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Transcrição:

Memorial Descritivo Projeto Elétrico da readequação interna e ampliação ESCOLA DE BOA ESPERANÇA Prefeitura Municipal de Sorriso Cliente: Prefeitura Municipal de Sorriso Obra: Escola de Boa Esperança no Distrito de Boa Esperança- MT Endereço:Avenida das Orquideas, s/n Bairro: Centro Boa Esperança - MT Telefone: (66) 3545-4760 CNPJ nº. 03.239.076/0001-6

MEMORIAL DESCRITIVO O presente projeto tem por finalidade a construção dos circuitos alimentadores em Baixa Tensão para atender a Edificação Industrial, de propriedade da Prefeitura Municipal de Sorriso - MT, a ser construída no Distrito de Boa Esperança - MT no município de Sorriso - MT localizado na Avenida Das Orquideas Nº S/N, Bairro Centro, tendo sido elaborado dentro dos padrões exigidos pela NBR-5410 e Normas Técnicas da Concessionária de Energia Local Rede Cemat. 1.CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1. Todos os materiais e equipamentos deverão ser fornecidos conforme estipulado neste memorial descritivo, bem como a mão de obra necessária à execução completa das instalações elétricas das instalações. 1.2.Todos os serviços e procedimentos, (material, mão-de-obra e ferramental) deverão atender rigorosamente os contidos em normas técnicas da ABNT, NBR ISO 9001, Código de Defesa do Consumidor, Segurança e Medicina do Trabalho e as recomendações da concessionária local no que lhe couber. 1.3. Somente ao Responsável Técnico pela Execução caberá decidir sobre os casos omissos, esclarecer dúvidas sobre as rotinas de execução e a conservação dos equipamentos e materiais a serem utilizados na instalação. 1.4. O Construtor deverá ter a quantidade e qualificação de profissionais necessários para a execução da prestação dos serviços com a qualidade e no prazo estipulado em que a obra requer. 1.5. Qualquer omissão na definição de componentes ou serviços por parte do projeto, não justificará a inexecução, ou a execução parcial fora das normas e da boa conduta técnica. 2.ELETRODUTOS/ELETROCALHAS/PERFILADOS 2.1.Toda tubulação em contato direto com o solo, onde houver o trafego de veículos, deverá ser envolvida por uma camada de concreto de cerca de 10 cm. 2.2.As tubulações de energia embutidas no piso deverão ser de PVC rígido roscável ou eletroduto Corrugado Flexível do tipo PEAD nas bitolas e condições apresentadas em Projeto. 2.3. As tubulações em instalações aparente, fixadas sob a laje, deverão ser de eletroduto flexível corrugado reforçado (cinza) e fixados por meio de abraçadeiras tipo D ou suporte apropriado.

2.4. Até o momento da enfiação dos condutores, todas as extremidades de eletrodutos, deverão ser tampadas com papel a fim de evitar entrada de água, argamassa ou concreto. 2.5. Em todas as terminações de lance entre caixas deverão ser instalados fixadores tipo grampo para evitar que os eletrodutos se desprendam das caixas de passagem. Não serão aceitos furos superiores aos diâmetros externos dos eletrodutos nas caixas de passagem e quadro de distribuição. 2.6. Eletrocalhas e perfilados deverão ser do tipo lisa ou perfurada em chapa de aço com tampa. 2.7. Tubulação derivada da eletrocalha ou perfilada deverá ser de F G eletrolítico (zincado) tipo leve. 2.8. Em instalação aparente os eletrodutos deverão ser presos á parede de alvenaria com braçadeiras tipo D em F G. 2.9. Os eletrodutos de diâmetro superior a ¾ não poderão ser dobrados na obra, devendo-se usar curvas pré-fabricadas. 2.10. Em todo acabamento dos eletrodutos (com quadros, caixas etc.) deverão ser utilizados buchas e arruelas. Não serão em hipótese alguma, aceitos furos superiores aos diâmetros externos dos eletrodutos. 3.CONDUTORES 3.1. Os condutores deverão formar trechos contínuos de caixa a caixa, as emendas deverão ficar colocadas somente dentro das caixas, as emendas deverão ser soldadas e isoladas com fita isolante. Não deverão ser enfiados em eletrodutos, condutores emendados ou cujo isolamento tenha sido danificada e recomposta com fita isolante ou outro material. Aplicar solda de estanho nas pontas dos condutores antes de ligá-lo ao terminal. 3.2. Os condutores deverão ser lançados somente após estarem completamente terminadas as redes de eletrodutos, que deverão ser perfeitamente limpas e enxutas. 3.3. As emendas e derivações de condutores acima de 6 mm² deverão ser préfabricadas, possuindo bitola no mínimo equivalente aos respectivos condutores, isolados por fita isolante de auto fusão. 3.4. As ligações dos condutores aos bornes de aparelhos e dispositivos deverão ser feitas de modo a assegurarem resistência mecânica adequada com contato elétrico perfeito e permanente, conforme segue:

