Tecnologia de chave embutida EtherNet/IP Topologias de anel linear e de nível de equipamento Códigos de catálogo 1756-EN2TR, 1756-EN3TR, 1783-ETAP,



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Tecnologia de chave embutida EtherNet/IP Topologias de anel linear e de nível de equipamento Códigos de catálogo 1756-EN2TR, 1756-EN3TR, 1783-ETAP, 1783-ETAP1F, 1783-ETAP2F, 1734-AENTR, 1738-AENTR, 1732E Guia de Aplicação

Informações importantes ao usuário Os dispositivos de estado sólido têm características operacionais que diferem dos dispositivos eletromecânicos. Orientações de segurança para a aplicação, instalação e manutenção de controles de estado sólido (publicação SGI-1.1, disponível em seu escritório de vendas local Rockwell Automation ou on-line em http://www.rockwellautomation.com/literature/) descreve algumas diferenças importantes entre os dispositivos de estado sólido e os dispositivos eletromecânicos fisicamente conectados. Devido a esta diferença e devido a ampla variedade de usos dos equipamentos de estado sólido, todas as pessoas responsáveis pela aplicação deste equipamento devem ter certeza de que a aplicação pretendida deste equipamento é aceitável. Em nenhuma circunstância, a Rockwell Automation, Inc. será responsável por danos, diretos ou indiretos, resultantes do uso ou aplicação deste equipamento. Os exemplos e diagramas neste manual estão incluídos exclusivamente para fins ilustrativos. Devido às diversas variáveis e especificações associadas a qualquer instalação particular, a Rockwell Automation, Inc. não pode assumir nenhuma responsabilidade pelo uso real baseado nos exemplos e diagramas. Nenhuma responsabilidade sobre patentes será assumida pela Rockwell Automation, Inc. em relação ao uso de informações, circuitos, equipamentos ou software descritos neste manual. É proibida a reprodução do conteúdo deste manual, todo ou em parte, sem a permissão escrita da Rockwell Automation, Inc. Ao longo deste manual, quando necessário, usamos notas para alertá-lo sobre as considerações de segurança. ADVERTÊNCIA Identifica informações sobre práticas ou circunstâncias que podem causar explosões em um ambiente classificado, que podem levar a ferimentos pessoais ou morte, danos a propriedades e perda econômica. IMPORTANTE Identifica informações que sejam críticas para a aplicação e compreensão bem-sucedidas do produto. ATENÇÃO Identifica informações sobre práticas ou circunstâncias que podem levar a ferimentos pessoais ou morte, prejuízos a propriedades ou perdas econômicas. O símbolo de atenção ajuda a identificar e evitar um perigo e reconhecer as consequências PERIGO DE CHOQUE As etiquetas podem estar sobre ou dentro do equipamento (por exemplo, inversor ou motor) para alertar as pessoas sobre a possível presença de tensão perigosa. PERIGO DE QUEIMADURA As etiquetas podem estar sobre ou dentro do equipamento (por exemplo, inversor ou motor) para alertar as pessoas que as superfícies podem atingir temperaturas perigosas. Allen-Bradley, ArmorBlock, ArmorPoint, CompactLogix, ControlLogix, POINT I/O, Rockwell Automation, RSLinx, RSLogix, Stratix 2000, Stratix 6000, Stratix 8000, Stratix 8300 e TechConnect são marcas comerciais da Rockwell Automation, Inc. As marcas comerciais que não pertencem à Rockwell Automation são propriedade de suas respectivas empresas.

