IVA - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS



Documentos relacionados
IVA - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS

DECLARAÇÃO PERIÓDICA

As diferenças encontram-se sublinhadas e a vermelho. 1 de 6

REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO EXISTENTES MÓDULO 1. Os regimes em causa são os seguintes:

REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO DO OURO PARA INVESTIMENTO MÓDULO 4

(SUJEITOS PASSIVOS DE IRS COM CONTABILIDADE ORGANIZADA) IDENTIFICAÇÃO DO TITULAR DO RENDIMENTO

REGIÕES AUTÓNOMAS 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO REGIÕES AUTÓNOMAS REPARTIÇÃO DO VOLUME ANUAL DE NEGÓCIOS

FISCALIDADE DAS COOPERATIVAS

Constituem ainda elementos indicadores da qualificação, em termos substanciais, de uma locação como financeira,

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)

Ofício-Circulado 30014, de 13/01/ Direcção de Serviços do IVA

Retenção na fonte de IRC

INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 35/2013. Recolhe NIF Base de incidência IVA Primavera Subquadro 1- artigo 78.º

Exemplo. Caso Prático 4 IVA (Prorata) 1

Decreto-Lei n.º 21/2007, de 29 de Janeiro

ANEXO DECLARAÇÃO PERIÓDICA (Decreto Lei n.º 347/85, de 23 de Agosto)

«.A VIAGENS E TURISMO»,

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 36º, nº 5, f) Assunto:

ÁREA DA SEDE, ESTABELECIMENTO ESTÁVEL OU DOMICÍLIO 02 NIF (NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL)

Concordata de Artigo 26

Regime Especial do Ouro para Investimento

INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA - IES DECLARAÇÃO ANUAL. PERGUNTAS & RESPOSTAS Anexo I. Formulários ANEXO I

BOLETIM INFORMATIVO REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS. Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto

Constituição de Empresas e Fiscalidade em Cabo Verde. João Afonso Fialho

RENDIMENTOS E RETENÇÕES A TAXAS LIBERATÓRIAS

XXXX xxxxxxx Assembleia da República n.º 124/2011

BENEFÍCIOS FISCAIS 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO RENDIMENTOS ISENTOS ISENÇÃO DEFINITIVA. do EBF)

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (SUJEITOS PASSIVOS DE IRS COM CONTABILIDADE ORGANIZADA)

Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de Portaria n.º 988/2009

Conferência IDEFF/OTOC 8 de Outubro de A relação entre a Contabilidade e a Fiscalidade problemas fiscais

ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de 1997

MÓDULO 3 APURAMENTO DO IVA

REGIME DO IVA NAS TRANSAÇÕES INTRACOMUNITÁRIAS

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295

Impostos sobre o Rendimento Regulamento de Reavalição dos Activos Tangíveis

B - QUADRO DE BENEFÍCIOS FISCAIS

Exmo. Sr. Ministro da Administração Interna

abatimentos e deduções em IRS

ISENÇÕES, VALOR TRIBUTÁVEL E TAXAS IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO MÓDULO 2 AS ISENÇÕES PREVISTAS NO CIVA CONSEQUÊNCIAS DA PRÁTICA DE ISENÇÕES

FORMULÁRIO CANDIDATURA PORTA 65 - JOVEM. Dados gerais. 15 Anexos Apresentados Nº. 1 do Art. 13º do DL 43/2010, de 30/Abril

MÓDULO 4 OBRIGAÇÕES DOS SUJEITOS PASSIVOS E REGIMES ESPECIAIS

NCRF-ESNL. Tributação das ESNL: enquadramento nos principais impostos

PPR Taxa Garantida 2% + O PPR Taxa Garantida 2%+ é um plano de poupança que assegura:

INDICAÇÕES RELATIVAS À APRESENTAÇÃO DOS ORÇAMENTOS E CONTAS DE GERÊNCIA A VISTO

DEPARTAMENTO DE GESTÃO FISCALIDADE DE EMPRESA. Ano Lectivo 2007/2008 A TRIBUTAÇÃO DO VALOR ACRESCENTADO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO

DESIGNAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA E ESTABELECIMENTOS CÓDIGO DA TABELA DE ATIVIDADES INDIQUE NÚMERO DECLARAÇÃO DO EXERCÍCIO CONSOLIDAÇÃO 1 ANTES DA

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 109/2015, Série I, de 05/06, Páginas MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. Portaria n.

Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 2005/2006

NEWSLETTER I FISCAL. NEWSLETTER FISCAL I Dezembro, I Legislação Nacional 2. II Instruções Administrativas 5. III Jurisprudência Europeia 8

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 97/2016, 1º Suplemento, Série II de , páginas (2) a (5)

Lei n.º 82-B/2014, de 31 de Dezembro (OE 2015) Lei n.º 82-C/2014, de 31 de Dezembro (Alterações ao IRC) Lei n.º 82-D/2014, de 31 de Dezembro

Vendas à Consignação Procedimentos e aspetos essenciais

2.º SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério das Finanças PARTE C. Segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 Número 9

PPR SÉNIOR - 2ª Série

Fiscalidade. Licenciatura em Gestão

autoridade tributária e aduaneira

INFORMAÇÃO FISCAL. IVA - Imposto sobre o valor acrescentado. Despesas em que o IVA é dedutível. Despesas em que o IVA não é dedutível

JORNAL OFICIAL. 3.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 8 de janeiro de Série. Número 3

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS

TAX alert 15 NOVEMBRO / 2013

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: n.º 1 do art.º 9.º; 12º. Assunto:

Linha de Crédito PME Investe V

Vale Inovação. Dezembro de Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Campanha Compre um Samsung Galaxy S7 e receba um Gear VR

Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de dezembro. na sua falta, o domicílio, a partir do qual os serviços são prestados;

ARTICULADO DO DL SOBRE O SNC. Artigo 1º. Objecto

SALDOPOSITIVO.CGD.PT PROGRAMA DE LITERACIA FINANCEIRA GUIA DO ALOJAMENTO LOCAL

Este ano será possível fazer a declaração no modo online através do e-cac Fatos Relevantes:

CIRCULAR SÉRIE A N.º 1364

REGULAMENTO DE CONCURSO

CÓDIGO DO IVA. (Republicado pelo DL nº 102/2008, de 20.6)

BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE. I SÉRIE Número 16

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

Fiscalidade do Terceiro Sector IPSS 4 de Junho de 2015

Instrução n. o 4/2016 BO n. o 3 Suplemento

O N O V O C Ó D I G O D O I M P O S T O S O B R E O R E N D I M E N T O D O T R A B A L H O

Pereira, Ricardo Rodrigues, A incidência do imposto do selo sobre os trespasses de estabelecimento comercial, industrial ou agrícola INTRODUÇÃO

Trabalhador independente - Declaração do valor de actividade (Art. 152º) Este ano, em 2011, esta declaração do valor de actividade não será feita.

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: al. a) do nº 6 do art. 6º. Assunto:

Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas

(nome do requerente ou denominação social), contribuinte (pessoa singular ou coletiva) n.º, com morada ou sede social em (Rua,

Capítulo IX - Resultados não operacionais 2015

DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS

PROGRAMA MODELAR. Deverá ainda, nesse âmbito, atender-se ao disposto no Artigo 9.º sobre a elegibilidade das despesas.

Outras Alterações ao Código do Trabalho

Ato Isolado - Tudo o que precisa de saber!

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do imposto do Selo (CIS)

Artigo 1º [Concurso O seu Banco num smartphone O seu Banco num smartphone Artigo 2º [Destinatários do Concurso]

ANEXO A QUADRO DE PESSOAL

BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

Lei n.º 55-A/2010, de 31 de Dezembro:

Circular Informativa n.º X/2011

Procedimento por Ajuste Directo SCM nº 03/2009 ANEXO I. Caderno de Encargos

FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES

Índice. Para que efeito deve ser usada cada operação de certificação? Qual o período de referência das operações de certificação?

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO PORTO. Regulamento Municipal para Recuperação de Habitações Degradadas de Estratos Sociais Desfavorecidos.