a) Nos condutores de seção menor ou igual a 6,0 mm² deverão ser empregados terminais pré-isolados. b) Os cabos flexíveis de seção maior que 6mm 2 poderão ser ligados diretamente aos bornes dos componentes, equipamentos, chaves, disjuntores, etc (estanhar as pontas previamente). 3.5. Os condutores quando em instalações internas deverão ser tipo cabinho de cobre recozido, com termoplástico para 750V, tipo antichama de baixa emissão de fumaça e selo de qualidade do INMETRO. Em instalações externas e subterrânea deverão ser utilizados condutores com isolação de 1KV quando não houver, deverão ser utillizados cabos do tipo PP flexível com isolação de 1KV. 3.6. Para os condutores de seção igual ou inferior a 6 mm², adotar a seguinte padronização de cor da NBR-5410, NBR 6148 e NBR 6251: - FASES: Vermelho, Preto ou Amarelo; - NEUTRO: Azul Claro; - RETORNO: Cinza ou Branco; - TERRA: Verde; 3.7. Para a fiação de seção superior a 10,0 mm², usar termoplástico de cor preta, porém com as extremidades e trechos dentro de caixas de passagem com os anéis de 02 voltas, distantes 03 centímetros, feitos com fita plástica adesiva ou pintadas com tinta para borracha, obedecendo à convenção adotada no item anterior com baixa emissão de fumaça. 3.8. A convenção de cores será exigida pela fiscalização e aceitação das instalações da obra. 4.QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO 4.1. Deverão ser instalados os seguintes quadros na Obra: a) QDGeral - Quadro de distribuição de força, de embutir, barramento com capacidade nominal de 125A, com local para proteção Geral trifásica e espaço para a instalação de um disjuntor geral. Será instalado um disjuntor geral para alimentar quadro (QDAR 01 Novo) de sobrepor, com barramento de 50 A que alimentará os circuitos de Tomadas de Uso específico ( ar condicionado tipo SPLIT)e (QDAR 02 Novo) de sobrepor, com barramento de 40 A que alimentará os circuitos de Tomadas de Uso específico ( ar condicionado tipo SPLIT) e (QDFT01 Novo) de sobrepor, com barramento de 16 A que alimentará os circuitos de Tomadas de Uso específico ( Tomadas e Iluminação)e (QDFT02 Novo) de sobrepor, com barramento de 25 A que alimentará os circuitos de Tomadas de Uso específico ( tomadas e iluminação), formando os circuitos alimentadores que atenderão o

