ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa



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Transcrição:

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO N 52.768, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 239, de 16 de dezembro de 2015) Institui o submódulo de Contratos de Serviços Terceirizados CST no Sistema de Finanças Públicas Estadual FPE e dispõe sobre a contratação de serviços terceirizados pelo Poder Executivo, nele compreendida a Administração Direta, as autarquias e as fundações. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 82, incisos V e VII, da Constituição do Estado, e considerando os objetivos específicos do Programa de Qualidade do Gasto, instituído pelo Decreto n 50.183, de 25 de março de 2013, em especial no que se refere ao aprimoramento dos preços referenciais para compras de bens e contratação de serviços terceirizados na Administração Pública Estadual; considerando os resultados do diagnóstico e estudos técnicos realizados no âmbito do Projeto de Fortalecimento da Gestão Fiscal do Estado do Rio Grande do Sul PROFISCORS, com vista ao aprimoramento e à modernização do processo de contratação e de gestão de serviços terceirizados no Estado; considerando as recomendações do Grupo de Trabalho instituído pela Portaria n 007/2014, do Secretário de Estado da Fazenda, de 24 de janeiro de 2014, para a revisão e a atualização da legislação que regra a contratação e a gestão de serviços terceirizados na Administração Pública Estadual, com o objetivo de implantar novas diretrizes, especificações técnicas padronizadas e preços de referência de mercado para os principais serviços terceirizados do Estado, e considerando a importância da integração de sistemas para a racionalização dos processos de trabalho, DECRETA: Art. 1º Fica instituído o submódulo de Contratos de Serviços Terceirizados CST no módulo de contratos do Sistema de Finanças Públicas do Estado do RS FPE, o qual consiste em um sistema informatizado que reúne e disponibiliza as informações relativas aos contratos de serviços celebrados pela Administração Direta, autarquias e fundações. Art. 2º O CST registra os valores praticados nas contratações governamentais, discriminados por itens de serviço e unidades de medida, com vista a subsidiar os gestores com informações para contratação e gestão dos contratos. http://www.al.rs.gov.br/legis

Art. 3º Para os efeitos deste Decreto, SERVIÇOS CONTINUADOS são aqueles serviços auxiliares, de necessidade permanente à Administração para o desempenho de suas atribuições, cuja interrupção possa comprometer a continuidade de suas atividades. Parágrafo único. Serão denominados, SERVIÇOS CONTINUADOS COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DE MÃO DE OBRA padronizados ou não, aqueles serviços em que há uso intensivo da mão de obra por parte do tomador dos serviços, para que em seu nome execute certa e determinada atividade e, em regra, trabalhe continuamente nas dependências da Administração, exigindo o controle individualizado de recursos humanos. Art. 4º São denominados SERVIÇOS CONTINUADOS PADRONIZADOS aqueles em que há publicação de especificações técnicas e planilhas de custos e formação de preços pela Secretaria da Fazenda, por meio de Instrução Normativa do Tesouro do Estado. Parágrafo único. Para os SERVIÇOS CONTINUADOS PADRONIZADOS, é obrigatória a utilização dos termos de referência, do edital e do contrato padronizados disponibilizados pelo CST, para fins de instrução do processo pelo solicitante. Art. 5º Os processos para contratação de SERVIÇOS, CONTINUADOS OU NÃO, pela Administração Pública Estadual Direta, autarquias e fundações, serão instruídos pelo solicitante mediante a juntada da FOLHA DE INFORMAÇÃO emitida pelo CST. 1º Para os SERVIÇOS CONTINUADOS PADRONIZADOS, a FOLHA DE INFORMAÇÃO emitida pelo CST indicará os valores unitários por itens de serviço e o valor global máximo aceitável, visando à instrução dos processos de contratação. 2º Em relação aos SERVIÇOS NÃO PADRONIZADOS, o expediente administrativo deverá conter, além da FOLHA DE INFORMAÇÃO emitida pelo CST, pesquisa de preços de mercado estudos e publicações especializadas e/ou contratações similares de outros entes públicos, em execução ou concluídos, e/ou pesquisa a empresas do ramo relativa ao semestre imediatamente anterior ao da contratação. 3º É obrigatória a juntada da FOLHA DE INFORMAÇÃO emitida pelo CST nos processos de contratação antes da remessa do expediente administrativo para análise da assessoria jurídica. 4º O disposto no caput deste artigo não se aplica aos contratos de locações de imóveis. Art. 6º A planilha de custos e formação de preços relativa aos processos de contratação de SERVIÇOS CONTINUADOS COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DE MÃO DE OBRA, padronizados ou não, deverá conter a seguinte estrutura: I Montante A : composto de salários, benefícios, encargos sociais, previdenciários e trabalhistas, indenizações, vale refeição e todos os demais itens definidos em norma coletiva; e valor relativo à concessão de vale transporte; II Montante B : composto por todos os custos não referidos no montante "A" e C, tais como despesas administrativas, materiais, uniformes e equipamentos, transporte e lucro; e http://www.al.rs.gov.br/legis 2