Sumário Prefácio Objetivo deste manual.............................. 5 Quem deve usar esta publicação...................... 5 Visão geral da tecnologia de chave embutida EtherNet/IP Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento Capítulo 1 Introdução...................................... 7 Tecnologia de chave embutida EtherNet/IP.............. 8 Rede linear................................... 8 Rede de anel de nível de dispositivo (DLR)............ 9 Produtos Rockwell Automation com tecnologia de chave embutida...................................... 10 Funções comuns a produtos com tecnologia de chave embutida.................................... 11 Elementos da rede DLR............................ 13 Nó supervisor................................ 14 Nó de anel.................................. 15 Funcionamento da rede DLR........................ 16 Número de nós em uma rede DLR.................... 17 Gerenciamento de falhas na rede DLR................. 17 Capítulo 2 Introdução..................................... 19 Instale equipamentos em uma rede DLR............... 19 Configure os nós supervisores em uma rede DLR......... 20 Configure um supervisor de anel no software de programação RSLogix 5000....................... 21 Habilite um supervisor de anel no software de programação RSLogix 5000....................... 24 Configure e habilite um supervisor de anel no software de comunicação RSLinx Classic............. 27 Complete as conexões físicas da rede................. 31 Verifique a configuração do supervisor................ 32 Capítulo 3 Monitore uma rede DLR Introdução..................................... 33 Métodos para monitorar uma rede DLR................ 33 Páginas de status do software de programação RSLogix 5000................................. 34 Páginas de status do software de comunicação RSLinx.. 34 Páginas da web do equipamento.................. 34 De maneira programática através do uso de uma instrução MSG................................ 34 Monitore as páginas de status....................... 35 Páginas de status do software de programação RSLogix 5000................................. 35 Software de comunicação RSLinx.................. 36 3Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 3

Sumário Monitore as páginas da web do equipamento........... 39 Monitore os diagnósticos por meio de instruções MSG..... 40 Exemplo de uso de instrução MSG................... 40 Use valores específicos na aba de configuração....... 42 Recupere todas as informações de diagnóstico de anel.. 43 Solicite a lista de anéis participantes................ 45 Habilite e configure um supervisor de anel........... 46 Localize as falhas em uma rede linear ou DLR Funções adicionais dos taps EtherNet/IP 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F Capítulo 4 Soluções gerais para redes lineares ou DLR............. 47 Problemas específicos na sua rede DLR ou linear...... 48 Capítulo 5 Introdução..................................... 51 Use minisseletoras................................ 51 Parâmetros de configuração do protocolo de gestão do grupo de internet (IGMP)........................ 56 Espião IGMP................................. 56 Pesquisador IGMP............................. 57 Modo depuração do porto de dispositivo............... 58 Substitua um tap 1783-ETAP, 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F na rede........................... 60 Utilização do buffer de porta........................ 61 Capítulo 6 Topologias de rede comuns Introdução..................................... 63 Redes lineares independentes..................... 64 Redes DLR Independentes....................... 65 Expandindo além das redes linear simples ou DLR..... 66 Orientações de uso da rede e recomendações Apêndice A............................................. 69 Apêndice B Desempenho de recuperação da rede............................................. 71 Índice............................................. 73 4 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Prefácio Objetivo deste manual Este manual descreve como instalar, configurar e fazer a manutenção de redes de anel de nível de dispositivo (DLR) usando equipamentos Rockwell Automation EtherNet/IP com tecnologia de chave embutida. Quem deve usar esta publicação Você deve usar este manual se você desenvolve aplicações que usam equipamentos EtherNet/IP com a tecnologia de chave embutida. Você também deve compreender: conceitos gerais de rede EtherNet/IP. o software de programação RSLogix 5000. o software de programação RSLinx Classic. 5Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 5

