A VIAGEM DE VASCO DA GAMA À ÍNDIA



Documentos relacionados
A expansão portuguesa do século XV

AULA DADA, AULA ESTUDADA!!!

EXPANSÃO MARÍTIMA OU GRANDES NAVEGAÇÕES Foi um movimento de expansão e conquistas pelo Atlântico Período Início da Idade Moderna Europa século XV XVI

Portugal nos séculos XV e XVI

HOMENS, DOUTRINAS E ORGANIZAÇÃO

PREPARATÓRIO ESPCEX HISTÓRIA GERAL. Aula 6 A expansão marítima europeia

GARCIA, José Manuel. D. João II vs. Colombo: Duas estratégias divergentes. na busca das Índias. Vila do Conde: QuidNovi, 2012.

A DESCOBERTA DO CAMINHO MARÍTIMO PARA PORTUGUÊS NO ORIENTE. Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons

Capítulo 05 * Portugal na Baixa Idade Média * A expansão comercial e marítima europeia * O período Pré-Colonial. Profª Maria Auxiliadora 1º Ano

A Europa na época das Grandes Navegações

DESCOBRIMENTOS PORTUGUESES

EXPANSÃO ULTRAMARINA EUROPEIA E MERCANTILISMO

A Expansão Portuguesa. Portugal e o Mundo nos séculos XV e XVI

ESTADO NACIONAL ABSOLUTISMO EXPANSÃO MARÍTIMA PROF. SORMANY ALVES

Os portos na origem dos centros urbanos

HISTÓRIA PROVA SIMULADA- PARCIAL I

Expansão e Mudança Sécs. XV e XVI

ESCRAVOS NA TORNA-VIAGEM DA CARREIRA DA ÍNDIA: UMA PRIMEIRA ABORDAGEM ( )

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 02 A EXPANSÃO MARÍTIMA E COMERCIAL ATLÂNTICA

Expansão Portuguesa Sécs. XV e XVI

1. A Geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos

PORTUGAL E OS DESCOBRIMENTOS NA MAXIMAFILIA

D E S C O B R I M E N T O S

Os Primeiros Navios dos Descobrimentos e Viagens dos Portugueses Barchas e Varineis Segunda, 03 Maio :00

AS INVASÕES NAPOLEONICAS DESDE A IDA DA FAMÍLIA REAL PARA 0 BRASIL ÀS LINHAS DE TORRES

CATÁLOGO DE PUBLICAÇÕES AUTOR ANO P.V.P.

Galeón Andalucía Réplica auntêntica de uma galeão espanhol do século XVII. de 20 a 22 de abril Doca de Alcântara Lisboa DOSSIER DE IMPRENSA

PARTE II - Cartas e Publicações Náuticas - Portugal Cartas Eletrónicas de Navegação

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS

António Borges Coelho JOÃO DE BARROS. Vida e Obra. Grupo de Trabalho do Ministério da Educação para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses

ÍNDICE * O olhar do rival sobre as batalhas de Chaul e Diu 27. Agradecimentos 13

CONTRA-REFORMAS. Concílio de Trento ( ) Liderada pelo Papa Paulo III, reafirmar os Dogmas da Igreja e conter o avanço do protestantismo:

Navigator 10 Domínio da navegação, domínio do Império. Resenha. Marcello José Gomes Loureiro

Revisão sobre a Expansão Marítima Comercial. Professora: Martha J. da Silva

LEITURA ORIENTADA NA SALA DE AULA

usíadas» Canto I PLA OS DA ARRADOR I TERVE ÇÃO DO POETA ARRATIVA 1-3 PROPOSIÇÃO o poeta propõe-se cantar os feitos gloriosos dos Portugueses.

