Logótipo da Actividade. (TIPO DE ATIVIDADE) Região de Coimbra Agrupamento/Núcleo/ZAP ( ) PLANO DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA

Documentos relacionados
ESCOLA EB2 DR MANUEL OLIVEIRA PERPÉTUA

CENTRO ESCOLAR DA VILA

EVACUAÇÃO GERAL DA ESCOLA > ATITUDES E RESPONSABILIDADES > PROCEDIMENTO DE EVACUAÇÃO > PLANTAS DE EMERGÊNCIA

PLANO DE PREVENÇÃO EB1 de Fonte da cal - Balugães ÍNDICE

PLANO DE PREVENÇÃO Jardim de Infância de Boavista - Aldreu ÍNDICE

Data: Jul-10 PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO FLEXIPOL Pág. i

Ilda Coutinho Manuel Horácio Ferreira 2014/2015

PLANO DE PREVENÇÃO EB1 + J. I. de Igreja Durrães ÍNDICE

Plano de evacuação. É frequente distinguirem-se as situações de alerta geral e parcial, pelo que na Escola o alerta será dado do seguinte modo:

Porque Existe? Responsável Segurança: Prof. Carlos Renato

ORGANIZAÇÃO DE SEGURANÇA. Estrutura interna de segurança do plano de evacuação Plano de intervenção ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMILO CASTELO BRANCO

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres

PLANO DE PREVENÇÃO da ESMA. Escola Secundária com 3ºCiclo do Ensino Básico de Matias Aires

Plano de Segurança Interno

MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE FRADES SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL PARTE II

PLANO DE EVACUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DE S. PEDRO DO SUL

1- Evacuação; 2- Abrigo. Evacuação

MANUAL DE AÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIAS E ABANDONO DA EDIFICAÇÃO

SEGURANÇA NAS ESCOLAS: PLANO DE PREVENÇÃO E EMERGÊNCIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO

PLANO DE SEGURANÇA NA ESCOLA. procedimentos

Equipas de Apoio de Retaguarda

PLANO DE EVECUAÇÃO EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

Plano de prevenção e emergência

EB António Maria Bravo Ano letivo 2016/2017 PLANO DE EMERGÊNCIA PARA ESTABELECIMENTOS ESCOLARES

2011 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL

GOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO EMBRAER

Escola Secundária Marquesa de Alorna

PLANO DE EMERGÊNCIA. Introdução. Objectivos do PEI. Identificação de Riscos. Constituição do PEI Curiosidades Conclusão

MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE FRADES SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL PARTE I

ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUESA de ALORNA

REGULAMENTO E DISPOSIÇÕES GERAIS DO ENCONTRO REGIONAL DE LOBITOS DA REGIÃO DE COIMBRA. Artigo 1.

Escola EBI de Fragoso

08/09 PLANO DE PREVENÇÃO EB1/JI BAIRRO DA ALEGRIA. Rua Quinta da Armada. S. Victor Braga tlf:

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

PLANO DE SEGURANÇA INTERNO. Grupo de Apoio à Gestão da Emergência (GAGE)

SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL DA CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANO DE CONTINGÊNCIA SANJOANINAS 2009

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

Plano Municipal de Emergência

NOTA TÉCNICA nº 22 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VIII.I.02/

Plano de Emergência Serviço Municipal de Proteção Civil

Projecto EQUIPA PERMANENTE DE APOIO REGIONAL

Equipas de Apoio de Retaguarda

AMBIENTE EM MATOSINHOS ETAR - TRATAMENTO SECUNDÁRIO

Plano de Emergência Externo de Ílhavo

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES

Plano Municipal de Emergência

DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GÓIS

JUNTA DE FREGUESIA DE S. DOMINGOS DE RANA CONCELHO DE CASCAIS REGULAMENTO UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL DA FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA

A atividade de proteção civil municipal exerce-se nos seguintes domínios (Lei n.º 65/2007 de 12 de Novembro):

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage

UAG de Macedo de Cavaleiros

Procedimentos Preventivos e de Emergência (Extrato das Medidas de Autoproteção estabelecidas para a Escola) PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS Professores

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE CAMPO MAIOR

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ARRONCHES

Preparação Verificação Aprovação

Módulo: 3787 Formadora Fátima Guerreiro Plano de Emergência

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PONTE DE LIMA

PEIS Guia de Orientação para a elaboração do Plano de Emergência Interno Simplificado. (Artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto)

Etapas do Manual de Operações de Segurança

SEGURANÇA EM MEIO ESCOLAR

PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO

2. É a Direcção da Escola que compete decidir sobre a evacuação total ou parcial dos blocos;

