8 Referências Bibliográficas



Documentos relacionados
sistema de artroplastia total de quadril

AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PARAFUSOS ÓSSEOS METÁLICOS UTILIZADOS EM OSTEOSSÍNTESE

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Programa de Normalização Setorial PNS 2017 ABNT/CB 26 ODONTO-MÉDICO-HOSPITALAR

Estudo experimental comparativo dos cimentos ósseos nacionais

ENSAIOS DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE PLACAS ANGULARES DE FIXAÇÃO DE FRACTURAS ÓSSEAS DO FÉMUR

UTILIZAÇÃO DE FRP PARA REFORÇO DE VIGAS DE MADEIRA

Artroplastia total do quadril não cimentada em pacientes com artrite reumatóide *

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru Física

Resultado a curto prazo de 2 implantes diferentes

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO

MÉTODO DE TESTE PARA RESISTÊNCIA QUÍMICA :

CEP:

8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 2007

TRABALHO DE GRADUAÇÃO. Projeto. Curso de Engenharia Mecânica ( ) Integral (X) Noturno. Aluno: xxxxxxx n

Referências Bibliográficas

ARTIGO ORIGINAL. Keywords: Bone cements. Polymethylmetacrylate. Arthroplasty. Descritores: Cimentos para osso. Polimetilmetacrilato. Artroplastia.

MESA REDONDA CONVENCIONAL: UM ESPORTE, UM GESTO, UMA LESÃO

TTT VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil

Análise de Falha de umaptq - Prótese Total de Quadril

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TORÇÃO EM PARAFUSOS UTILIZADOS EM IMPLANTES UM PANORAMA BRASILEIRO

Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²;

6. Referências Bibliográficas

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. DISCIPLINA: Avaliação Nutricional I. DEPARTAMENTO: Clínica Médica. DOCENTE RESPONSÁVEL: Sergio Alberto Rupp de Paiva

INTERACTION DIAGRAMS FOR DESIGN OF CONCRETE-FILLED TUBULAR COLUMNS UNDER FIRE

Ensaios Mecânicos de Materiais. Conceitos Fundamentais. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

COMPATIBILIDADE DE ADITIVOS: INFLUÊNCIA DO ADITIVO RETARDADOR NA FLUIDEZ DO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO

ANÁLISE DE ELEMENTOS FINITOS APLICADO AO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS EM IMPLANTODONTIA FUNDAMENTOS TEÓRICOS E ESTUDO DE CASO.

Síntese de 25 Anos de Experiência com Hastes Retas Cuneiformes

Análise de falha em haste cimentada de artroplastia total de quadril

RECOBRIMENTO DE HIDROXIAPATITA EM AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS PELO MÉTODO BIOMIMÉTICO

Victor Silvano Resende. Estabilidade da margem gengival após cirurgia para recuperação do espaço biológico - avaliação clínica

Níveis de referência de ions metálicos em fluidos corpóreos e tecidos humanos

Programa Piloto de Ensaios de Proficiência em Análises de Compostos Voláteis em Águas

2 Materiais e Métodos

CONTROLE DE QUALIDADE DO CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS PARA TÚNEIS

PROPRIEDADES MECÂNICAS

Instruções de Plano Individual de Estágio

Coeficiente kappa: Mede a concordância entre dois observadores, métodos ou instrumentos, considerando variáveis qualitativas nominais.

ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO. Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO ATRAVÉS DA MORFOLOGIA DAS IMPRESSÕES DE DUREZA NA ESCALA MACROSCÓPICA

Otimização no uso de expansores de pele Aluno: Fabio Percia Mehlem Professora orientadora: Michele Dal Toe Casagrande PUC-Rio 2012.

PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MADEIRA DO CAFÉ FILGUEIRAS, William Heringer, UNIVALE,

Reabilitação de Espaços Reduzidos no Sentido Mésio-Distal com Implantes de Pequeno Diametro Caso clínico

INSTRUÇÕES PARA O PREPARO E ENCAMINHAMENTO DOS TRABALHOS

Luxação em Prótese Total do Quadril

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA 1 ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE RIBEIRÃO PIRES 1 NOME DO AUTOR 1 TÍTULO: SUBTÍTULO 1 VOLUME: 1 1

COMPARAÇÃO DE CÁLCULOS ANALÍTICOS COM ELEMENTOS FINITOS DE VIGAS COMPOSTAS

A maioria dos corpos podem ser considerados rígidos, isto é, não se deformam quando sujeitos à acção de forças.