HISTÓRIA DO BRASIL INTRODUÇÃO. EXPANSÃO ULTRA MARÍTIMA & BRASIL PRÉ COLONIAL

A centralização do poder na Idade Moderna: novas formas de fazer política e economia. Profª Ms. Ariane Pereira

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

O Território Português

P de PORTUGUESA da moeda de 1920

O mar como futuro de Portugal (c c. 1448)

BRASIL 1500: ACASO OU CONVENIÊNCIA?

Definição do livro. A Globalização, Análise da Ascensão e Queda de Portugal como 1ª potência global (séc. XV ao séc. XX), Perspectivas para o futuro.

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL. Boa Sorte! Grupo I (A Expansão Marítima Portuguesa)

PROVA AFERIÇÃO. 55.º Ano. História e Geografia de Portugal

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

MOEDAS COMEMORATIVAS PORTUGUESAS DE 1910 À ACTUALIDADE

Identificação do aluno:

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS TEMPO. Identificar e localizar os elementos geométricos da esfera terrestre numa rede cartográfica;

EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ANO LETIVO 2011/2012 MATRIZ DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

DESAFIO ÁFRICA DO SUL 2018 CUSCO BALDOSO SONECA. Um dia é preciso parar de sonhar e, de algum modo, partir.

Intensificação da tempestade

DESCOBRIMENTO DO CEARAÁÁ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde. Departamento de Ciências Humanas e Sociais

KEURELENE CAMPELO PAZ NA ESCOLA. História Moderna: As Grandes Navegações HISTÓRIA

O Expansionismo Europeu

ESBOÇO DO PROGRAMA DO XV SIMPÓSIO DE HISTÓRIA MARÍTIMA

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal

Expansão Marítima Européia.

- 1453: queda de Constantinopla, conquistada pelos turcos fim do Império Romano do Oriente/Bizantino início da Época/Era Moderna

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA Escola Básica Integrada c/ Jardim de Infância Fialho de Almeida, Cuba Ano Lectivo 2007/2008

Ministério do Reino/Informações dos governadores e magistrados das ilhas adjacentes e ultramar ( )

07 - MERCANTILISMO E EXPANSÃO MARÍTIMA

Colégio Santa Dorotéia

XV SIMPÓSIO DE HISTÓRIA MARÍTIMA O MAR COMO FUTURO DE PORTUGAL (C.1223 C.1448)

Boletim Climatológico Dezembro 2018 Região Autónoma dos Açores

Newsletter Academia de Marinha

OS LUSÍADAS LUÍS DE CAMÕES. Biblioteca Escolar

LUíS DE ALBUQUERQUE,

Manuel Villas-Boas OS MAGALHÃES SETE SÉCULOS DE AVENTURA. referência/editorial estampa

Considerando o que você estudou sobre as motivações das grandes navegações, explique a resposta de Vasco da Gama.

Renascimento, Reformas, Grandes Navegações, Mercantilismo e Colonialismo

Colégio Santa Dorotéia

PERCURSOS DA HISTÓRIA DOS DESCOBRIMENTOS E DA EXPANSÃO PORTUGUESA NA FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

Boletim Climatológico Mensal Junho de 2012

Boletim Climatológico Mensal Junho de 2011

Seminário Energia dos Oceanos

Elisabete Jesus Eliseu Alves

Ciclo Ocidental e Consequências da Expansão Marítima. Módulo 2

Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida Comenius Bilateral

2 Cartas Náuticas. Edição Reimpressão ª Ago Portugal Continental, Arquipélago dos Açores. Título Escala 1: e Arquipélago da Madeira

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 21 de Outubro de 2014 )

História e Geografia de Portugal-05 Prova Escrita

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO

Expansão Marítima: Fatores e Ciclo Oriental. Módulo 1

CANTO I ESTROFES CANTO II ESTROFES

Nome: Data: 1 A Península Ibérica. Observo e investigo

ESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA

Subsequente. ESTRATÉGIAS DE ENSINO (teóricas e práticas)

Boletim Climatológico Agosto 2017 Região Autónoma dos Açores

SIGNIFICADO DO TRATADO DE TORDESILHAS

Guia de exploração pedagógico-didático dos PowerPoint (amostra)

DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO

Biblioteca Pública Municipal do Porto EXPOSIÇÕES ITINERANTES

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO LETIVO 2011/2012 5º ANO Nº DE AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO

Astrolábio. Alunos: Lucas Scaramboni e Luan Onuma

Idade Moderna. 1º ano História Fabrício Pereira

António Peres Carneiro: um siniense em trânsito pelo Atlântico

GEO BRASIL ECONÔMICO Aula II. Objetivo: A expansão marítima europeia e o início da colonização portuguesa no Brasil.

Transcrição:

A 312 HISTÓRIA DA MARINHA PORTUGUESA A VIAGEM DE VASCO DA GAMA À ÍNDIA 1497-1499 Coordenador JOSÉ MANUEL GARCIA Autores JOSÉ MANUEL GARCIA FERNANDO GOMES PEDROSA JOSÉ MANUEL MALHÃO PEREIRA MARÍLIA DOS SANTOS LOPES ACADEMIA DE MARINHA LISBOA 1999

ÍNDICE PREFÁCIO SIGLAS E ABREVIATURAS INTRODUÇÃO VII XI XTV PARTE I - A NAVEGAÇÃO À VELA E O CONDICIONALISMO FÍSICO DOS OCEANOS ATLÂNTICO E ÍNDICO INTRODUÇÃO 3 CAPÍTULO I - A navegação à vela 5 1. Nomenclatura da mastreação e velame de uma nau 5 2. Técnicas básicas de navegação à vela 6 2.1. Marcações 6 2.2. Progresso para barlavento 7 2.3. Bordejar 8 2.4. Navegação da nau no mar alto 9 CAPÍTULO II - Condições físicas gerais dos oceanos Atlântico e Índico Ocidental 11 1. O vento no Atlântico e no Índico Ocidental 11 2. As correntes 13 3. O mar e a ondulação 15 CAPÍTULO III - Condicionalismo físico e evolução da navegação no Atlântico 17 1. Situação meteorológica 17 2. Zonas críticas do Atlântico numa viagem dos portos da Península Ibérica para o cabo da Boa Esperança e volta 20 3. A exploração do Atlântico pelos Portugueses 24 3.1. A volta pelo largo 24 3.2. As explorações a sul do equador 27 3.3. Alguns exemplos de derrotas atlânticas e as recomendações dos roteiros 31 3.4. A derrota atlântica nos roteiros 36 CAPÍTULO IV - Condicionalismo físico e evolução da navegação no Índico 39 1. Considerações gerais 39 2. As zonas críticas do Índico desde o Cabo até à península do Indostão 42 2.1. Da angra de São Brás até à latitude de Sofala 43 2.2. De Sofala até à índia 48 3. A questão do calendário 51

PARTE n - OS ANTECEDENTES DA VIAGEM CAPÍTULO I - A problemática das origens do chamado «Plano das índias» 55 1. A índia procurada «havia sessenta anos» 55 2. A política do Maré clausum e os projectos de descobrimento das índias 62 3. O significado das índias 70 4. Paolo Toscanelli e a discussão sobre qual o melhor caminho para os «lugares da especiaria» 82 5. Os descobrimentos do tempo de D. João II com o objectivo de chegar às índias 89 CAPÍTULO II - As viagens de Pêro da Covilhã e Afonso de Paiva 95 1. As primeiras informações sobre Pêro da Covilhã e Afonso de Paiva 95 2. Pêro da Covilhã, os lambeis e a índia 97 3. De Santarém ao mar Vermelho 102 4. O primeiro português na índia 104 5. No Cairo 105 6. As últimas viagens de Pêro da Covilhã 108 CAPITULO III - A questão das eventuais explorações portuguesas no Atlântico Sul e no Indico depois de 1488 111 1. Uma esperança adiada 112 2. A política ultramarina de D. João II entre 1489 e 1492 117 2.1. A ilha de São Tomé 117 2.2. Senegal 118 2.3. A Graciosa 120 2.4. O Congo 121 3. O casamento e morte do príncipe D. Afonso 123 4. As negociações do Tratado de Tordesilhas 125 5. As hipóteses de viagens para lá do rio do Infante entre 1489 e 1495 130 5.1. A «política do sigilo» e as limitações do seu alcance 130 5.2. As fontes árabes 131 5.3. A interpretação de uma frase de Damião de Gois e outras observações... 134 6. Os antecedentes imediatos da preparação da viagem à índia no final do reinado de D. João II 137 6.1. Martin Behaim, Jerónimo Munzer e o «Plano das índias» 137 6.2. D. João II, Bartolomeu Dias e o projecto de construção dos navios para a viagem às índias 140 II

