99 4,09 3,96 3,81 3,87 MÉDIA ANUAL (*) Fonte: Situação Financeira em R$ mil ou t mil Movimento Físico Receita Tarifária Bruta em R$ 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00

47 BLOCO IX DADOS DO SISTEMA ALICE (MDIC) Observação Os dados do Sistema Alice são obtidos no site do Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio ( MDIC ). Esse sistema computa as informações do comércio exterior, por isso não considera a carga movimentada por cabotagem e nem a tara dos contêineres. O período de apuração é o do registro no SISCOMEX. Por essas razões, o peso da carga obtida no MDIC é inferior ao apurado pela CODESP que considera a carga por cabotagem, a tara dos contêineres e as cargas de reembarque são registradas duas vezes, uma na descarga e outra no reembarque.

48 EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO a 2012 Período ATÉ JUN/2011 ATÉ JUN/2012 P I B EXP (FOB) BRASIL EXP (FOB) SANTOS IMP (FOB) BRASIL IMP (FOB) SANTOS SALDO COMERCIAL US$ bi VAR. % US$ bi Part.% US$ bi Part.% Part.% US$ bi Part.% US$ bi Part.% Part.% US$ bi FOB (A) (B) B/A (C) C/B C/A (D) D/A (E) E/D E/A (B - D) 553,6 9,8 73,2 13,2 20,2 27,6 3,7 48,3 8,7 12,2 25,2 2,2 24,9 663,8 19,9 96,7 14,6 26,9 27,8 4,1 62,8 9,5 16,0 25,5 2,4 33,8 882,4 32,9 118,5 13,4 32,8 27,7 3,7 73,6 8,3 18,1 24,6 2,1 44, ,8 23,4 137,8 12,7 39,7 28,8 3,7 91,4 8,4 20,7 22,7 1,9 46, ,5 25,5 160,6 11,8 43,4 27,0 3,2 120,6 8,8 28,0 23,2 2,0 40, ,9 20,8 197,9 12,0 50,0 25,2 3,0 173,0 10,5 41,8 24,1 2,5 25, ,6 (1,5) 153,0 9,4 40,8 26,7 2,5 127,7 7,9 33,2 26,0 2,0 25, ,9 31,9 201,9 9,4 50,1 24,8 2,3 181,8 8,5 45,7 25,1 2,1 20, ,1 15,4 256,0 10,3 62,9 24,5 2,5 226,2 9,1 55,3 24,5 2,2 29, ,0-118,3 9,7 28,0 23,7 2,3 105,3 8,6 25,9 24,6 2,1 13, ,2 (6,2) 117,2 10,2 29,9 25,5 2,6 110,1 9,6 27,1 24,6 2,4 7,1 Fonte: Exportações brasileiras: SISCOMEX e SECEX; Importações brasileiras:siscomex e MF/SRF. Dados da SECEX/DEPLA./Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comério Exterior Dados Coletados do Sistema Alice do MDIC em 05/07/2012 Fonte : PIB em dólar: BCB/DEPEC Dados coletados no Banco Central do Brasil em 26/07/2012