III Montante C : composto pelos tributos incidentes sobre faturamento independentemente do regime tributário, tais como o Programa de Integração Social PIS, a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS e o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN. Art. 7º Nos processos de contratação de SERVIÇOS CONTINUADOS, as propostas apresentadas devem obedecer aos seguintes critérios: I para os SERVIÇOS CONTINUADOS PADRONIZADOS, o valor global da proposta não poderá ultrapassar o valor máximo aceitável definido pelo CST; e II em relação aos SERVIÇOS CONTINUADOS NÃO PADRONIZADOS COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DE MÃO DE OBRA: a) para o Montante A, o valor da remuneração não pode ser superior a duas vezes o estabelecido na legislação salarial ou norma coletiva da categoria; b) para o Montante B: b.1 o valor das despesas indiretas conforme definidas na planilha de custos e formação de preços anexa somado ao lucro não deve ser superior a 18% do valor total do Montante A excluído do valor relativo a transporte (vale); b.2 o valor das despesas diretas conforme definidas na planilha de custos e formação de preços anexa excluído o custo de transporte quando fornecido pela contratada, não deve ultrapassar 35% do valor total do Montante A excluído do valor relativo a transporte (vale); c) para o Montante C, os valores dos tributos devem corresponder ao disposto na legislação aplicável. Art. 8 Em caso da impossibilidade de atender os critérios estabelecidos no inciso II do art. 7 deste Decreto, o solicitante deverá instruir o processo de contratação com justificativa, baseada na planilha de custos e formação de preços, comprovando a especificidade do serviço que impossibilita o enquadramento naqueles critérios. Parágrafo único. Excepcionalmente, desde que devidamente justificado, a planilha de custos e formação de preços poderá conter estrutura diversa da disposta no art. 6 deste Decreto, naqueles SERVIÇOS CONTINUADOS COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DE MÃO DE OBRA cujo critério de remuneração da contratada, por especificidade do mercado, inviabilize a divisão em Montantes A, B e C. Art. 9º Na contratação de profissionais especializados de reconhecida experiência ou de exercício profissional diferenciado, que no mercado de trabalho percebam salários superiores aos estabelecidos em norma coletiva da categoria profissional, poderão ser admitidos limites superiores aos estabelecidos no art. 7 deste Decreto, desde que compatíveis com os preços de mercado, devidamente justificado e demonstrado no processo de contratação. Art. 10. Os contratos de SERVIÇOS CONTINUADOS poderão ter a sua duração prorrogada conforme o disposto no art. 57, inciso II, da Lei nº 8.666, de 21 de junho 1993. Parágrafo único. Como condição para a prorrogação, os custos não renováveis já pagos ou amortizados no primeiro ano do contrato deverão ser eliminados. http://www.al.rs.gov.br/legis 3