Agrupamento de Escolas Caranguejeira Santa Catarina da Serra

Plano de Emergência Externo. Portugal S.A. (Aljustrel)

Plano de Segurança Interno

Plano de Evacuação e Instruções Gerais de Segurança

Membros da ANET (Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos) Membros da OE (Ordem dos Engenheiros) Membros da OA (Ordem dos Arquitetos)

Miguel Oliveira Dirigente do Sangalhos

PLANO DE EMERGÊNCIA ESCOLA 1º CICLO EB DO ESTORIL - OUTUBRO

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO BP PORTUGAL, S.A. 1. Enquadramento geral do plano Introdução Identificação 1

COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL DO BOMBARRAL CENTRO MUNICIPAL DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DO BOMBARRAL

ESCOLA BÁSICA Dr. ALBERTO IRIA OLHÃO PLANO DE EVACUAÇÃO EM CASO DE SISMO OU INCÊNDIO

BEM-VINDO AO PARQUE INDUSTRIAL CHEMPARK DE DORMAGEN

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS

Objetivos Gerais Conhecer Ameaças Identificar Riscos Pensar/Aprender Segurança Trabalhar Prevenção Saber Procedimentos

Escola Básica e Secundária de Mondim de Basto. Plano de Prevenção e Emergência (Atualização)

PLANO DE EMERGÊNCIA - CONSERVATÓRIO

ACTUAÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA INSTRUÇÕES GERAIS/ NORMAS DE EVACUAÇÃO O SINAL PARA EVACUAÇÃO GERAL É O TOQUE CONTÍNUO DE SIRENE;

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ELVAS

III ACAMPAMENTO DE NÚCLEO NÚCLEO TERRAS DE SANTA MARIA REGIÃO DO PORTO

Segurança e Higiene do Trabalho

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE CAMPO MAIOR

Plano de Emergência Externo

XVI ACAMPAMENTO REGIONAL ACAREG Regulamento Geral. Artigo 1º (Definição, Atividades e Finalidades)

Ameaça de Bomba_. Princípios Gerais. Serviço de Tráfego Aéreo. Serviço de Socorros. Supervisor de Aeroporto. Serviço de Operações Aeroportuárias

Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada Centro de Formação e Treino

XII REGIONAL REGIÃO DE BRAGANÇA

REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL DA PRAIA DA VITÓRIA PREÂMBULO

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

PLANO ESPECIAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL PARA RISCOS QUÍMICOS GRAVES EM PALMELA PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO DA HEMPEL

RG.02_01. Regulamento de visitas

REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução

Ano Letivo 2016/2017

Transcrição:

Logótipo da Actividade (TIPO DE ATIVIDADE) Região de Coimbra Agrupamento/Núcleo/ZAP ( ) Local ( ) Data ( ) PLANO DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA DEPARTAMENTO REGIONAL DE PROTEÇÃO CIVIL Junta Regional de Coimbra JRC 2011

PLANO DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA Lista de distribuição ÍNDICE 1. Introdução 2. Situação 2.1 Localização 2.2 Caracterização e número de participantes 2.3 Meios técnicos instalados 2.4 Serviços Instalados 2.5 Estrutura de Campo 2.6 Factores de risco 2.7 Órgãos de apoio 3. Missão 4. Execução 4.1 Conceito de atuação 4.2 Organização da Prevenção e Segurança 4.3 Atuação 4.4 Instruções de coordenação 5. Apoio Médico/sanitário 6. Comunicações 7. Logística 7.1 Instalação e Alimentação 7.2 Fardamento 7.3 Artigos diversos ANEXO - PLANO DE INTERVENÇÃO E EVACUAÇÃO 1. Introdução 2. Plano de intervenção 3. Plano de evacuação 3.1 Identificação das saídas 3.2 Definição dos caminhos de evacuação 3.3 Programa de evacuação 3.4 Identificação dos pontos críticos 3.5 Locais de concentração externa 3.6 Determinação da evacuação 3.7 Meios de aviso e alerta Apêndice I - Localização geográfica Apêndice II - Enquadramento do espaço de campo Apêndice III - Descrição do campo Apêndice IV - Normas de evacuação Apêndice V - Instruções gerais de evacuação Apêndice VI - Instruções particulares Apêndice VII - Se ocorrer um incêndio Apêndice VIII - Sinalização Apêndice IX - Estrutura interna Organograma