49 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BRASILEIROS NA BALANÇA COMERCIAL em bilhões de US$ VALORES FOB ATÉ JUNHO Santos 2 - Itaguaí 3 - Paranaguá 4 - Vitória 5 - Rio de Janeiro 6 - São Luís 7 - Rio Grande 8 - Itajaí 9 - São Francisco 10 - São Sebastião Outros Portos Sub-Total Outros Modais US$ bi 71,5 91,7 74,0 95,9 118,2 53,9 57,0 Part.% 25,4 24,7 26,4 25,0 24,5 24,1 25,1 US$ bi 14,0 19,7 15,5 25,1 35,1 17,0 16,1 Part.% 5,0 5,3 5,5 6,5 7,3 7,6 7,1 US$ bi 18,0 24,0 19,2 24,4 32,4 14,6 16,1 Part.% 6,4 6,5 6,8 6,4 6,7 6,5 7,1 US$ bi 20,6 28,9 19,6 33,1 43,2 20,4 16,0 Part.% 7,3 7,8 7,0 8,6 9,0 9,1 7,0 US$ bi 13,0 17,3 12,6 16,3 19,6 9,2 10,3 Part.% 4,6 4,7 4,5 4,3 4,1 4,1 4,5 US$ bi 8,2 13,1 8,3 15,6 23,2 9,6 9,8 Part.% 2,9 3,5 3,0 4,1 4,8 4,3 4,3 US$ bi 13,7 17,5 14,0 15,8 20,1 9,6 8,7 Part.% 4,9 4,7 5,0 4,1 4,2 4,3 3,8 US$ bi 8,9 11,3 7,9 14,1 16,8 8,2 8,3 Part.% 3,2 3,0 2,8 3,7 3,5 3,7 3,7 US$ bi 5,8 8,8 6,1 7,3 10,0 4,4 5,5 Part.% 2,1 2,4 2,2 1,9 2,1 2,0 2,4 US$ bi 7,1 9,6 4,3 5,5 9,4 4,4 5,3 Part.% 2,5 2,6 1,5 1,4 1,9 1,9 2,3 US$ bi 35,7 47,3 33,9 47,3 59,4 26,9 28,4 Part.% 12,7 12,8 12,1 12,3 12,3 12,0 12,5 US$ bi 216,5 289,3 215,3 300,3 387,4 178,2 181,7 Part.% 77,0 78,0 76,7 78,3 80,3 79,7 79,9 US$ bi 64,7 81,6 65,4 83,4 94,9 45,4 45,7 Part.% 23,0 22,0 23,3 21,7 19,7 20,3 20,1 BRASIL US$ bi 281,3 370,9 280,7 383,7 482,3 223,6 227,4 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BALANÇA COMERCIAL - Em US$ bi SANTOS 57,0 ITAGUAÍ PARANAGUÁ VITÓRIA 16,1 16,1 16,0 RIO DE JANEIRO SÃO LUÍS RIO GRANDE ITAJAÍ 10,3 9,8 8,7 8,3 SÃO FRANCISCO SÃO SEBASTIÃO 5,5 5,3 25

50 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BRASILEIROS NA BALANÇA COMERCIAL em milhões de toneladas QUANTIDADE EM t ATÉ JUNHO Vitória 2 - Itaguaí 3 - São Luís 4 - Santos 5 - Paranaguá 6 - Rio Grande 7 - Rio de Janeiro 8 - São Francisco 9 - São Sebastião 10 - Barcarena Outros Portos Sub-Total Outros Modais t ,4 147,4 125,8 159,4 163,2 75,4 70,0 Part.% 25,2 24,8 22,5 24,2 23,5 23,6 22,1 t ,1 100,9 106,3 115,9 125,7 58,6 57,9 Part.% 16,9 17,0 19,0 17,6 18,1 18,3 18,3 t ,8 98,3 95,5 109,4 119,8 51,8 51,5 Part.% 15,8 16,6 17,1 16,6 17,3 16,2 16,3 t ,2 67,1 69,4 79,2 78,3 35,7 36,6 Part.% 11,2 11,3 12,4 12,0 11,3 11,2 11,6 t ,1 29,9 28,2 34,8 37,4 18,0 17,7 Part.% 5,9 5,0 5,0 5,3 5,4 5,6 5,6 t ,6 16,8 16,3 18,2 22,0 11,0 9,7 Part.% 3,2 2,8 2,9 2,8 3,2 3,4 3,0 t ,1 10,1 8,3 10,3 9,5 4,9 5,9 Part.% 1,7 1,7 1,5 1,6 1,4 1,5 1,9 t ,8 10,1 8,4 10,3 10,5 4,8 5,7 Part.% 1,7 1,7 1,5 1,6 1,5 1,5 1,8 t ,4 11,4 8,7 9,0 10,4 5,0 5,4 Part.% 2,1 1,9 1,5 1,4 1,5 1,6 1,7 t ,1 10,0 9,8 11,1 10,8 4,8 5,4 Part.% 1,4 1,7 1,7 1,7 1,6 1,5 1,7 t ,0 54,4 53,4 63,3 66,0 30,6 33,5 Part.% 9,1 9,2 9,6 9,6 9,5 9,6 10,6 t ,5 556,4 530,1 621,1 653,5 300,7 299,3 Part.% 94,3 93,8 94,8 94,3 94,3 94,0 94,5 t ,1 37,0 29,2 37,2 39,4 19,1 17,4 Part.% 5,7 6,2 5,2 5,7 5,7 6,0 5,5 BRASIL t ,6 593,4 559,3 658,3 692,9 319,8 316,7 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BALANÇA COMERCIAL - Em t milhões VITÓRIA 70,0 ITAGUAÍ 57,9 SÃO LUÍS 51,5 SANTOS 36,6 PARANAGUÁ 17,7 RIO GRANDE 9,7 RIO DE JANEIRO SÃO FRANCISCO SÃO SEBASTIÃO BARCARENA 5,9 5,7 5,4 5,4 26