7 Referências Bibliográficas

Barragem em Concreto Produzida com Agregado Brita Corrida: PCH SANTA FÉ MG

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DO CIMENTO ÓSSEO SUBITON QUIRÚRGICO RO DE FIXAÇÃO DE PRÓTESES DE ANCA

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DE COLAGEM DE SUBSTRATOS DE COMPÓSITOS, DE TERMOPLÁSTICO E METÁLICO UTILIZANDO ADESIVO URETÂNICO

EFEITO DA FORMA E DO TAMANHO DE CORPOS DE PROVA NA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DEFORMABILIDADE DE ARGAMASSAS MISTAS DE CAL E CIMENTO

Análise Crítica Sobre Efeito Tamanho Em Estruturas de Concreto. Fathi Darwish 3

v. no. (1979) to v. 61 no. (1986) EXCEPT 1983 vol 52 (1) v. 1 no. (1992) to v. 2 no. (1993)

Artroplastia total do quadril com prótese CO-10: resultados preliminaries*

GARANTIA PARA TODA A VIDA*

Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquisa / IPR Processo: /

Dispositivo centrador distal das hastes femorais cimentadas: eficácia e proposta de classificação *

Federal University of Rio de Janeiro UFRJ. Metallurgical and Materials Engineering

Artroplastia unicompartimental do joelho Oxford Phase 3 - resultados a médio prazo

UFSM / UNIPAMPA. Marcelo Dias Oliveira Tatiana Cureau Cervo Geraldo Cechella Isaia

Desenvolvimento de Aços Alternativos aos Materiais Temperados e Revenidos com Limite de Resistência entre 600 e 800 MPa

SIMPLESMENTE MELHOR STRAUMANN SLActive

Dedicatória. À Deus. Aos meus pais, Jorge e Solange

EDITAL Nº 053, de 31 de julho de 2015

013/2013 Câmpus Juiz de Fora. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Sobre a vaga para o cargo de PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO e TECNOLÓGICO

APLICAÇÃO DE ARGILA EM COMPÓSITOS: RESISTÊNCIA MECÂNICA E RETARDO A CHAMA

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA EM FLEXÃO DE BETÕES DE RESINA

Introdução à Engenharia Biomédica IST FMUL,

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO SCITEC SOLUÇÕES EM ENSAIOS DE MATERIAIS E PRODUTOS LTDA / LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS

AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO AMBIENTAL NA RESISTENCIA AO CISALHAMENTO INTERLAMINAR DE COMPÓSITOS TERMOPLÁSTICOS DE PEI/FIBRA DE VIDRO

ESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE POLIETILENO DE ALTA MASSA MOLAR PROCESSADO COM PERÓXIDO DE DICUMILA

Avaliação crítica de artigos sobre diagnóstico

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Normas técnicas para elaboração Projetos de Pesquisa

SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO

Ensaio criado por L. J. Vicat em Pega do Cimento

Universidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Divisão de Pós-Graduação

Propriedades do Concreto

INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO NA TENACIDADE À FRATURA DO AÇO INOXIDÁVEL ISO

ENQUALAB-2009 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 01 a 04 de junho de 2009, São Paulo, Brasil

Total Knee Replacement

CARACTERIZAÇÃO DE CAVILHAS DE FIXAÇÃO INTRA-MEDULAR DE ESTABILIZAÇÃO DE FRACTURAS ÓSSEAS

Escoliose Idiopática no Adolescente: Instrumentação Posterior

Avaliação do Ciclo de Vida de Roupeiro Composto por Material Aglomerado (MDP)

Monitoramento Ambiental

ESTUDO COMPARATIVO DA DISTRIBUIÇÃO DE CARGA ARTICULAÇÃO ANCA INTACTA E COM PRÓTESE TOTAL PRESS-FIT E RESURFACING

Atualizações em Artroplastia do Quadril. Dr. Ademir Schuroff Hospital Universitário Cajuru PUC-PR / Curitiba

Prof. Dr. Luiz Sérgio Marcelino Gomes. I. Introdução:

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

METÁSTASES ÓSSEAS: QUAL O MELHOR TRATAMENTO?

RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO

NORMAS COMPLEMENTARES CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 110/2011 PROFESSOR EFETIVO FACIP UFU

13 o Encontro Técnico DER-PR

CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE IMPLANTES DENTÁRIOS DE TITÂNIO POR MICROSCOPIA ELETRÔNICA E ENSAIOS MECÂNICOS

Transcrição:

8 Referências Bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 5833: Implantes para cirurgia Cimentos de resina acrílica, Segunda Edição. Rio de Janeiro, 24. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM F 451-99a: Standard Specificacions for Acrylic Bone Cement. New York, 1999. BARB, W.; PARK, J.B.; KENNER, G.H.; RECUM, A.F. Intramedullary fixation of artificial hip joints with bone cemented-precoated implants. Interfacial strengts. Journal of Biomedical Materials Research, 1982. v.16: p.447-458. BARROS, C.A.M. Estudo comparativo da resistência à compressão do cimento ósseo nacional e do importado, preparados manualmente e a vácuo. Dissertação de Mestrado - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, São Carlos, 21. BEER, F.P.; JOHNSTON, Jr.; RUSSEL, E. Resistência dos Materiais, McGraw- Hill, São Paulo, 1992. BURKE, D.W.; GATES, E.I.; HARRIS, W.H. Centrifugation as a method of improving tensile and fatigue properties of acrylic bone cement. Bone Joint Surgery, 199. v.66, n.8: p.1265-73. CAMARGO, O.P. Tratamento cirúrgico do tumor de células gigantes. Faculdade de Medicina da USP, São Paulo, 1994. CHAN, K.; AHMED, A.M.; JOHNSON, J.A. Polymethylmethacrylate. In: MOOREY, B.F.; Reconstructive surgery of the joints. 2 ed., 1996. CHANRLEY, J. Acrylic cement in orthopaedic surgery. Edinburgh and London, E & S Livingstone, 197.

124 CHOHFI, M., LANGLAIS, F. O cimento ortopédico associado à vancomicina: comportamento mecânico e difusão do antibiótico. Revista Brasileira de Ortopedia, 1994. v.29: p.363-37. COMBS, S.P.; GREENWAL, S. The effects of barium sulfate on the polymerization temperature and shear strength of surgical Simplex P. Clinical Orthopaedics and Related Research, 1979. n.145: p.287-299. DOHMAE, Y. et al. Reduction in cement-bone interface shear between primary and revision arthroplasty. Clinical Orthopaedic, 1988. v.236: p.214-2. HANSEN, D.; JENSEN, J.S. Mixing does not improve mechanical of all bone cements: manual and centrifugation-vacuum mixing compared for 1 cement brands. Acta Orthop. Scand.,1992. v.63: p.13-8. HOLM, N.J. The formation of stress by acrylic bone cements during fixation of acetabular prothesis. Acta Orthop. Scand., 198. v.51: p.719-826. KUHN, K.D. Bone Cements: Up-to-Date Comparison of Physical and Chemical Properties of Comercial Materials. Springer, Berlin, 2. LEARMONTH, F.R.C.S. The evolution of contemporary cementation techniques. Orthopaedic Surgery, University of Bristol, 25. LEWIS, G. Properties of acrylic bone cement: state of the art review. J. Biomed Res., 1997, v. 38, p. 155-182. LEWIS, G.; NYMAN, J.; TRIEU, H.H. The apparent fracture toughness of acrylic bone cement: effect of three variables. Biomaterials, 1998. n.19: p.961-967. LEWYS, G.; NYMAN, J.S. Toward standardization of methods of determinition of fracture properties of acrylic bone cement and statistical analysis of test results. J. Biomed. Mater. Res., 2. v.53: p.748-768. LIDGREN, L; DRAR, H.; MÖLLER, J. Strenght of polymetylmethacrylate increased by vacuum mixing. Acta Orthop. Scand., 1984. v.55: p.536-41.

