Escola Secundária de Arganil REGULAMENTO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO



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Transcrição:

Escola Secundária de Arganil REGULAMENTO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO

2 Índice Preâmbulo... 3 CAPÍTULO I... 3 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO... 3 CAPÍTULO II... 8 PROVA DE AVALIAÇÃO FINAL (PAF)... 8 CAPÍTULO III... 11 COMPONENTE DE FORMAÇÃO PRÁTICA... 11 Capítulo IV... 15 REGULAMENTO DA PROVA /EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA... 15 2

3 REGULAMENTO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Preâmbulo O presente regulamento define a organização, desenvolvimento e acompanhamento dos Cursos de Educação e Formação. Os Cursos de Educação e Formação de nível básico constituem uma Modalidade de Educação, que confere a equivalência ao 9.º Ano de Escolaridade e uma Qualificação de Nível 2. Os Cursos de Educação e Formação visam, por um lado, o desenvolvimento de competências para o exercício de uma profissão, por outro, permitem o prosseguimento de Estudos a Nível do Ensino Secundário (Ensino Regular ou Ensino Profissional). Os Cursos de Educação e Formação de nível secundário constituem uma Modalidade de Educação, que confere a equivalência ao 12.º Ano de Escolaridade e uma Qualificação profissional de Nível 3. CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Artigo 1.º Organização curricular 1 - Os planos curriculares dos Cursos de Educação e Formação desenvolvem-se segundo uma estrutura modular, de 1 ano lectivo (que conferem uma Qualificação de Nível 2, Tipo 3) ou de 2 anos (que conferem uma Qualificação de Nível 3, Tipo 5). Compreendem três componentes de formação: Sociocultural, Científica e Tecnológica, compreendendo ainda uma Prova de Avaliação Final (PAF), englobada na Formação em Contexto de Trabalho (Estágio). 2 - A carga horária dos Cursos Tipo 3 será leccionada na sua totalidade no único ano do Curso. 3 - A carga horária dos Cursos Tipo 5 será distribuída ao longo dos dois anos do ciclo de formação, sendo que no primeiro ano deverão ser leccionadas, pelo menos, 36 semanas de aulas e no segundo ano, as restantes de modo a concluírem a carga horária total necessária para a conclusão do curso. 4 - Os referenciais de formação, as cargas horárias assim como, os programas das disciplinas aprovados pelo Ministério da Educação encontram-se: a) Relativamente às Componentes Sociocultural e Científica, no site http://www.anq.gov.pt; b) Relativamente à Componente Tecnológica, no site http://www.iefp.pt. 3

4 Artigo 3.º Composição e atribuições da Equipa Pedagógica 1 - A equipa pedagógica é coordenada pelo director de curso que deve, caso seja possível, acumular o cargo de Director de Turma, e integra os professores das diferentes disciplinas, os profissionais de orientação pertencentes ao Serviço de Psicologia e Orientação (SPO), os professores acompanhantes de estágio e outros elementos que intervenham na preparação e concretização do curso. 2 - Compete à equipa pedagógica a organização, realização e avaliação do curso, nomeadamente: a) A articulação interdisciplinar; b) O apoio à acção técnico-pedagógica dos docentes/formadores que a integram; c) O acompanhamento do percurso formativo dos alunos, promovendo o sucesso educativo e, através de um plano de transição para a vida activa, uma adequada transição para o mundo do trabalho ou para percursos subsequentes; d) A elaboração de propostas para a criação e alteração dos regulamentos específicos do estágio e da PAF, os quais deverão ser homologados pelos órgãos competentes da escola e integrados no respectivo regulamento interno; e) A elaboração da PAF. 3 - As reuniões semanais da equipa pedagógica são um espaço de trabalho entre todos os elementos da equipa, propício à planificação, formulação/ reformulação e adequação de estratégias pedagógicas e comportamentais ajustadas ao grupo turma, de forma a envolver os alunos neste processo de ensino-aprendizagem. Artigo 4.º Visitas de Estudo 1 As visitas de estudo constituem estratégias pedagógicas/didácticas que, dado o seu carácter mais prático podem contribuir para a preparação e sensibilização a conteúdos a leccionar, ou para o aprofundamento e reforço de unidades curriculares já leccionadas e como tal correspondem a horas de formação. 2 As horas efectivas destas actividades convertem-se em tempos lectivas até ao máximo de 10 tempos diários do seguinte modo: a) Actividade desenvolvida só no turno da manhã: seis tempos (8.30h-13.20h) b) Actividade desenvolvida só no turno da tarde: cinco tempos (13.20h 17.30h) 3 Os tempos lectivos devem ser divididos pelos professores organizadores/acompanhantes 4