Prefácio Observação: 6 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Capítulo 1 Visão geral da tecnologia de chave embutida EtherNet/IP Introdução Diversos tópicos afetam sua compreensão da tecnologia de chave embutida EtherNet/IP. Tópico Tecnologia de chave embutida EtherNet/IP 8 Produtos Rockwell Automation com tecnologia de chave embutida 10 Elementos da rede DLR 13 Funcionamento da rede DLR 16 Número de nós em uma rede DLR 17 Gerenciamento de falhas na rede DLR 17 Antes da introdução de produtos com tecnologia de chave embutida, a topologia de rede EtherNet/IP tradicional era uma estrela, na qual os equipamentos finais eram conectados e se comunicavam entre si por meio de uma chave. O diagrama abaixo mostra uma configuração estrela de EtherNet/IP. Exemplo de topologia estrela de EtherNet/IP Página A tecnologia de chave embutida EtherNet/IP oferece topologias de rede alternativas para interconectar equipamentos EtherNet/IP pela incorporação de chaves nos próprios equipamentos finais. 7Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 7

Capítulo 1 Visão geral da tecnologia de chave embutida EtherNet/IP Tecnologia de chave embutida EtherNet/IP A tecnologia de chave embutida é projetada para habilitar os equipamentos finais para formar topologias de rede lineares e em anel. Rede linear Uma rede linear é uma coleção de equipamentos que são conectados juntos por uma corrente daisy. A tecnologia de chave embutida EtherNet/IP permite que essa topologia seja implementada no nível do equipamento. Não são necessárias chaves adicionais. O gráfico abaixo mostra um exemplo de uma rede linear. Exemplo de rede linear Estas são as vantagens primárias de uma rede linear. A rede simplifica a instalação e reduz os custos de fiação e instalação. A rede não precisa de nenhuma configuração especial de software. Os produtos com chave embutida oferecem um desempenho melhorado da aplicação CIP Sync em redes lineares. A desvantagem primária de uma rede linear é que qualquer interrupção do cabo desconecta do resto da rede todos os equipamentos descendentes a partir da interrupção. IMPORTANTE Os produtos com tecnologia de chave embutida EtherNet/IP têm duas portas para conectar a uma rede linear ou DLR em uma única subrede. Você não pode usar essas portas como dois cartões de interface de rede (NICs) conectados a duas subredes diferentes. 8 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Visão geral da tecnologia de chave embutida EtherNet/IP Capítulo 1 Rede de anel de nível de dispositivo (DLR) Uma rede DLR é uma rede de anel tolerante a falha simples destinada à interconexão de equipamentos de automação. Esta topologia também é implementada no nível do dispositivo. Não são necessárias chaves adicionais. O gráfico abaixo mostra um exemplo de uma rede DLR. Exemplo de rede DLR As vantagens da rede DLR incluem: instalação simples. resistência a um ponto simples de falha na rede. tempo de recuperação rápido quando uma falha simples ocorre na rede. A desvantagem primária da topologia DLR é o esforço adicional necessário para ajustar e usar a rede em comparação com uma rede linear ou em estrela. IMPORTANTE Os produtos com tecnologia de chave embutida EtherNet/IP têm duas portas para conectar a uma rede linear ou DLR em uma única subrede. Você não pode usar essas portas como dois cartões de interface de rede (NICs) conectados a duas subredes diferentes. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 9