PARTE III - A ARMADA DE VASCO DA GAMA CAPÍTULO I - Vasco da Gama 147 1. A família de Vasco da Gama 147 1.1. O ramo paterno 147 1.2. O ramo materno 154 2. Sines: a terra natal de Vasco da Gama 154 3. A data do nascimento de Vasco da Gama 155 4. Vasco da Gama entre 1492 e 1497 160 5. A nomeação de Vasco da Gama para capitão-mor da armada 164 CAPÍTULO II - A tripulação 173 1. Introdução 173 2. Capitães 177 3. Mestres e pilotos 177 4. Escrivães 183 5. Outros 184 CAPÍTULO III - Os navios 187 1. A tipologia dos navios na época de Vasco da Gama 188 1.1. A nau 188 1.2. O navio 192 1.3. O barinel e o galeão 193 1.4. A barza 194 1.5. O galeão nos finais do século xv 195 1.6. Do barinel ao galeão 198 2. Os navios de Cristóvão Colombo 199 3. Os navios de Vasco da Gama 203 4. A morfologia do São Gabriel e do São Rafael 210 4.1. A mastreação e o velame 210 4.2. O casco 213 4.3. As dimensões dos mastros e das vergas 227 5. As bandeiras 228 6. A artilharia 231 6.1. A artilharia naval dos outros países na década de 1490-1500 231 6.2. A artilharia naval portuguesa na década de 1490-1500 238 6.3. A artilharia dos navios de Vasco da Gama 247 CAPÍTULO IV -A arte de navegar dos Portugueses nos finais do século xv 253 1. A navegação costeira 253 2. A navegação astronómica 256 3. A viagem de Vasco da Gama 258 3.1. Observações astronómicas 258 3.2. A navegação no Atlântico 263 3.3. A navegação no Índico 264 3.4. As consequências científicas da viagem 270 III

PARTE IV - A VIAGEM DE DESCOBRIMENTO DO CAMINHO MARÍTIMO PARA A ÍNDIA CAPÍTULO I - Estudo náutico da viagem 275 1. Introdução 275 2. A derrota atlântica 276 2.1. De Lisboa à ilha de Santiago 276 2.2. Fundeadouro em Santiago 276 2.3. Da ilha de Santiago à angra de Santa Helena 276 2.4. Fundeadouro na angra de Santa Helena 282 3. Derrota no Índico 283 3.1. Da angra de Santa Helena até à angra de São Brás 283 3.2. Na angra de São Brás 285 3.3. Da angra de São Brás à aguada da Boa Paz 287 3.4. Fundeadouro na Terra da Boa Gente 289 3.5. Da Terra da Boa Gente ao rio dos Bons Sinais 293 3.6. Fundeadouro no rio dos Bons Sinais 293 3.7. Do rio dos Bons Sinais a Moçambique 295 3.8. Em Moçambique 297 3.9. De Moçambique a Mombaça 299 3.10. Fundeadouro em Mombaça 301 3.11. De Mombaça a Melinde. Fundeadouros em Kilifi e Melinde 304 3.12. De Melinde à costa indiana 306 4. Na área de Calecut 313 4.1. Em Calecut 313 4.2. Pluviosidade 313 4.3. Os fundeadouros 314 4.4. Calecut e Capocate no passado e no presente 315 4.5. Calecut e Capocate em meados de Maio de 1997 318 4.6. Pandarane no passado e no presente 320 4.7. Pandarane em meados de Maio de 1997 324 4.8. Os bancos de lodo do Kerala 326 4.9. Movimentos em Calecut 328 5. De Calecut a Angediva 332 6. Em Angediva 335 6.1. Angediva no passado e no presente 335 6.2. Movimentos em Angediva 338 7. O regresso 340 7.1. De Angediva a Mogadoxo 340 7.2. De Mogadoxo à angra de São Brás 343 7.3. Da angra de São Brás aos baixos do Rio Grande 344 7.4. Dos baixos do Rio Grande ao Reino 348 Nota final 350 Apêndice 352 IV