Art. 11. É permitido o reajuste dos contratos de SERVIÇOS CONTINUADOS, padronizados ou não, desde que previsto no edital de licitação e observado o interregno mínimo de um ano, a contar da data limite para apresentação da proposta ou do orçamento a que essa se referir, ou do último reajuste. 1º O Montante A será repactuado: I quanto à remuneração, encargos sociais e demais custos relativos à norma coletiva, na forma da legislação salarial e da norma coletiva da categoria, quando couber; e II quanto ao valor do vale transporte, de acordo com os índices de majoração da tarifa de transporte público no(s) município(s) da prestação do serviço contratado, na proporção da mão de obra empregada. 2º O Montante B será reajustado, em consequência da variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo IPCA do Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor SNIPC, de acordo com a fórmula abaixo: R = P0 x [(IPCAn / IPCA0)1] Onde: R = parcela de reajuste; P0 = Preço inicial do contrato no mês de referência dos preços ou preço do contrato no mês de aplicação do último reajuste; IPCAn = número do índice IPCA referente ao mês do reajuste; IPCA0 = número do índice IPCA referente ao mês da data da proposta ou do último reajuste. 3º O Montante C será atualizado toda vez que houver repactuação no Montante A ou reajuste do Montante B, mantendose os mesmos percentuais constantes da proposta que deu origem ao contrato, exceto se alterados por lei. 4º Para fins de adequação aos novos preços praticados no mercado, em relação ao Montante A, desde que solicitado pelo CONTRATADO e observado o interregno mínimo de um ano contado na forma apresentada no 6º deste artigo, o valor consignado no contrato será repactuado, competindo ao CONTRATADO justificar e comprovar a variação dos custos, apresentando memória de cálculo e planilhas apropriadas para análise e posterior aprovação do CONTRATANTE. 5º A repactuação poderá ser dividida em tantas parcelas quantas forem necessárias, em respeito ao princípio da anualidade do reajustamento dos preços da contratação, podendo ser realizada em momentos distintos para discutir a variação de custos que tenham sua anualidade resultante em datas diferenciadas. 6º O interregno mínimo de um ano para a primeira repactuação será contado: I para os custos relativos à mão de obra, vinculados à database da categoria profissional: a partir dos efeitos financeiros do acordo, dissídio ou convenção coletiva de trabalho, vigente à época da apresentação da proposta, relativo a cada categoria profissional abrangida pelo contrato; e http://www.al.rs.gov.br/legis 4

II para os valores discriminados na Planilha de Custos e Formação de Preços que estejam diretamente vinculados ao vale transporte: do último reajuste aprovado por autoridade governamental ou realizado por determinação legal ou normativa. 7º Nas repactuações subsequentes à primeira, o interregno de um ano será computado da última repactuação correspondente à mesma parcela objeto de nova solicitação. 8º Entendese como última repactuação, a data em que iniciados seus efeitos financeiros, independentemente daquela em que celebrada ou apostilada. 9º O prazo para o CONTRATADO solicitar a repactuação encerrase na data da prorrogação ou aditivo contratual subsequente ao novo acordo, dissídio ou convenção coletiva que fixar os novos custos de mão de obra da categoria profissional abrangida pelo contrato, ou na data do encerramento da vigência do contrato, caso não haja prorrogação. 10. Caso o CONTRATADO não solicite a repactuação tempestivamente, dentro do prazo acima fixado, ocorrerá a preclusão do direito à repactuação. 11. Nessas condições, se a vigência do contrato tiver sido prorrogada, nova repactuação só poderá ser pleiteada após o decurso de novo interregno mínimo de um ano, contado: I da vigência do acordo, dissídio ou convenção coletiva anterior, em relação aos custos decorrentes de mão de obra; e II do último reajuste aprovado por autoridade governamental ou realizado por determinação legal ou normativa, para os valores discriminados na Planilha de Custos e Formação de Preços que estejam diretamente vinculados ao vale transporte. 12. Caso, na data da prorrogação contratual, ainda não tenha sido celebrado o novo acordo, dissídio ou convenção coletiva da categoria, ou ainda não tenha sido possível ao CONTRATANTE ou ao CONTRATADO proceder aos cálculos devidos, deverá ser inserida cláusula no termo aditivo de prorrogação para resguardar o direito futuro à repactuação, a ser exercido tão logo se disponha dos valores reajustados, sob pena de preclusão. 13. Quando a contratação envolver mais de uma categoria profissional, com datas base diferenciadas, a repactuação deverá ser dividida em tantas parcelas quantos forem os acordos, dissídios ou convenções coletivas das categorias envolvidas na contratação. 14. É vedada a inclusão, por ocasião da repactuação, de benefícios não previstos na proposta inicial, exceto quando se tornarem obrigatórios por força de instrumento legal, sentença normativa, acordo coletivo ou convenção coletiva. 15. O CONTRATANTE não se vincula às disposições contidas em acordos e convenções coletivas que não tratem de matéria trabalhista. 16. Quando a repactuação referirse aos custos da mão de obra, o CONTRATADO efetuará a comprovação da variação dos custos dos serviços por meio de Planilha de Custos e http://www.al.rs.gov.br/legis 5

