Carteira de Trabalho.Não Assinada



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Transcrição:

TABELA DO EMPREGO DOMÉSTICO PNAD 2011 do IBGE Aumento da FORMALIDADE de mais 1.3 milhão de empregados domésticos, passando de 30% para 50% com a aprovação da PEC 478/2010 + os Projetos de REDUÇÃO DOS CUSTOS DO EMPREGADOR POR ESTADO Em milhares N. Estado Total Empregad os Situação atual sem a PEC com o FGTS opcional Assinada Situação nova com a PEC + a aprovação dos Projetos de RUDEÇÃO DOS CUSTOS DO EMPREGADOR DOMÉSTICO Aumento de Carteira de Trabalho Assinada + 50% Diminuição de Carteira Trabalho Não Assinada Qtde Qtde Perc Qtde Perc Qtde Perc Qtde Perc 1 Acre 22.000 4.000 18,18% 18.000 81,82% 9.100 41,36% 12.900 58,64% 2 Amapá 20.000 5.000 25,00% 15.000 75,00% 9.250 46,25% 10.750 53,75% 3 Amazonas 82.000 16.000 19,51% 66.000 80,49% 34.700 42,31% 47.300 57,69% 4 Pará 220.000 28.000 12,73% 192.000 87,28% 82.400 37,45% 137.600 62,55% 5 Rondônia 47.000 14.000 29,79% 34.000 72,34% 23.630 50,27% 23.370 49,73% 6 Roraima 12.000 3.000 25,00% 9.000 75,00% 5.550 46,25% 6.450 53,75% 7 Tocantins 47.000 8.000 17,02% 40.000 85,11% 19.330 41,13% 27.670 58,87% NORTE 6,87% 450.000 76.000 16,88% 374.000 83,12% 183.960 40,88% 266.040 59,12% 8 Alagoas 81.000 16.000 19,75% 65.000 80,25% 34.400 42,47% 46.600 57,53% 9 Bahia 472.000 76.000 16,10% 396.000 83,90% 188.000 39,83% 284.000 60,17% 10 Ceará 253.000 34.000 13,44% 219.000 86,56% 96.000 37,94% 157.000 62,06% 11 Maranhão 149.000 14.000 9,39% 135.000 90,60% 52.200 35,03% 96.800 64,97% 12 Paraíba 100.000 14.000 14,00% 86.000 86,00% 38.350 38,35% 61.650 61,65% 13 Pernambuco 225.000 61.000 27,11% 164.000 72,44% 107.500 47,78% 117.500 52,22% 14 Piauí 96.000 7.000 7,29% 88.000 91,67% 31.900 33,23% 64.100 66,77% 15 Rio Grande do 105.000 17.000 16,19% 89.000 84,76% 42.200 40,19% 62.800 59,81% Norte 16 Sergipe 57.000 16.000 28,07% 41.000 71,93% 27.600 48,42% 29.400 51,58% REGIAO 1.538,000 255.000 16,58% 1.283,000 83,42% 618.150 40,19% 919.850 59,81%

