Professores: Karen( Puxa Sakú) Carlos(Hobbit) Monitor: Leonardo(Dú-contra)
Serve para nomear: Pessoas; Objetos; Fenômenos; Lugares; Sentimentos; Estados; Qualidades; Ações.
ARTHUR, SOFIA, BERNARDO, MESA, SOFÁ, GELADEIRA, COMPUTADOR, ALEGRIA, FELICIDADE, SORTE, AMOR, MÉDICO, GIGANTE, ANÃO, CAMA, FOLHA, ENFEITE, PRAIA, FAZENDA, JABOTICABAL, PRADOPÓLIS, TAQUARITINGA, GUARIBA, MONTE ALTO, VISTA ALEGRE DO ALTO, UNIVERSIDADE, MANHÃ, COMIDA, CORRIDA, ESTUDO, DISCIPLINA, DEDICAÇÃO, SOLIDARIEDADE.
Nas orações pode ter função de núcleo do sujeito, complemento verbal (objeto direto e objeto indireto), agente da passiva, complemento nominal, aposto, núcleo do predicativo do sujeito ou do objeto, núcleo do vocativo, núcleos de adjuntos adverbiais e adjuntos adnominais.
SUBSTANTIVOS COMUNS; SUBSTANTIVOS PRÓPRIOS; SUBSTANTIVOS CONCRETOS; SUBSTANTIVOS ABSTRATOS; SUBSTANTIVOS COLETIVOS.
O substantivo comum designa os seres de uma mesma espécie de maneira genérica. Exemplos: cidades, municípios, litoral, interior, animais, objetos, artistas, dentistas, vendedores, estradas.
Agora o substantivo próprio designa os seres de maneira particular. Exemplos: Florianópolis, Montevidéu, Veneza, Eduardo, Mônica, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Campus de Jaboticabal.
Já o substantivo concreto é aquele que pode formar uma imagem, tem existência própria sem necessidade de outros seres. Ocorre a divisão entre seres do mundo real e do mundo imaginário. Exemplos: Fada, saci, bruxa, tapete, colar, chinelo, estojo, travesseiro.
O substantivo abstrato é aquele que não tem existência própria, sem ajuda de outro ser. Exemplos: beijo, alegria, felicidade, viagem, bondade.
O substantivo coletivo é um conjunto de seres da mesma espécie. Exemplos: enxame, manada, matilha, bando, comitiva, classe, fauna, flora, alcateia, elenco, bosque, constelação, panapaná, rebanho, madeixa, frota, nuvem, cacho, ramalhete, grupo, molho, cordilheira, esqueleto, postura, passarada, cardume, coleção.
SUBSTANTIVO SIMPLES; SUBSTANTIVO COMPOSTO; SUBSTANTIVO PRIMITIVO; SUBSTANTIVO DERIVADO.
Formado por um único elemento (radical). Exemplos: carne, pão, foguete, animal, pizza, mostarda, chocolate, árvore, piscina, sol, legenda, abismo, sono, sonho, abelha, mel, urso.
Formado por dois ou mais elementos (radicais). Exemplos: couve-flor, decreto-lei, pica-pau, guarda-roupa, guardachuva, cor-de-rosa, pontapé, vaivens, malmequeres, girassóis.
O substantivo primitivo é aquele que não se originou de nenhum outro substantivo. Exemplos: pedra, porta, papel, carro, fogo, figo, leite, dente.
O substantivo derivado é aquele que derivou de alguma outra palavra. Exemplos: pedregulho, pedreiro, portaria, porteiro, figueira, leiteiro, chaveiro, ferreiro.
Os substantivos podem variar em gênero, número e grau. Gênero: feminino ou masculino. Número: singular ou plural. Grau: aumentativo ou diminutivo.
Uniforme : a forma serve tanto para o masculino como para o feminino. Exemplos: jacaré macho, jacaré fêmea/ um ortopedista, uma ortopedista/ vítima. Biforme: o substantivo tem tanto no feminino como no masculino. Exemplos: prefeito, prefeita/ mulher, homem/ menino, menina/ rei, rainha/ galo, galinha.
O substantivo uniforme pode ser dividido em três grupos epiceno, comum-de-dois e sobrecomum. Epiceno: é aquele que para diferenciar o masculino do feminino se utiliza as palavras macho e fêmea. Exemplos: onça macho, onça fêmea/ crocodilo macho, crocodilo fêmea.
Comum-de-dois possui apenas um gênero e para diferenciar se utiliza os artigos a, o, numeral um,uma, pronome ou um adjetivo. Exemplos: a dentista, o dentista, o repórter, a repórter, o colega, a colega, a artista, o artista. Sobrecomuns são aqueles que possuem uma única forma tanto para o masculino como para o feminino e para diferenciar se utiliza o contexto. Exemplos: a testemunha, a vítima, a criança, o indivíduo, o cônjuge, a criatura.
Biformes são aqueles substantivos que tem uma forma para o masculino e uma forma para o feminino como gato, gata, aluno, aluna, homem, mulher. Heterônimos: são aqueles que apresentam radicais diferentes para expressar o masculino e o feminino como boi/vaca, compadre/comadre, genro/nora, carneiro/ovelha, cavalheiro/dama, cavaleiro/amazonas, pai/mãe.