51 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS NO TOTAL BRASILEIRO DAS IMPORTAÇÕES VALORES FOB em bilhões de US$ ATÉ JUNHO Santos 2 - Paranaguá 3 - Rio de Janeiro 4 - São Sebastião 5 - Itajaí 6 - Itaguaí 7 - Vitória 8 - São Luís 9 - Recife 10 - Manaus Outros Portos Sub-Total Outros Modais US$ bi 28,0 41,8 33,2 45,7 55,3 25,9 27,1 Part.% 23,2 24,1 26,0 25,1 24,5 24,6 24,6 US$ bi 6,5 10,3 7,0 10,1 14,8 6,6 7,3 Part.% 5,4 6,0 5,4 5,6 6,5 6,3 6,7 US$ bi 5,2 8,2 6,6 9,5 10,9 4,7 5,7 Part.% 4,3 4,7 5,2 5,2 4,8 4,4 5,2 US$ bi 5,7 7,7 3,7 5,1 8,9 4,2 4,9 Part.% 4,7 4,4 2,9 2,8 3,9 4,0 4,5 US$ bi 2,5 4,0 3,1 7,0 8,7 4,2 4,4 Part.% 2,1 2,3 2,5 3,9 3,9 4,0 4,0 US$ bi 4,3 7,6 4,9 7,1 8,6 4,4 4,4 Part.% 3,6 4,4 3,8 3,9 3,8 4,2 4,0 US$ bi 6,7 9,0 5,9 8,9 12,2 5,8 4,2 Part.% 5,5 5,2 4,6 4,9 5,4 5,5 3,8 US$ bi 2,5 4,2 2,1 4,2 6,3 2,4 3,7 Part.% 2,1 2,5 1,6 2,3 2,8 2,3 3,4 US$ bi 1,3 2,2 2,0 3,5 7,0 2,6 3,5 Part.% 1,1 1,3 1,6 1,9 3,1 2,5 3,2 US$ bi 3,8 5,8 3,7 6,3 7,5 3,6 3,2 Part.% 3,1 3,4 2,9 3,5 3,3 3,4 2,9 US$ bi 18,3 26,1 17,4 25,0 31,2 14,7 14,6 Part.% 15,1 15,1 13,6 13,7 13,8 13,9 13,3 US$ bi 84,7 126,9 89,7 132,4 171,4 79,0 83,1 Part.% 70,2 73,4 70,2 72,8 75,8 75,0 75,5 US$ bi 35,9 46,1 38,1 49,4 54,8 26,3 27,0 Part.% 29,8 26,6 29,8 27,2 24,2 25,0 24,5 BRASIL US$ bi 120,6 173,0 127,7 181,8 226,2 105,3 110,1 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS IMPORTAÇÕES - Em US$ bi SANTOS 27,1 PARANAGUÁ 7,3 RIO DE JANEIRO SÃO SEBASTIÃO ITAJAÍ ITAGUAÍ VITÓRIA SÃO LUÍS RECIFE MANAUS 5,7 4,9 4,4 4,4 4,2 3,7 3,5 3,2 27

