ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS DEZEMBRO DE 2012

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1 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS DEZEMBRO DE 2012 DC/SCM/GCE, 30/01/2013 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - DEZEMBRO DE MENSAL O Porto de Santos estabeleceu novo recorde para um mês de dezembro ao registrar, no último mês de 2012, toneladas de carga movimentada, 12,2% acima do mês correspondente de 2011 ( t). As exportações responderam por 68,4% do total movimentado ( t), acréscimo de 23,5% em relação a dezembro de 2011 ( t). Já a parcela das importações chegou a 31,6% do volume, correspondente a t, queda de -6,4% em relação ao registrado no último mês de 2011 ( t). Entre as principais cargas exportadas, as taxas de crescimento mais significativas em relação a dezembro de 2011 ocorreram nos embarques de milho a granel, aumento de t (522,2%); álcool, t (218,7%); açúcar a granel, t (81,3%); sucos cítricos a granel, t (52%); açúcar em contêineres, t (14,8%) e gasolina, +309 t (0,5%). 1

3 PRODUTOS COM CRESCIMENTO MAIS EXPRESSIVO NAS EXPORTAÇÕES (em t) DEZEMBRO/11 DEZEMBRO/12 VARIAÇÃO% DIFERENÇA MILHO A GRANEL , ÁLCOOL , AÇÚCAR A GRANEL , SUCOS CÍTRICOS GRANEL , AÇÚCAR EM CONTÊINERES , GASOLINA ,5 309 Em relação ao último mês de 2011 houve diminuição nas exportações de açúcar em sacos, (não houve movimentação de açúcar em sacos em dezembro de 2012); soja em grãos, t (-92,9%); milho em contêineres, (-89,8%); soja peletizada, t (-46,9%); óleo combustível, (-46,1%); sucos cítricos em contêineres, t (-42%); café em grãos, (-30,6%); carnes, t (-20,8%); óleo diesel e gasóleo, t (-4,8%). PRODUTOS COM REDUÇÃO MAIS SIGNIFICATIVA NAS EXPORTAÇÕES (em t) DEZEMBRO/11 DEZEMBRO/12 VARIAÇÃO% DIFERENÇA AÇÚCAR EM SACOS , SOJA EM GRÃOS , MILHO EM CONTÊINERES , SOJA PELETIZADA ÓLEO COMBUSTÍVEL , SUCOS CÍTRICOS CONTÊINERES , CAFÉ EM GRÃOS , CARNES , ÓLEO DIESEL E GASÓLEO , Entre as principais cargas importadas, destaque para o crescimento da movimentação de minério de ferro a granel, t (898,4%); nafta, t (296,7%); soda cáustica, t (24,1%); GLP, t (17,8%) e adubo, t (13,2%). 2

4 PRODUTOS COM AUMENTO MAIS SIGNIFICATIVO NAS IMPORTAÇÕES (em t) DEZEMBRO/11 DEZEMBRO/12 VARIAÇÃO% DIFERENÇA MINÉRIO DE FERRO A GRANEL , NAFTA , SODA CAUSTICA , GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO , ADUBO , Nas importações, a queda mais significativa em relação a dezembro de 2011 ocorreu na movimentação de enxofre, t (-45,5%); seguido por sal, t (-39,3%); amônia, t (-36,6%); trigo, t (-33,0%) e carvão, t (-24,1%). PRODUTOS COM REDUÇÃO MAIS EXPRESSIVA NAS IMPORTAÇÕES (em t) DEZEMBRO/11 DEZEMBRO/12 VARIAÇÃO% DIFERENÇA ENXOFRE , SAL , AMONIA , TRIGO , CARVÃO , ACUMULADO A movimentação entre janeiro e dezembro de 2012 também foi recorde para o período, totalizando t, resultado 7,6% superior ao acumulado nos 12 meses de 2011 ( t). As importações responderam por 31,2% do volume movimentado no porto, correspondentes a t, queda de 5,0% em relação ao registrado em 2011 ( t). Já as exportações chegaram a 68,8% do volume em 2012 ( t), 14,4% acima do período correspondente de 2011 ( t). 3

