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Transcrição:

CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL Principais alterações A - TRABALHADORES POR CONTA DE OUTRÉM - DEPENDENTES B - TRABALHADORES POR CONTA PRÓPRIA INDEPENDENTES C - ENTIDADES CONTRATANTES PESSOAS SINGULARES OU COLECTIVAS COM ACTIVIDADE EMPRESARIAL Objectivo do Código Contributivo Sistematização da legislação da segurança social no seu âmbito pessoal, material relação jurídica de vinculação, contributiva e quadro sancionatório (são eliminados mais de 40 diplomas em vigor). Entrada em Vigor 01 de Janeiro de 2011 e 01 Janeiro de 2014, em determinadas matérias especificas. (agravamento e desagravamento taxas contributivas e base de incidência contributiva). A - TRABALHADORES DEPENDENTES Vinculo ao sistema de segurança social Administração electrónica Com excepção dos casos previstos no Código, as entidades empregadoras, os trabalhadores e os serviços gestores do sistema previdencial devem utilizar a Internet para as comunicações, apresentação de requerimentos e cumprimento das respectivas obrigações declarativas. Elementos em falta É fixado o prazo de 10 dias para resposta / esclarecimento ou envio documentação em falta sempre que solicitada pela segurança social para confirmação de dados obtidos por interconexão e que suscitem duvidas aos serviços. Comunicação do início de actividade Além da comunicação nos termos já em vigor (24 horas de antecedência ao inicio da produção de efeitos do contrato de trabalho) passa a ser obrigatória a comunicação / informação adicional do tipo de contrato de trabalho (se a termo resolutivo ou não). Cessação, suspensão, vicissitudes e alteração de contrato Além da comunicação obrigatória da cessação do contrato de trabalho já existente passa a ser obrigatório a comunicação da suspensão, as vicissitudes e a alteração do tipo de contrato de trabalho, bem como qual o motivo que lhes deu causa. Esta obrigação passa ser efectuada obrigatoriamente via electrónica no sítio da segurança social. Não cumprida esta obrigação presume-se a existência ou a continuação da relação laboral. Declaração do trabalhador O trabalhador deve comunicar o início de actividade profissional, mudança de entidade empregadora e a duração do contrato de trabalho. Obrigação contributiva A obrigação contributiva vence-se no último dia de cada mês de calendário. (Todos os trabalhadores admitidos no mês devem ser incluídos na DR - Declaração de Remunerações, independentemente da data de pagamento dos salários ou data do encerramento do ponto praticado na empresa). A não inclusão de trabalhador na declaração de remunerações constitui contra-ordenação muito grave. Entrega das declarações de remunerações - As declarações de remunerações devem ser entregues até ao dia 10 de mês seguinte àquele a que diga respeito. 1

Atenção: A declaração referente ao mês de Dezembro de 2010 pode ser entregue até ao dia 15 de Janeiro. Suporte das declarações As declarações devem ser obrigatoriamente entregues em suporte digital, com excepção das pessoas singulares desde que possuam apenas um único trabalhador ao seu serviço. A utilização de suporte não autorizado determina a rejeição da declaração, considerando-se a DR nula e não entregue. Pagamento das contribuições O pagamento das contribuições e das quotizações é mensal e deve ser efectuado entre o dia 10 e 20 do mês seguinte aquele a que as contribuições e quotizações dizem respeito. Atenção: O pagamento das contribuições referente ao mês de Dezembro de 2010 deve ser paga até ao dia 15 de Janeiro de 2011. Base de Incidência contributiva e taxas Delimitação da Base de Incidência Passam a estar sujeitas a incidência: Abono para falhas nos mesmos termos do código de IRS (superior a 5%do da remuneração mensal fixa sujeita a IRS) podendo a isenção ser acrescida até mais 50% quando determinado por convenção colectiva de trabalho - Base de incidência em 2011 33% do valor superior ao limite de isenção; Despesas de representação desde que pré-determindas e não sejam prestadas contas até ao termo do exercício. Base de incidência em 2011 33% do valor que não foi prestado contas; Ajudas de custo, abonos de viagem e despesas de transporte, nos mesmos termos do código de IRS, podendo a isenção ser acrescida até mais 50% quando determinado