52 IMPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS (Em US$ milhões) PAÍSES 2008 % 2009 % 2010 % 2011 % ATÉ MAIO 2011 % 2012 % ESTADOS UNIDOS , , , , , ,3 CHINA , , , , , ,7 ALEMANHA , , , , , ,1 JAPÃO , , , , , ,1 CORÉIA DO SUL 749 1, , , , , ,7 ITÁLIA , , , , , ,6 MÉXICO 866 2, , , , , ,3 FRANÇA , , , , , ,9 ARGENTINA , , , , , ,4 ESPANHA , , , , , ,1 SUÉCIA 779 1, , , , , ,9 TAILÂNDIA 577 1, , , , , ,8 ÍNDIA 716 1, , , , , ,8 REINO UNIDO 896 2, , , , , ,7 TAIWAN 688 1, , , , , ,5 SUÍÇA 774 1, , , , , ,4 CANADÁ , , , , , ,1 ÁUSTRIA 318 0, , , , , ,0 PAÍSES BAIXOS 494 1, , , , , ,0 INDONÉSIA 568 1, , , , , ,0 SUBTOTAL , , , , , ,6 Outros Países , , , , , ,4 TOTAL , , , , , ,0 Importações pelo Porto de Santos em 2012 Principais Países de origem Em milhões US$ 28

53 DESCRIÇÃO DA CARGA NCM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS POSIÇÃO ADUBOS OU FERTILIZANTES CAPÍTULO 31 AERONAVES E OUTROS APARELHOS AEREOS ETC, E SUAS PARTES CAPÍTULO 88 OUTRAS PARTES E ACESS.DE CARROCARIAS P/VEIC.AUTOMOVEIS CÓD. NCM OUTRAS PARTES E ACESS.P/TRATORES E VEICULOS AUTOMOVEIS CÓD. NCM ENXOFRE A GRANEL, EXC. SUBLIMADO, PRECIPITADO OU COLOIDAL CÓD. NCM TRIGO E TRIGO C/CENTEIO, EXC. PARA SEMEADURA CÓD. NCM E OUTROS PROPANOS LIQUEFEITOS CÓD. NCM HULHA BETUMINOSA, NÃO AGLOMERADA CÓD. NCM CAIXAS DE MARCHAS P/VEICULOS AUTOMOVEIS CÓD. NCM PRINCIPAIS CARGAS SUB TOTAL PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO AO PORTO DE SANTOS PORTO DE SANTOS TOTAL PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO AO BRASIL BRASIL TOTAL Fonte: Sistema AliceWeb do MDIC em 05/07/2012 CARGAS MAIS IMPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS QUANTO AO VALOR - de 2010 à 2012 (em US$ mil) MESES ANOS TOTAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ,2% 12,9% 12,9% 12,6% 10,5% 10,9% 12,1% ,5% 14,7% 12,9% 15,5% 15,2% 14,4% 16,2% 14,8% 15,6% 13,8% 15,4% 12,6% 14,7% ,1% 13,9% 13,7% 14,0% 13,9% 14,4% 12,6% 12,6% 13,7% 13,6% 11,4% 12,4% 13,1% ,5% 26,9% 24,3% 22,5% 25,4% 23,6% 24,6% ,2% 25,2% 24,6% 23,5% 24,2% 24,1% 25,8% 24,6% 24,7% 24,0% 23,2% 24,0% 24,5% ,8% 25,4% 24,8% 24,9% 24,1% 25,0% 25,4% 24,7% 25,0% 25,5% 25,3% 25,4% 25,1%