5 Entre as principais cargas importadas, minério de ferro a granel foi a que apresentou o crescimento mais significativo em 2012, acréscimo de t (+48,7%) em relação a 2011; seguido da amônia, t (21,2%) e da soda cáustica, t (3,2%). A nafta (-45,7%), o carvão (-28,5%), o GLP (-25%), o adubo (-7%), o enxofre (-6,3%) e o trigo (-3,1%) apresentaram retração em relação aos volumes movimentados em Números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) mostram que o Porto de Santos respondeu por 16,4% das importações nacionais em Mesmo reduzindo sua participação em relação aos 16,8% de 2011, o porto santista continua ocupando a liderança pelo critério de toneladas importadas, superando Vitória (8,5%), Itaguaí (8,5%), Paranaguá (8,0%), São Luís (6,5%) e São Sebastião (5,5%), entre outros. Em valores, Santos também manteve a liderança ao movimentar US$ 56,2 bilhões (25,2% das importações do país), seguido por Paranaguá, com US$ 15,3 bilhões (6,9%); Rio de Janeiro, US$ 12 bilhões (5,4%), Itaguaí, US$ 9,4 bilhões, Itajaí US$ 8,9 bilhões (4%); e outros. Nas exportações, a taxa de crescimento mais expressiva ocorreu com milho em contêiner, cujo volume em 2012 foi superior em 143% ao de 2011; seguido do milho a granel (119,3%), álcool (63,0%), soja em grãos (14,8%), óleo diesel e gasóleo (12,0%); açúcar em contêiner (7,2%), soja peletizada (5,1%) e sucos líquidos a granel (0,4%). 4

6 Segundo o MDIC, pelo critério de toneladas exportadas o Porto de Santos foi o quarto principal exportador do país, responsável por 11,2% do volume nacional, superado por Vitória (25,9%), São Luís (20,6%) e Itaguaí (20,0%). Em valores, no entanto, Santos mantém a liderança nacional ao responder por 26,3% (US$ 63,9 bilhões) do total brasileiro, mais que o dobro do segundo colocado, Vitória, cuja parcela chegou a 9,9% (US$ 23,9 bilhões) em Completam os cinco principais exportadores os portos de Itaguaí, com 9,3% (US$ 22,6 bilhões); Paranaguá, 7,7% (US$ 18,6 bilhões) e São Luís, 5,8% (US$ 14 bilhões). A navegação de longo curso respondeu por 89,2% do total do porto santista em 2012, ao totalizar t transportadas, 0,1% acima de 2011 ( t). A cabotagem atingiu 10,8%, somando t no ano passado, 6,9% acima do apurado em 2011 ( t). Por natureza da mercadoria, os sólidos a granel apresentaram o crescimento mais expressivo, chegando a t em 2012, um crescimento de 12,8% com relação ao período do ano passado, quando o porto registrou t. A carga geral apresentou crescimento de 5,5% em relação a 2011, chegando a t. Já a movimentação de líquidos a granel sofreu uma redução de 2,4% em relação ao resultado apresentado em 2011, ao totalizar t. t. 5

7 PRINCIPAIS CARGAS CARGAS PRINCIPAIS CARGAS MOVIMENTADAS PELO PORTO DE SANTOS EM DEZEMBRO Em t Part. % ATÉ DEZEMBRO Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,8 Total de cargas em contêiner , ,9 (-) Açúcar em contêiner , ,0 (-) Café em contêiner , ,0 (-) Sucos em contêiner , ,1 (-) Milho em contêiner 349 0, ,06 Açúcar , ,1 Açúcar em sacas - 0, ,4 Açúcar em contêineres , ,0 Açúcar a granel , ,7 Soja em Grãos , ,7 Milho , ,6 Milho em contêineres 349 0, ,06 Milho a granel , ,5 Adubos , ,3 Carvão , ,3 Soja Peletizada , ,3 Óleo Combustível , ,1 Álcool , ,0 Sucos Cítricos , ,9 Sucos em contêineres , ,1 Sucos a granel , ,8 Enxofre , ,8 Óleo Diesel e Gasóleo , ,8 Trigo , ,2 Minério de Ferro , ,2 Minério de Ferro em contêineres ,01 Minério de Ferro a granel , ,2 Gasolina , ,0 Café em contêineres , ,0 Sub-Total , ,1 Outras Cargas , ,9 Total , ,0 6