por convenção colectiva de trabalho. Base de incidência em 2011 33% do valor superior ao limite de isenção; Compensação por cessação por cessação do contrato por mútuo acordo, nas situações com direito a prestações de desemprego nos mesmos termos do código de IRS, podendo a isenção ser acrescida até mais 50% quando determinado por convenção colectiva de trabalho. Base de incidência em 2011 33% do valor superior ao limite de isenção; Despesas de utilização de viatura da empresa para uso pessoal sempre que acordada por escrito e que gerem despesas para empresa. Base de incidência em 2011 33% do valor da base de incidência; Subsídios de transporte superior ao limite do custo passe social ou valor de transportes desde que comum a todos os trabalhadores (caso não seja comum a incidência é sobre a totalidade). Base de incidência em 2011 33% do valor superior ao limite de isenção; Senhas de presença dos membros dos órgãos estatutários das pessoas colectivas; Todas as prestações que sejam atribuídas com carácter de regularidade em dinheiro ou em espécie directa ou indirectamente como contrapartida da prestação de trabalho desde que: o A atribuição das mesmas se encontre prevista segundo critérios de objectividade ainda que sujeita a condições; o Constituam um direito do trabalhador; Nota: Conceito de regularidade - Considera-se que uma prestação tem carácter de regularidade quando constitui direito do trabalhador, por se encontrar pré - estabelecida segundo critérios de objectivos e gerais, ainda que condicionais, por forma a que este possa contar com o seu recebimento, independentemente da frequência da concessão. Condições para isenção ou redução da taxa contributiva (Apoios criação postos de Trabalho) - Dependem da verificação da situação contributiva regularizada perante a segurança social e administração fiscal. Exigibilidade de contribuições em situações de redução ou isenção de contribuições A cessação do contrato de trabalho por iniciativa do empregador, com base em despedimento sem justa causa, 2

despedimento colectivo, despedimento por extinção de posto de trabalho ou despedimento por inadaptação torna exigíveis a contribuições relativas ao período durante o qual tenha vigorado a dispensa. Esta exigibilidade só se aplica quando a cessação ocorra dentro dos 24 meses seguintes ao termo do período de concessão da dispensa. (5 anos de permanência obrigatória em situações de 1º emprego e desempregados de longa duração, por exemplo) Base de incidência contributiva dos Membros dos Órgãos Estatutários - O limite mínimo igual ao valor do IAS e o limite máximo igual a 12 vezes o valor do IAS. Os limites mínimos não se aplicam nos casos de acumulação da actividade de membro de órgão estatutário com outra actividade remunerada que determine a inscrição em regime obrigatório de protecção social. O limite máximo fixado é aferido em função de cada uma das remunerações auferidas pelos membros dos órgãos estatutários em cada em das pessoas colectivas em que exerçam esta actividade. Excepcionalmente, os membros dos órgãos estatutários podem requerer a cessação da respectiva actividade desde que a pessoa colectiva tenha cessado actividade para efeitos de IVA e não tenha trabalhadores ao seu serviço. Trabalhadores em regime de contrato de trabalho de muito curta duração Constitui base de incidência contributiva a remuneração convencional calculada com base nº número de horas de trabalho prestado e na remuneração horária determinada um função do valor hora do IAS. Atenção: Não confundir com contrato a termo certo. Contrato de trabalho de muito custa duração só pode ser aplicável em actividade agrícola sazonal ou para realização de evento turístico de duração não superior a uma semana, não podendo a duração total dos contratos exceder os 60 dias anuais por entidade empregadora. Base de incidência convencional A base de incidência convencional produz efeitos a partir do primeiro dia do mês seguinte ao da publicação do diploma que concretize a actualização dos IAS Indexante de Apoios Sociais Valor actual 419.22 euros Taxas - Agravamento de taxas contributivas Praticantes desportivos profissionais Trabalhador 11.00% Empregado 18.50% Total 29.50 OBS: Tem aumento progressivo até 11% e 22.30% (até 2015) Trabalhadores no domicilio Trabalhador 9.30% Empregado 20.30% Total 29.60% Trabalhadores situação pré reforma (grupo fechado) Trabalhado 8.60% Empregador 18.30% Total 26.90% Pensionista Invalidez Trabalhado 8.90% Empregador 19.30% Total 28.20% 3

