2. C) Se o Juiz o todo de uma lei ou de outra para favorecer o sujeito, pode escolher parte de Basileu Garcia, Demanto, Greco, LFG...



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Estudo dirigido para concursos Públicos Wilmar Borges Leal Junior PDF para Download Direito Penal 2 Lei Penal no Tempo x Continuidade delitiva. STF Súmula nº 711-24/09/2003 - DJ de 9/10/2003, p. 6; DJ de 10/10/2003, p. 6; DJ de 13/10/2003, p. 6. Lei Penal Mais Grave - Aplicabilidade - Crime Continuado ou Crime Permanente - Vigência e Anterioridade A lei penal mais grave aplica-se ao crime continuado ou ao crime permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da permanência. É possível combinação de leis. 1.C ) Não se admite combinação de leis no Direito penal, pois assim agindo o juiz eleva-se a legislador, criando uma terceira lei, Nelson Hungria 2. C) Se o Juiz o todo de uma lei ou de outra para favorecer o sujeito, pode escolher parte de Basileu Garcia, Demanto, Greco, LFG... uma ou de outra para o mesmo fim. Art. 3º Codigo Penal. Lei temporária ( temporária em sentido estrito ) E aquela que tem prefixado no seu texto o tempo de vigência. 1

Lei Excepcional ( temporária em sentido amplo ) E a que atende a transitórias necessidades, estatais, tais como, guerra, calamidades, epidemias, etc.. Os fatos praticados durante a vigência da lei temporária continuam a serem punidos mesmo depois de sua vigência. As leis temporárias e excepcionais são ultra-ativas, pois, se assim não fossem, se sancionaria o absurdo de reduzir as disposições dessas leis a uma espécie de ineficácia preventiva em relação as fatos, por elas validamente vedados, que fossem cometidos na eminência do seu vencimento. Zaffaroni, percebendo que CF/88 não traz qualquer exceção a proibição da ultra-atividade maléfica, julga o art. 3º inconstitucional. Prevalece à constitucionalidade do art. 3º, a lei nova não revoga a anterior, porque não trata exatamente da mesma matéria, do mesmo fato típico. Prevalece que o art. 3º é constitucional. Norma Penal em Branco: Heterogenia: Lei Complementada por uma espécie normativa de lei ( ex: portaria ) Homogenia: Lei Complementada por outra lei o Alteração do Complemento: 1.C) o complemento da Norma Penal em Branco, quanto alterado, deve sempre retroagir se mais benéfico para o acusado, obedecendo mandamento constitucional.\ Paulo Jose da costa Junior * Mudou o complemento? É mais benéfico? retroage: 2.C) a alteração da norma complementadora terá, sempre, efeitos irretroativos, por não admitir a revogação das normas em conseqüência da revogação de seus complementos. Frederico Marques * Nunca retroage, ainda que mais benéfica, 3.C) só tem importância a variação da norma complementar na aplicação retroativa da lei penal em branco, quando esta provoca uma real modificação da figura abstrata do Direito Penal. E não quando importe a mera modificação de circunstancia. Mirabete 4.C) quando a legislação complementar não se reveste de excepcionalidade e nem traz consigo a sua auto-revogação, com é o caso das portarias sanitárias, se revogado ou modificada, pode. Alberto Silva Franco conduzir a descriminalização * Excepcional ou não excepcional. 2

ANTES Rapto Violento ( art. 219 CP ) Rapto Consensual ( art. 220 CP ) Lei 11.106/05 DEPOIS Migrou para o 1º do art. 148 CP. Principio da Continuidade Normativo Tipica Foi abolido do nosso ordenamento jurídico, Abolitio Criminis Abolitio Criminis Supressão da Figura Criminosa, a intenção do legislador é não mais considerar o fato criminoso. Diferentemente do: Principio da Continuidade normativa Típica. 3