8 AÇÚCAR A despeito da retração de 0,9% em relação ao verificado em 2011 ( t), o açúcar foi o principal produto movimentado no Porto de Santos em 2012, ao totalizar t. O complexo portuário santista teve reduzida sua participação nas exportações nacionais de açúcar, de 69,1% em 2011 para 68,8% em Em compensação, o porto de Paranaguá aumentou sua participação de 18,7% em 2011 para 20,9% em Maceió reduziu sua participação, passando de 7,6% em 2011 para 6,7% em 2012, a exemplo do ocorrido no porto de Recife, que teve redução de 0,9% na sua participação em 2012, passando para 2,2% do total. Outros portos representaram 1,4%. Segundo matéria publicada no site da revista A Granja 1, de 18/01/2013, o primeiro trimestre de 2013 deve apresentar uma continuação das fortes exportações de açúcar verificadas no final de Essa tendência é um reflexo dos contratos firmados no final do ano, quando a cotação da commodity estava mais favorável e pela necessidade de esvaziar os excessos da atual produção de açúcar. Segundo Maurício Muruci, analista de açúcar da Safras & Mercado, as fortes exportações de açúcar refletem as vendas feitas nos últimos meses de Segundo ele, o açúcar passa por um momento delicado, pois a expectativa de uma forte safra brasileira tem pressionado os preços internacionais da commodity. 7

9 O analista ressalta que a estimativa inicial da Safras & Mercado para o ciclo 2013/14, que tem início em abril, aponta redução da produção de açúcar. Além disso, o analista lembra que em 2013 existe uma possibilidade de uma contração nos embarques de açúcar, motivado pelos preços internacionais mais baixos, fazendo com que as usinas limitem as vendas à espera de preços melhores para a commodity. SOJA EM GRÃOS Segundo produto mais movimentado no ano passado, passaram pelo porto santista t de soja em grãos em 2012, incremento de 14,8% em relação ao total de 2011 ( t). Com o volume de 2012, Santos respondeu por 32,4% da oleaginosa exportada pelo país, seguido por Paranaguá (21,7%), Rio Grande (11,1%), São Francisco do Sul (9,0%) e São Luís (8,6%). O aumento deveu-se ao crescimento das exportações para a China, que em 2012 recebeu cerca de 8,6 milhões de toneladas escoadas através do porto santista, 16% acima do total de 2011 (7,4 milhões de t). Segundo noticia veiculada no jornal A Cidade 2, de 29/01/2013, a China deverá aumentar ainda mais as importações de soja do Brasil. Segundo a reportagem, a China tem aumentado os pedidos de cargas de soja da América do Sul, ao 8

10 mesmo tempo em que está cancelando os pedidos feitos aos Estados Unidos, devido à quebra da safra americana. Segundo o jornal, há uma preocupação em relação aos embarques da commodity neste ano, uma vez que espera-se uma safra 30% maior do que a registrada em 2012 e não houve aumento na capacidade de escoamento do produto nos portos. Há estimativas de que a falta de caminhões e a concentração da safra nos meses de fevereiro e março possa causar atrasos maiores que os habituais no escoamento da safra. A consultoria Agroconsult chegou a estimar que a espera dos navios poderia chegar a 45 dias no pico da safra. ESTADOS ESTADOS EXPORTADORES DE SOJA EM GRÃOS PELO PORTO DE SANTOS ATÉ DEZ 2011 PART % ATÉ DEZ 2012 PART % MATO GROSSO 65,6 61,0 GOIAS 15,2 17,5 SAO PAULO 9,3 12,8 MATO GROSSO DO SUL 6,0 4,4 MINAS GERAIS 3,1 3,9 PARANA 0,4 0,3 DISTRITO FEDERAL 0,4 0,1 TOTAL