Pensionista Velhice Trabalhado 7.50% Empregador 16.40% Total 23.90% Trabalhadores agrícolas e pesca local (grupo fechado) Trabalhado 11.00% Empregador 22.30% Total 33.30% Entidades sem fins lucrativos Trabalhado 11.00% Empregador 21.00% Total 32.00% OBS: Tem aumento progressivo até 11% e 22.30% (até 2014) Instituições Particulares de Solidariedade Social Trabalhador 11.00% Empregador 20.00% Total 31.00% OBS: Tem aumento progressivo até 11% e 22.30% (até 2016) Serviço doméstico Sem desemprego Trabalhador 9.40% Empregador 18.90% Total 28.30% Com desemprego Trabalhador 11.00% Empregador 22.30% Total 33.30% Trabalhador independente Antigo regime obrigatório Trabalhador 29.60% - Generalidade dos casos Trabalhador 28.30% - Produtores agrícolas, cônjuges, proprietários embarcações de pesca local e costeira, apanhadores de espécies marítimas, pescadores apeados. MOE Membros Órgãos Estatutários Trabalhador 9.30% Empregado 20.30% Total 29.60% Trabalhadores Deficientes Trabalhado 11.00% Empregador 11.90% Total 22.90% Taxas - Desagravamento de taxas contributivas 4

Trabalhadores Independentes Antigo Regime Alargado Independente - 29.60% Novas Taxas Trabalhadores em regime de contrato de muito curta duração Empregador 26.10% Incentivos à permanência no mercado de trabalho Trabalhador 8.00% Empregador 17.30% Total 25.30% Trabalhadores em Regime de Acumulação Trabalho independente e trabalho por conta de outrem para mesma entidade empregadora ou grupo empresarial Taxa aplicável ao trabalho por conta de outrem (pode variar de acordo com os regimes de segurança social) B - TRABALHADORES INDEPENDENTES Regime de acumulação trabalho independente e dependente Trabalhadores em regime de acumulação São abrangidos pelo regime geral de segurança social, com as especificidades previstas no código, os trabalhadores que acumulem trabalho por conta de outrem com actividade profissional independente para a mesma empresa do mesmo agrupamento empresarial. Base de incidência contributiva A base de incidência contributiva referente à actividade profissional independente corresponde ao montante ilíquido dos honorários devidos pelo seu exercício. Taxa contributiva A taxa contributiva relativa aos trabalhadores referidos é a mesma que for aplicável ao respectivo contrato de trabalho por conta de outrem. (34.75% no caso dos trabalhadores do regime geral) Obrigação dos contribuintes independentes Obrigação contributiva A obrigação contributiva dos trabalhadores independentes compreende o pagamento de contribuições e a declaração anual dos serviços prestados. Declaração dos serviços prestados Os trabalhadores independentes são obrigados a declarar à instituição de segurança social, por referência ao ano civil anterior: O valor total das vendas realizadas; O valor total da prestação de serviços, a pessoas singulares que não tenham actividade empresarial; O valor total da prestação de serviços por pessoa colectiva e por pessoa singular com actividade empresarial A declaração referida no número anterior deve ser apresentada até ao dia 15 do mês de Fevereiro do ano civil seguinte a que respeita. Responsabilidade pelo cumprimento da obrigação contributiva Os trabalhadores independentes, são responsáveis pelo pagamento da contribuição que lhes é cometida. 5

Pagamento de contribuições O pagamento das contribuições dos independentes é mensal e é efectuada até ao dia 20 do mês seguinte aquele que respeita. Atenção: A declaração referente ao mês de Dezembro de 2010 deve ser entregue até ao dia 15 de Janeiro. Isenção da obrigação de contribuir Os trabalhadores independentes estão isentos de contribuir: Quando acumulem actividade independente com actividade profissional por conta de outrem, desde que se verifiquem cumulativamente seguintes condições: O exercício de actividade independente e a outra actividade sejam prestados a empresas distintas e que não tenham entre si uma relação de domínio ou de grupo; O exercício de actividade por conta de outrem determine o enquadramento obrigatório noutro regime de protecção social que cubra a totalidade das eventualidades abrangidas pelo regime dos