NORDESTE- 24,30% 17 Espírito Santo 119.000 32.000 26,89% 87.000 73,11% 52.600 44,20% 66.400 55,80% 18 Minas Gerais 781.000 266.000 24,06% 515.000 65,94% 411.800 52,73% 369.200 47,27% 19 Rio de Janeiro 699.000 249.000 35,62% 450.000 64,38% 376.500 53,86% 322.500 46,14% 20 São Paulo 1.574.000 644.000 40,92% 930.000 59,09% 907.400 57,65% 666.600 42,35% SULDESTE 46,13% 3.173,000 1.191,000 37,54% 1.982,000 62,46% 1.748.300 55,10% 1.424.700 44,90% 21 Paraná 355.000 121.000 34,08% 234.000 65,63% 187.300 52,76% 167.700 47,24% 22 Rio Grande do 394.000 151.000 38,32% 243.000 61,67% 220.000 55,84% 174.000 44,16% Sul 23 Santa Catarina 162.000 59.000 36,42% 103.000 63,58% 88.200 54,44% 73.800 45,56% SUL 13,82% 911.000 331.000 36,33% 580.000 63,68% 495.500 54,39% 415.500 45,61% 24 Distrito Federal 102.000 49.000 48,04% 53.000 51,96% 64.000 62,75% 38.000 37,25% 25 Goiás 259.000 71.000 27,41% 188.000 72,59% 124.250 49,97% 134.750 52,03% 26 Mato Grosso 106.000 27.000 25,47% 79.000 74,53% 49.400 46,60% 56,600 53,40% 27 Mato Grosso do 114.000 37.000 32,46% 77.000 66,67% 58.800 51,58% 55.200 48,42% Sul CENTRO- OESTE 8,90% 581.000 184.000 31,67% 397.000 68,33% 296.450 51,02% 284.550 48,98% 6.653,000 2.039,000 30,65% 4.614,000 69,35% 3.342.360 50,24% 3.310.640 49,76% BRASIL - Aumento de mais 1.303.360 empregos FORMAIS nos Estados, equivalente a um aumento de 63,92% na taxa de formalidade.

TABELA DO EMPREGO DOMÉSTICO PNAD 2011 do IBGE Aumento da FORMALIDADE de 30% para 50% com a aprovação da PEC 478/2010 + os Projetos de REDUÇÃO DOS CUSTOS DO EMPREGADOR POR ESTADO Em milhares N. Estado Total Empregado s Situação atual sem a PEC com o FGTS opcional Assinada Situação nova com a PEC + a aprovação dos Projetos de RUDEÇÃO DOS CUSTOS DO EMPREGADOR DOMÉSTICO Aumento de Carteira Trabalho Assinada - + 50% Diminuição de Carteira Trabalho Qtde Qtde Perc Qtde Perc Qtde Perc Qtde Perc 1 Belém 85.000 19.000 22,35% 66.000 77,65% 37.700 44,35% 47.300 55,65% 2 Belo Horizonte 207.000 94.000 45,41% 113.000 55,07% 126.000 60,87% 81.000 39,13% 3 Curitiba 115.000 47.000 40,87% 68.000 59,13% 66.260 57,62% 52,740 45,86% 4 Fortaleza 141.000 27.000 19,15% 114.000 80,85% 59.300 42,06% 81.700 57,94% 5 Porto Alegre 142.000 60.000 42,25% 82.000 57,75% 83.200 58,59% 58.800 41,41% 6 Recife 122.000 49.000 40,16% 73.000 59,84% 69.700 57,13% 52.300 42,87% 7 Rio de Janeiro 483.000 173.000 35,82% 310.000 64,42% 260.800 54,00% 222.200 46,00% 8 Salvador 163.000 48.000 29,45% 115.000 70,55% 80.500 49,39% 82.500 50,61% 9 São Paulo 651.000 237.000 36,40% 414.000 63,59% 354.000 54,38% 297.000 45,62% 2.109,000 754.000 35,75% 1.355,000 64,25% 1.137.460 53,93% 971.540 46,07% - Aumento de mais 383.460 empregos FORMAIS nas Regiões Metropolitanas, equivalente a um aumento de 50,86% na taxa de formalidade. Observações: 1 Os Projetos de Redução dos Custos do Empregador Doméstico são: 1.1 PL 7.082/2010: Redução do INSS do empregador doméstico de 12% para 4%; 1.2 PL 6.465/2009: Multa de 40% no FGTS OPCIONAL ao empregador doméstico; 1.3 PL 6.707/2010: Refinanciamento da dívida do INSS do empregador doméstico em 60 meses, sem MULTA e com Juros baixos; 1.4 PL 7.341/2010: Dedução no Imposto de Renda das despesas com Plano de Saúde e Odontológico, para o empregador doméstico que queira dar este benefício; 1.5 PL 7.156/2010: Multa equivalente atualmente a R$ 600,00, para o