54 10 CARGAS MAIS IMPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS ATÉ JUNHO QUANTO AO VALOR CARGAS/CÓDIGO NCM PAÍS DE ORIGEM EM US$ MIL PART.% AUTOMOVEIS C/MOTOR EXPLOSÃO,1500<CM3<= LAMINADOR A QUENTE E/OU FRIO OUTS. PARTES P/AVIOES OU HELICOPTEROS OUTROS CLORETOS DE POTÁSSIO OUTRAS PARTES E ACESS.DE CARROCARIAS P/VEIC.AUTOMOVEIS OUTRAS PARTES E ACESS P/TRATORES E VEICULOS AUTOMOVIES OUTRAS CAIXAS DE MARCHAS ALCOOL ETILICO C/TEOR AGUA <=1% VOL ENXOFRE A GRANEL, EXCETO SUBLIMADO, PRECIPITADO OU COLOIDAL OUTRAS PARTES DE MÁQUINAS E APARELHOS DE TERRAPLANAGEM E ETC JAPAO ,9 MEXICO ,8 ALEMANHA ,2 6 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,1 SUBTOTAL ,9 JAPAO ,7 SUBTOTAL ,7 ESTADOS UNIDOS ,4 ESPANHA ,3 JAPAO ,2 13 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,3 SUBTOTAL ,2 ALEMANHA ,4 CANADA ,4 BELARUS ,3 5 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,1 SUBTOTAL ,2 COREIA (DO SUL), REPUBLICA DA ,4 JAPAO ,2 TAILANDIA ,2 52 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,4 SUBTOTAL ,2 ALEMANHA ,2 JAPAO ,2 TAILANDIA ,1 56 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,6 SUBTOTAL ,1 JAPAO ,2 COREIA (DO SUL), REPUBLICA DA ,2 ALEMANHA ,2 18 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,5 SUBTOTAL ,0 ESTADOS UNIDOS ,8 SUBTOTAL ,8 ESTADOS UNIDOS ,3 RUSSIA, FEDERACAO DA ,2 CAZAQUISTAO ,1 7 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,2 SUBTOTAL ,8 ESTADOS UNIDOS ,2 SUICA ,1 CHINA ,1 38 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,3 SUBTOTAL ,7 TOTAL TOTAL GERAL , ,0 30

55 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS NO TOTAL BRASILEIRO DAS IMPORTAÇÕES em milhões de toneladas QUANTIDADE EM t ATÉ JUNHO Santos 2 - Itaguaí 3 - Paranaguá 4 - São Sebastião 5 - São Luís 6 - Vitória 7 - Porto Alegre 8 - Suape 9 - Rio de Janeiro 10 - São Francisco Outros Portos Sub-Total Outros Modais BRASIL t ,2 20,8 17,6 23,7 25,0 12,1 11,2 Part.% 16,1 16,7 16,9 17,1 16,8 17,1 16,7 t ,1 9,7 9,1 10,8 12,6 6,6 5,5 Part.% 7,6 7,8 8,8 7,8 8,5 9,4 8,3 t ,1 9,5 6,8 10,4 12,8 6,2 5,3 Part.% 8,5 7,6 6,5 7,5 8,6 8,8 8,0 t ,9 8,8 7,7 8,3 10,1 4,9 5,2 Part.% 8,3 7,1 7,4 6,0 6,8 7,0 7,8 t ,4 5,0 3,7 7,0 8,6 3,3 4,7 Part.% 3,7 4,0 3,5 5,1 5,8 4,7 7,1 t ,6 16,9 11,4 14,9 15,4 7,3 4,4 Part.% 13,1 13,6 11,0 10,8 10,4 10,4 6,6 t ,6 7,0 7,0 7,8 7,0 3,6 2,8 Part.% 6,4 5,6 6,7 5,6 4,7 5,2 4,2 t ,5 2,1 2,2 3,1 4,4 1,6 2,5 Part.% 1,3 1,7 2,1 2,3 2,9 2,3 3,8 t ,8 3,0 2,8 5,2 4,0 1,8 2,5 Part.% 2,4 2,4 2,7 3,8 2,7 2,5 3,7 t ,9 5,0 3,7 5,1 4,9 2,3 2,5 Part.% 3,3 4,0 3,6 3,7 3,3 3,3 3,7 t ,2 20,4 17,2 25,5 27,2 12,8 13,0 Part.% 17,0 16,4 16,6 18,5 18,3 18,3 19,4 t ,3 108,2 89,2 121,7 131,9 62,5 59,7 Part.% 87,7 86,9 85,9 88,1 88,7 89,0 89,2 t ,6 16,3 14,7 16,5 16,8 7,8 7,3 Part.% 12,3 13,1 14,1 11,9 11,3 11,0 10,8 t ,0 124,5 103,9 138,2 148,7 70,3 67,0 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS IMPORTAÇÕES- Em t milhões SANTOS 11,2 ITAGUAÍ PARANAGUÁ SÃO SEBASTIÃO 5,3 5,2 5,5 SÃO LUÍS VITÓRIA 4,4 4,7 PORTO ALEGRE SUAPE RIO DE JANEIRO SÃO FRANCISCO 2,8 2,5 2,5 2,5 31