11 MILHO O milho foi o terceiro produto mais movimentado em 2012 ao atingir o patamar de t, 119,3% acima do verificado em 2011 ( t), mostrando recuperação em relação à queda verificada entre 2010/2011. Esse excelente resultado contribuiu significativamente para manter o Porto de Santos como o principal porto exportador do grão no país, respondendo por 47,2% do total, ainda que um pouco abaixo dos 49,2% de Paranaguá reduziu a participação, de 25,9% em 2011 para 24,8% em 2012, diminuição também constatada em Manaus (5,6% em 2011 para 2,5% em 2012). Por outro lado, o Porto de São Francisco do Sul aumentou sua participação na exportação do grão, saindo de 4,4% em 2011 para 12,5% em Segundo matéria veiculada pelo jornal Valor Econômico 3, de 22/01/2013, o ótimo desempenho verificado em 2012 se deve à combinação favorável da quebra de safra de grãos nos Estados Unidos e ao aumento do preço da commodity, devido a sua escassez no mercado. Segundo nota publicada no site da Embrapa 4, a expectativa para a primeira safra brasileira do milho em 2013 é de que apresente um desempenho tão bom quanto à verificada no ano de Segundo a nota, existem incertezas maiores para a segunda safra do milho, uma vez que há uma expectativa para uma diminuição da produtividade, ao mesmo tempo em que se espera que a área plantada seja maior. 10

12 Entre os 39 países que receberam milho exportado através do porto santista, o Irã respondeu por 16,5% do total; seguido pelo Egito (15,7%), Japão (15,4%), Coreia do Sul (14,1%), Taiwan (10,6%) e a Arábia Saudita (5,2%). Em comparação a 2011, o Irã aumentou em 14,2% sua importação do grão (+187 mil t); o Egito aumentou em 989 mil t (+221%); e a Coreia do Sul, que em 2011 não recebeu milho a partir de Santos, registrou em 2012 uma marca de mil t. Taiwan aumentou em 244 mil t suas compras do produto em 2012 (33,5%) e a Arábia Saudita em 204 mil t (74,4%). Registraram significativas reduções a Argélia, 222 mil t abaixo do total de 2011 (-75,3%); Marrocos, 107 mil t abaixo de 2011 (-27,9%) e Cuba, Coveite e Tunísia, que em 2012 não importaram milho pelo porto santista. ESTADOS EXPORTADORES DE MILHO PELO PORTO DE SANTOS ATÉ DEZ 2011 ESTADOS PART % ATÉ DEZ 2012 PART % MATO GROSSO 86,6 69,6 GOIAS 11,0 19,1 SAO PAULO 0,2 5,8 MATO GROSSO DO SUL 1,8 3,6 MINAS GERAIS 0,4 1,9 TOTAL

13 ADUBOS E FERTILIZANTES O adubo foi o principal produto importado através do porto santista em 2012, fechando o ano com toneladas, ficando 7% abaixo do movimentado no ano passado, quando foram registradas toneladas. Segundo dados do MDIC, o Porto de Santos recebeu 19,2% do adubo importado pelo país, parcela acima da verificada nos ao longo de 2011 (18,7%). O porto de Paranaguá se manteve como o principal porto importador de adubo do país, sendo responsável por 36,8% do adubo em Segundo notícia veiculada no site MidiaNews 5, a expectativa para o ano de 2013 é de um aumento nas importações de adubos e fertilizantes em torno de 3,38%, uma vez que se espera um aumento da área planta de grãos. Segundo Fábio Silveira, sócio diretor da RC consultores, o mercado de fertilizantes será puxado pela soja. CONTÊINERES Também foi registrado novo recorde na movimentação de contêineres, ao ser atingido o patamar de unidades ( TEU) movimentadas entre janeiro e dezembro de 2012, 5,1% acima do volume do ano anterior ( unidades ou TEU). As 12

14 exportações apresentaram taxa de 3,8%, subindo de unidades ( TEU) em 2011 para unidades ( TEU) em As importações subiram 8,6%, passando de de unidades ( TEU) em 2011 para ( TEU) em Um total de contêineres ( TEU) foi transportado através da navegação de longo curso em 2012, 4,6% acima do total de 2011 ( unidades ou TEU). Já a cabotagem cresceu 10,2%, saltando de unidades ( TEU) em 2011 para unidades ( TEU) em Enquanto o longo curso respondeu por 90,2% dos contêineres transportados no ano passado, a parcela da cabotagem atingiu 9,8%. Em 2011, a proporção foi de, respectivamente, 90,7% e 9,35%. O Terminal de Contêineres (Tecon) da Margem Esquerda do Porto, administrado pela empresa Santos Brasil, movimentou unidades no ano passado, 14% acima do verificado em 2011, quando passaram pelo terminal unidades. O Terminal de Contêineres da Margem Direita (Tecondi) atingiu unidades em 2012, número 6,2% superior a 2011 quando foram movimentadas O Terminal 35 registrou no ano de 2012 uma redução de 1,7%, passando de unidades em 2011 para unidades em A Rodrimar também apresentou uma redução na movimentação de contêineres, que passou de unidades em 2011 para unidades em 2011, redução de 25,3%. 13

