Sistemas de Informação Geográfica Dicionário Ilustrado



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Transcrição:

"Sistemas de Informação Geográfica Dicionário Ilustrado", Professores Doutores Amandio Luiz de Almeida Teixeira e Antonio Christofoletti (Editora Hucitec, 1997). Adaptado pelo Prof. Ardemírio de Barros Silva ARMAZENAMENTO AUXILIAR (AUXILIARY STORAGE) Dispositivo periférico para armazenamento de grandes volumes de dados. Por exemplo, fita magnética, disco magnético e disco óptico. ARMAZENAMENTO INTERMEDIÁRIO DE ENTRADA (INPUT BUFFER) Área da memória principal usada para armazenar, temporariamente, dados recebidos de um dispositivo de entrada, para processamento. ARMAZENAMENTO VIRTUAL (VIRTUAL STORAGE) Quantidade de memória imaginária, simulada por meio de paginação de dados ou instruções armazenadas em disco, que são trazidas para a memória real quando necessárias, num processo chamado de SWAPPING. ARP Ver ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL. ARQUITETURA ABERTA (OPEN ARCHITECTURE) Um projeto de computador independente do fornecedor, disponível publicamente e conhecido na indústria. A arquitetura aberta permite ao usuário configurar o computador facilmente com a inclusão de placas de expansão. ARQUITETURA AMPLIADA DE PADRÕES DE INDÚSTRIA (EXTENDED INDUSTRY STANDARD ARCHITECTURE - EISA) Extensão para 32 bits do barramento do computador IBM AT, desenvolvida por fabricantes de computadores para o microprocessador INTEL 386, concorrendo com a arquitetura de micro-canal (MCA) da IBM. ARQUITETURA DE APLICAÇÃO DE SISTEMAS (SYSTEMS APPLICATION ARCHITECTURE) Conjunto de diretrizes desenvolvidas pela IBM para padronizar a maneira como os computadores funcionam.

ARQUITETURA DE CLIENTE/SERVIDOR (CLIENT/SERVER ARCHITECTURE) Uma arquitetura de computadores em que se distribui o processamento entre clientes e servidores da rede. Os clientes solicitam informações dos servidores, os quais armazenam dados e programas e fornecem serviços da rede aos clientes. ARQUITETURA DE MICRO CANAL (MICRO CHANNEL ARCHITECTURE - MCA) Tecnologia de barramento utilizada pela IBM nos seus modelos de microcomputadores PS/2. A transferência de dados em MCA é assíncrona com relação ao funcionamento da CPU. ARQUITETURA DE PROCESSADORES ESCALÁVEIS (SCALABLE PROCESSOR ARCHITECTURE - SPARC) Microprocessador de 32 bits, da Sun Mycrosystems, baseado em tecnologia RISC. ARQUITETURA DE REDE (NETWORK ARCHITECTURE) Projeto global de uma rede de computadores, em termos de hardware e software. ARQUITETURA DE REDES DE SISTEMAS (SYSTEMS NETWORK ARCHITECTURE - SNA) Arquitetura de rede utilizada pela IBM em seus equipamentos de grande porte. ARQUITETURA DO SISTEMA (SYSTEM ARCHITECTURE) Layout global dos componentes de hardware e software de um determinado sistema de computação. ARQUITETURA FECHADA (CLOSED ARCHITECTURE) Um projeto de sistemas, hardware ou software que não permite que inclusões ou modificações sejam feitas de maneira simples. ARQUITETURA PADRÃO DA INDÚSTRIA (INDUSTRY STANDARD ARCHITECTURE - ISA) Tipo de barramento de 16 bits, originalmente usado no computador PC/AT da IBM. A maioria dos computadores compatíveis com o IBM usa barramento ISA, VESA, EISA ou MCA.