Capítulo 1 Visão geral da tecnologia de chave embutida EtherNet/IP Produtos Rockwell Automation com tecnologia de chave embutida Os produtos Rockwell Automation atuais que podem ser usados para construir uma rede DLR ou linear incluem: Módulo de 2 portas 1756-EN2TR ControlLogix EtherNet/IP Permite que controladores ControlLogix, módulos de E/S e módulos de comunicação se conectem à rede linear ou DLR. Taps 1783 EtherNet/IP Permitem que equipamentos que não suportam a tecnologia de chave embutida se conectem a uma rede linear ou DLR. Cada tap usa uma porta de equipamento na frente do tap para conectar-se a equipamentos que não suportam a tecnologia de chave embutida para se conectar a redes lineares ou DLR. Os taps têm duas portas de rede para se conectar a redes lineares ou DLR. As portas de rede usadas para conectar-se a redes lineares ou DLR são diferentes para cada tipo de tap. A tabela a seguir descreve os tipos de taps usados com cada tap. Cód. Cat. Portas de rede Descrição 1783-ETAP 2 cobre Duas portas de rede de cobre conectam o tap a redes lineares ou DLR de cobre. 1783-ETAP1F 1 cobre 1 fibra Uma porta de rede de cobre conecta o tap a uma rede linear ou DLR de cobre, e uma porta de rede de fibra óptica conecta o tap a uma rede linear ou DLR de fibra óptica. Este tap é comumente usado para conectar uma seção de cobre com uma seção de fibra óptica da mesma rede. 1783-ETAP2F 2 fibra Duas portas de rede de fibra óptica conectam o tap a uma rede linear ou DLR de fibra óptica. As vantagens primárias do uso de redes de fibra óptica são a disponibilidade aumentada de distâncias entre nós da rede e imunidade aumentada a ruído na rede. Para um exemplo de um tap 1783-ETAP usando tanto a porta do equipamento quanto as portas de rede para conectar um equipamento que não suporta a tecnologia de chave embutida a uma rede DLR, veja o gráfico Exemplo de rede DLR na página 9. 1734-AENTR, POINT I/O adaptador Ethernet de 2 portas Permite que módulos POINT I/O se conectem a uma rede DLR ou linear. 1738-AENTR, ArmorPoint adaptador Ethernet de 2 portas Permite que módulos ArmorPoint se conectem a uma rede DLR ou linear. 10 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Visão geral da tecnologia de chave embutida EtherNet/IP Capítulo 1 Quaisquer módulos 1732E ArmorBlock I/O EtherNet/IP com um código de catálogo terminado em R, inclusive: 1732E-IB16M12R 1732E-OB16M12R 1732E-16CFGM12R 1732E-IB16M12DR 1732E-OB16M12DR 1732E-8X8M12DR 1732E-IB16M12SOEDR Funções comuns a produtos com tecnologia de chave embutida Os produtos descritos na página 10 têm algumas funções em comum. Cada produto suporta o gerenciamento de tráfego de rede para garantir a transmissão em tempo de dados críticos, isto é, os protocolos QoS e IGMP são suportados. Cada produto é projetado de acordo com a especificação ODVA para EtherNet/IP. Por causa desse projeto, produtos de terceiros podem ser projetados, de acordo com a especificação ODVA, para funcionar em uma rede DLR ou linear. Para consultar a especificação ODVA, vá até: http://www.odva.org/ Para redes DLR, o tempo de recuperação de anel é de menos de 3 ms para uma rede de nós. Para mais informações sobre o tempo de recuperação, consulte Desempenho de recuperação da rede na página 71. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 11

Capítulo 1 Visão geral da tecnologia de chave embutida EtherNet/IP Cada produto suporta um relógio transparente IEEE 1588 para movimento CIP e aplicações CIP Sync. A tecnologia CIP Sync pode ser usada em sistemas de controle Logix para sincronizar relógios em um sistema funcionando em uma rede EtherNet/IP. Esta tecnologia suporta aplicações altamente distribuídas que necessitam de funções como registro de data e hora, registro de sequência de eventos, controle de movimento distribuído e coordenação de controle aumentada. Por exemplo, com a tecnologia CIP Sync, um único controlador ControlLogix pode estabelecer um tempo mestre e então, usando módulos ControlLogix Ethernet, propagar aquele tempo para todos os equipamentos necessários na rede. Para mais informações sobre como usar a tecnologia CIP Synch, consulte a Solução de aplicação de configuração CIP Sync e arquitetura integrada, publicação IA-AP003. Cada um dos produtos descritos na página 10 tem duas portas para se conectar a redes lineares ou DLR em uma subrede simples. Você não pode usar essas portas como dois cartões de interface de rede (NICs) conectados a duas subredes diferentes. 