15 VEÍCULOS Entre exportações e importações, foram movimentados veículos entre janeiro e dezembro de 2012, uma redução de 24,7% em relação ao período correspondente do ano passado ( unidades). Enquanto as exportações decresceram 27,6%, de veículos em 2011 para em 2012, diminuindo o movimento em unidades, as importações diminuíram 17,3%, de unidades em 2011 para em 2011, redução de unidades. 14

16 NAVIOS No total, ocorreram atracações no Porto de Santos em 2012, 4,7% abaixo da quantidade de 2011 (5.874), destacando-se a redução verificada no longo curso, cujo total diminuiu 5,9%, de atracações em 2011 para em A cabotagem subiu 2,6%, de 815 atracações em 2011 para 837 em No total, ocorreram 251 atracações de navios de passageiros no ano passado, decréscimo de 18% em relação ao total de 2011 (306 atracações). Entre passageiros embarcados, desembarcados e em trânsito, passaram pelo Terminal Giusfredo Santini entre janeiro e dezembro do ano passado pessoas, 13,5% abaixo do total de 2011 ( pessoas). SCM/GCE, 30/01/

17 Matérias citadas: 1. A Granja: Embarque de açúcar do Brasil deve seguir firme 2. A Cidade: Importações de soja da China deverão subir no 2o trimestre 3. Valor Econômico: Grãos levam prosperidade ao Centro-Oeste 4. Embrapa/CIAS: Perspectivas para o milho em MidiaNews: Uso de fertilizantes cresce 4,2% em 2012 e bate novo recorde 16

18 Bloco I Resumo dos Dados ÍNDICE Bloco II Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2008 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2011 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga Mensal 6 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga 7 Acumulado Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2008 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2008 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal em Unidades 2008 a Mensal em TEUS 2008 a Mensal em Toneladas 2008 a Movimento de Contêineres por Terminal 18 Anual 2008 a Bloco VI Veículos Mensal 2008 a Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 21 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 22

19 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 23 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2003 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 28 Cargas mais importadas por Santos de 2010 a 2012 em US$ Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em US$ 30 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 31 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 32 Cargas mais importadas por Santos de 2010 a 2012 em t Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em t 34 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 35 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 36 Cargas mais exportadas por Santos de 2010 a 2012 em US$ Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em US$ 38 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 39 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 40 Cargas mais exportadas por Santos de 2010 a 2012 em t Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em t 42 Expediente 43

20 BLOCO I RESUMO DOS DADOS

21 TONELADAS MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) Classificação Mês Toneladas 1º ago/ º out/ º set/ º jul/ º out/ º jul/ º ago/ º ago/ º jun/ º nov/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º ago/ º out/ º out/ º jul/ º dez/ º out/ º ago/ º set/ º jun/ º set/

22 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos Milhões de t JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

23 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % DEZEMBRO ATÉ DEZEMBRO VAR % EXPORTAÇÃO , ,4 IMPORTAÇÃO (6,4) (5,0) Total , ,6 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTAÇÃO Açúcar , (3,5) - Em sacos (100,0) (34,6) - Em contêineres , ,2 - Granel sólido , (3,4) Álcool , ,0 Café em grãos (30,6) (28,0) Carnes (20,8) (19,3) Complexo soja (81,2) ,9 - Em grãos (92,9) ,8 - Peletizada (46,9) ,1 Gasolina , (2,0) Milho , ,4 - Em contêineres (89,8) ,0 - Granel sólido , ,3 Óleo combustível (46,1) (1,7) Óleo diesel e gasóleo (4,8) ,0 Sucos cítricos , (1,6) - Em contêineres (42,0) (22,0) - Granel líquido , ,4 Sub-Total Exportação , ,5 Outros (0,2) ,0 Total Exportação , ,4 IMPORTAÇÃO Adubo , (7,0) Amonia (36,6) ,2 Carvão (24,1) (28,5) Enxofre (45,5) (6,3) GLP , (25,0) Minério de Ferro, a granel , ,7 Nafta , (45,7) Sal (39,3) (13,8) Soda Caustica , ,2 Trigo (grãos e farelo) (33,0) (3,1) Sub-Total Importação , (9,6) Outros (11,2) (1,5) Total Importação (6,4) (5,0) Total Geral , ,6 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades , ,1 TEU , ,2 Tonelagem , ,5 FLUXO DE NAVIOS Atracados (10,8) (4,7) Obs.: Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente na exportação, também podem ser importadas e vice-versa. Para efeito de classificação (exp./imp.) e lançamento neste quadro, foi considerada somente a tonelagem de maior incidência. 3