ARQUIVO (a) (FILE) Um conjunto de informações ou texto registrado no armazenamento ou processado como unidade. Ver DATA FILE. ARQUIVO (b) (ARCHIVE) Arquivamento de dados por um longo período. Não comporta sentido mais amplo, como o que se dá ao sinônimo file. ARQUIVO AAT (AAT FILE) Arquivo que o software ARC/INFO identifica com a extensão.aat (ARC ATTRIBUTE TABLE), utilizado para armazenar a tabela de atributos de arcos. ARQUIVO ARC (ARC FILE) Aquivo que o software ARC/INFO identifica com a extensão.arc para armazenar os dados de localização e de topologia de elementos lineares. ARQUIVO ARJ (ARJ FILE) Arquivo gerado por um programa de compactação de dados (ARJ), contendo os dados resultantes dessa compactação. ARQUIVO ASCII (ASCII FILE) Um arquivo que consiste de letras, dígitos, caracteres especiais e símbolos conforme definidos pelos 127 primeiros caracteres do conjunto de caracteres ASCII. ARQUIVO ASSOCIADO (ASSOCIATED FILE) Um arquivo de dados vinculado a um programa. Ver ASSOCIATE. ARQUIVO BAK (BAK FILE) Arquivo denominado com a extensão.bak, criado geralmente como cópia de segurança do arquivo de dados que está sendo processado. ARQUIVO BMP (BMP FILE) BIT MAP FILE - Arquivo que contém um conjunto de bits em

forma de matriz, usado para gerar uma imagem raster. ARQUIVO BND (BND FILE) BOUNDARY FILE - Arquivo usado pelo software ARC/INFO para armazenar as coordenadas que limitam a área de uma coverage (Xmin, Ymin, Xmax, Ymax). ARQUIVO COM (COM FILE) COMMAND FILE - Tipo de arquivo identificado pela extensão COM, que contém o código executável de certos tipos de programas em ambiente de sistemas operacionais MS-DOS e OS/2 ARQUIVO COMPACTADO (COMPRESSED FILE) Qualquer arquivo processado por um programa utilitário especial de forma a ocupar o menor espaço possível em disco. Para que possa ser lido ou processado pelo computador, o mesmo programa deve ser utilizado para que o arquivo volte à sua forma original. ARQUIVO CRONOLÓGICO (LOG FILE) Arquivo que registra cronologicamente as mensagens trocadas entre o operador e o computador e os passos executados por este. Ver JOURNAL FILE. ARQUIVO DE ACESSO SEQÜENCIAL (SEQUENTIAL ACCESS FILE) Arquivo em que o acesso a um determinado registro obriga à leitura de todos os registros precedentes. ARQUIVO DE BANCO DE DADOS EXTERNO (EXTERNAL DATABASE FILE) Arquivo de um banco de dados criado e mantido separadamente mas que pode ser usado e acessado num projeto de SIG. ARQUIVO DE DADOS (DATA FILE) Uma coleção de registros do mesmo tipo, contendo dados interrelacionados, de tal forma que podem ser identificados e acessados por um único nome. Esses arquivos usam, em geral, a extensão.dat em seus nomes.

ARQUIVO DE ENDEREÇOS POSTAIS (POSTCODE ADDRESS FILE) Indicador de todos os endereços postais no Reino Unido, fornecendo as correspondentes unidades dos códigos postais. ARQUIVO DE OVERLAY (OVERLAY FILE) Um arquivo que contém parte do código executável de um programa carregado na memória somente quando necessário. ARQUIVO DE PERMUTAÇÃO (SWAP FILE) Arquivo utilizado em disco para armazenar partes de programas em execução, que tenham sido temporariamente retiradas da memória, com a finalidade de dar espaço a outros programas. ARQUIVO DE TROCA PERMANENTE (PERMANENT SWAP FILE) Um arquivo de troca que, depois de criado, é usado diversa vezes. Esse arquivo é usado em operações de memória virtual, nas quais o espaço no disco rígido é usado em lugar da memória de acesso aleatório (RAM). ARQUIVO DELIMITADO POR VÍRGULAS (COMMA-DELIMITED FILE) Um formato de arquivo (geralmente ASCII) no qual os campos dos itens de dados são separados por vírgulas (,) e onde se posicionam aspas duplas em torno de quaisquer dados de caracteres. ARQUIVO DGN (DGN FILE) DRAWING FILE - Tipo de arquivo usado pelo software MicroStation, da Intergraph, para armazenamento de desenhos produzidos com esse software. ARQUIVO DIÁRIO (JOURNAL FILE) Arquivo que registra a interação do usuário com o sistema computacional, utilizado para fins de auditoria ou de recuperação em caso de falha. Ver LOG FILE. ARQUIVO DLG (DLG FILE) DIGITAL LINE GRAPH FILE - Tipo de arquivo utilizado pelo US Geological Survey, que inclui diversos tipos de informação temática sobre o mapeamento básico que mantém.