5 4- Os docentes que não façam parte da visita de estudo mas que tenham aula nesse dia, deverão compensar posteriormente a aula em causa. 5 As visitas de estudo fazem parte do plano de formação e como tal é obrigatória a presença do aluno. Num caso excepcional, se o aluno não acompanhar os restantes na visita, deverá realizar uma ou mais tarefas a designar pelos professores responsáveis pela actividade. Artigo 5.º Avaliação das aprendizagens 1 A avaliação é contínua e reveste um carácter regulador, proporcionando um reajustamento do processo ensino-aprendizagem e o estabelecimento de um plano de recuperação que permita a apropriação pelos alunos/ formandos de métodos de estudo e de trabalho e proporcione o desenvolvimento de atitudes e de capacidades que favoreçam uma maior autonomia na realização das aprendizagens. 2 As reuniões de avaliação, bem como os respectivos registos, ocorrem, em cada ano de formação, em três momentos sequenciais, coincidentes com períodos de avaliação estabelecidos. 3 A avaliação realiza-se por disciplina ou domínio e por componente de formação, sendo que a avaliação realiza-se por componente de formação e expressa-se numa escala de 1 a 5 no básico e de 1 a 20 valores no secundário. Artigo 6.º Progressão 1 Nos cursos Tipo 3, no caso de o aluno não ter obtido aproveitamento na componente de formação tecnológica, não frequentará a componente de formação prática, nem realizará a Prova de Avaliação Final (PAF) nos casos em que a mesma é exigida, não obtendo, deste modo, o Certificado de Aptidão Profissional (CAP). 2 Nos cursos Tipo 3, no caso de o aluno ter obtido aproveitamento em todas as componentes de formação, poderá ainda assim, optar por não frequentar a componente de formação prática, desde que o seu Encarregado de Educação manifeste tal intenção por escrito, se aquele for menor. 3- Nos cursos Tipo 5, a progressão do aluno depende da obtenção, na avaliação sumativa no 1.º ano de formação, de classificação igual ou superior a 10 valores em todas as disciplinas ou em todas menos duas. 3.1. O aluno não pode obter nas duas disciplinas referidas no ponto anterior uma classificação inferior a 8 valores. 5

6 Artigo 7.º Conclusão do Curso 1. Para conclusão, com aproveitamento, de um curso de tipo 3, os alunos/ formandos terão de obter uma classificação final igual ou superior a nível 3 em todas as componentes de formação e na prova de avaliação final, nos cursos que a integram. 2. Para conclusão, com aproveitamento, de um curso de tipo 5, os alunos/formandos terão de obter uma classificação final igual ou superior a 10 valores em todas as disciplinas e ou domínios, nomeadamente no estágio, e na PAF. Artigo 8.º Assiduidade 1 O regime de assiduidade deve ter em conta as exigências da certificação e as regras de cofinanciamento, pelo que se devem adoptar as seguintes orientações: a) Para efeitos da conclusão da formação em contexto escolar com aproveitamento, deve ser considerada a assiduidade do aluno, a qual não pode ser inferior a 90% da carga horária total de cada disciplina ou domínio; b)os alunos que frequentem cursos T5, estejam fora do regime da escolaridade obrigatória e tenham ultrapassado o número de faltas permitido a uma ou mais disciplinas são excluídos da frequência das mesmas. b) Para efeitos da conclusão da componente de formação prática com aproveitamento, deve ser considerada a assiduidade do aluno, a qual não pode ser inferior a 95% da carga horária do estágio. 2 Em situações excepcionais, quando a falta de assiduidade do aluno/ formando for devidamente justificada, as actividades formativas poderão ser prolongadas, a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido ou desenvolverem-se os mecanismos de recuperação necessários, tendo em vista o cumprimento dos objectivos de formação inicialmente definidos, de acordo com o artigo 8.º deste regulamento. 3 Sempre que o aluno/ formando esteja abrangido pelo regime da escolaridade obrigatória, deverá frequentar o curso até ao final do ano, ainda que tenha ultrapassado o limite de faltas permitido. 4 Os alunos/ formandos que estejam fora do regime da escolaridade obrigatória e tenham ultrapassado o número de faltas permitido a uma disciplina, são excluídos da frequência do curso, não obtendo qualquer certificação 5- As decisões tomadas pelo conselho de turma devem ser ratificadas pelo Conselho Executivo que poderá através de decisão devidamente fundamentada alterar a decisão tomada. 6