24 COMPARATIVOS DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS COMPARATIVO MENSAL REALIZADO VARIAÇÃO PREVISTO VARIAÇÃO REALIZADO EM VARIAÇÃO LOCAL DEZ/12 (A) DEZ/11 (B) A - B % DEZ/12 (C) A - C % NOV/12 (D) A - D % CAIS PÚBLICO , , ( ) (13,6) TERM.DE USO PRIVADO , , (28.228) (0,7) TERM.PRIVATIVOS , , ,1 SOMA , , ( ) (4,2) COMPARATIVO ACUMULADO REALIZADO ATÉ VARIAÇÃO PREVISTO ATÉ VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES LOCAL DEZ/12 (A) DEZ/11 (B) A - B % DEZ/12 (C) A - C % JAN/12 A DEZ/12 (A) JAN/11 A DEZ/11 (B) VARIAÇÃO A - B % CAIS PÚBLICO , , ,5 TERM.DE USO PRIVADO , , ,3 TERM.PRIVATIVOS , , ,8 SOMA , , ,6

25 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA IMPORTAÇÃO DEZ/12 (A) DEZ/11 (B) A - B % EXPORTAÇÃO COMPARATIVO ENTRE OS MESES DEZ/12 (A) DEZ/11 (B) A - B % TOTAL DEZ/12 (A) DEZ/11 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,6 SÓLIDOS A GRANEL , , ,0 LÍQUIDOS A GRANEL ( ) (43,2) , ( ) (9,4) TOTAL ( ) (6,4) , ,2 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ A - B % A - B % DEZ/12 (A) DEZ/11 (B) DEZ/12 (A) DEZ/11 (B) DEZ/12 (A) DEZ/11 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,5 SÓLIDOS A GRANEL ( ) (7,0) , ,8 LÍQUIDOS A GRANEL ( ) (20,9) , ( ) (2,4) TOTAL ( ) (5,0) , ,6 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES JAN/12 A DEZ/12 (A) JAN/11 A DEZ/11 (B) A - B % JAN/12 A DEZ/12 (A) JAN/11 A DEZ/11 (B) A - B % JAN/12 A DEZ/12 (A) JAN/11 A DEZ/11 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,5 SÓLIDOS A GRANEL ( ) (7,0) , ,8 LÍQUIDOS A GRANEL ( ) (20,9) , ( ) (2,4) TOTAL ( ) (5,0) , ,6

26 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S E M D E Z E M B R O ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2011 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , (65.019) (26,9) Geral Solta , (6.063) (14,5) , ( ) (38,8) Soma , , , ( ) (33,1) Açúcar , , ,2 Adubo , , (5.014) (7,4) ,8 Carvão ( ) (44,0) ( ) (44,0) Enxofre (97.298) (45,5) (85.007) (100,0) (12.290) (9,6) - 1 (1) (100,0) Sólidos Milho , , ,0 a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada (36.871) (100,0) (36.871) (100,0) Sal (46.646) (39,3) (46.646) (39,3) Soja em Grãos ( ) (92,9) ( ) (100,0) (71.382) (61,3) Soja Peletizada ( ) (46,9) (39.508) (64,9) (62.244) (39,9) Trigo (40.059) (33,0) (40.059) (33,0) Outros , , (8.371) (12,0) Soma , , , ,7 Consumo Óleo Diesel , ,3 de Bordo Óleo Combustível (539) (15,5) (539) (15,5) Ácido Fosfórico (15.596) (61,3) (15.596) (61,3) Álcool (66.748) (21,5) (66.748) (21,5) Amonia (18.219) (36,6) (18.219) (36,6) Estireno , ,7 Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,8 a Gasolina , ,5 Granel Nafta (1.151) (9,1) (1.151) (9,1) Óleo Combustível ( ) (54,3) ( ) (54,3) Óleo de Origem Vegetal , ,6 Óleo Diesel e Gasóleo (7.756) (4,8) (7.756) (4,8) Soda Cáustica , , ,1 Sucos Cítricos , , ,7 Xilenos (4.834) (93,6) (4.834) (93,6) Outros , , ,6 Soma ( ) (9,4) , ( ) (13,4) TOTAL GERAL , , , ,9