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO 1. Responsável pela prevenção e segurança de campo 2. Chefe de campo 3. Junta Regional de ( ) 4. Departamento Regional de Proteção Civil 5. a 9 chefes dos subcampos participantes no ( ) 10. Bombeiros voluntários de ( ) 11. Gnr/PSP de ( ) 12. Hospital/centro de saúde de ( ) 13. Serviço municipal de proteção civil de ( ) 14. Centro distrital de operações de socorro de ( )

1. INTRODUÇÃO A realização do Acampamento ( ), do Agrupamento ( ), do Núcleo/ZAP ( ), terá lugar de (../../.) a (../../.) é mais uma atividade da Região de ( ). A sua grandeza, não só em número de participantes mas também em alguns recursos materiais envolvidos obriga a alguma preocupação em termos de Proteção Civil, mais concretamente na área da prevenção e segurança. É por isso indispensável que todos os participantes e Entidades exteriores com responsabilidades nesta área façam o que deve ser feito, com eficácia e oportunidade, de forma a prevenir e/ou atenuar, na medida do possível, os riscos previsíveis e limitar os seus efeitos, se ocorrerem. Importa assim, criar condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado, de todos os meios disponíveis para as ações de prevenção e segurança. Por esse motivo, é elaborado este Plano que se destina a possibilitar a unidade de direção das ações e desenvolver a coordenação técnica dos recursos disponíveis. Por outro lado o plano permite definir e clarificar missões dos recursos empenhados. Importa ainda salientar que este Plano não é rígido nem estático. Pelo contrário, deve ser frequentemente revisto e aperfeiçoado, em razão dos desenvolvimentos e da criação de novas condições, deve ser constantemente aperfeiçoado com consequência de falhas ou erros detectados ou dos conhecimentos adquiridos. Deve, por último, ser dotado de uma flexibilidade tal que possibilite tomar ações de alternativa, tão eficazes quanto possível. 2. SITUAÇÃO (Neste ponto caracteriza-se a situação para a qual o plano foi concebido, dividindo-se em 7 áreas) 2.1. LOCALIZAÇÃO O Campo fica instalado em ( ) no Concelho de ( ), freguesia de ( ). O terreno é caracterizado por ( ). 2.2. CARACTERIZAÇÃO E NÚMERO DE PARTICIPANTES Está prevista a presença em Campo de ( ) escuteiros. A participação compreende cerca de ( ) elementos de idades compreendidas entre os 6 e os 14 anos e cerca de ( ) elementos com idades compreendidas entre os 15 e os 22 anos. Está prevista ainda a participação de cerca de ( ) adultos (Dirigentes) e Caminheiros em Comissão de Serviço a acompanhar os elementos das secções e nos serviços. Os escuteiros estão divididos em Bandos, Patrulhas e Equipas de ( ) a ( ) elementos, acompanhados por ( ) a ( ) Dirigentes. 2.3. MEIOS TÉCNICOS INSTALADOS 2.3.1. Água e Saneamento Será instalada uma rede de água, com capacidade para ( ) litros, com diferentes pontos de água colocados nos diversos subcampos e áreas de chuveiros. Haverá ( ) pontos de corte de água, além do corte geral localizado junto a ( ). Os sanitários do tipo ( ) e sem rede própria.

2.3.2. Eletricidade Será montada uma rede eléctrica, com diversos pontos de luz espalhados por todo o campo. O corte geral é feito no quadro geral e/ou geradores colocados no campo, ficando localizados em ( ). 2.3.3. Telefones (Se for instalado um sistema público) Será colocado ( ) telefone (tipo..). 2.3.4. Sistema sonoro Será montado um sistema sonoro de forma a ser audível em qualquer parte do Campo, sendo o controlo em ( ). 2.4. SERVIÇOS INSTALADOS (por exemplo) - Sector de logística - Sector Administrativo - Sector Financeiro - Sector dos Recursos Humanos - Sector de Infraestruturas - Sector de Proteção Civil e Segurança - ( ) 2.5. ESTRUTURA DE CAMPO O Campo, com uma área aproximada de ( ) m 2, está dividido em várias zonas, nomeadamente: Área dos Serviços ( ), Arena de Campo, Campo da I Secção, Campo da II Secção, Campo da III Secção e Campo da IV Secção. Todos os serviços e participantes ficarão alojados em tendas, sendo as refeições confeccionadas na cozinha central (para serviços) ou por Bando, Patrulha, Equipa em equipamentos a gás. A divisão das zonas consta do mapa em anexo deste documento. 2.6. FACTORES DE RISCO Além dos riscos naturais que previsivelmente podem ocorrer na região (ventos fortes, inundações, etc.) são previsíveis os seguintes riscos, provocados pela especificidade da atividade: - Incêndio ou explosão; - Acidentes ligeiros (queimaduras, insolações, etc.) - Acidentes de tráfego; - Intoxicações alimentares. 2.7. ÓRGÃOS DE APOIO Em Campo: Área da Proteção Civil e Segurança Área das Infraestruturas. Exteriores: Bombeiros Voluntários de ( ) GNR/PSP de ( ); Hospital/Centro de Saúde de ( ); Serviço Municipal de Proteção Civil de ( ); Centro Distrital de Operações de Socorro de ( ).