Formação de Preços, acompanhada da apresentação do novo acordo, dissídio ou convenção coletiva da categoria profissional abrangida pelo contrato. 17. Os contratos sem dedicação exclusiva de mão de obra e os enquadrados no parágrafo único do art. 8º deste Decreto poderão ser reajustados de acordo com o critério definido no 2º deste artigo para o Montante B, desde que observado o disposto no caput deste artigo. Art. 12. Os contratos de SERVIÇOS CONTINUADOS PADRONIZADOS poderão prever instrumento mensal para avaliação da qualidade dos serviços, previamente definido no ato convocatório, estabelecendo o Acordo de Nível de Serviço ANS, que será aplicado nos termos da publicação específica de cada serviço padronizado. Parágrafo único. Para os fins deste Decreto, considerase Acordo de Nível de Serviço o ajuste escrito, anexo ao contrato, realizado entre o prestador de serviços e o órgão, autarquia ou fundação contratante, que define, de forma objetiva, os níveis esperados de qualidade da prestação do serviço e respectivas adequações de pagamento, indicando parâmetros de desempenho, que servirão para aferir a execução dos serviços. Art. 13. A publicação específica do SERVIÇO CONTINUADO PADRONIZADO que preveja a utilização do Acordo de Nível de Serviço deverá conter os procedimentos de fiscalização e de gestão da qualidade do serviço; instrumentos de medição objetivos; registros, controles e informações que deverão ser prestados pela contratada; responsabilidades da contratada e as respectivas adequações de pagamento pelo não atendimento das metas estabelecidas. Parágrafo único. No ato convocatório, os serviços e resultados esperados deverão estar definidos e identificados, assim como os critérios de desconto a serem efetuados na fatura do contratado. Art. 14. De acordo com o resultado da avaliação da qualidade dos serviços referida no art.12 deste Decreto, poderão ser aplicados descontos na fatura dos serviços em mês subsequente ao mês avaliado. Parágrafo único. Os pagamentos deverão ser proporcionais ao atendimento das metas definidas no Acordo de Nível de Serviço, conforme estabelecido no ato convocatório. Art. 15. A contratação de Cooperativas de Trabalho somente poderá ocorrer quando, pela sua natureza, o serviço a ser contratado evidenciar a possibilidade de ser executado com autonomia pelos cooperados, de modo a não demandar relação de subordinação entre a cooperativa e os cooperados, nem entre a Administração Pública Estadual e os cooperados. Art. 16. A planilha de custos e formação de preços relativa aos processos de contratação de serviços de Cooperativa de Trabalho não obedecerá aos critérios estabelecidos no art. 6º deste Decreto e deverá evidenciar todos os custos que compõem o valor total por unidade de serviço a ser contratado. http://www.al.rs.gov.br/legis 6

Parágrafo único. Para fins de julgamento e aferição da melhor proposta para a Administração Pública Estadual, a proposta apresentada por Cooperativa de Trabalho deverá ser acrescida de 15% (quinze por cento) sobre o valor total ofertado, correspondente à contribuição destinada à seguridade social, prevista no inciso IV do art. 22 da Lei n.º 8.212, de 24 de julho de 1991, a cargo do contratante. Art. 17. As súmulas dos Contratos de Serviços Terceirizados serão publicadas nos termos do Decreto nº 50.152, de 14 de março de 2013, que dispõe sobre o Módulo Contratos do Sistema de Finanças Públicas do Estado do RS FPE. Art. 18. Caberá à Secretaria da Fazenda, por meio do Tesouro do Estado, o gerenciamento do submódulo CST, bem como expedir normas complementares a este Decreto. Art. 19. O parágrafo único do art. 4º do Decreto n 36.198, de 27 de setembro de 1995, passa a vigorar com a seguinte redação: Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos contratos de prestação de serviços continuados, aos quais se aplicam os preceitos do Decreto nº 52.768, de 15 de dezembro de 2015. Art. 20. As licitações em andamento, no que couber, deverão ser adequadas às disposições deste Decreto. Art. 21. Ficam revogados o Decreto nº 36.811, de 15 de julho de 1996, o Decreto n 44.365, de 23 de março de 2006, Decreto nº 44.450, de 23 de maio de 2006 e o Decreto n 50.337, de 21 de maio de 2013. Art. 22. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzidos seus efeitos em trinta dias. PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 15 de dezembro de 2015. http://www.al.rs.gov.br/legis 7