ARQUIVO DOC (DOC FILE) DOCUMENT FILE - Tipo de arquivo texto gerado por alguns processadores de texto como, por exemplo, o MS-WORD. ARQUIVO DWG (DWG FILE) DRAWING FILE - Tipo de arquivo usado pelo software AutoCAD (Autodesk) para armazenamento de desenhos em CAD. ARQUIVO DXB (DXB FILE) DRAWING EXCHANGE BINARY FILE - Tipo de arquivo para transferência gráfica, que armazena informações em um formato binário compactado, similar ao formato DWG. É usado pelo software AutoCAD (AutoDesk). ARQUIVO DXF (DXF FILE) DRAWING EXCHANGE FORMAT FILE - Tipo de arquivo utilizado para o intercâmbio de dados gráficos em formato vetorial. Padrão popular, bastante difundido mundialmente, sendo adotado pela grande maioria dos sistemas CAD. ARQUIVO EM LOTE (BATCH FILE) Arquivo na forma de texto, contendo uma seqüência de comandos que o computador deve executar de forma automática, para levar a cabo uma determinada tarefa. Em ambiente MS-DOS, esse tipo de arquivo é identificado pela extensão.bat no seu nome. ARQUIVO EPS (EPS FILE) ENCAPSULATED POST SCRIPT FILE - Arquivo baseado na linguagem de descrição de páginas Post Script (Adobe Systems Inc.), contendo informações que definem parâmetros tais como cor, hachura e fonte de textos de dados vetoriais, juntamente com um formato adicional para visualização da imagem. O padrão EPS é independente de dispositivos. Assim, o conteúdo dum arquivo nesse formato pode ser dimensionado e enviado para diversas impressoras sem que haja qualquer distorção ou perda de qualidade. ARQUIVO EXE (EXE FILE) EXECUTABLE FILE - Tipo de arquivo utilizado por alguns sistemas

operacionais, que contém código executável. ARQUIVO GIF (GIF FILE) GRAPHIC IMAGE FORMAT FILE - Formato desenvolvido pela CompuServe Inc. para intercâmbio de imagens, independentemente da aplicação. ARQUIVO IMG (IMG FILE) IMAGE FILE - Tipo de arquivo raster utilizado por vários programas para armazenamento e intercâmbio de dados no formato raster, como é o caso software IDRISI usado para a interpretação de imagens orbitais. ARQUIVO INDEXADO (INDEXED FILE) Em banco de dados, é normalmente um arquivo separado que contém informações sobre a posição física dos registros armazenados nos arquivos de dados. ARQUIVO MESTRE DE ÁREA (AREA MASTER FILE - AMF) Em sistemas AM/FM, é o arquivo digital que contém a rede completa de ruas e os elementos físicos e culturais de uma determinada área. Armazena informação sobre endereços, face do lote que dá para a rua e número de identificação (centróide). ARQUIVO OCULTO (HIDDEN FILE) No DOS e no OS/2, um arquivo cujas informações não devem aparecer nas listagens de diretórios comuns. Existem outras restrições referentes aos arquivos ocultos: não é possível deletar, copiar nem exibir seu conteúdo. ARQUIVO PAL (PAL FILE) PALLETE FILE - Arquivo utilizado por alguns programas gráficos para armazenar a tabela de cores utilizada. ARQUIVO PAT (PAT FILE) POLYGON ATTRIBUTE TABLE FILE - Arquivo utilizado pelo software ARC/INFO (ESRI) para armazenar a topologia e os atributos de polígonos.