empregador doméstico que não cumpre a Lei; 1.6 PL 7.279/2010: Definição em Lei de Trabalhador Diarista Doméstica, para quem trabalha até dois dias na semana; 1.7 PL 2.222/2011: Salário Família para o empregado doméstico, sem aumento de custo do INSS do empregador doméstico. 2 Aumento da Formalidade 2.1 - Nos Estados de 30,65% para 50,24%, um aumento de 19,59%. 2.2 - Nas Capitais de 35,75% para 53,93%, um aumento de 18,18%. 3 Diminuição da Informalidade 3.1 Nos Estados de 69,35% para 49,76%%, uma diminuição de 19,59%. 3.2 - Nas Capitais de 64,25% para 46,07%, uma diminuição de 18,18%. 4 Aumento da arrecadação, tendo por base a obrigação do FGTS e a redução do INSS do empregador doméstico de 12% para 4%, uma redução de 8%. Base de cálculo o salário mínimo de R$ 678,00: 4.1 R$ 600 milhões anuais, com o término da dedução do INSS na Declaração Anual de Ajuste do Imposto de Renda; 4.2 R$ 2.6 bilhões anuais, com o recolhimento do FGTS de 3.3 milhões de empregados FORMAIS, em função da aprovação da PEC 478/2010; 4,3 R$ 1.5 bilhão anuais, com o aumento de 1.3 milhão de novos empregados FORMAIS em função do estímulo da redução do INSS de 12% para 4%, proposta pelo PL 7.082/2010; 4.4 R$ 1.7 bilhão anuais, com a perda de 815.000 empregadas domésticas que deixarão de ser demitidas; 4.5 Perda de R$ 1.5 bilhão anuais, com a redução do INSS do empregador doméstico de 12% para 4%, tendo como base 2 milhões de empregados FORMAIS, com base na aprovação do PL 7.082/2010; 4.6 Saldo de R$ 4.9 bilhões anuais com o aumento de receita do FGTS e do INSS. 4.7 R$ 1.5 bilhão no primeiro ano, com recolhimento retroativo de INSS em função da formalização de 1.3 milhão de empregados domésticos INFORMAIS, com a aprovação do PL 6.707/2007;

4.8 R$ 276 milhões anuais, com a redução do INSS de 11% para 5% do INSS da Diarista, proposto pelo PL 7.279/2010. Aumento de contribuintes de 600 mil para 2 milhões de diaristas; 4.9 A PEC 478/2010, gerará aumento de despesas na Previdência Social com o pagamento do Salário Família, e no Tesouro Nacional com o pagamento do Seguro Desemprego. 5 Critérios de cálculo para aumento da Formalidade: 1) Foi baseado na pesquisa realizada pelo Instituto Doméstica Legal em julho de 2008 com 182 empregadores domésticos que não assinam a Carteira de Trabalho (informais) pela internet, onde foi perguntado Você assinaria a Carteira de trabalho de seu empregado doméstico se. a) O INSS do empregador doméstico fosse reduzido de 12% para 6%, b) O INSS do empregado doméstico fosse reduzido para uma alíquota única de 6%, c) Houvesse o perdão pela Previdência Social do INSS não depositado no período de informalidade, d) O FGTS continuasse opcional ao empregador doméstico. Onde a resposta foi que 178 empregadores domésticos responderam SIM, equivalente a 97,82%, e 4 responderam NÃO, equivalente a 2,18%. 2) O percentual de aumento da FORMALIDADE em 50% (28,32%), foi baseado em subtrair dos 4.6 milhões de trabalhadores informais 2 milhões de Diaristas, e o percentual foi aplicado sobre a coluna Não Assinada. 3) Os dados são baseados no PNAD 2011 do IBGE. Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 2013. Mario Avelino Presidente do Instituto Doméstica Legal.