trabalhadores independentes; O valor da remuneração anual considerada para outro regime de protecção social seja igual ou superior ao valor de 12 IAS; Quando seja simultaneamente pensionista de invalidez ou de velhice de regimes de protecção social, nacionais ou estrangeiros e a actividade profissional seja legalmente cumulável com as respectivas pensões; Quando seja simultaneamente titular de pensão resultante da verificação de risco profissional que sofra de incapacidade para o trabalho igual ou superior a 70%. Determinação da base de incidência Determinação do rendimento O rendimento relevante do trabalhador independente, é determinado nos seguintes termos: 70% do valor de prestação de serviços no ano civil imediatamente anterior ao momento de fixação da base de incidência contributiva. 20% do valor das vendas de mercadorias e de produtos no ano civil imediatamente anterior ao momento de fixação base de incidência contributiva. O rendimento do trabalhador abrangido pelo regime de contabilidade organizada, corresponde ao valor do lucro tributável sempre que este seja de valor inferior aos dos critérios acima mencionados. O rendimento referido é apurado pela instituição de segurança social competente com base nos valores declarados para efeitos fiscais. Atenção: A determinação do rendimento referido é apurada pela segurança social e só a partir de Outubro de 2011. Base de incidência contributiva dos trabalhadores independentes Constitui base de incidência contributiva o escalão de remuneração determinado por referência ao duodécimo do rendimento relevante. Exemplo para prestadores de serviços: Rendimento fiscal declarado: 80.000.00 euros Rendimento para efeitos de Segurança Social: 80 000.00 x 70% = 56.000.00 6

Rendimento mensal para efeitos Segurança Social: 56 000.00 / 12 = 4.666.66 euros (duodécimo) Ao duodécimo do rendimento relevante, convertido em percentagem do IAS corresponde o escalão de remuneração convencional cujo valor seja imediatamente inferior: Valor IAS= 419.22 euros Rendimento mensal 4.666.66 / 419.22 = 11.13 IAS corresponde ao 10 escalão Escalão de rendimento oficioso = 9 (escalão imediatamente inferior ao da remuneração convencional apurada corresponde a 800% do IAS) Base de incidência = 419.22 x 800% = 3 353.76 euros Contribuição mensal = 3 353.76 x 29.60% = 992.71 euros Sempre que o rendimento apurado seja feito através do lucro tributável o limite mínimo de base de incidência corresponde ao segundo escalão -150% IAS A base de incidência contributiva é fixada anualmente em Outubro e produz efeitos nos 12 meses seguintes. A actualização da base de incidência resultante da actualização do IAS produz efeitos a partir do primeiro do mês seguinte ao da publicação do diploma que procede àquela actualização. Base de incidência contributiva facultativa Para efeitos da fixação da base de incidência contributiva, o trabalhador independente pode optar pelo escalão imediatamente anterior ao que lhe corresponde. O direito de opção previsto é exercido oficiosamente pela entidade de segurança social competente, podendo o trabalhador independente renunciar-lhe apresentando requerimento para o efeito. Nos casos em que o rendimento relevante seja igual ou inferior a 12 vezes o valor do IAS, o trabalhador pode requerer que lhe seja considerado, como base de incidência, o valor do duodécimo daquele rendimento, com o limite mínimo de 50% do valor dos IAS. Ajustamento progressivo da base de incidência contributiva dos trabalhadores independentes (Outubro de 2011) Com a entrada em vigor do código se a base de incidência for superior ao escalão que o trabalhador se encontrar a contribuir a base de incidência só pode ser ajustado para o escalão imediatamente a seguir. Nos anos seguintes se base de incidência for superiores em pelos menos dois escalões ao escalão que se encontra a contribuir, a base de incidência apenas pode ser ajustada para o escalão seguinte As regras de transição cessam a partir do ano em que o rendimento determine o mesmo escalão em que o contribuinte esteja a contribuir no ano transacto. Taxas contributivas As taxas contributivas dos trabalhadores independentes são as seguintes: Atenção: Estas taxas são aplicadas a partir de Janeiro 2011 com base nos escalões de remunerações em vigor desde 2010. 29.60% para produtores e comerciantes e prestadores de serviços 28.30% para produtores e comerciantes que se enquadrem nas seguintes situações: Produtores agrícolas e respectivos cônjuges cujos rendimentos provenham única e exclusivamente do exercício da actividade agrícola; Proprietários de embarcações, ainda que integrem o rol de tripulação cujos rendimentos provenham única e exclusivamente do exercício da pesca local ou costeira; Apanhadores de espécies marinhas e pescadores apeados, cujos rendimentos provenham única e exclusivamente do exercício da apanha de espécies marítimas. 7