12 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Visão geral da tecnologia de chave embutida EtherNet/IP Capítulo 1 Elementos da rede DLR Uma rede DLR é constituída dos seguintes equipamentos: Nó supervisor Nó supervisor ativo Nó supervisor reserva (opcional) Nó de anel Nas próximas seções, descreve-se cada um desses tipos de equipamentos e como eles funcionam. Os gráficos abaixo mostram exemplos de equipamentos conectados a uma rede DLR com conexões de cobre e conexões de fibra óptica. No segundo exemplo, todos os equipamentos estão conectados à rede por meio de um tap 1783-ETAP2F EtherNet/IP. Exemplos de redes DLR Nó supervisor ativo Nó supervisor reserva Nó de anel Rede DLR com conexões de cobre Nó supervisor reserva Nó de anel Nó de anel Nó supervisor ativo Nó supervisor reserva Nó de anel Rede DLR com conexões de fibra óptica Nó supervisor reserva Nó de anel Nó de anel Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 13

Capítulo 1 Visão geral da tecnologia de chave embutida EtherNet/IP Nó supervisor Uma rede DLR necessita que pelo menos um nó seja configurado como supervisor de anel. Atualmente, diversos produtos Rockwell Automation suportam a função de supervisor de anel. Módulo de 2 portas 1756-EN2TR ControlLogix EtherNet/IP Tap 1783-ETAP, 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F EtherNet/IP IMPORTANTE Prontos para usar, os dispositivos com recurso de supervisor têm sua função de supervisor desabilitada para que estejam prontos a participar em qualquer topologia de rede, linear ou estrela, ou como um nó de anel em uma rede DLR preexistente. Em uma rede DLR, você deve configurar ao menos um dos dispositivos com recurso de supervisor como o supervisor de anel antes de fechar fisicamente o anel. Do contrário, a rede DLR não funcionará. Supervisor de anel ativo Quando múltiplos nós são habilitados como supervisor, o nó com o maior valor numérico de prioridade se torna o supervisor de anel ativo; os outros nós tornam-se automaticamente supervisores de reserva. O supervisor de anel fornece as seguintes funções primárias: Verifica a integridade do anel Reconfigura o anel para recuperar-se de uma falha simples Coleta informações de diagnóstico para o anel 14 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Visão geral da tecnologia de chave embutida EtherNet/IP Capítulo 1 Nó supervisor reserva A qualquer momento, sempre haverá somente um supervisor ativo em uma rede DLR. Contudo, recomendamos que você configure ao menos um outro nó com recurso de supervisor para agir como supervisor de reserva. Durante o funcionamento normal, um supervisor de reserva se comporta como um nó de anel. Se o funcionamento do nó supervisor ativo é interrompido, por exemplo, se ele passa por um ciclo de liga-desliga, o supervisor de reserva com o próximo valor de prioridade numericamente mais alto se torna o supervisor ativo. Se diversos supervisores estiverem configurados com o mesmo valor de prioridade (o valor-padrão de fábrica para todos os equipamentos com recurso de supervisor é 0), o nó com o endereço MAC numericamente mais alto se torna o supervisor ativo. IMPORTANTE Enquanto um supervisor de reserva não é necessário em uma rede DLR, recomenda-se que você configure ao menos um supervisor de anel de reserva para sua rede em anel. Recomendamos que você: configure ao menos um supervisor de reserva. configure seu supervisor de anel ativo desejado com um valor de prioridade numericamente maior se comparado com os supervisores de reserva. fique atento aos valores de prioridade de supervisor da sua rede para todos os nós habilitados para supervisor. Para mais informações sobre como configurar um supervisor, consulte Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento na página 19. Nó de anel Um nó de anel é qualquer nó que funciona na rede para processar dados que são transmitidos na rede ou para repassar os dados para o próximo nó na rede. Quando ocorre uma falha na rede DLR, eles se reconfiguram e aprendem novamente a topologia da rede. Além disso, os nós de anel podem relatar as localizações das falhas ao supervisor de anel ativo. IMPORTANTE Não conecte equipamentos não DLR diretamente à rede. Equipamentos não DLR devem ser conectados à rede por meio dos taps 1783-ETAP, 1783-ETAP1F ou 1783ETAP2F EtherNet/IP. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 15