3. MISSÃO É missão da área da Proteção Civil e Segurança do CNE em Campo criar todas as condições para a prevenção dos riscos identificados, bem como desenvolver as ações convenientes, quando da ocorrência de qualquer situação de emergência. 4. EXECUÇÃO 4.1. CONCEITOS DE ATUAÇÃO No uso das competências e responsabilidades que são atribuídas ao Chefe de Proteção Civil e Segurança do Campo, no âmbito da coordenação das ações necessárias a uma segurança efetiva dos elementos e infraestruturas de Campo, é intenção: Apoiar a Chefia de Campo na prossecução dos objectivos definidos para a atividade; Criar condições favoráveis ao empenhamento eficiente dos recursos humanos e técnicos envolvidos; Desenvolver ações de informação a todos os participantes na atividade, sensibilizando-os para as medidas de prevenção a ter em conta; Garantir em permanência a conduta das ações definidas para o funcionamento da área da prevenção e segurança; Desenvolver ações de formação, em Campo, aos elementos em serviço na área da prevenção e segurança; Manter uma ligação estreita e permanente às entidades exteriores que possam contribuir para as ações a desenvolver; Nestas condições, entende-se desenvolver com oportunidade e eficiência, as seguintes ações de planeamento e conduta: 4.1.1. Antes do acampamento Elaborar o Plano de Prevenção e Segurança (PPS) da atividade; Elaborar, em anexo, um Plano de Intervenção e Evacuação; Inventariar os meios e recursos disponíveis, internos e externos, propondo as medidas ou alterações adequadas; Informar todos os participantes das ações de prevenção e segurança que terão lugar durante a realização da atividade; Informar-se e coordenar com os restantes Departamentos as ações a serem desenvolvidas dentro e fora do Campo; Informar e coordenar com as entidades exteriores as ações necessárias em caso de ocorrência de acidente grave; Preparar os dirigentes e caminheiros em serviço na área da Prevenção e Segurança, para as ações a serem desenvolvidas durante a atividade. 4.1.2. Durante o acampamento Rever e atualizar este Plano (no dia imediatamente antes do início); Garantir a segurança do Campo; Manter as medidas de prevenção; Acompanhar as atividades (exteriores ao Campo) que envolvam grande número de participantes; Manter em funcionamento permanente o Centro de Prevenção e Segurança, para coordenação de todas as ações; Obter ajuda externa sempre que a situação o justifique; Coordenar a evacuação geral ou parcial do Campo se tal se justificar; Informar diariamente a Chefia de Campo do desenrolar das ações e imediatamente sempre que tal se justifique.

4.2. ORGANIZAÇÃO DA ÁREA DA PREVENÇÃO E SEGURANÇA 4.2.1. Direção e coordenação O Chefe de Campo é o primeiro responsável pelas ações de prevenção e segurança, durante a atividade; O Chefe de Proteção Civil e Segurança do Campo assume a direção das ações no decorrer da atividade; O Chefe de Proteção Civil e Segurança do Campo será coadjuvado na sua missão, no mínimo, por 3 Chefes adjuntos; Os diversos elementos de serviço na área da Prevenção e Segurança organizam-se em Equipas, tendo em vista o cumprimento dos objectivos definidos. Cada Equipa será coordenada por um Chefe de Equipa; Sempre que o Chefe de Proteção Civil e Segurança do Campo o entenda, e no mínimo diariamente reúne com os Adjuntos e Chefes de Equipa com a finalidade de se decidir sobre as ações a tomar, bem como para ir avaliando as ações em curso. Composição 4.2.2. Adjuntos 1 Dirigente para a área de segurança 1 Dirigente para a área de prevenção 1 Dirigente para o Centro de Prevenção e Segurança (CPS) Missão - Coadjuvar o Chefe de Proteção Civil e Segurança do Campo no cumprimento da missão; - Acompanhar em permanência as equipas de serviço ou de apoio; - Assegurar o funcionamento permanente do CPS; - Informar as chefias correspondentes da ocorrência de qualquer acidente grave ou situação que requeira atenção especial; - Propor alterações ou correções ao Plano. Coordenação 4.2.3. Equipas de prevenção e segurança Adjunto de Proteção Civil e Segurança, em serviço Composição (5 elementos) 1 Chefe de Equipa..Dirigentes..Caminheiros Missão - Cumprir com as tarefas distribuídas; - Reportar ao Adjunto de serviço qualquer situação anómala; - Elaborar relatório final de serviço. Coordenação 4.2.4. Centro de prevenção e segurança (CPS) Adjunto de Proteção Civil e Segurança, em serviço