ARQUIVO PCX (PCX FILE) Padrão de arquivo utilizado para armazenamento e intercâmbio de imagens em forma binária, utilizado por diversos programas. ARQUIVO PIF (PIF FILE) PROGRAM INFORMATION FILE - Arquivo de informação sobre programas do DOS que rodam em ambiente Windows. ARQUIVO PLT (PLT FILE) PLOT FILE - Tipo de arquivo que contém informações gráficas especificamente preparadas para serem plotadas em diversas plotadoras. ARQUIVO RLE (RLE FILE) RUN LENGTH ENCODE FILE - Arquivo utilizado pelos programas da família MGE (Intergraph), para armazenar dados em formato raster utilizados em processamento de documentos. ARQUIVO SIF (SIF FILE) STANDARD INTERCHANGE FORMAT FILE - Um arquivo de intercambio padronizado para permitir a leitura e o uso de dados por diferentes sistemas. ARQUIVO SIMPLES (FLAT FILE) Um arquivo no qual os registros possuem a mesma estrutura (o mesmo número de campos, etc.) e não estão relacionados com os registros de outros arquivos. ARQUIVO SYS (SYS FILE) SYSTEM FILE - Arquivo reservado, de uso particular em alguns sistemas operacionais. ARQUIVO TEMPORÁRIO (SCRATCH FILE) Arquivo descartado depois de terminada a operação em que é utilizado. ARQUIVO TIC (TIC FILE) Arquivo utilizado pelo software ARC/INFO para armazenar as

coordenadas de controle de uma coverage. ARQUIVO TIFF (TIFF FILE) TAGGED IMAGE FILE FORMAT - Grupo de formatos de arquivos para armazenamento e intercâmbio de imagens raster, utilizado por diversos programas. ARQUIVO TOL (TOL FILE) TOLERANCE FILE - Arquivo utilizado pelo software ARC/INFO (ESRI) para armazenar as tolerâncias referentes aos diversos processamentos de uma coverage (fuzzy, dangle, etc.) ARQUIVO TXT (TXT FILE) TEXT FILE - Arquivo de texto gerado por alguns processadores de texto. ARQUIVO WMF (WMF FILE) WINDOWS META FILE - Arquivo desenvolvido pela Microsoft Corp. para aplicações em ambiente Windows e como meio de transferência de imagens entre essas aplicações e outras compatíveis. ARQUIVO ZIP (ZIP FILE) Tipo de arquivo gerado por alguns programas compactadores de dados. ARQUIVOS ENTRELAÇADOS (CROSS-LINKED FILES) No DOS, um erro na tabela de alocação de arquivos que ocorre quando dois arquivos solicitam o mesmo cluster em um disco. Como os clusters perdidos, os arquivos entrelaçados podem aparecer se uma aplicação for interrompida por uma pane no programa ou por falta de energia antes do encerramento da gravação do arquivo no disco. ARRANJO (ARRAY) Estrutura ordenada de elementos do mesmo tipo, na qual a cada elemento é atribuído um índice único. Os elementos de um arranjo podem ser tratados individualmente ou em conjunto. Conjunto de valores das informações arranjadas em forma de linha de rede.

ARRANJO GRÁFICO DE VIDEO (VIDEO GRAPHICS ARRAY - VGA) Padrão de vídeo capaz de exibir até 256 cores ou tons de cinza, com uma resolução de 640x480 pontos. ARRANJO LINEAR (LINEAR ARRAY) Arranjo cujos elementos estão dispostos numa linha. ARRASTAR (DRAG) Pressionar e segurar o botão do mouse enquanto o movimenta, arrastando com ele um objeto pela tela, de um documento para outro ou de um aplicativo para outro. ARRASTAR E SOLTAR (DRAG-AND-DROP) Ver DRAG. ARREDONDAR (ROUND) Aproximar a representação de um número em função de um determinado nível de precisão. ARTEFATOS DE ERRO (ARTIFACTS OF ERROR) Efeitos não desejados, ligados a erros de posicionamento, que resultam do uso de um SIG no processamento de dados de baixa qualidade. ARTICULAÇÃO (ARTICULATION) Esquema que representa a posição de um mapa em relação aos mapas que lhe são adjacentes. ÁRVORE (TREE) Estrutura hierárquica de representação de dados, na qual cada elemento é relacionado a outros por meio de uma série de ligações, implementadas usualmente na forma de ponteiros. Em ambiente de rede, refere-se a uma rede em que as estações ficam vinculadas a um mesmo ramo ou barramento. ARVORE BINÁRIA (BINARY TREE) Estrutura em que cada elemento hierarquicamente superior (pai) não pode ter mais do que dois elementos hierarquicamente