Térreo com sua localização indicada em Projeto, sendo alimentado pelo (QDGeral- novo), por meio de Cabos de cobre sendo 3#50mm²+T25 mm 2. Os espaços vazios, nos Quadros de Distribuição, referentes aos disjuntores não instalados, deverão ser fechados com tampa cega plástica apropriada. 4.2. Deverá ser instalados no quadro geral protetores contra surtos de tensões de fabricação Clamper tipo VCL-40KA trifásico 270V. 4.3. Nos circuitos que atendem a áreas molhas, chuveiros, banheiras e áreas externas deverão ser instalados Dispositivos do tipo DR de 30mA. 5.DISJUNTORES 5.1. Os circuitos de iluminação e tomadas quando posssível deverão ser instalados separadamente e deverão corresponder as cargas indicadas no quadro de Cargas. 5.2. A corrente nominal dos disjuntores está apresentada no Projeto e Quadro de Cargas. 5.3. Todos os disjuntores deverão ser do tipo Mini-disjuntores padrão DIN, com selo do INMETRO gravado no corpo do disjuntor. 5.4. Em todos os quadros de distribuição, os disjuntores deverão ter indicação do circuito ao qual pertencem, de modo que a qualquer momento possam ser identificados, conforme segue: a) A identificação dos disjuntores será feita por plaquetas em polietileno, parafusadas no espelho do quadro junto a cada disjuntor ou impressão térmica. b) Na parte interna da porta de cada quadro será fixada uma planilha, identificando os circuitos alimentados por cada disjuntor. 6.TOMADAS 6.1. Todas as tomadas para uso geral deverão ser do tipo 2P+T universal de 10A, 220V e para cargas as tomada de uso especifico do tipo 2P+T universal de 15A, 220V ou conforme carga indicada em projeto. 6.2. As alturas das tomadas estão indicadas no projeto elétrico; 7.INTERRUPTORES 7.1. Os interruptores deverão interromper sempre os condutores fases. 7.2. Os interruptores adjacentes às portas deverão ser instalados a 20 cm do portal da porta e na altura de 1,20 m do piso acabado.

8.ATERRAMENTO 8.1. Ver projeto de SPDA. 82. Esta malha de aterramento deverá ser interligada a todas as malhas de aterramento de baixa tensão existentes e a serem instaladas no futuro. 8.3 Antes de ser entregue a obra deverá ser realizada a medição da resistência de terra, sendo que a mesma deverá ser entregue ao cliente com tensão menor que 10 ohms. 9.TESTES Será exigido o cumprimento das seguintes obrigações, que constituirão formalidades para fins de aceitação da obra. 9.1. Testes de isolamento de condutores enfiados Deverá ser verificada a isolação com megômetro com tensão de 500V, circuito por circuito, entre cada fase e fase, fase e neutro e fase e terra. 9.2. Testes de funcionamento de material a ser instalado Deverão ser executados os testes prévios em todas as tomadas, interruptores, reatores e luminárias, a serem aplicados na instalação e rejeitados os que apresentarem falhas continuas ou intermitentes. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS : Os Cabos óticos necessitam cuidados especiais para instalação, pois as fibras são materiais frágeis e quebradiços. Devemos observar que: O cabo não deve sofrer curvaturas acentuadas, o que pode provocar quebra das fibras em seu interior. O cabo não deve ser tracionado pelas fibras, e sim pelos elementos de tração ou aço do cabo. A velocidade do puxamento não pode ser elevada. Não se deve exceder a máxima tensão de puxamento especificada para o cabo. O cabo deve ser limpo e lubrificado, a fim de diminuir o atrito de tracionamento. Puxa-se o cabo com um destorcedor, para permitir uma acomodação natural do cabo no interior do duto ou canalização.

A empresa, para fins de execução, deverá combinar com o fiscal da obra eventuais modificações de posição dos pontos, provenientes de estar impossibilitada a instalação de algum ponto devido a algum obstáculo. A empresa deverá deixar limpos os locais onde ocorrerem obras. A empresa deverá recompor pisos, paredes, e acabamentos que se fizerem necessários para a execução da obra. Deverão ser recompostas quaisquer áreas no local ou entorno da referida obra, que vier a serem danificadas em função da mesma, deixando nas mesmas condições em que se encontravam antes do início da dos trabalhos. O entulho produzido durante a obra, deverá ser acondicionado em containeres, em local a ser definido pela fiscalização. Atenciosamente.