Considera-se que o trabalhador é produtor ou comerciante sempre que, pelo menos, 75% do seu rendimento relevante seja resultado desta actividade. Considera-se que o trabalhador é prestador de serviços sempre que, pelo menos, 25% do seu rendimento relevante seja resultado desta actividade. Efeitos específicos no registo de remunerações As contribuições das entidades contratantes sobre serviços prestados por trabalhadores independentes relevam para efeitos de registo de remunerações do trabalhador. A remuneração a registar na carreira de trabalhador, corresponde a 1/5 do valor anual que serviu de base de incidência contributiva ao cálculo das contribuições pagas pelas entidades contratantes referentes a esse trabalhador A remuneração apurada nos termos do número anterior releva apenas para efeitos de determinação da remuneração de referência no cálculo das pensões de invalidez, velhice e sobrevivência. C - ENTIDADES CONTRATANTES Entidades contratantes São classificadas como entidades contratantes, pessoas colectivas e singulares, com actividade empresarial independentemente da sua natureza ou finalidade que no mesmo ano civil beneficiem de pelo menos 80% do valor total da actividade de trabalhador independente. Considera-se serviço prestado à mesma entidade os serviços os prestados a empresas do mesmo agrupamento empresarial. Obrigação das entidades contratantes Obrigação contributiva A obrigação contributiva das entidades contratantes compreende o pagamento das respectivas contribuições. Responsabilidade pelo cumprimento da obrigação contributiva.as entidades contratantes são responsáveis pelo pagamento da contribuição que lhes cometida. Taxa Contributiva - A taxa contributiva a cargo das entidades contratantes que adquiram prestação de serviços é de 5% Pagamento de contribuições As contribuições das entidades contratantes reportam-se ao ano civil anterior e o prazo para o seu pagamento é fixado do dia 20 do mês seguinte ao da emissão do documento de cobrança. Sempre que as entidades contratantes sejam notificadas pela segurança social para o pagamento dos serviços que lhes foram prestados, são notificados os serviços de fiscalização da ACT e Segurança Social para averiguação da legalidade da situação. Determinação da base de incidência contributiva das entidades contratantes Constitui base de incidência contributiva, para efeitos de determinação do montante de contribuições a cargo da entidade contratante, 100% do valor total de cada serviço prestado. Não são considerados os serviços prestados pelos trabalhadores isentos de contribuir para o regime de independentes. 8

Exemplo: A taxa de 5% incide sobre o total do valor dos serviços que lhe for prestado pelo trabalhador independente no ano civil anterior, sempre que este valor seja igual ou superior a 80% do valor total da actividade do trabalhador independente. Exemplos: Um trabalhador independente declara 10.000,00 de serviços prestados durante o ano de 2011. Se 80% desse valor, ou seja, 8.000,00, tiverem sido pagos pela mesma empresa (ou grupo empresarial), esta é considerada entidade contratante, e irá pagar à Segurança Social 5% do valor da prestação de serviços desse trabalhador, ou seja, 400,00. Um trabalhador independente declara 10.000,00 de serviços prestados durante o ano de 2011. Se 50% desse valor, ou seja, 5.000,00, tiverem sido pagos pela mesma empresa (ou grupo empresarial), esta já não é considerada entidade contratante. 9