Composição O Chefe de Equipa de serviço 1 Caminheiro da equipa de serviço Missão - Acompanhar o desenvolvimento das ações, principalmente as atividades no exterior; - Coordenar a chamada e encaminhamento das entidades exteriores, se necessário; - Manter o contacto permanente com as entidades e equipas de serviço, através dos meios de comunicação existentes. 4.3. ATUAÇÃO Para efeitos de Prevenção e Segurança são identificadas 3 áreas específicas de serviço: 1) Controlo de Acessos - Entrada de Campo Este posto terá 2 elementos em permanência, tendo como missão específica o controle de entradas e saídas de Campo, encaminhamento de visitantes, coordenação do tráfego a sair e a chegar e estacionamento, conforme instruções emanadas do CPS. 2) Prevenção Este será um posto permanentemente móvel, com 3 elementos, tendo como missão específica a verificação das instalações de gás dos Bandos/Patrulhas/Equipas, prevenção de incêndios no local e área envolvente, verificação dos meios de socorro instalados e segurança interna do Campo, conforme instruções emanadas do CPS. 3) Segurança das atividades exteriores Será constituída pela equipa de apoio, sendo os seus elementos distribuídos pelas diversas atividades em curso. As atividades náuticas terão sempre a presença de pelo menos um nadador salvador devidamente habilitado. A Equipa de Apoio, será ainda responsável pelo reforço da equipa de serviço, sempre que necessário, e nomeadamente nas alturas que seja necessária maior atenção: - Entrada em Campo e montagens; - Festa de Campo; - Celebração Eucarística; - Desmontagem 4.4. INSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO O Plano de Prevenção e Segurança é ativado: - No dia (././.)às ( )00 h O Plano de Prevenção e Segurança é descativado: - No dia (././.)às ( )00 h Os Dirigentes e Caminheiros que prestam serviço no Departamento são indicados pela Organização do ( ), ouvido o Chefe de Proteção Civil e Segurança do Campo. Os Adjuntos são indicados pelo Chefe de Proteção Civil e Segurança do Campo, ouvida a Organização do ( ). Os adjuntos estabelecem a sua própria cadeia de coordenação com as equipas de serviço. O Centro de Prevenção e Segurança funcionará 24 horas por dia para apoio a todas as ações em curso. Os responsáveis pelas equipas bem como todos os intervenientes têm o dever de se familiarizar e cumprir obrigatoriamente com as missões que lhes são atribuídas.

Todos os acontecimentos considerados graves deverão ser comunicados de imediato para o CPS. Sempre que qualquer situação, pela sua gravidade, saia da alçada do Sector de Proteção Civil e Segurança do Campo, todas as ações subsequentes são coordenadas pelo Chefe de Campo. Diariamente deverão os responsáveis elaborar relatórios sucintos para apresentação à Chefia de Campo. 5. APOIO MÉDICO A Área da Saúde é responsável pela prestação de cuidados médicos aos participantes. A Área ficará instalada junto à ( ), tendo em permanência ( ) médicos, ( ) enfermeiros e ( ) socorristas. Quando da realização das atividades exteriores, os participantes deverão ser acompanhados por um socorrista. Em caso de emergência, o Sector de Proteção Civil e Segurança, através da área da Saúde coordenará toda a atividade. 6. COMUNICAÇÕES Ficarão afectos ao Sector de Proteção Civil e Segurança meios de comunicações, fixo e portáteis, que garantam a coordenação permanente das equipas de serviço com o CPS, e a respectiva chefia do Sector. Ficará afecto pelo menos um telefone ao CPS para contacto com as entidades exteriores. Ficarão ainda afectos ao Sector de Proteção Civil e Segurança meios de comunicações operados por rádio amador, principalmente para acompanhamento das atividades exteriores. As comunicações e/ou informações de carácter geral são difundidas pelo sistema sonoro de Campo. 7. LOGÍSTICA 7.1. INSTALAÇÃO E ALIMENTAÇÃO Todos os membros do Departamento ficarão instalados no Campo destinado aos Serviços A alimentação será fornecida na cozinha de campo, nos horários estabelecidos. As horas do silêncio e alvorada serão cumpridas por todos os elementos do Sector de Proteção Civil e Segurança, excepto os que se encontrem de serviço efetivo ou em período de descanso. 7.2. FARDAMENTO Todos os membros do Sector de Proteção Civil e Segurança usarão o fardamento indicado pela Chefia de Campo para todos os participantes na atividade. O pessoal de serviço efetivo usará ainda obrigatoriamente colete laranja, a fornecer pelo Sector de Proteção Civil e Segurança. 7.3. ARTIGOS DIVERSOS Os artigos necessários ao cumprimento dos serviços (lanterna, cantil, etc.) serão da responsabilidade dos participantes.