125 LIDGREN, L.; BODELIND, B.; MÖLLER, J. Bone cement improved by vacuum mixing and chilling. Acta Orthop. Scand, 1987. v.57: p.27-32. MARCONCINI, J. M. Avaliação da qualidade dos cimentos ósseos encontrados no mercado nacional. Projeto de Iniciação Científica - Faculdade de Medicina da USP, São Paulo, 1996. MARKOLF, K.L.; AMSTUTZ, H.C. Penetration and flow of acrylic bone cement. Clinical Orthopaedic, 1976. v.121: p.99-12. MARTINS, V.C. et al. The controlled release of antibiotic by hydroxyapatite: anionic collagen composites. Artif Organs, 1998. v.22: p.21-215. MULROY, W.F.; HARRIS, W.H. The effect of improved cementing techniques on component loosening in total hip replacement. The Journal of Bone and Joint Surgery, 1995. v.12: p.1845-1852. OKTAR, C; Bone Cements; a review of physical and mechanical properties. Stanfford, 23. PASCOTINI, M.R. Análise comparativa das propriedades mecânicas do cimento acrílico com preparo manual ou centrifugado, em diferentes temperaturas. Dissertação de Mestrado - Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP, 21. RIMNAC, C.M.; WRIGHT, T.M.; McGILL, D.L. The effect of centrifugation on the fracture properties of acrylic bone cements. J. Bone Joint Surgery, 1986. v.68-a: p.281-87. SAHA, S.; PAL, S. Mechanical properties of bone cement: a review. Journal of Biomedical Materials Research, 1984. v.18:p.435-462. SANTOS, L. A. Desenvolvimento de cimento de fosfato de cálcio reforçado por fibras para uso na área médico-odontológica. Tese de Doutorado - Universidade Estadual de Campinas, 22. SCHMITZ, J.P.; HOLLINGER, J.O.; MILAN, S.B. Reconstruction of bone using calcium phosphate bone cement: a critical review. J Oral Maxillofac Surg, 1999. v.57:p.1122-6.

126 SCHURMANN, D.J. et al. Conventional cemented total hip arthroplasty. Clinical Orthopaedics and Related Research, 1989. v.24: p.173-18. SILVA, A.F.da. Aplicação da norma ISO 5833 para avaliação da qualidade do polimetilmetacrilato (cimento acrílico) empregado na Ortopedia. Monografia - Faculdade de Tecnologia de Sorocaba, 24. SILVER, F.; DOILLON, C. Biocompatibility polymers. VCH Publishers, New York, 1989. STRÖMBERG, C.N.; HERBERTS, P.; PALMERTZ, B. Cemented revision hip arthroplasty a multicenter 5-9-year study of 24 first revisions of loosening. Acta Orthop. Scand., 1992. vol.63: p.111-19. TEIXEIRA, O.V.R.; ORTIZ, R.T. Estudo das propriedades mecânicas do cimento ortopédico acrescentado à antibióticos homogeinizado manualmente e à vácuo. Projeto de Iniciação Científica Universidade de São Paulo, 23. VINCE, G.D.; HUNT, J.A.; WILLIAMS, D.F. Quantitative assestment of tissue response to implanted biomaterials. Biomaterials, 1991. v.12: p.731-36. WEINSTEIN, A.M. et al. The effect of high pressure insertion and antibiotic inclusions upon the mechanical properties of polymethylmethacrylate. Clinical Orthopaedic, 1976. v.121: p.67-73. WILTSE, M.D., HALL, R.H., STENEHJEM, J.C. Experimental studies regarding the possible use of self-curing acrylic in orthopaedic surgery. J Bone Joint Surg Am, 1957. v.39: p.961-972. WIXSON, R.L.; LAUTENSCHLAGER, E.P.; NOVAK, M.A. Vacuum mixing of acrylic bone cement. The Journal of Arthroplasty, 1987. v.2: p.141-149.

127 Apêndice 1 Curvas força versus deslocamento obtidas em ensaios de resistência à compressão. (A) Cimento Ósseo Baumer Osteo-Class Baumer Osteo-Class (1) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 51: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Baumer Osteo-Class (amostra 1).

128 Baumer Osteo-Class (2) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 52: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Baumer Osteo-Class (amostra 2). Baumer Osteo-Class (3) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 53: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Baumer Osteo-Class (amostra 3).

129 Baumer Osteo-Class (4) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 52: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Baumer Osteo-Class (amostra 4). Baumer Osteo-Class (5) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 55: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Baumer Osteo-Class (amostra 5).

13 (B) Cimento Ortopédico Biomecânica Biomecânica (1) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 56: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Biomecânica (amostra 1). Biomecânica (2) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 57: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Biomecânica (amostra 2).

131 Biomecânica (3) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 58: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Biomecânica (amostra 3). Biomecânica (4) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 59: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Biomecânica (amostra 4).

132 Biomecânica (5) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 6: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Biomecânica (amostra 5). (C) Cimento Cirúrgico Ortopédico CMM CMM (1) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 61: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento CMM (amostra 1).

133 CMM (2) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 62: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento CMM (amostra 2). CMM (3) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 63: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento CMM (amostra 3).

134 CMM (4) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 64: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento CMM (amostra 4). CMM (5) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 65: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento CMM (amostra 5).