7 Artigo 9.º Dossier de avaliação e dossier pedagógico 1 - Cada professor organizará um dossier pedagógico com todo o material fornecido aos alunos, bem como os enunciados dos testes. 2 - Cada coordenador deve manter um registo individualizado por aluno, com todas as fichas de avaliação, testes de avaliação, relatórios, portefólios, trabalhos individuais/ grupo relativos a cada uma das disciplinas, após a assinatura daquele, aquando da tomada de conhecimento dos resultados aí obtidos. 3 Os dossiers referidos nos números um e dois deste artigo, devem no final de cada ano lectivo, ficar arquivados na escola. Artigo 10.º Actas 1 Das reuniões de avaliação e das reuniões semanais para articulação curricular e coordenação pedagógica, devem ser lavradas actas de acordo com o modelo aprovado pela Escola. 2 A nomeação do secretário para as reuniões de avaliação deverá ser efectuada pelo órgão de gestão da escola. 3 A nomeação do secretário para as reuniões definidas no artigo 3.º deste regulamento terá carácter rotativo. 4 As actas deverão ser datadas e numeradas sequencialmente, contendo sempre o número total de páginas. 5 Todas as folhas de acta devem ser rubricadas. 7

8 CAPÍTULO II PROVA DE AVALIAÇÃO FINAL (PAF) Em articulação com o disposto no Despacho Conjunto n.º 453/2004, de 27 de Julho e a Rectificação n.º 1673/2004, de 7 de Setembro, são regulamentados os procedimentos a ter em conta, no que respeita à Prova de Avaliação Final, adiante designada por PAF. Artigo 1.º Âmbito e definição 1. A prova de avaliação final, adiante designada por PAF, assume o carácter de prova de desempenho profissional, revestindo a modalidade de trabalho prático ou de outra natureza, baseada nas actividades do perfil de competências, a realizar perante um júri. A PAF deve basear-se nas competências do curso, e de entre outras possibilidades, resultar do aprofundamento individual do trabalho desenvolvido no estágio, devendo avaliar os conhecimentos e competências mais significativos. Artigo 2.º Objectivos 1. A PAF integra-se na componente de formação prática em contexto de trabalho que tem como objectivos: a) Verificar conhecimentos, competências e atitudes inerentes às funções da área profissional em que o curso se insere; b) Avaliar, validar e certificar o nível de desempenho profissional dos alunos ao nível do saber ser, do saber fazer e do saber estar ; c) Demonstrar profissionalismo e criatividade durante o desenvolvimento da mesma. Artigo 3.º Estrutura da prova (CEF, Tipo 3) 1 - A PAF consiste na realização de uma prova teórico-prática realizada mediante a entrega de um enunciado. 2 A PAF incide sobre os conhecimentos e competências mais significativas das disciplinas da componente tecnológica, em função da carga horária de cada uma delas. 8

9 Artigo 4.º Estrutura da prova (CEF, Tipo 5) 1-A PAF deve ter como referência seguintes princípios: a) Projecto/trabalho elaborado pelo formando e aprovado pelo docente orientador, preferencialmente da área da formação tecnológica; b) Máximo de 20 páginas; c) Introdução; d) Desenvolvimento do projecto/trabalho (com orçamento, se tiver); e) Análise crítica do projecto/trabalho; f) Reflexão sobre as aprendizagens realizadas tendo em conta a inserção no mundo do trabalho e a formação ao longo da vida / pesquisas bibliográficas; g) Conclusão. 1. Ao director de curso compete: Artigo 5.º Planeamento e Orientação da PAF a) Propor para a aprovação do conselho pedagógico os critérios de avaliação da PAF, depois de ouvidos os professores das disciplinas da componente de formação tecnológica; b) Garantir que os critérios estão de acordo com os princípios gerais e os critérios de avaliação adoptados pela escola; c) Assegurar, em articulação com o presidente do órgão de direcção executiva da escola, os procedimentos necessários à realização da PAF, nomeadamente a calendarização das prova e a constituição do júri de avaliação; d) Garantir, no que respeita à PAF, a articulação entre as várias disciplinas, nomeadamente as da componente de formação tecnológica. 2. Ao orientador da PAF compete: a) Informar os alunos sobre os critérios de avaliação; b) Decidir se o projecto/trabalho estão em condições de serem presentes ao júri; c) Orientar o aluno na preparação da apresentação a realizar na PAF; d) Lançar, na respectiva pauta, a classificação da PAF. 3. Ao presidente do órgão de direcção executiva da escola/director compete: a) Em colaboração com os órgãos pedagógicos da escola, elaborar o calendário da realização e apresentação das PAF. b) Designar o júri de avaliação da PAF. 9