Transcrição:

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO ANUAL 01 IVA - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL 02 ANO 1 1 IVA ANEXO L 03 1.1 À taxa reduzida ( ) L01 1.2 À taxa intermédia ( ) L02 1.3 À taxa normal ( ) L03 Isentas ou não sujeitas com direito à dedução 1.4 [alínea b) do n. o 1 do art. o 20. o do CIVA] L04 1.5 Isentas sem direito à dedução L05 1.6 Em que houve a inversãodo sujeito passivo 1.6.1 - Bens e serviços do sector de desperdícios resíduos e sucatas recicláveis L64 1.6.2 - Serviços de construção civil 2. Utilização de serviços de transportes intracomunitários de bens e operações acessórias 3. Transmissões de viaturas de turismo isentas nos termos do n.º 33.º do art.º 9.º do CIVA 4. Transmissões isentas nos termos do n.º 31.º do art.º 9.º do CIVA (imóveis) 1. TRANSMISSÕES DE BENS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS EFECTUADOS PELO SUJEITO PASSIVO 04 AQUISIÇÕES DE BENS E SERVIÇOS EFECTUADOS PELO SUJEITO PASSIVO 1. 05 OPERAÇÕES COM O EXTERIOR DE E PARA A UNIÃO EUROPEIA DE E PARA PAÍSES TERCEIROS 06 DESENVOLVIMENTO DO IMPOSTO DEDUTÍVEL POR TAXAS (só o imposto) 1. 08 OPERAÇÕES LOCALIZADAS EM PORTUGAL QUANDO O FORNECEDOR NÃO TENHA AQUI SEDE OU REPRESENTAÇÃO (n. os 8 10 al. a) 11 13 16 17 al. b) 19 e 22 do art. o 6. o e n. o 1 al. g) do art. o 2. o do Código do IVA) Se existiram operações desta natureza no ano a que se refere esta declaração indique o montante do imposto liquidado nessas condições L60 09 OPERAÇÕES FORA DO CAMPO DO IMPOSTO OPERAÇÕES ACTIVAS OPERAÇÕES PASSIVAS OPERAÇÕES INTERNAS PASSIVAS 1.1 Cujo imposto é total ou parcialmente dedutível 1.1.1 - Viaturas de turismo L20.. L24 L32 1.1.2 - Outros L69 L73 L77 1.2 Cujo imposto é apenas parcialmente dedutível L25 (art. o 21. o do CIVA) 1.3 Cujo imposto é totalmente excluído do direito à dedução 1.3.1 - Gasolina L26 1.3.2 - Viaturas de turismo 1.3.2.1 - Aquisição 1.3.3 - Outros L28 L34 2. Aquisições de bens e serviços isentos L21 L29 3. Aquisições de bens e serviços abrangidos pelo regime especial de isenção e dos pequenos retalhistas L22 L30 4. Aquisições isentas nos termos do n.º 31.º do art.º 9.º do CIVA (imóveis) L71 L35 5. Aquisições de bens e serviços em que houve a inversão do sujeito passivo 5.1 Bens e serviços do sector de desperdícios resíduos e sucatas recicláveis L72 L75 L78 5.2 Serviços de construção civil L76 L79 SOMAS L23 L31 L36 Transmissões intracomunitárias de bens L37 Aquisições intracomunitárias L38 Importações L39 Exportações L40 À taxa reduzida L45 À taxa intermédia L46 À taxa normal L47 07 SOMAS L48 L49 L50 OPERAÇÕES INTERNAS ACTIVAS IMOBILIZADO IMOBILIZADO RECEBIMENTOS ANTECIPADOS Houve operações desta natureza no ano a que esta declaração respeita? 2. Se a resposta tiver sido SIM inscreva: No campo L57 a base tributável que em 31 de Dezembro ainda não tenha sido convertida em transmissões de bens ou prestações de serviços L57 No campo L58 o montante de imposto liquidado sobre a base referida no campo L57 L58 No campo L59 o valor dos rendimentos antecipados com liquidação de imposto que ocorreram em anos anteriores e cuja facturação definitiva ocorreu no ano a que respeita a declaração L59 Previstas nos n. os 4 e 6 do art. o 3. o e no art. o 4. o do CIVA (exemplo: cessões definitivas de estabelecimentos cedências de cooperativas aos sócios etc.) Outras operações (exemplo: subvenções não tributadas com exclusão dos subsídios de equipamento dotações orçamentais taxas etc.) Previstas no n. o 4 do art. o 3. o e no art. o 4. o do CIVA (exemplo: aquisições definitivas de estabelecimentos etc.) L51 L52 L53 L07 L08 L09 L10 L11 L13 L66 L67 L12 L65 L06 L27 1.3.2.2 - Locação e outras despesas L70 L74.. L41 L42 L43 L44 L54 L55 L56 SIM 1 L61 L62 L63 L14 L15 L16 L17 L18 L19 L33 ACTIVO IMOBILIZADO ACTIVO IMOBILIZADO L68 OUTRAS.. TOTAIS NÃO 2

IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO ANEXO L À DECLARAÇÃO ANUAL INDICAÇÕES GERAIS O Anexo L composto por uma página deve ser enviado por via electrónica em cumprimento do estabelecido na alínea d) do n.º 1 do artigo 29.º do Código do IVA por todos os sujeitos passivos referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º do mesmo código. Ficam dispensados de apresentar este anexo os sujeitos passivos que não tenham realizado operações (activas/passivas) durante o ano a que a declaração respeita. Quadro 01 Número de Identificação Fiscal O NIF a inscrever neste quadro será: número de identificação de pessoa colectiva ou equiparada (NIPC) atribuído pelo Ministério da Justiça; número atribuído pelo Ministério das Finanças caso se trate de sujeito passivo que exerça exclusivamente actividades tributadas em Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares. Quadro 02 Ano Indicar o ano a que respeitam as operações mesmo que se trate apenas de uma parte do ano. Ainda que se trate de sujeitos passivos que adoptem um período de tributação diferente do ano civil a informação para efeitos de IVA corresponde ao ano civil do exercício a que o anexo diga respeito. Quadro 03 Operações Internas Activas Neste quadro não devem ser inscritos os valores respeitantes aos regimes particulares das agências de viagens e organizadores de circuitos turísticos dos bens em segunda mão e objectos de arte dos combustíveis do tabaco e às operações previstas nos artigos 9.º e 10.º do Decreto-Lei n.º 122/88 de 20 de Abril os quais devem ser inscritos no Anexo N. Devem ser indicados neste quadro os valores que respeitem a operações activas internas líquidos de quaisquer regularizações (abatimentos descontos anulações etc.). No entanto as transmissões intracomunitárias de bens e exportações são indicadas no quadro 05 deste anexo (e ou do(s) Anexo(s) M se tiverem sido realizadas operações desse mesmo tipo em espaço fiscal diferente do da localização da sede). Utiliza-se ainda o Anexo M para a indicação de todas as operações a inscrever nos diversos campos deste quadro 03 se os respectivos valores tiverem de ser desdobrados por: espaço da sede (apenas neste anexo); outro(s) espaço(s) (valores a reflectir em cada Anexo M). CAMPOS L01 L02 L03 (Existências) L07 L08 L09 (Outros bens e serviços) e L14 L15 e L16 (Activo Imobilizado) Nestes campos deve indicar-se de acordo com as taxas aplicáveis e na coluna respectiva o valor que serviu de base à liquidação do imposto líquido de regularizações relativamente às transmissões de bens e prestações de serviços realizadas pelo sujeito passivo com exclusão das seguintes operações: 1. Operações sujeitas a imposto de acordo com o disposto nas alíneas f) e g) do n.º 3 do artigo 3.º e nas alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 4.º do CIVA (ofertas transmissões gratuitas autoconsumo externo etc.) cujo imposto liquidado já foi objecto de inscrição no quadro 10 da declaração periódica; 2. Operações referidas nos n. os 8 10 alínea a) 11 13 16 17 alínea b) 19 e 22 do artigo 6.º e no n.º 1 alínea g) do artigo 2.º do CIVA (operações em que o declarante se substitui ao fornecedor de bens ou serviços na liquidação do imposto) cujo imposto liquidado deve ser inscrito no quadro 08 deste anexo; 3. Operações sujeitas a imposto em cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 8.º do CIVA (adiantamentos/recebimentos antecipados) as quais deverão ser inscritas no quadro 07; CAMPOS L04 L10 L05 e L11 Nestes campos devem indicar-se os valores que serviriam de base à liquidação do imposto se não se tratasse de operações isentas ou não sujeitas. Os valores a inscrever nos campos L04 e L10 respeitam a transmissões de bens (com excepção das transmissões intracomunitárias de bens e exportações que serão inscritas nos campos L37 L40 L41 e L44 do quadro 05) e prestações de serviços isentas ou não sujeitas efectuadas pelo sujeito passivo e que conferem direito à dedução. No campo L10 devem incluir-se as prestações de serviços referidas nos artigos 13.º 14.º e 15.º do CIVA bem como os valores DGCI 1/6