inferiores (filhos). É amplamente utilizada em indexação de registros de banco de dados. ÁRVORE DE DECISÃO (DECISION TREE) Um mapa de linhas conectadas, usadas para definir um polígono. Normalmente é produzida pelo uso do comando TAG que gera uma lista de todas as entidades e pontos de interseção. ÁRVORE OCTAL (OCTREE) Extensão da estrutura quadtree para três dimensões. Ver QUADTREE. ARVORE QUATERNÁRIA (QUADTREE) Método de compactação de dados em formato raster, pela subdivisão consecutiva do espaço em quadrantes. ASCII Ver AMERICAN STANDARD CODE FOR INFORMATION INTERCHANGE. ASCII ESTENDIDO (EXTENDED ASCII) Código ASCII que utiliza 8 bits (o ASCII normal utiliza 7 bits), com capacidade de prover 256 diferentes combinações, inclusive aquelas especiais necessárias para gráficos. Ver ASCII. ASSINATURA ESPECTRAL (SPECTRAL SIGNATURE) Diz-se da capacidade de reflectância de energia eletromagnética, apresentada por um elemento qualquer e que lhe é característica. ASSISTENTE (ASSISTANT) Uma espécie de ajuda interativa, disponível em alguns aplicativos modernos. ASSOCIAÇÃO AUSTRALASIANA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO URBANA E REGIONAL (AUSTRALASIAN URBAN AND REGIONAL INFORMATION SYSTEMS ASSOCIATION) Organização multidisciplinar cuja finalidade é promover o

desenvolvimento de sistemas de informação urbano e regional, direcionados para as questões de política pública, e oferece fórum regional para debates e permuta de informações. ASSOCIAÇÃO DAS INDÚSTRIAS ELETRÔNICAS (ELECTRONIC INDUSTRIES ASSOCIATION - EIA) Associação que congrega os fabricantes de produtos eletrônicos dos Estados Unidos, atuando na definição de padrões para a inter-conexão de equipamentos de processamento de dados e de comunicações. ASSOCIAÇÃO DE PADRÕES ELETRÔNICOS DE VÍDEO (VIDEO ELETRONICS STANDARDS ASSOCIATION - VESA) Instituição responsável pelo estabelecimento de padrões nas áreas da tecnologia de gráficos e vídeo. Padrão de barramento local. ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEMS ASSOCIATION) Entidade acadêmica, sediada no Japão, que possui como finalidade a promoção e o desenvolvimento teórico e aplicativo de SIG S. ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO URBANO E REGIONAL (URBBAN AND REGIONAL INFORMATION SYSTEM ASSOCIATION) Organização profissional e educacional com base nos Estados Unidos e Canadá com o objetivo de promover o uso dos sistemas de informação pelo órgãos governamentais locais, regionais e estaduais (nos Estados Unidos) ou províncias (no Canadá). ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS CHINESES EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (ASSOCIATION OF CHINESE PROFESSIONAL GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEMS) Organização sem fins lucrativos, cujos membros englobam estudantes e profissionais ligados aos SIG s, sensoriamento remoto, GPS e setores correlatos. Seus objetivos visam aprimoramento dos profissionais e o intercâmbio de idéias e conhecimentos entre seus membros e com associações congêneres.