10 Artigo 6.º Prazos de entrega da PAF 1. Os elementos referentes à PAF, a serem entregues para apreciação pelo júri, deverão ser entregues com pelo menos 48 horas de antecedência da data de apresentação. Artigo 7.º Composição do júri da PAF 1. O júri da avaliação da PAF tem natureza tripartida e deverá obedecer à composição definida na legislação em vigor, a saber: a) O director de curso /coordenador da acção e ou representante da entidade certificadora, para as profissões regulamentadas, que preside; b) Um professor / formador, preferencialmente o acompanhante de estágio; c) Um representante das associações empresariais ou das empresas de sectores afins ao curso; d) Um representante das associações sindicais dos sectores de actividade afins ao curso; e) Uma personalidade de reconhecido mérito na área de formação profissional do curso ou de sectores de actividade afins ao curso. Artigo 8.º Deliberações O júri de avaliação para os cursos de educação e formação delibera necessitando para tal da presença de, pelo menos, três elementos, estando entre eles, obrigatoriamente, um dos elementos a que se refere as alíneas a) e b), do art.º 15 do Despacho conjunto n.º 453/2004 e dois elementos a que se referem as alíneas c) e d) do número anterior, tendo o presidente voto de qualidade em caso de empate nas votações. Lavrar acta, a qual é, depois de assinada por todos os elementos do júri, remetida ao órgão de direcção executiva da escola. Para os outros cursos aplica-se a legislação em vigor. Artigo 9.º Substituições e impedimentos Na falta do(s) presidente(s) ou no seu impedimento, este(s) é(são) substituído(s) por um dos formadores da componente tecnológica. Artigo 10.º Critérios de avaliação da PAF Os critérios de avaliação serão aprovados pelo conselho pedagógico, depois de ouvidos os professores das disciplinas da componente de formação tecnológica e divulgados aos alunos com pelo menos 15 dias de antecedência do início da calendarização. 10

11 Artigo 11.º Faltas à apresentação da PAF O aluno que, por razão justificada, não compareça à PAF, deve apresentar, no prazo de dois dias úteis a contar da data da realização da prova, a respectiva justificação, ao órgão de direcção executiva da escola, devendo aquela ser entregue através do encarregado de educação. No caso de ser aceite a justificação o presidente do júri marca a data de realização da nova prova. A não justificação ou a injustificação da falta à primeira prova, bem como a falta à nova prova, determinam sempre a impossibilidade de realizar a PAF nesse ano escolar. CAPÍTULO III COMPONENTE DE FORMAÇÃO PRÁTICA Em articulação com o disposto no Despacho Conjunto n.º 453/2004, de 27 de Julho e a Rectificação n.º 1673/2004, de 7 de Setembro, são regulamentados os procedimentos a ter em conta, no que respeita ao Estágio. Artigo 1.º Âmbito e definição 1 A organização do estágio compete à entidade formadora, responsável pelo curso, que assegurará a sua programação, em função dos condicionalismos de cada situação, em estreita articulação com a entidade enquadradora da componente de formação prática. 2 A Componente de Formação Prática assume a forma de estágio de 210 horas, correspondente a seis semanas e com horário legalmente previsto para a actividade em que se insere o estágio, que poderá ser desenvolvida, no caso dos CEF Tipo 5, dividida entre o 1º e 2º ano ou apenas no 2º ano. 3 O desenvolvimento do estágio deve realizar-se durante os meses de Junho e Julho. 4 Em casos excepcionais, quando o estágio não se possa realizar no período previsto no número anterior, a entidade formadora deverá propor de forma fundamentada à Direcção Regional uma nova calendarização. 5 As entidades enquadradoras da componente de formação prática, serão objecto de avaliação da sua capacidade técnica, quer em termos de recursos humanos, quer de recursos materiais, por parte da entidade formadora responsável pelo curso. 11