PLANO DE INTERVENÇÃO E EVACUAÇÃO ANEXO AO PLANO DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA (TIPO DA ACTIVIDADE)

ANEXO AO PPS (TIP: ACT.) (TIPO DE ATIVIDADE) - REGIÃO DE ( ) PLANO DE INTERVENÇÃO E EVACUAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A existência em Campo de mais de ( ) de Escuteiros, bem como a possibilidade de ocorrência de um incêndio ou outra situação que obrigue a uma evacuação geral ou parcial de Campo, obriga à existência de um Plano de Intervenção e Evacuação de Campo (PIE), para que os responsáveis e todos os presentes tenham um conhecimento preciso das ações a realizar em caso de sinistro. 2. PLANO DE INTERVENÇÃO Os procedimentos a adoptar de forma a combater um sinistro (por exemplo incêndio), minimizando as consequências até à chegada de socorros externos, deverão incidir sobre as seguintes fases: RECONHECIMENTO, COMBATE E AVISO INTERNO Qualquer pessoa que se aperceba de um foco de incêndio deve de imediato avisar a segurança de Campo. Deve, de seguida, verificar se existem pessoas em perigo, a fim de lhes prestar apoio, utilizando os meios de extinção disponíveis. O Chefe de Proteção Civil e Segurança do Campo deve certificar-se sobre a localização exata, extensão do sinistro, matérias em combustão e se há vítimas a socorrer. De acordo com a dimensão da situação avisa a Chefia de Campo e acuta consoante as instruções recebidas. Os Adjuntos do Sector de Proteção Civil e Segurança do Campo acionam todas as equipas de prevenção e segurança, que deverão atuar em simultâneo, nas áreas de 1ª intervenção, controlo, possível evacuação e informação. 1ª INTERVENÇÃO A equipa de serviço acuta em 1ª intervenção, sendo de imediato reforçada com a equipa de apoio. Estas equipas devem utilizar de imediato os extintores ou redes de incêndio (caso exista) mais próximas do local do sinistro. Devem ainda proceder aos cortes de energia ou gás se necessário. EVACUAÇÃO A equipa encarregada da evacuação, e depois da confirmação da ordem de evacuação, orienta os participantes para a saída, com a colaboração dos "sinaleiros", conforme as normas expressas no Plano de Evacuação. CONCENTRAÇÃO E CONTROLE A equipa encarregada da concentração e controle, reúne e encaminha as pessoas dispersas e dirige-se para os locais de concentração. INFORMAÇÃO Ao ser acionado o sinal de AVISO, esta equipa, de acordo com as instruções do Chefe de Proteção Civil e Segurança do Campo ou Adjunto, deve dirigir-se para os acessos de entrada em Campo, a fim de informar os socorros exteriores sobre a localização exata do sinistro e pessoas em perigo. Deve ainda controlar e orientar a movimentação de pessoas e veículos. (A Estrutura Interna para a Intervenção está definida no Apêndice IX)