ASSOCIAÇÃO EUROPÉIA DE FABRICANTES DE COMPUTADORES (EUROPEAN COMPUTER MANUFACTURERS ASSOCIATION ECMA) A ECMA é uma organização trabalhando na produção de vários padrões ergonométricos para equipamentos e programas. ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL PARA PLACAS DE MEMÓRIA DE COMPUTADORES PESSOAIS (PERSONAL COMPUTER MEMORY CARD INTERNATIONAL ASSOCIATION - PCMCIA) Associação comercial de fornecedores de hardware e software criada para definir padrões de placas controladoras de acessórios de computadores pessoais. Há no mercado placas PCMCIA para as mais diversas funções. ASSOCIAÇÃO PARA A INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (ASSOCIATION FOR GEOGRAPHICAL INFORMATION - AGI) Uma associação instalada no Reino Unido para coordenar as atividades da indústria de SIG. Desde a sua fundação, em 1989, a AGI tem tido uma missão claramente direcionada para a difusão dos benefícios da informação geográfica e do uso de SIG s. ASSOCIAÇÃO PARA MAQUINÁRIA DE COMPUTAÇÃO (ASSOCIATION FOR COMPUTING MACHINERY - ACM) Uma sociedade fundada em 1947, dedicada ao avanço da informática, através do treinamento técnico de profissionais e da produção de publicações técnicas. ASSOCIAR (ASSOCIATE) Vincular um arquivo de dados a um programa. Em SIG refere-se ao processo de relacionar atributos a entidades. ASSOCIATIVO (ASSOCIATIVE) Propriedade dos atributos de medida, que são ditos associativos porque o seu valor e tamanho mudam quando a entidade é modificada. Em outras palavras, se a entidade tem sua escala alterada ou sofre uma rotação, o valor de medida a ela associado também muda AT Ver ADVANCED TECHNOLOGY.

ATALHO (SHORTCUT) Combinação de teclas para executar comandos de maneira mais rápida. ATENUAÇÃO (ATTENUATION) Ver SMOOTHING. ATENUAÇÃO DA LINHA (LINE THINNING) Processo pelo qual o número de pontos definindo uma linha é reduzido, embora se preserve ainda a sua forma geral. Ver WEEDING. ATIVO (ACTIVE) Termo utilizado, normalmente em ambiente multiusuário, para indicar que um registro de um arquivo está sendo usado. ÁTLAS DIGITAL (DIGITAL ATLAS) Conjunto de dados geográficas em formato digital, organizadas de forma a retratarem determinada região, usando para isso recursos de multimídia. ATRIBUIR (ASSIGN) Declarar o valor de uma variável. Designar unidades de processamento ou periféricos que deverão operar durante a execução de uma determinada tarefa. Comando utilizado pelo DOS para mudar solicitações de um drive de disco para outro. ATRIBUTO (ATTRIBUTE) Em geoprocessamento, descreve uma propriedade ou uma característica de um determinado elemento, por meio de caracteres alfanuméricos, normalmente armazenados em forma tabular e relacionados ao elemento por uma chave (link) definida pelo usuário. Exemplo, o tipo de solo. Os atributos também podem ser de natureza gráfica: cores, símbolos, etc. ATRIBUTO CORRENTE (CURRENT ATTRIBUTE) Refere-se àquele atributo que está ativo para definir ou criar a próxima entidade. Pode ser de natureza alfanumérica, ou gráfica. Nesse último caso pode-se considerar como exemplo a seleção de pena, cor, nível, etc.

ATRIBUTO REPRESENTÁVEL (DISPLAYABLE ATTRIBUTE) Informação descritiva que pode ser representada no monitor ou posicionada no mapa, junto com o elemento ao qual está associada. ATRIBUTOS CADASTRAIS (CADASTRAL ATTRIBUTES) Atributos de um mapa cadastral criados a partir das descrições oficiais dos limites de uma propriedade e dos direitos sobre ela. ATRIBUTOS NÃO ESPACIAIS (NON-SPATIAL ATTRIBUTES) Ver ATTRIBUTE DATA. ATUALIDADE (CURRENCY) Qualidade temporal da informação espacial, que indica a concordância entre o dado armazenado e o fenômeno estudado, levando-se em conta as modificações ocorridas ao longo do tempo. ATUALIZAR (UPDATE) Modificar informações de um arquivo, introduzindo novas informações, alterando as já existentes ou subtraindo outras, de acordo com regras e procedimentos pré-estabelecidos. AUTO-CARREGADOR (BOOT-STRAP) Conjunto de instruções para executar o boot. AUTO-CORRELAÇÃO (AUTO-CORRELATION) Conceito estatístico que expressa o grau em que um atributo de elementos espacialmente próximos varia em relação à distância que os separa. AUTO-SIMILARIDADE (SELF-SIMILARITY) Mostra a repetitividade dos padrões geométricos em diferentes escalas. Quando representações geométricas são examinadas em níveis de resolução mais altos, uma quantidade de detalhes vai sendo resolvida que são versões escalonadas das variações observadas nos níveis mais baixos de resolução.