respeitantes a prestações de serviços referidas no artigo 6º n. os 5 9 12 14 18 e 20 em que não há lugar à liquidação do imposto pelo facto de as operações não se considerarem localizadas no território nacional. Os valores a indicar nos campos L05 e L11 referem-se a outras transmissões de bens (com excepção das referidas nos campos L17 L65 e L18) e outras prestações de serviços efectuadas pelo sujeito passivo igualmente isentas mas que ao contrário das anteriores não conferem o direito à dedução (isenções incompletas). CAMPOS L64 L66 L67 e L68 Os valores a indicar nos campos L64 L66 e L68 referem-se a transmissões de bens e prestações de serviços efectuadas pelo sujeito passivo declarante abrangidas pelo Anexo E ao CIVA em que houve lugar à inversão do sujeito passivo. No campo L67 devem ser inscritos os valores referentes a prestações de serviços de construção civil efectuadas pelo sujeito passivo declarante em que houve lugar à inversão do sujeito passivo. CAMPO L12 (este campo só deve ser preenchido se a declaração se reportar a anos anteriores a 2007) Neste campo devem ser inscritos os valores relativos à aquisição de serviços de transportes intracomunitários de bens e operações acessórias (cargas descargas intermediação etc.) efectuadas ao sujeito passivo em que há lugar à liquidação de imposto pelo facto de as operações se considerarem localizadas no território nacional nos termos do artigo 6.º do CIVA. CAMPO L17 Neste campo inscreve-se o valor das transmissões de viaturas de turismo abrangidas pela isenção estabelecida no n.º 32 do artigo 9.º. CAMPOS L65 e L18 Nestes campos inscreve-se o valor das transmissões de imóveis isentas nos termos do n.º 30 do artigo 9.º do CIVA. Quadro 04 Operações Internas Passivas Neste quadro devem ser indicados os valores que respeitem às operações internas passivas liquidas de quaisquer regularizações (abatimentos descontos anulações devoluções etc.). No entanto as aquisições intracomunitárias de bens e importações são indicadas no quadro 05 deste anexo (e ou o quadro 06 do (s) Anexo (s) M se tiverem sido realizadas operações desse mesmo tipo em espaço fiscal diferente do da localização da sede). Isto significa que o Anexo M servirá para a indicação das operações que devam ser inscritas nos campos L20 a L36 quando os respectivos valores tiverem de ser desdobrados por: realizados no espaço da sede (apenas neste anexo); realizados num ou em ambos os espaços fiscais diferentes do da localização da sede. CAMPOS L20 e L69 (Existências) L24 e L73 (Outros bens e serviços) e L32 e L77 (Activo Imobilizado) Nestes campos devem ser inscritas as bases tributáveis relativas às aquisições de bens e serviços efectuadas pelo sujeito passivo declarante excluindo as aquisições intracomunitárias e as importações que são inscritas no Quadro 05 (respectivamente nos campos L38 e L39) e cujo imposto pode ser total ou parcialmente objecto de dedução independentemente de ter sido ou não efectivamente deduzido. Para os sujeitos passivos cujo imposto suportado é dedutível apenas na percentagem de dedução (pro-rata) determinada nos termos do n.º 4 do artigo 23.º do CIVA os valores a inscrever nos referidos campos são as respectivas bases tributáveis independentemente do valor dedutível. CAMPO L25 Neste campo devem ser inscritas as aquisições de gasóleo GPL gás natural e biocombustíveis relativamente às quais é reconhecida a dedução de 50% do respectivo imposto suportado. Os valores a inscrever são as respectivas bases tributáveis independentemente do valor dedutível. CAMPO L26 Neste campo devem ser inscritos os valores (IVA excluído) respeitantes às aquisições de gasolina. CAMPO L27 (este campo só deve ser preenchido se a declaração se reportar a anos anteriores a 2007) Neste campo devem ser inscritos os valores (IVA excluído) respeitantes a todas as despesas com as viaturas de turismo incluindo as grandes reparações. O valor das aquisições destes bens e outros cujo imposto é excluído do direito à dedução serão inscritos nos campos L33 (viaturas de turismo) e L34 (outros). CAMPO L33 Neste campo inscreve-se o valor (IVA excluído) das aquisições no mercado interno das viaturas de turismo cujo imposto não é dedutível nos termos do artigo 21.º do CIVA. CAMPO L74 Neste campo são inscritos os valores (IVA excluído) respeitantes à locação de viaturas de turismo bem como à aquisição de outros bens e serviços com elas relacionados incluindo as grandes reparações com excepção das que devam ser inscritas nos campos L20 e L24. DGCI 2/6