Migração do conteúdo criminoso para outro tipo penal, ou, para outra lei. aqui a intenção do legislado é manter o caráter criminoso do fato. Ex: trafico de drogas, estava no art. 12, Lei 6368/76 passou a ser o art. 33 Lei 11343/06, migrou de tipo e de lei Ex: o Atentado violento ao pudor estava no art. 214 e agora é uma modalidade de estupro no art. 213 do CP Mudança de entendimento jurisprudencial retroage? De acordo com o STJ, não cabe revisão criminal com amparo em questão jurisprudencial, controvertida nos tribunais. ( RESP. 759256/SP ) Eficácia da lei penal no espaço Sabendo que um fato punível pode eventualmente atingir os interesses de dois ou mais estados igualmente soberanos, o estudo da lei penal no espaço,, procura, descobrir qual é o âmbito espacial de aplicação da lei penal brasileira, bem como, de que forma o Brasil se relaciona com outros países em matéria penal. Princípios Aplicáveis. 1. Principio da Territorialidade: aplica-se a lei do país local do crime. 2. Principio da Nacionalidade Ativa: aplica-se a lei do pais da nacionalidade do agente. 3. Principio da Nacionalidade Passiva: aplica-se a lei do pais da nacionalidade do agente quando ofender um concidadão ( Brasileiro matando Brasileiro ) 4. Principio da defesa ou Principio Real: aplica-se a lei do pais da nacionalidade do bem jurídico lesado. 5. Principio da justiça Universal: o agente fica sujeito a lei do pais onde for encontrado. 6. Principio da Representação: A lei penal nacional aplica-se aos crimes praticados em aeronaves e embarcações privadas, quando no estrangeiro e ai não sejam julgados. Qual dos princípios o Brasil Adotou? A regra no Brasil é a Territorialidade, (1) Art. 5º - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional. Obs: o art 5º adotou a territorialidade temperada pela intraterritorialidade 4

Em vermelho: Absoluto Em Azul: exceção: Moderada, Local BR, Lei BR Territorialidade (art. 5º CP) Local Estrangeira, Lei BR Extraterritorialidade (7º CP) Local BR, Lei Estrangeira Intraterritorialidade () o Imunidade Diplomática Lei Penal no Espaço P. Territorialidade Território Nacional? Espaço físico geográfico + espaço jurídico ( equiparação ) art. 5º 1º e 2º do CP. Art. 5º 1º e 2º do CP: Conclusões. Quando os navios ou aeronaves brasileiras forem públicos ou estiverem a serviço do governo brasileiro, quer se encontre em território nacional ou estrangeiro, são considerados parte do nosso território. Se privados, quando em alto-mar ou espaço aéreo correspondente, seguem a lei da bandeira que ostentam, ( principio da bandeira ), Quanto aos estrangeiros em território brasileiro, desde que públicos, não são considerados parte de nosso território. Embaixada não é extensão do território que representa, as embaixadas são invioláveis mais não é extensão do território que representa. 5

Quando um crime se considera praticado no Território nacional? Lugar do Crime: Teoria da Atividade: considera lugar do crime aquele em que o agente desenvolveu a conduta criminosa. Teoria do Resultado: Lugar do crime é da produção do resultado. Teoria Mista ou da Ubiqüidade: Lugar do crime é o local da conduta OU do resultado O Brasil adotou a Teoria Mista ou da Ubiqüidade, art. 6º do CP. [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=tc48g3p2rh0&feature=player_embedded] [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=hj4np6oc6aw&feature=player_embedded] LUTA: Lugar do crime Ubiqüidade Tempo do Crime Atividade 6

Se o território brasileiro ocorre somente a preparação do crime, o fato, em regra, não interessa ao direito brasileiro. Passagem Inocente: O Brasil adota a chamada passagem inocente, Lei 8617/93. Quando o navio passa pelo território nacional apenas como passagem necessária para chegar ao seu destino ( no nosso território não atracará ) não se aplica a lei brasileira. Os aviões não desfrutam da passagem inocente, apenas os navios. Crime a distancia ou de espaço maximo: [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=nxladn5f1wq&feature=player_embedded] O delito percorre territórios de países soberanos; Gera conflito internacional de jurisdição ( qual pais aplicará sua lei?? ) Solução dada pelo art. 6º do CP, Teoria da Ubiquidade Crime Plurilocal ou de espaço interno O delito percorre diferentes territórios do mesmo pais. ( gera um conflito interno de competência ) qual juiz aplicará a lei. Solução regra: art. 70 CP ( Teoria do Resultado ) Extraterritorialidade. Art. 7º do Código Penal. Inciso: I ( Extraterritorialidade incondicionada ) a) Principio da Defesa b) Principio da Defesa c) Principio da Defesa d) 1ºC 1 (Justiça Universal) - 2ºC (Principio da Defesa) - 3ºC ( P. Nacionalidade Ativa ) Inciso: II ( Extraterritorialidade condicionada ) a) Principio da justiça Universal b) Principio da nacionalidade ativa c) Principio da Representação Parágrafo 3º ( Extraterritorialidade Hipercondicionada ) 1 C = Corrente, Lê-se, 1ºC, Primeira corrente 7

(LFG& FMB) a) 1ºC: Principio da Nacionalidade Passiva b) 2ºC: Principio da Defesa ou Real Art. 7º II, Caso: Brasileiro nos EUA mata um americano. Aplica-se a lei brasileira? Sim, desde que presentes os requisitos do parágrafo 2º Concurso das seguintes condições, condições cumulativas.. 8

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