AUTOCAD Software para desenho assistido por computador (CAD), desenvolvido pela AUTODESK INC. para PC e compatíveis. É o mais popular do mercado e roda sob ambiente DOS e WINDOWS. É o programa mais usado na digitalização dos dados cartográficos. AUTOMAÇÃO (AUTOMATION) Pesquisa, projeto, desenvolvimento e aplicação de métodos de execução visando a transformar um processo manual em automático. AUTOMATA CELULAR (CELLULAR AUTOMATA) Forma de modelagem computacional que resulta em estruturas holísticas simples, construídas com base em regras simples de transformação aplicadas interativamente aos dados das células da rede. AUXILIAR (ANCILLARY) Diz-se do equipamento que é usado como auxiliar mas que não é imprescindível. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO (PERFORMANCE EVALUATION) Um teste quantitativo que executa procedimentos e resolve problemas cujas soluções são conhecidas. A análise desses resultados permite estabelecer equações que posteriormente serão utilizadas para prever a performance em outros problemas. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO (BENCHMARK) Conjunto de atividades preparadas para medir a performance de um determinado sistema, tanto para hardware como para software, numa configuração pré-determinada, definida como padrão de referência. AVHRR Ver ADVANCED VERY HIGH RESOLUTION RADIOMETER. AVIRIS Ver AIRBORNE VISIBLE INFRARED IMAGING SPECTROMETER. AZIMUTE (AZIMUTH) Direção horizontal de uma linha medida no sentido dos ponteiros

do relógio a partir de um plano de referência, em geral um meridiano. B No ambiente DOS e no OS/2 é o identificador usado para a segunda unidade de disco flexível; a primeira unidade é denominada unidade A, enquanto o primeiro disco rígido é conhecido como unidade C. B-REPS REPRESENTAÇÃO POR LIMITES - Forma de representação em que os objetos são representados como um poliedro composto de faces ou planos e representados como um conjunto de faces ou vértices de cada face. B-SPLINES Funções que utilizam polinômios que, quando aplicados, resultam numa área de superfície contínua para as derivadas de primeira e segunda ordem. São usadas conjuntamente, ajustadas e sequencialmente, para aproximar e suavisar uma linha unindo um conjunto de pontos, tais como as demarcações nos mapas geomorfológicos e ecológicos. BALANÇO DE COR (COLOR BALANCE) Ajuste da composição das cores azul, vermelho e verde, para criar uma imagem a ser plotada ou apresentada no monitor. BALUN Contração de BALanced/UNbalanced. Em redes, um pequeno dispositivo de impedância usado para conectar uma linha balanceada (cabo de pares trançados) a uma linha que não seja balanceada (cabo coaxial). BANCO DE DADOS (DATABASE) Coleção integrada de dados interrelacionados, organizados em meios de armazenamento de tal forma que podem ser tratados simultaneamente por diversos usuários, com diversas finalidades. BANCO DE DADOS ATEMPORAL (ATEMPORAL DATABASE) Banco de dados em que os elementos armazenados não estão indexados cronologicamente. No caso das SIG s, é a base de dados que não contempla a análise das modificações que ocorrem nos elementos geográficos ao longo do tempo.