Heterossêmicos: são aqueles substantivos que apresentam significações diferentes para o masculino e para o feminino mesmo sendo escritos da mesma maneira. Exemplos: o cabeça: líder/a cabeça: parte do corpo; o violeta: cor/ a violeta: flor; o caixa: funcionário/ a caixa: objeto;o rádio: aparelho/ a rádio: emissora; o capital: dinheiro/a capital: principal cidade de um estado, o grama: medida/ a grama: relva.
A maioria do substantivo no singular simples se faz o plural adicionando o (s) como em moças, mães, vendedoras, professoras, irmãs, geladeiras, mesas, árvores, feiras, bijuterias, livros. Existem substantivos terminados em s, r ou z que o plural se adiciona (es). Exemplos: professores, revolveres, cantores, atrizes, juízes, raízes, países, gases.
Nos substantivos simples terminados em al, el, ol, ul para passar para o plural se adiciona no final das palavras (is), no entanto se retira o (l) como em automóveis, jograis, aneis, azuis. Já il quando for tônico o plural se faz com o final (is), agora se o il for átona o plural se faz acrescentando (eis) perdendo l. Exemplos: fósseis, funis, projéteis, répteis, fuzis, barris.
Agora com os substantivos terminados em ão podemos ter três divisões para o plural como grupo que apenas acrescenta (s), aquele que se adiciona (ães) e o que tem a terminação (ões). Exemplos: irmãos, órfãos, órgãos, cidadãos, cristãos, pães, capitães, alemães, cães, guardiães, melões, mamões, balões, zangões, feijões.
Existem alguns substantivos que não se modificam no plural como lápis, férias, óculos, ônibus, xis, tórax, atlas, vírus, herpes, oásis. Na gramática existe o plural metafônico, isso ocorre quando o substantivo no singular tem o fechado(ô) e no plural o aberto(ó). Exemplos: ovo/ovos, corpo/corpos, fogo/fogos, porco/porcos, olho/olhos, osso/ossos.
Agora quando o substantivo composto não for separado por hífen apenas se adiciona (s). Exemplos: girrasóis, malmequeres, madressilvas, pontapés, vaivens. No plural quando as palavras forem variáveis ( substantivo, adjetivo, numeral) os dois elementos passam para o plural como couves-flores, bons-dias, sextasfeiras.
Agora se o substantivo composto apresentar uma preposição somente o primeiro elemento passa para o plural como mulas-sem-cabeça, pés-demoleque, pimentas-do-reino. Já quando um dos termos for pertencente ao grupo das palavras invariáveis somente o segundo termo passa para o plural como beija-flores, ex-diretores, guarda-roupas, vice-diretores.
Quando o substantivo composto o segundo termo for semelhante ou passar uma finalidade do primeiro elemento, apenas o primeiro termo vai para o plural. No entanto se os dois forem para o plural não estará errado. Exemplos: mangas-rosa, decretos-lei, navios-escola, pombos-correio. Palavras repetidas ou onomatopeias pode apenas passar o segundo elemento para o plural ou os dois termos no plural. Exemplos: reco-recos, tique-tiques, quebra-quebras, piscapiscas.
Se um dos elementos grã, bel, grão somente o segundo elemento passa para o plural. Exemplos: Grã-cruzes, grão-duques, bel-prazeres. Palavras com sentidos contrários não se passa para o plural como perdeganha, vai-volta.
Nos substantivos dividimos o grau em aumentativo e diminutivo. Grau aumentativo exprime a ideia de maior proporção que o normal. Grau diminutivo exprime a ideia de proporção menor do que o normal. Exemplos: casarão/casebre, amigão/amiguinho, livrão/livreco, chapelão/chapelinho, canzarrão/cãozinho.
Na formação do grau temos a forma analítica e a forma sintética. A forma analítica é formada com o substantivo mais um adjetivo. Exemplo: Pedra grande. Pedra pequena. A forma sintética é formada pelo substantivo mais a adição do sufixo. Exemplos: Pedregulho/pedrinha, fornalha/ fornozinho, homenzarrão/homenzinho.
Exemplos de aumentativos: narigão, magricelo, criançona, cruzeiro, cartaz, malotão, muralha, nevasca, rapagão, copázio. Exemplos de diminutivos: riacho, ruela, óvulo, plaqueta, glóbulo, folíolo, faceta, farolete, maleta, febrícula, festim, gotícula, lajota, lugarejo, caixote, arteríola, avícola, lugarejo.
GRAMÁTICA da Língua Portuguesa para CONCURSOS, VESTIBULARES, ENEM, colégios técnicos e militares... de Nílson Teixeira de Almeida, nona edição da Editora Saraiva. GRAMÁTICA ESCOLAR DA LÍNGUA PORTUGUESA com exercícios de Evanildo Bechara da Editora Lucerna. NOVÍSSIMA GRAMÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA de Domingos Paschoal Cegalla da Companhia Editora Nacional. Sites consultados: Só português, Brasil escola, infoescola.