12 Artigo 2.º Objectivos São objectivos do estágio: a) Promover a inserção dos alunos no mundo do trabalho, através da observação do quotidiano da entidade enquadradora, de condutas e valores exigidos no âmbito socioprofissional, conduzindo os alunos à análise e reflexão sobre as práticas de trabalho e organização; b) Desenvolver capacidades, competências e atitudes essenciais à integração no mundo do trabalho, como o espírito crítico e de cooperação, o sentido de responsabilidade, a autonomia na execução de tarefas que lhe forem confiadas; c) Aplicar os conhecimentos e competências adquiridos, executando tarefas múltiplas relacionadas com a componente de formação tecnológica. d) Desenvolver aprendizagens no âmbito da saúde, higiene e segurança no trabalho. Artigo 3.º Organização e funcionamento 1 O estágio realiza-se numa entidade pública ou privada, na qual se desenvolvem actividades profissionais relacionadas com a área de formação. 2 O estágio é supervisionado pelo professor acompanhante, em representação da escola e pelo monitor, em representação da entidade enquadradora. Artigo 4.º Celebração de protocolos 1 O estágio formaliza-se com a celebração de um protocolo entre a escola e a entidade enquadradora. 2 O protocolo inclui as responsabilidades das entidades envolvidas, bem como as normas de funcionamento da formação em contexto de trabalho. Plano de estágio 1 As actividades a desenvolver pelo aluno durante o estágio devem reger-se pelo plano de estágio. 2 O plano de estágio estabelece os objectivos a atingir e descreve as actividades a desenvolver durante o período de formação em contexto de trabalho. 3 O plano de estágio é assinado pelo aluno, pelo acompanhante de estágio da entidade formadora e pelo monitor da entidade enquadradora. 4 No caso do aluno ser menor de idade, o plano de estágio será assinado pelo aluno e pelo encarregado de educação. 12

13 1. São deveres da entidade enquadradora: Artigo 5.º Deveres da entidade enquadradora a) Nomear um monitor para acompanhar o aluno, durante o estágio; b) Colaborar na elaboração do plano de estágio; c) Atribuir ao estagiário tarefas de acordo com o seu plano de formação; d) Controlar a assiduidade do aluno, através do registo de presenças; e) Assegurar com a entidade formadora e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento do estágio; f) Avaliar o aluno, depois de cumprido o seu estágio. Artigo 6.º Deveres da entidade formadora 1. São deveres da entidade formadora: a) Designar o professor acompanhante; b) Assegurar a elaboração do plano de estágio; c) Promover a realização de um encontro inicial entre professor acompanhante, o estagiário e o monitor nomeado pela entidade enquadradora; d) Dar apoio pedagógico, sempre que necessário, através do professor acompanhante; e) Registar todas as observações feitas durante o estágio necessárias à respectiva avaliação; f) Disponibilizar um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados, bem como das actividades a desenvolver. 1. São deveres do aluno: Artigo 7.º Deveres do aluno a) Cumprir todas as obrigações decorrentes do protocolo celebrado entre a entidade formadora e a entidade enquadradora; b) Colaborar na elaboração do plano de estágio; c) Realizar todas as tarefas atribuídas, com obediência, zelo e sigilo profissional; d) Manter em todas as circunstâncias, um comportamento correcto e leal para com todas as pessoas com quem se relacione; e) Ser pontual e assíduo; f) Cuidar convenientemente da sua apresentação pessoal; g) Dispensar o maior cuidado com os bens materiais que lhe forem confiados. 13

14 Artigo 8.º Acompanhamento do estágio 1 O acompanhante de estágio, nomeado preferencialmente de entre os professores da componente tecnológica, assegura, em estreita articulação com o monitor da entidade enquadradora e com os profissionais de orientação, o acompanhamento técnico-pedagógico durante a formação em contexto de trabalho, bem como a avaliação do aluno. 2 Sempre que possível, o acompanhamento do estágio deverá ser efectuado semanalmente. Artigo 9.º Critérios de selecção dos formandos 1. Os critérios de selecção serão aplicados pelo director de curso, em colaboração com a equipa pedagógica, em conformidade com o seguinte: a) Preferência manifestada pelo formando, de acordo com o perfil a definir em Conselho de Turma; b) Classificação obtida na componente de formação tecnológica; c) Em situações de empate, serão utilizados sucessivamente os seguintes parâmetros: a classificação na componente científica; a assiduidade; a proximidade da residência em relação a entidade de estágio; a idade, tendo preferência o formando mais velho. Artigo 10.º Assiduidade 1 Para efeitos da conclusão da componente de formação prática com aproveitamento, deve ser considerada a assiduidade do aluno, a qual não pode ser inferior a 95% da carga horária do estágio. 2 Os alunos que frequentem cursos Tipo 3 e Tipo 5 e tenham ultrapassado o número de faltas permitido no estágio, não poderão obter qualquer certificação profissional. 3 Os alunos referidos no número anterior, podem requerer certidão das componentes ou das disciplinas em que obtiveram aproveitamento. 4 Em situações excepcionais, em que a falta de assiduidade seja devidamente justificada, os alunos poderão prosseguir o estágio, de forma a totalizar as 210 horas previstas. 5 Os alunos que reprovem no estágio por falta de assiduidade não realizam a PAF. 6 A concessão dos apoios financeiros (subsídio de estágio, subsídio de transporte de subsídio de alimentação) está dependente da assiduidade dos formandos durante o período de estágio. 7 A atribuição dos apoios referidos no número anterior durante o período de faltas só terá lugar quando estas forem justificadas e quando não ultrapassarem 5% do total de horas de formação. 8 As regalias diárias não serão atribuídas nos dias das faltas mesmo que justificadas. 14