3. PLANO DE EVACUAÇÃO 3.1. IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS São consideradas no Campo: Saída principal pela ( ) São ainda consideradas 4 saídas de emergência: ( ) para a 1ª Secção ( ) para a 2ª Secção ( ) para a 3ª Secção ( ) para a 4ª Secção Todas as saídas estão marcadas no Apêndice III - Descrição do Campo Todas as saídas (principal e de emergência) serão assinaladas com sinalização própria, conforme indicado no Apêndice VIII - Sinalização 3.2. DEFINIÇÃO DOS CAMINHOS DE EVACUAÇÃO De modo a encaminhar de maneira rápida e segura os participantes para o exterior ou para uma zona isenta de perigo, são definidos itinerários principais (percurso a utilizar prioritariamente) e itinerários secundários (quando o itinerário normal se encontrar impraticável), da seguinte forma: O itinerário principal é o caminho interno que liga a entrada principal de Campo à zona do Ponto de Encontro. Os itinerários secundários são os caminhos que passam ao lado dos diversos subcampos. Estes caminhos estão assinalados no Apêndice III - Descrição de Campo. 3.3. PROGRAMA DE EVACUAÇÃO As normas gerais de evacuação, para todos os elementos em Campo, são definidas no Apêndice IV. Para efeitos de evacuação, o Campo é dividido em 2 áreas, utilizando cada área, um dos 4 itinerários de Campo. As especificidades de evacuação para as diversas áreas de Campo são as seguintes: Subcampo dos Lobitos Todos os Lobitos devem utilizar o seu itinerário normal até ao itinerário ( ) de Campo e evacuar pelo itinerário ( ) de Campo correspondente. Subcampo dos Exploradores Todos os Exploradores devem utilizar o seu itinerário normal até ao itinerário ( ) de Campo e evacuar pelo itinerário ( ) de Campo correspondente. Subcampo dos Pioneiros Todos os Pioneiros devem utilizar o seu itinerário normal até ao itinerário ( ) de Campo e evacuar pelo itinerário ( ) de Campo correspondente. Subcampo dos Caminheiros Todos os Caminheiros devem utilizar o seu itinerário normal até ao itinerário ( ) de Campo e evacuar pelo itinerário ( ) de Campo correspondente. Subcampo dos Serviços

Todos os Dirigentes e Caminheiros em Comissão de Serviço dos Serviços devem utilizar o seu itinerário normal para o itinerário principal de Campo. Arena de Campo Quando da concentração geral na Arena de todos os elementos em Campo, estes devem obrigatoriamente utilizar os itinerários e saídas destinadas aos seus Subcampos. 3.4. IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS CRÍTICOS Consideram-se pontos críticos os locais de cruzamento de vias ou saídas de subcampo. Neles serão colocados "sinaleiros" que orientarão os participantes para as saídas a utilizar em situação de emergência, de forma a evitar grandes concentrações, habitualmente geradoras de pânico. Os pontos críticos em Campo estão assinalados no Apêndice III - Descrição de Campo, e são os seguintes: - Itinerário principal; - Itinerários secundários - Ponto de encontro 3.5. LOCAIS DE CONCENTRAÇÃO EXTERNA Também designado ponto de encontro, é um local amplo e seguro, situado no exterior e proximidade do Campo, e é o seguinte: - (descrever o local e assinalá-lo ma mapa anexo) 3.6. DETERMINAÇÃO DA EVACUAÇÃO A evacuação é decidida exclusivamente pelo Chefe de Campo e ordenada pelo Chefe de Proteção Civil e Segurança do Campo. A evacuação poderá ser geral ou parcial, consoante a gravidade da ameaça que a provoca, já que uma evacuação geral pode, não só ser desnecessária, como prejudicial às operações de controlo da situação. Determinada a evacuação, os participantes saem de Campo e dirigem-se para o ponto de encontro, onde se reúnem e permanecem sob controlo. 3.7. MEIOS DE AVISO E ALERTA Consideram-se meios de AVISO os que permitem informar os escuteiros da ocorrência de um sinistro e meios de ALERTA os que se utilizam para a chamada de socorros exteriores. O SINAL SONORO DE EVACUAÇÃO, audível em todo o Campo através do sistema sonoro, será: TOQUE PROLONGADO DE SIRENE O sistema de ALERTA para os meios exteriores será o existente no Centro de Prevenção e Segurança.

PLANO DE EVACUAÇÃO APÊNDICE I LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA LOCALIZAÇÃO DO CAMPO PLANTA DO CAMPO VIAS DE ACESSO A VIATURAS DE SOCORRO QUARTEL DOS BOMBEIROS POSTO DA GNR/PSP DE ( ) HOSPITAL/CENTRO DE SAÚDE DE ( ) LOCALIZAÇÃO DO CENTRO DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA LOCALIZAÇÃO DO CENTRO DE CONTROLO E PREVENÇÃO

PLANO DE EVACUAÇÃO APÊNDICE II ENQUADRAMENTO DO ESPAÇO DE CAMPO EDIFÍCIOS VIAS DE CIRCULAÇÃO INTERNA ENTRADA GERAL DE ENERGIA ELÉTRICA/GERADORES ENTRADA GERAL DE ÁGUA