27 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S A T É D E Z E M B R O ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2011 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , ,4-75 (75) (100,0) ( ) (16,1) Geral Solta , (9.451) (2,0) , ( ) (14,3) Soma , , , ( ) (15,1) Açúcar (52.332) (0,4) , (55.086) (100,0) (97.575) (0,8) Adubo ( ) (7,0) ( ) (6,8) ( ) (22,2) ,8 Carvão ( ) (26,3) ( ) (26,3) Enxofre ( ) (6,3) ( ) (32,7) ,7 5 7 (2) (28,6) Sólidos Milho , , ,2 a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada ( ) (63,7) ( ) (63,7) Sal ( ) (13,8) ( ) (13,8) Soja em Grãos , ( ) (15,5) ,7 Soja Peletizada , ( ) (14,0) ,0 Trigo (39.469) (3,1) (39.469) (3,1) Outros , (17.424) (99,6) , ,9 Soma , , ( ) (4,8) ,1 Consumo Óleo Diesel ( ) (19,2) ( ) (19,2) de Bordo Óleo Combustível (36.292) (2,7) (36.292) (2,7) Ácido Fosfórico ( ) (42,8) ( ) (42,8) Álcool , ,4 Amonia , , ,3 Estireno (10.954) (8,2) (10.954) (8,2) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo ( ) (26,4) ( ) (26,4) a Gasolina (10.091) (0,9) (10.091) (0,9) Granel Nafta ( ) (45,8) ( ) (45,8) Óleo Combustível ( ) (13,3) ( ) (13,3) Óleo de Origem Vegetal , ,6 Óleo Diesel e Gasóleo , ,0 Soda Cáustica , (17.172) (3,9) ,3 Sucos Cítricos (11.328) (0,6) , (25.922) (2,2) Xilenos (2.900) (6,1) (2.900) (6,1) Outros (66.239) (3,8) , (89.844) (6,0) Soma ( ) (2,4) , ( ) (3,3) TOTAL GERAL , , , ,5

28 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

29 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 % 2012/ ,9 5,9 15,4 16,6 15,2 15,5 15,4 CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 % 2012/ ,0 11,3 19,9 18,0 (31,2) 21,2 19,9 TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , %2012/ ,6 7,9 15,8 16,8 14,5 15,9 15,8

30 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

31 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2012 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em mil t) DISCRIMINAÇÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 0,3 2,6 14,7 1,8 7,6 Variação média de 2012 em relação a 2011 : sólidos 12,8%, líquidos -2,4% e carga geral 5,5%. PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 11,5 42,2 17,0 8,7 (13,8) 9

32 DISCRIMINAÇÃO SÓLIDOS A GRANEL MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM REAL Total (em t) Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (13,31) 14,31 19,71 (2,22) (2,05) 1,51 (7,98) 14,16 10,57 (7,72) 4,27 (11,81) (4,21) 22,20 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR (0,58) 17,14 10,27 (0,95) 4,54 (7,37) 3,13 1,12 14,03 9,16 16,13 18,60 18,33 12,44 8,05

33 DISCRIMINAÇÃO SÓLIDOS A GRANEL MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM REAL Total (em t) Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (12,27) (2,98) 27,16 8,86 (7,19) 14,56 (10,92) 4,58 (1,95) (3,60) (1,99) (13,44) 1,04 12,99 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 3,74 (2,23) (0,71) 14,83 (11,98) 9,10 1,81 9,05 (1,80) 0,07 (7,95) 0,39 6,14 0,66 1,19