CAMPOS L28 e L34 No campo L28 são inscritos os valores (IVA excluído) respeitantes às despesas mencionadas nas alíneas a) c) d) e e) do nº 1 do artigo 21º do CIVA com excepção das que devam ser inscritas nos campos L33 e L74. No campo L34 inscreve-se o valor (IVA excluído) das aquisições feitas no mercado interno de outros bens do imobilizado (barcos de recreio helicópteros aviões motos e motociclos) mencionados na alínea a) do n.º 1 do artigo 21.º do CIVA. CAMPOS L21 e L29 Nestes campos são inscritos os valores que serviriam de base à determinação do respectivo imposto se não se tratasse de operações isentas nos termos dos artigos 9.º (com excepção dos valores a inscrever nos campos L35 deste anexo) 13º (com excepção dos valores a inscrever nos campos L39 e L43 deste anexo) 14.º e 15.º todos do CIVA. CAMPOS L22 e L30 Nestes campos devem ser inscritos os valores respeitantes às aquisições de bens e serviços efectuados pelo declarante a sujeitos passivos abrangidos pelo regime especial de isenção (artigo 53.º do CIVA) e ou dos pequenos retalhistas (artigo 60.º do CIVA) CAMPOS L71 e L35 Nestes campos inscrevem-se os valores das aquisições de imóveis ou parte de imóveis que tenham sido adquiridos isentos de imposto (n.º 30 do artigo 9.º do CIVA). CAMPOS L72 e L75 Os valores a indicar nos campos L72 e L75 referem-se às aquisições de bens e prestações de serviços efectuadas pelo sujeito passivo declarante abrangidas pelo Anexo E ao CIVA em que houve lugar a inversão do sujeito passivo. CAMPOS L76 e L79 Nos campos L76 e L79 são inscritos os valores referentes às aquisições de prestações de serviços de construção civil efectuadas pelo sujeito passivo declarante em que houve lugar à inversão do sujeito passivo. Quadro 05 Operações com o Exterior Neste quadro devem mencionar-se todas as operações activas e passivas realizadas com o exterior (União Europeia ou países e territórios terceiros). Só constam deste quadro os valores que respeitam às operações tidas para efeitos do estabelecido no Decreto-Lei n.º 347/85 de 23 de Agosto como realizadas no espaço onde se encontra situada a sede (Continente ou Açores ou Madeira) devendo as operações desta natureza que se considerem realizadas nos restantes dois espaços ser incluídas no Anexo M (um anexo para cada um dos restantes espaços) a apresentar conjuntamente com este mesmo anexo. CAMPOS L37 e L41 Nestes campos inscreve-se o valor das transmissões intracomunitárias de bens (operações isentas quando verificados os condicionalismos previstos no artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 290/92 de 28 de Dezembro) devendo distribuir-se esse valor pelo campo L37 se se tratar de imobilizado e pelo campo L41 se se tratar de existências e de outros bens. CAMPOS L38 e L42 Nestes campos inscreve-se o valor das aquisições intracomunitárias de bens e as operações assimiladas segundo o conceito estabelecido no Decreto-Lei n.º 290/92 de 28 de Dezembro e sobre o qual foi liquidado imposto bem como as isentas nos termos do artigo 15.º do referido diploma. CAMPOS L39 e L43 Nestes campos inscreve-se o valor das importações de bens (aquisições provenientes de países ou territórios terceiros) devendo aqui considerar-se os valores que serviram ou serviriam de base à liquidação do respectivo imposto (neste último caso se se tratar de operações isentas). As prestações de serviços conexas com as importações e isentas ao abrigo da alínea f) do n.º 1 do artigo 13.º do CIVA são inscritas no campo L10 do quadro 03. CAMPOS L40 e L44 Nestes campos inscreve-se o valor das exportações de bens (apenas os valores correspondentes às vendas de bens para países ou territórios terceiros). As operações que nos termos do artigo 14.º do CIVA são assimiladas a exportações e as referentes aos transportes internacionais são inscritas como já referido no campo L10 do quadro 03. Quadro 06 - Desenvolvimento do Imposto Dedutível por Taxas Devem ser inscritos neste quadro os valores respeitantes ao imposto suportado que é susceptível de dedução nos termos dos artigos 19.º a 26.º do CIVA desdobrado por taxas e referente a: Existências (campos L45 a L47); Imobilizado (campos L48 a L50); Outros bens e serviços (campos L51 a L53). DGCI 3/6