15 Artigo 11.º Avaliação do estágio 1 A classificação final da componente prática resulta das classificações da formação prática em contexto de trabalho e da PAF, com a ponderação de 70% e 30%, respectivamente. 2 A avaliação na formação prática em contexto de trabalho é contínua e formativa, apoiada na apreciação sistemática das actividades desenvolvidas pelo aluno na sua experiência de trabalho, sendo que os resultados desta apreciação são formalizados numa avaliação final. 3 O desenvolvimento da formação prática em contexto de trabalho é acompanhado por um registo de assiduidade e de avaliação realizado pelo monitor da entidade enquadrada. 4 A avaliação da formação em contexto de trabalho assenta na apreciação pelo monitor, de critérios, tais como, a) Qualidade de trabalho; b) Rigor e destreza; c) Ritmo de trabalho; d) Aplicação das normas de segurança; e) Assiduidade e pontualidade; f) Capacidade de iniciativa; g) Relacionamento interpessoal; h) Apropriação da cultura da empresa; i) Competências técnicas. 5 A avaliação final do estágio basear-se-á na avaliação efectuada pelo monitor, no relatório de estágio do aluno e pela apreciação do professor acompanhante, resultante da análise verificada ao longo do período de formação em contexto de trabalho. Capítulo IV REGULAMENTO DA PROVA /EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Os formandos que tenham obtido aproveitamento nas componentes tecnológica e prática, mas sem aproveitamento nas componentes sociocultural ou científica, para efeitos de conclusão do curso, podem realizar exame de equivalência à frequência a, no máximo, duas disciplinas/domínio de qualquer das referidas componentes em que não obteve aproveitamento. São intervenientes neste processo: Artigo 1.º Intervenientes 15

16 O conselho pedagógico, que aprova a modalidade da prova e a respectiva matriz sob proposta do departamento curricular. Artigo 2.º Elaboração Para a elaboração das matrizes e das provas, bem como para a sua correcção, são constituídas equipas de dois professores designadas pelo conselho executivo, sendo um deles titular da disciplina, designadas pelo conselho executivo. Artigo 3.º Afixação As matrizes das provas são afixadas até 15 de Junho. Artigo 4.º Inscrição O(s) formando(s) que reúna(m) condições para a realização da prova faz(em) a sua inscrição nos serviços administrativos, dois dias úteis após a afixação das pautas. Artigo 5.º Data da realização da prova A data de marcação da prova é feita um dia após o término do prazo de inscrição dos formandos. A duração da prova é de noventa minutos. Artigo 6.º Duração da prova Artigo 7.º Faltas Caso o aluno não compareça à prestação da prova extraordinária de avaliação, não lhe poderá ser atribuída qualquer classificação, pelo que se considera que o aluno não obteve aproveitamento na disciplina. Artigo 8.º Avaliação Após a realização da avaliação na componente formação sociocultural ou científica é necessário proceder-se a uma reunião extraordinária do conselho de turma para ratificação das classificações do aluno e afixados os respectivos resultados da avaliação. 16

17 Artigo 9.º Entrada em vigor Este regulamento entra em vigor no dia imediato ao da sua aprovação em Assembleia de Escola. Apreciado em reunião de coordenação dos Cursos de Educação e Formação em 2 de Dezembro de 2008. Apreciado em reunião do conselho pedagógico em 21 de Janeiro de 2009. 17