TABELA DE DELIMITAÇÃO DE BASE INCIDÊNCIA CONTRIBUTIVA TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM Conceito: Consideram-se remunerações as prestações pecuniárias ou em espécie que nos termos do contrato de trabalho, das normas que o regem ou dos usos são devidos pelas entidades empregadoras aos trabalhadores como contrapartida do seu trabalho. Conceito regularidade: Considera-se que uma prestação tem carácter de regularidade quando constitui direito do trabalhador, por se encontrar pré-estabelecida segundo critérios objectivos e gerais, ainda que condicionais, por forma a que este possa contar o seu recebimento independentemente da frequência da concessão. EXCLUÍDOS / ISENTOS DA BASE DE INCIDÊNCIA SUJEITOS A BASE DE INCIDÊNCIA Valores compensatórios não concessão dias de férias Remuneração base, em dinheiro ou em espécie Valores compensatórios não concessão dias de folga Diuturnidades e prémios de antiguidade Complementos prestações regime geral de segurança Comissões, bónus e outras prestações de social natureza análoga Prémios e gratificações com carácter irregular Prémios de rendimento, produtividade, assiduidade, cobrança, condução, economia e outros de natureza análoga que tenham carácter de regularidade Subsídios eventuais pagamento despesas de Trabalho suplementar assistência médica e medicamentosa do trabalhador e seus familiares Subsídios de férias e natal e análogos de base de Trabalho nocturno incidência convencional Valores de refeições tomadas em refeitórios das Períodos de férias que o trabalhador tenha direito respectivas entidades empregadoras Indemnização por declaração judicial da ilicitude de Subsídios de férias, natal Páscoa e outros de despedimentos Compensação por cessação do contrato de trabalho no caso de despedimento colectivo por extinção do posto de trabalho e por inadaptação, não concessão de aviso prévio por caducidade e por resolução por parte do trabalhador Indemnização por cessação antes de findo o prazo convencional do contrato a termo Subsídios de refeição até ao valor limite atribuído aos funcionários do estado acrescido de 50% Subsídios de refeição até ao valor limite atribuído aos funcionários do estado acrescido de 70% se pagos em títulos de refeição Importâncias de descontos concedidos para aquisição de acções da empresa ou sociedades do grupo Valores de despesas de representação ocasionais ou não pré-determinadas desde que prestadas contas até ao termo do exercício. Subsídios encargos familiares, frequência de creches, jardins-de-infância, estabelecimentos de educação, lares de idosos, outros serviços ou estabelecimentos natureza análoga Subsídios de penosidade, perigo e outras condições especiais de prestação de trabalho Subsídios de compensação por IHT ou situações equiparadas Valores de subsidio de refeição atribuídos em dinheiro que ultrapassem o valor atribuído á função pública acrescidos de 50% Valores de subsidio de refeição atribuídos em títulos de refeição que ultrapassem o valor atribuído à função pública acrescido de 70% Subsídios de residência, renda de casa ou outros de natureza análoga, que tenham carácter de regularidade Valores de despesas de representação desde que pré-determinados e dos quais não tenham sido prestadas contas até ao termo do exercício Gratificações devidas por força do contrato de trabalho ou das normas que o regem, ainda que a sua atribuição esteja condicionada aos bons OBSERVAÇÕES Ajustamento progressivo: 33% 2011 66% 2012 100% 2013 10

de apoio social Ajudas de custo, abono de viagem, despesas de transporte e outras equiparadas até ao limite do valor definido para os funcionários públicos, acrescido de até mais 50% quando determinado em convenção colectiva de trabalho Abono para falhas até limite de 5% do salário base (vencimento + diuturnidade + remunerações fixas / permanentes sujeitas a IRS), acrescido de até mais 50% quando determinado por convenção colectiva de trabalho. Participação nos lucros da empresa desde que ao trabalhador seja assegurado por contrato de trabalho um remuneração certa ou variável Utilização ocasional da viatura automóvel da empresa deste que não atribuído para uso pessoal fora dos períodos de trabalho por norma convencionada com o trabalhador Despesas de transporte até ao limite do valor do passe social ou valor de transportes públicos desde que atribuídos de forma comum a todos os trabalhadores. Uso de meios de transporte disponibilizado pela entidade empregadora. Compensação ou indemnização por cessação de contrato de trabalho, por despedimento colectivo, extinção posto de trabalho, por inadaptação, por não