ANEXO I PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS MODELO PARA SERVIÇOS CONTINUADOS COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DE MÃO DE OBRA Nota: (1) Esta planilha poderá ser adaptada às características do serviço contratado, inclusive adaptar rubricas e suas respectivas provisões e ou estimativas, desde que devidamente justificado. Nº Processo Licitação Nº PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS Dia / / às : horas Discriminação dos Serviços (dados referentes a contratação) A B C D E F G Data de apresentação da proposta (dia/mês/ano) Município (s) Ano/Mês do Acordo, Convenção ou Sentença Normativa em Dissídio Coletivo Serviço Unidade de medida Quantidade (total) a contratar (em função da unidade de medida) Nº de meses de execução contratual Unidade de medida tipos e quantidades 1 Tipo de serviço (mesmo serviço com características distintas) Quantidade Dados complementares para composição dos custos referente à mãodeobra 2 Salário mínimo oficial vigente R$ 3 Categoria profissional (vinculada à execução http://www.al.rs.gov.br/legis 8

contratual) 4 Data base da categoria (dia/mês/ano) / / Nota(2): Deverão ser informados os valores unitários por empregado MONTANTE A I Remuneração Grupo I 1 Salário 2 Adicional Noturno 3 Adicional Periculosidade 4 Adicional Insalubridade 5 Outros (especificar) Total de Remuneração % Valor Mensal / unidade de serviço (R$) II 1 INSS Encargos Sociais Grupo II: Obrigações Sociais 2 SESI ou SESC 3 SENAI ou SENAC 4 INCRA 5 SALÁRIO EDUCAÇÃO 6 FGTS 7 SEGURO ACIDENTE DO TRABALHO 8 SEBRAE % Valor Mensal / unidade de serviço (R$) III Encargos Sociais Grupo III: Tempo Não Trabalhado 1 FÉRIAS GOZADAS + 1/3 FÉRIAS 2 FALTAS ABONADAS (3) % Valor Mensal / unidade de serviço (R$) http://www.al.rs.gov.br/legis 9

3 LICENÇA MATERNIDADE 4 LICENÇA PATERNIDADE 5 FALTAS LEGAIS (4) 6 ACIDENTE DE TRABALHO 7 13º SALÁRIO Nota (3) Faltas justificadas por Auxílio Doença Nota (4) Faltas Legais Art. 473 CLT IV Encargos Sociais Grupo IV: Provisão para Rescisão 1 AVISO PRÉVIO INDENIZADO 2 INCIDÊNCIA DO FGTS SOBRE AVISO PRÉVIO INDENIZADO 3 MULTA SOBRE FGTS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOBRE O AVISO PRÉVIO INDENIZADO 4 AVISO PRÉVIO TRABALHADO 5 INCIDÊNCIA DOS ENCARGOS SOCIAIS GRUPO II SOBRE O AVISO PRÉVIO TRABALHADO 6 MULTA SOBRE O FGTS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOBRE O AVISO PRÉVIO TRABALHADO 7 FÉRIAS INDENIZADAS E 1/3 FÉRIAS (VENCIDAS, DOBRADAS E PROPORCIONAIS) % Valor Mensal / unidade de serviço (R$) V Encargos Sociais Grupo V: Incidência 1 INCIDÊNCIA GRUPO II (Obrigações Sociais) X GRUPO III (Tempo Não Trabalhado) % Valor Mensal / unidade de serviço (R$) http://www.al.rs.gov.br/legis 10