Capítulo 1 Visão geral da tecnologia de chave embutida EtherNet/IP Funcionamento da rede DLR Durante o funcionamento normal da rede, um supervisor de anel ativo usa um sinalizador luminoso, e as outras molduras de protocolo DLR para monitorar a saúde da rede. Os nós supervisores e os nós de anel monitoram as carcaças de sinalizador luminoso para rastrear as transições de anel entre Normal, isto é, com todos os links funcionando, e Em falha, isto é, o anel está quebrado em ao menos uma parte. Você pode configurar dois parâmetros relacionados ao sinalizador luminoso: Intervalo do sinalizador luminoso Frequência à qual o supervisor de anel ativo transmite uma carcaça de sinalizador luminoso através de ambas as suas portas de anel. Pausa do sinalizador luminoso quantidade de tempo que o supervisor ou os nós de anel aguardam antes do tempo-limite da recepção das carcaças do sinalizador luminoso, para então realizar uma ação adequada. Este parâmetros têm impacto sobre o Desempenho de recuperação da rede. Para informações sobre esses tempos de desempenho, consulte a página 71. Para informações sobre como ajustar esses parâmetros, consulte Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento na página 19. Durante o funcionamento normal, uma das portas de rede do nó supervisor ativo fica bloqueada para carcaças de protocolo DLR. Contudo, o nó supervisor ativo continua a enviar carcaças de sinalizador luminoso por ambas as portas de rede para monitorar a saúde da rede. O gráfico abaixo mostra o uso de carcaças de sinalizador luminoso enviadas a partir do supervisor de anel ativo. Funcionamento normal da rede DLR Supervisor de anel ativo Porta bloqueada Carcaça de sinalizador luminoso Carcaça de sinalizador luminoso Tráfego de controle Tráfego de controle Nó de anel 1 Nó de anel 2 Nó de anel 3 Nó de anel 4 Uma segunda categoria de nós de anel, conhecida como nós de anel de carcaça de anúncio, pode ser projetada para participar de uma rede DLR. O supervisor ativo envia carcaças de anúncio por uma de suas portas uma vez por segundo ou quando detecta uma falha de anel. As redes DLR com nós de anel de carcaça de anúncio têm tempos de recuperação ligeiramente mais longos do que os nós de carcaça de sinalizador luminoso. 16 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Visão geral da tecnologia de chave embutida EtherNet/IP Capítulo 1 Número de nós em uma rede DLR A Rockwell Automation recomenda que você não use mais que 50 nós em uma única rede DLR ou linear. Se sua aplicação necessitar de mais de 50 nós, recomendamos que você segmente os nós em redes DLR separadas, mas ligadas. Com redes menores: há um melhor gerenciamento do tráfego na rede. as redes são de mais fácil manutenção. há uma menor probabilidade de falhas múltiplas. Além disso, em uma rede DLR com mais de 50 nós, os tempos de recuperação da rede a partir de falhas são maiores do que aqueles listados em Desempenho de recuperação da rede na página 71. Gerenciamento de falhas na rede DLR Sua rede pode, ocasionalmente, passar por falhas que impedem a transmissão normal de dados entre nós. Sua rede DLR pode proteger sua aplicação contra interrupções que resultem de uma falha simples. Para manter a resistência de seu anel, sua aplicação deve monitorar a saúde do próprio anel, pois o anel pode estar com falha enquanto todas as funções de rede de nível mais alto, como as conexões de E/S, estão funcionando normalmente. Você pode obter informações sobre a localização da falha a partir do supervisor ativo. Para mais informações sobre como obter informações sobre a localização da falha, consulte Monitore uma rede DLR na página 33. Depois que uma falha ocorre, o supervisor ativo reconfigura a rede para continuar enviando dados na rede. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 17