concessão de aviso prévio, por caducidade e por resolução do trabalhador. Compensação ou indemnização por cessação de contrato de trabalho por mútuo acordo até ao limite de 1.5 vezes a média das remunerações auferidas nos últimos 12 meses nos termos do CIRS, ou acrescido até 50% deste valor deste que determinado por convenção colectiva de trabalho As importâncias auferidas pela utilização de automóvel próprio ao serviço da entidade empregadora, até ao limite dos valor definidos para os funcionários do estado nos termos do CIRS, acrescido de até mais 50% deste valor, quando determinado por convenção colectiva de trabalho Prémios de desempenho e análogos de carácter irregular que não sejam expectáveis de recebimento por parte dos trabalhadores serviços dos trabalhadores, bem como as que pela sua importância e carácter regular e permanente, devam segundos os usos, considerar-se como elemento integrante da remuneração Ajudas de custo, abono de viagem, despesas de transporte e outras equiparadas desde que ultrapassem o valor definidos para os funcionários do estado ou até mais 50% deste valor quando determinado por convenção colectiva de trabalho Abono para falhas desde que ultrapasse 5% do valor do vencimento + diuturnidades + remunerações fixas/permanentes sujeitas a IRS) ou até mais 50% deste valor quando determinado por convenção colectiva de trabalho Participação nos lucros da empresa desde que ao trabalhador não esteja assegurada pelo contrato de trabalho uma remuneração certa ou variável ou mista adequada ao seu trabalho Despesas resultantes da utilização pessoal pelo trabalhador de viatura automóvel que gere encargos para a entidade empregadora nos termos no artigo 46º A Acordo escrito entre as partes para uso pessoal da viatura. Despesas de transporte pecuniárias ou não desde que excedam o valor do passe social ou a utilização de transportes públicos e que a atribuição não seja comum a todos os trabalhadores Compensação por cessação do contrato de trabalho por mútuo acordo, caso o trabalhador tenha direito a prestações de desemprego desde que exceda 1.5 vezes a média das remunerações auferidas nos últimos 12 meses nos termos do CIRS, ou acrescido até 50% deste valor deste que determinado por convenção colectiva de trabalho As importâncias auferidas pela utilização de automóvel próprio ao serviço da entidade empregadora, desde que ultrapassem o valor definidos para os funcionários do estado nos termos do CIRS ou até mais 50% deste valor quando determinado por convenção colectiva de trabalho Prestações relacionadas com o desempenho obtido pela empresa atribuídas regular ou permanentemente revistam carácter estável independentemente do seu montante Ajustamento progressivo: 33% 2011 66% 2012 100% 2013 Ajustamento progressivo: 33% 2011 66% 2012 100% 2013 Vem+Diut x 14 / 12 x 5% Entrada em vigor: 2014 Ajustamento progressivo: 33% 2011 66% 2012 100% 2013 0.75% Custo viatura x nº meses de utilização Ajustamento progressivo: 33% 2011 66% 2012 100% 2013 Ajustamento progressivo: 33% 2011 66% 2012 100% 2013 Entrada em vigor: 2014 11

Valores despendidos obrigatoriamente ou facultativamente em aplicações financeiras: seguros ramo vida, fundos de pensões, planos poupança reforma, regimes complementares de segurança social desde que objecto de resgate, adiantamento, remição ou antecipação antes da data de passagem à situação de pensionista ou fora dos condicionalismos legalmente definidos Valores das retribuições que o trabalhador não recebe em consequência de sanção disciplinar Todas as remunerações com carácter de regularidade, em dinheiro ou espécie directa ou indirectamente pagas como contrapartida da prestação de trabalho ainda que as mesmas sejam atribuídas segundo critérios de objectividade ainda sujeitas a condições ou constituam em direito do trabalhador e este possa conter com o seu recebimento independentemente da frequência da concessão Gratificações de balanço atribuídas em função do exercício de actividade de gerência sem adstrição à qualidade de sócio e sem que imputáveis aos Entrada em vigor: 2014 Membros estatutários órgãos lucros Montantes pagos a titulo de senhas de presença Membros órgãos estatutários Elaborado por: José António Mestre (GARH) Apoio e esclarecimentos: servico.garh@nucase.pt Carcavelos, 06 de Janeiro de 2011 12