34 BLOCO IV POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO

35 DESCRIÇÃO Movimento Físico do Porto de Santos a 2012 POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO (Em mil toneladas) t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 69, ,0 75, ,0 71, ,0 69, ,0 73,0 Longo Curso ,7 61, ,3 66, ,7 64, ,5 62, ,7 66,2 Cabotagem ,3 7, ,7 8, ,3 7, ,5 7, ,3 6,8 Importação ,0 30, ,0 24, ,0 28, ,0 30, ,0 27,0 Longo Curso ,6 26, ,0 20, ,3 25, ,1 27, ,9 24,0 Cabotagem ,4 3, ,0 3, ,7 3, ,9 3, ,1 3,0 TOTAL ,2 100, ,7 100, ,9 100, ,0 100, ,2 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 27, ,0 31, ,0 24, ,0 22, ,0 30,1 Longo Curso ,8 25, ,6 30, ,3 23, ,6 19, ,8 27,6 Cabotagem 134 6,2 1,7 83 3,4 1, ,7 1, ,4 2, ,2 2,5 Importação ,0 72, ,0 68, ,0 75, ,0 77, ,0 69,9 Longo Curso ,6 67, ,1 61, ,4 62, ,6 64, ,5 52,1 Cabotagem 428 7,4 5, ,9 7, ,6 13, ,4 13, ,5 17,8 TOTAL ,8 100, ,3 100, ,1 100, ,0 100, ,8 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 65, ,0 71, ,0 66, ,0 64, ,0 68,8 Longo Curso ,9 58, ,6 63, ,9 60, ,5 57, ,7 62,4 Cabotagem ,1 7, ,4 8, ,1 6, ,5 6, ,3 6,4 Importação ,0 34, ,0 28, ,0 33, ,0 35, ,0 31,2 Longo Curso ,4 30, ,9 24, ,7 29, ,5 31, ,7 26,7 Cabotagem ,6 3, ,1 4, ,3 4, ,5 4, ,3 4,4 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas.

36 MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL (em t) (*) Cutrale, Dow, Cosipa e Ultrafértil

37 DESCRIÇÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL Obs.: alterada a previsão a partir de junho, do açúcar, soja peletizada e contêineres (*) Cutrale, Dow, Cosipa e Ultrafértil MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO (em t)

38 BLOCO V POR CONTÊINERES

39 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM UNIDADES IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) MESES LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL TOTAL TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

40 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TEUS IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) MESES LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL TOTAL TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

41 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TONELADAS IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) MESES LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL TOTAL TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

42 MOVIMENTO DE CONTÊINERES POR TERMINAL PÉS TECON TERMINAL 37 TERMINAL 35 TECONDI RODRIMAR DEMAIS PONTOS SOMA DEZEMBRO/ SOMA TEU DEZEMBRO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ DEZEMBRO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ DEZEMBRO/ SOMA TEU

43 MOVIMENTAÇÃO ANUAL DE CONTÊINERES PORTO DE SANTOS (em unidades) A OPERAÇÕES C H E I O S V A Z I O S T O T A L N EM 20' 40' Total 20' 40' Total 20' 40' Total O NAVIOS I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL

44 BLOCO VI POR VEÍCULOS

45 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE VEÍCULOS PORTO DE SANTOS MESES IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO /11 JAN ,5 FEV (32,7) MAR (9,5) ABR (22,1) MAI (32,8) JUN (35,2) JUL (45,3) AGO (11,9) SET (19,5) OUT (31,3) NOV (40,0) DEZ (25,3) TOTAL (24,7) TOTAL VAR % EM UNIDADES MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS IMPORTAÇÃO jan/08 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/09 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/10 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/11 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/12 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez EXPORTAÇÃO

46 BLOCO VII POR NAVIOS

47 TONELADAS MÉDIAS MOVIMENTADAS POR NAVIO E NAVEGAÇÃO NO PORTO DE SANTOS PERÍODO LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL QUANT. QUANT. QUANT. t NAVIOS t/navio t NAVIOS t/navio t NAVIOS t/navio Obs: Da quantidade de navios foram excluídos os de Passageiros e da Marinha t/navio Longo Curso Cabotagem 21