CAPÍTULO II - A viagem de ida 355 1. De Lisboa à ilha de Santiago 355 2. Da ilha de Santiago à angra de Santa Helena 360 3. Da angra de Santa Helena à angra de São Brás 373 4. Da angra de São Brás à Terra da Boa Gente 385 5. Da Terra da Boa Gente ao rio dos Bons Sinais 393 6. Do rio dos Bons Sinais à ilha de Moçambique 399 7. Da ilha de Moçambique a Mombaça 419 8. De Mombaça a Melinde 430 9. O piloto oriental de Vasco da Gama 440 10. O destino da armada 447 11. A travessia do oceano Índico 449 CAPÍTULO III - A estadia na índia 453 1. A chegada à índia 453 2. Entre Calecut e Pandarane 460 3. A embaixada de Vasco da Gama ao samorim 474 3.1. De Pandarane a Capua 474 3.2. No rio Korapuzha 483 3.3. A visita dos templos 485 3.4. Em Calecut 493 3.5. O primeiro encontro de Vasco da Gama com o samorim 495 3.6. Entre o primeiro e o segundo encontro com o samorim 502 3.7. O segundo encontro de Vasco da Gama com o samorim 507 3.8. O regresso a Pandarane 512 4. A estadia em Pandarane e Calecut 521 5. Os preparativos da partida de Calecut 528 CAPÍTULO IV - A viagem de regresso 539 1. De Calecut aos ilhéus de Santa Maria 539 2. Dos ilhéus de Santa Maria à ilha de Angediva 542 3. Na ilha de Angediva 547 4. Da ilha de Angediva a Mogadoxo 555 5. De Mogadoxo a Melinde 561 6. De Melinde aos baixos de São Rafael 564 7. Dos baixos de São Rafael aos ilhéus de São Jorge 566 8. Dos ilhéus de São Jorge à angra de São Brás 567 9. Da angra de São Brás a Lisboa, passando pelas ilhas de Santiago e Terceira 568 10. Sobre o dia da chegada de Nicolau Coelho ao rio Tejo 575 CAPITULO V - As recompensas concedidas aos sobreviventes da expedição 577 1. As benesses concedidas a Vasco da Gama 577 2. Os benefícios de outros sobreviventes 581 V

PARTE V - AS CONSEQUÊNCIAS IMEDIATAS DA VIAGEM CAPÍTULO I - Repercussões internas 589 CAPÍTULO II - Repercussões externas 595 1. As cartas de D. Manuel 595 2. Uma reacção em Castela à viagem de Vasco da Gama 600 3. Os italianos e a viagem de Vasco da Gama 602 4. O impacto da viagem de Vasco da Gama na Alemanha 604 5. A viagem de Vasco da Gama vista do Oriente 609 CRONOLOGIA 613 BIBLIOGRAFIA 623 ÍNDICE ANTROPONÍMICO 659 ÍNDICE TOPONÍMICO 670 ÍNDICE TEMÁTICO 680 ÍNDICE DAS GRAVURAS 694 VI