TOTAL DOS ENCARGOS SOCAIS (II + III + IV + V): % ; R$ VI Demais custos Relativos à Norma Coletiva ou Disposições Legais 1 Auxílio alimentação (Vales, Cesta Básica, etc.) 2 Vale Transporte 3 Outros (especificar) % Valor Mensal / unidade de serviço (R$) TOTAL DO MONTANTE A: % ; R$ MONTANTE B I Despesas Diretas % Valor Mensal / unidade de serviço (R$) 1 TRANSPORTE (5) 2 Uniformes/equipamentos 3 Seguro de vida 4 Materiais 5 Mobilização (6) 6 Outros (especificar) Nota (5): Somente será preenchido quando o licitante fornecer transporte próprio. Nota (6): Tais custos de mobilização não são renováveis, devendo ser eliminados após o primeiro ano do contrato caso haja prorrogação. II Despesas Indiretas % Valor Mensal / unidade de serviço (R$) 1 Despesas Administrativas 2 Seguros III Lucro % Valor Mensal / unidade de serviço (R$) 1 Lucro TOTAL DO MONTANTE B: % ; R$ http://www.al.rs.gov.br/legis 11

MONTANTE C I Tributos (7) % Valor Mensal / unidade de serviço (R$) 1 PIS 2 COFINS 3 ISSQN 4 SIMPLES (8) 5 OUTROS (especificar) Nota (7): O valor referente a tributos é obtido aplicandose o percentual sobre o valor do faturamento. Nota (8): Somente as empresas optantes pelo SIMPLES que se enquadrem nas exceções previstas nos parágrafos 5ºB a 5ºE do artigo 18 da Lei Complementar 123/2006, deverão preencher a linha D da planilha. TOTAL DO MONTANTE C: % ; R$ QUADROSRESUMO Montante A Classificação % Valor Mensal / unidade de serviço (R$) 1 Remuneração 2 Encargos Sociais (II + III + IV + V) 3 Demais custos relativos a Norma Coletiva ou Disposições Legais Total Montante B Classificação % 1 Despesas Diretas 2 Despesas Indiretas 3 Lucro Total Valor Mensal / unidade de serviço (R$) http://www.al.rs.gov.br/legis 12

1 Tributos Montante C Classificação % Valor Mensal / unidade de serviço (R$) Serviço QUADRO RESUMO DO CONTRATO Valor Mensal por Quantidade de Unidade de Serviço Unidade de Serviços (A+B+C) Valor mensal do serviço Valor Mensal do Contrato Nota (9): A contratada deverá arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento dos quantitativos de sua proposta, devendo complementálos, caso o previsto inicialmente em sua proposta não seja satisfatório para o atendimento ao objeto da licitação, exceto quando ocorrer algum dos eventos arrolados nos incisos do 1º do art. 57 da Lei nº 8.666, de 1993, inclusive para os custos variáveis decorrentes de fatores futuros e incertos, tais como o valor provido com o quantitativo de valetransporte. ANEXO II PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS MODELO PARA SERVIÇOS CONTINUADOS SEM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DE MÃO DE OBRA Nota (1): Esta planilha poderá ser adaptada às características do serviço contratado, a serem estabelecidas no Termo de Referência. Nota (2): Deverá acompanhar esta planilha a relação dos materiais e equipamentos que serão utilizados na execução dos serviços indicando quantitativo e sua especificação. Nº Processo Licitação Nº Dia / / às : horas Discriminação dos Serviços (dados referentes à contratação) A B C Data de apresentação da proposta (dia/mês/ano) Município(s) Serviço http://www.al.rs.gov.br/legis 13

D E F Unidade de medida Quantidade (total) a contratar (em função da unidade de medida) Nº de meses de execução contratual Custo por Unidade de medida tipos e quantidades 1 Tipo de serviço (mesmo serviço com características distintas) Unidade de Medida R$ A B Nota (3): Tais custos de mobilização não são renováveis, devendo ser eliminados após o primeiro ano do contrato caso haja prorrogação. I Tributos (especificar) % Valor Mensal A B C I Mobilização (3) % Valor (R$) Serviço QUADRO RESUMO DO CONTRATO Valor Mensal por Quantidade de Unidade de Serviço Unidade de Serviços Valor Mensal do Contrato Valor mensal do serviço FIM DO DOCUMENTO http://www.al.rs.gov.br/legis 14