Ver TEMPORAL DATABASE. BANCO DE DADOS DE ARQUIVOS (ARCHIVE DATABASE) Base de dados espaciais desenvolvidas como armazenadoras de informação de uso geral. Provê cobertura espacial a nível de divisões administrativas. Não tem objetivos claramente articulados e apresenta funcionalidade limitada com respeito à recuperação de dados. BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDO (DISTRIBUTED DATABASE) Banco de dados armazenado em vários computadores conectados em rede. O sistema gerenciador de banco de dados, que neste caso é chamado de sistema gerenciador de banco de dados distribuído, encarrega-se de fazer com que, para o usuário, os dados pareçam residir num mesmo lugar. BANCO DE DADOS ESPACIAIS (SPATIAL DATABASE) Ver GEOGRAPHIC DATABASE. BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS (GEOGRAPHIC DATABASE) É o conjunto de dados espaciais e seus atributos, organizados de forma adequada para operações de inserção, busca, edição e análise espacial. BANCO DE DADOS RELACIONAL (RELATIONAL DATABASE - RDB) Banco de dados cuja estrutura é caracterizada por uma coleção de tabelas, que se relacionam entre si com base no conteúdo de campos compartilhados. BANCO DE DADOS TEMPORAIS (TEMPORAL DATABASE) Banco de dados geográficos no qual uma mesma área e seus atributos são enfocados em momentos distintos. BANDA (BAND) Espectro de freqüências entre dois limites definidos. BANDA BASE (BASE BAND) Faixa de freqüência de um sinal antes de ser combinado com uma portadora na modulação.

BANDA DE ERRO (ERROR BAND) Uma área em torno de um ponto ou de uma linha, tendo largura ou raio igual a duas vezes o erro épsilon (desvio médio quadrático). BANDA ESTREITA (NARROW BAND) Nas comunicações, um canal de transmissão de voz de 2.400 bits por segundo ou menos. BANDA LARGA (WIDE BAND) Canal de comunicações capaz de manipular mais freqüências do que um canal de voz padrão. BANDA LARGA (BROAD BAND) Canal de transmissão capaz de lidar com um espectro de freqüências maior do que o disponível num canal de voz, resultando numa transmissão de dados mais rápida. BARRA (BAR) Interface com o usuário tal como uma barra de status. Normalmente é um retângulo cinza com efeito em 3D que apresenta ou solicita uma informação ao usuário. BARRA DE FERRAMENTAS (TOOL BAR) Barra gráfica presente em aplicativos que rodam sob ambiente Windows, que contém os comandos mais comuns utilizados, em forma de ícones ou de botões. BARRA DE STATUS (STATUS BAR) Linha que aparece na parte inferior de uma janela, exibindo informações sobre um comando, função ou operação em curso. BARRAMENTO (BUS) Conjunto de vias, geralmente em circuito impresso, através das quais a CPU se comunica com os demais módulos de hardware.

. BARRAMENTO DE CONTROLE (CONTROL BUS) Conjunto de conexões em um computador que conduz os sinais de controle entre CPU, memória e dispositivos de entrada e saída BARRAMENTO DE DADOS (DATA BUS) Conjunto de circuitos por onde trafegam dados entre a CPU, a memória e os dispositivos periféricos. BARRAMENTO DE ENDEREÇOS (ADDRESS BUS) Canal eletrônico, geralmente com largura de 20 a 32 linhas, usado para transmitir sinais que especificam posições da memória. O número de linhas do bus de endereços determina o número de posições da memória que o processador pode acessar, já que cada linha contém um bit do endereço. Um bus de endereços com 20 linhas (usado nos primeiros processadores da INTEL, 8086/8088) pode acessar 1MB de memória, enquanto um bus de 32 linhas (como os usados pelo INTEL 80486) pode acessar mais de 4GB. BARREIRA (BARRIER) Em análise de redes geográficas, corresponde a um nó no qual, por algum motivo, o fluxo é interrompido. BASE (a) (RADIX) Valor da base do sistema numérico utilizado. BASE (b) O número de dígitos usados em um sistema de numeração. BASE CARTOGRÁFICA (CARTOGRAPHIC BASE) É um mapa que contém os elementos planialtimétricos fundamentais necessários à representação de um determinado espaço geográfico. Um conjunto de dados cartográficos arranjados em forma de mapa, propiciando referências para os dados do usuário. BASE DE CONHECIMENTOS (KNOWLEDGE BASE) Em sistemas especialistas, a base de conhecimentos armazena informações sobre um domínio específico. Essas informações não

se apresentam como nos bancos de dados comuns, como um conjunto de campos e registros, mas contêm representações simbólicas do conhecimento em uma forma que o computador pode processar. BASE DE DADOS CONTÍNUA (SEAMLESS DATABASE) Ver CONTINUOUS DATABASE.