135 (D) Surgical Simplex P, Howmedica Howmedica Simplex P (1) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 66: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Howmedica Simplex P (amostra 1). Howmedica Simplex P (2) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 67: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Howmedica Simplex P (amostra 2).

136 Howmedica Simplex P (3) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 68: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Howmedica Simplex P (amostra 2). Howmedica Simplex P (4) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 69: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Howmedica Simplex P (amostra 4).

137 Howmedica Simplex P (5) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 7: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Howmedica Simplex P (amostra 5). (E) Biomet Bone Cement R Biomet (1) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 71: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Biomet (amostra 1).

138 Biomet (2) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 72: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Biomet (amostra 2). Biomet (3) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 73: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Biomet (amostra 3).

139 Biomet (4) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 74: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Biomet (amostra 4). Biomet (5) 275 25 225 2 175 15 125 1 75 5 25,5 1 1,5 2 2,5 3 Figura 75: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à compressão da unidade de cimento Biomet (amostra 5).

14 Apêndice 2 Curvas força versus deformação registradas em ensaios de flexão. (A) Cimento Ósseo Baumer Osteo-Class Baumer Osteo-Class (1) 14 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 1 Figura 76: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Baumer Osteo-Class (amostra 1).

141 Baumer Osteo-Class (2) 14 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 1 Figura 77: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Baumer Osteo-Class (amostra 2). Baumer Osteo-Class (3) 14 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 1 Figura 78: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Baumer Osteo-Class (amostra 3).

142 Baumer Osteo-Class (4) 14 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 1 12 14 Figura 79: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Baumer Osteo-Class (amostra 4). Baumer Osteo-Class (5) 14 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 1 12 14 Figura 8: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Baumer Osteo-Class (amostra 5).

143 (B) Cimento Ortopédico Biomecânica Biomecânica (1) 14 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 Figura 81: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Biomecânica (amostra 1). Biomecânica (2) 14 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 Figura 82: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Biomecânica (amostra 2).

144 Biomecânica (3) 14 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 Figura 83: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Biomecânica (amostra 3). Biomecânica (4) 14 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 1 Figura 84: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Biomecânica (amostra 4).

145 Biomecânica (5) 14 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 1 Figura 85: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Biomecânica (amostra 5). (C) Cimento Cirúrgico Ortopédico CMM CMM (1) 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 Figura 86: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento CMM (amostra 1).

146 CMM (2) 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 Figura 87: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento CMM (amostra 2). CMM (3) 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 Figura 88: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento CMM (amostra 3).

147 CMM (4) 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 Figura 89: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento CMM (amostra 4). CMM (5) 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 Figura 9: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento CMM (amostra 5).

148 (D) Surgical Simplex P, Howmedica Howmedica Simplex P (1) 12 1 8 6 4 2 2 4 6 Figura 91: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Howmedica Simplex P (amostra 1). Howmedica Simplex P (2) 12 1 8 6 4 2 2 4 6 Figura 92: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Howmedica Simplex P (amostra 2).

149 Howmedica Simplex P (3) 12 1 8 6 4 2 2 4 6 Figura 93: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Howmedica Simplex P (amostra 3). Howmedica Simplex P (4) 12 1 8 6 4 2 2 4 6 Figura 94: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Howmedica Simplex P (amostra 4).

15 Howmedica Simplex P (5) 12 1 8 6 4 2 2 4 6 Figura 95: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Howmedica Simplex P (amostra 5). (E) Biomet Bone Cement R Biomet (1) 14 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 Figura 96: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Biomet (amostra 1).

151 Biomet (2) 14 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 1 Figura 97: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Biomet (amostra 2). Biomet (3) 14 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 1 Figura 98: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Biomet (amostra 3).

152 Biomet (4) 14 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 1 12 Figura 99: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Biomet (amostra 4). Biomet (5) 14 12 1 8 6 4 2 2 4 6 8 1 Figura 1: Curva força versus deslocamento obtida em ensaio de resistência à flexão da unidade de cimento Biomet (amostra 5).

Anexo 1 Sistema para a determinação de temperatura máxima e tempo de colocação (ABNT NBR ISO 5833). 153

Anexo 2 Sistema para a determinação da intrusão (ABNT NBR ISO 5833). 154

155 Anexo 3 Componentes do sistema para preparação de corpos de prova para ensaio de resistência à compressão (ABNT NBR ISO 5833).

Anexo 4 Representação de ensaio de flexão em quatro pontos para cimento ósseo (ABNT NBR ISO 5833). 156