Estes valores são repartidos pelos três espaços fiscais definidos no Decreto-Lei n.º 347/85 de 23 de Agosto (Continente Açores e Madeira) em função das operações que aí se realizem. Quadro 07 Recebimentos Antecipados Neste quadro deve ser assinalado se houve ou não operações referidas na alínea c) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 8.º do CIVA (adiantamentos/recebimentos antecipados). Tal como no quadro anterior estes valores são repartidos pelos três espaços fiscais definidos no Decreto-Lei n.º 347/85 de 23 de Agosto em função das operações que em cada um desses espaços (Continente Açores e Madeira) se considerem realizadas para efeitos desse diploma. CAMPOS L57 e L58 Se tiver respondido afirmativamente (campo 1) deve indicar no campo L57 o valor dos adiantamentos/recebimentos (líquidos de imposto) recebidos no exercício em que houve lugar à liquidação do imposto e que em 31 de Dezembro ainda não se tenham convertido em facturação definitiva e no campo L58 o correspondente imposto liquidado. No caso das operações anteriormente referidas terem sido convertidas em facturação definitiva até 31 de Dezembro nos campos L57 e L58 deve ser inscrito o valor zero CAMPO L59 Neste campo inscreve-se o valor dos adiantamentos/recebimentos antecipados (imposto excluído) recebido em exercícios anteriores e cuja facturação definitiva ocorreu no ano a que respeita a declaração. Quadro 08 Operações localizadas em Portugal quando o fornecedor não tenha aqui Sede ou Representação Deve inscrever-se no campo L60 o valor total do imposto referente a operações em que o declarante se substituiu ao fornecedor dos bens ou serviços na respectiva liquidação (operações referidas no n. os 8 10 alínea a) 11 13 16 17 alínea b) e 19 e 22 do artigo 6.º e n.º 1 alínea g) do artigo 2 ambos do Código do IVA) realizadas no conjunto dos três espaços fiscais definidos no Decreto-Lei n.º 347/85 de 23 de Agosto (Continente Açores e Madeira). Quadro 09 Operações fora do campo do imposto À semelhança do quadro anterior os valores a inscrever em cada um dos seus campos deve respeitar ao total das operações realizadas no conjunto dos três espaços fiscais definidos no Decreto-Lei n.º 347/85 de 23 de Agosto (Continente Açores e Madeira). Devem inscrever-se neste quadro as operações (transmissões de bens e ou aquisições) não sujeitas a imposto nos termos dos n. os 4 dos artigos 3.º e 4.º do Código do IVA as subvenções não tributadas (com exclusão dos subsídios de equipamento) e bem assim as operações efectuadas no exercício dos respectivos poderes de autoridade fora do campo do imposto de acordo com o n.º 2 do artigo 2.º do CIVA. Incluem-se ainda neste quadro os valores das cedências feitas por cooperativas agrícolas aos seus sócios quando nas condições previstas no nº 6 do artigo 3º do CIVA e nas Portarias n. os 521/1989 de 8 de Julho e 1 158/2000 de 7 de Dezembro não forem sujeitas a imposto. DGCI 4/6