PLANO DE EVACUAÇÃO APÊNDICE III DESCRIÇÃO DO CAMPO LOCALIZAÇÃO DOS MEIOS DE AVISO E ALERTA LOCAIS DE RISCO PONTOS CRÍTICOS (Sinaleiros) PERCURSOS DE EVACUAÇÃO ITINERÁRIOS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIOS LOCAIS DE CONCENTRAÇÃO EXTERNA (Ponto de Encontro) LOCALIZAÇÃO DE EXTINTORES E BOCAS-DE-INCÊNDIO

PLANO DE EVACUAÇÃO APÊNDICE IV NORMAS DE EVACUAÇÃO Ao ouvires o sinal de aviso, segue as instruções do teu chefe Não te preocupes com o teu material, deixa-o e sai rapidamente do subcampo Segue as setas de saída, ordenadamente. Não corras Não voltes atrás Dirige-te para o local que o teu chefe te indicar, para se apurar se falta alguém ESTAS NORMAS DE EVACUAÇÃO ESTÃO AFIXADAS NO TEU SUBCAMPO. LÊ-AS COM FREQUÊNCIA PARA MELHOR TE LEMBRARES

PLANO DE EVACUAÇÃO APÊNDICE V INSTRUÇÕES GERAIS DE EVACUAÇÃO 1. Se houver uma situação de emergência em Campo, dispõe-se do seguinte alarme acústico para aviso: TOQUE DE SIRENE CONTÍNUO, no sistema sonoro. 2. É à Chefia de Campo que compete decidir sobre a evacuação total ou parcial do Campo. 3. A coordenação da evacuação dos subcampos é feita pelo respectivo Chefe e Adjuntos. Em caso de evacuação, o Adjunto segue à frente da secção ou serviço, enquanto que o Chefe de Subcampo é o último, de forma a certificar-se que não fica ninguém. 4. Os elementos devem abandonar os subcampos em fila indiana, dois a dois, sem corridas mas em passo apressado, seguindo as indicações de saída, as instruções dos Dirigentes e dos Sinaleiros, devidamente identificados e que ocupam os locais estratégicos (pontos críticos), conforme previamente definido. 5. Compete à Chefia dos Subcampos manter a ordem no ponto de encontro situado no final do itinerário principal e proceder à conferência dos elementos, pelo que estes não devem abandonar o local sob qualquer pretexto e sem a devida autorização. 6. O regresso à normalidade é definido pela Chefia de Campo, que informará pelos meios achados convenientes. 7. Se, numa situação de emergência te encontrares isolado, verifica se não há perigo de deixares o local onde te encontras. Segue as indicações de saída e dirige-te ao ponto de encontro previamente estipulado. Ao chegares informa a chefia correspondente, da tua presença.

PLANO DE EVACUAÇÃO APÊNDICE VI INSTRUÇÕES PARTICULARES COZINHAS SE OCORRER UM INCÊNDIO Avisa a pessoa mais próxima Fecha o gás na válvula de corte geral Utiliza o extintor instalado, de acordo com as instruções Corta a energia eléctrica no quadro parcial e relativo à área (cozinha central) Informa de imediato a segurança de campo SE OCORRER UMA FUGA DE GÁS Desliga a válvula. Não faças lume. Não faças qualquer faísca. Na cozinha central não aciones nenhum interruptor Ventila o local (se interior) Abandona o local e informa de imediato a segurança de campo

PLANO DE EVACUAÇÃO APÊNDICE VII SE OCORRER UM INCÊNDIO Acuta sobre o foco de incêndio com o meio de extinção adequado, de acordo com o seguinte quadro: FOGO AGENTE EXTINTOR Matérias Sólidas (Papel, Têxteis, Madeira) Água, Manta ou Extintor (Pó Químico Seco ABC) Líquidos inflamáveis ou Sólidos Liquefeitos Extintor (Co2) Proibida a utilização de água Gases Extintor (Pó Químico Seco ABC), Corte na Fonte Equipamentos Eléctricos até 6000 Volts Extintor (Pó Químico Seco ABC), Corte da Corrente Caso não consigas dominar a situação, e se estiveres no interior de um edifício, fecha portas e janelas. Abandona o local, informando de imediato a segurança de campo.

PLANO DE EVACUAÇÃO APÊNDICE VIII SINALIZAÇÃO

PLANO DE EVACUAÇÃO APÊNDICE IX ESTRUTURA INTERNA PARA INTERVENÇÃO (indicar os nomes dos elementos) Chefia da área de proteção Civil Prevenção e Segurança Centro de Prevenção e Segurança Chefes de Equipa Alerta Alarme Equipa de 1.ª Intervenção Equipa de Apoio Equipa de Evacuação Equipa de Controlo Equipa de Informação