Capítulo 1 Visão geral da tecnologia de chave embutida EtherNet/IP O gráfico a seguir mostra a configuração da rede depois da ocorrência de uma falha, com o supervisor de anel ativo passando tráfego por ambas as portas, mantendo assim a comunicação na rede. Reconfiguração da rede após uma falha Supervisor de anel ativo Porta desbloqueada Carcaça de sinalizador luminoso Carcaça de sinalizador luminoso Controle e outro tráfego Controle e outro tráfego Falha Nó de anel 1 Nó de anel 2 Nó de anel 3 Nó de anel 4 18 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Capítulo 2 Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento Introdução Use este capítulo para aprender como construir e configurar uma rede DLR. Tópico Página Instale equipamentos em uma rede DLR 19 Configure os nós supervisores em uma rede DLR 20 Complete as conexões físicas da rede 31 Verifique a configuração do supervisor 32 Instale equipamentos em uma rede DLR O primeiro passo para configurar uma rede DLR é conectar todos os equipamentos à rede. Você deve deixar ao menos uma conexão sem fazer, ou seja, omitir temporariamente a conexão física entre dois nós na rede de anel, porque os valores ajustados de fábrica dos equipamentos DLR estão programados para operar no modo linear/estrela ou como nós de anel em redes DLR existentes. IMPORTANTE Se você conectar totalmente sua rede DLR sem um supervisor configurado, pode ocorrer uma tempestade na rede, tornando a rede inutilizável até que um link seja desconectado e ao menos um supervisor seja habilitado. O gráfico abaixo mostra um exemplo de uma rede DLR nova com uma conexão física deixada aberta. Exemplo de topologia de anel de nível de equipamento com uma conexão deixada sem fazer A última conexão física não é feita. 19Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 19

Capítulo 2 Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento Use as instruções de instalação para cada equipamento para conectá-lo à rede. Cód. Cat. Descrição Instruções de instalação 1756-EN2TR Módulo de comunicação ControlLogix EtherNet/IP 1756-IN612 1783-ETAP Tap EtherNet/IP com interface de cobre 1783-IN007 1783-ETAP1F, 1783-ETAP2F Taps EtherNet/IP com interfaces de fibra óptica 1783-IN008 1734-AENTR Adaptador EtherNet/IP de 2 portas POINT I/O 1734-IN040 1738-AENTR Adaptador EtherNet/IP de 2 portas ArmorPoint 1738-IN028 Múltiplos produtos 1732E (listados na página 10) Módulos EtherNet/IP ArmorBlock I/O 1732E-IN003 Configure os nós supervisores em uma rede DLR Após ter instalado seus equipamentos na rede DLR, você deve configurar ao menos um nó supervisor. Nós de anel não necessitam de nenhuma configuração de rede DLR. Antes de poder completar uma rede DLR, isto é, instalar seus equipamentos na rede e fazer as conexões físicas, você deve configurar e habilitar um supervisor de anel no: Software de programação RSLogix 5000 ou software de comunicação RSLinx Classic Esta seção mostra como usar o software de programação RSLogix 5000, a partir da página 21, e o software de comunicação RSLinx Classic, a partir da página 27, para configurar e habilitar um supervisor de anel. DICA Você pode usar a minisseletora 3 nos taps 1783-ETAP (com a revisão de firmware 2.x ou posterior), 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F para habilitar os taps como supervisores de anel em vez de usar as opções de software descritas nesta seção. Para mais informações sobre como usar as minisseletoras, consulte a página 51. 20 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento Capítulo 2 Configure um supervisor de anel no software de programação RSLogix 5000 Para configurar o módulo 1756-EN2TR ou os taps 1783-ETAP, 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F como um supervisor de anel, use o perfil add-on do equipamento (AOP) no software de programação RSLogix 5000, versão 17.01. IMPORTANTE Para descarregar um AOP, vá até: http://support.rockwellautomation.com/controlflash/logixprofiler.asp Dependendo da revisão do firmware de seu produto, você deve usar uma versão específica de AOP. Cód. Cat. Revisão do firmware Revisão necessária do perfil add-on 1756-EN2TR 2.1 (1) 1.x ou posterior 3.x ou posterior 2.x ou posterior 1783-ETAP 1.1 (2) 1.x ou posterior 2.x ou posterior 2.x ou posterior 1783-ETAP1F 2.x ou posterior 2.x ou posterior 1783-ETAP2F (1) Você pode usar o software de upgrade do firmware ControlFLASH para fazer o upgrade de um módulo 1756-EN2TR a partir da revisão de firmware 2.1 a 3.x ou posterior. (2) Você pode usar o software de upgrade do firmware ControlFLASH para fazer o upgrade de um tap 1783-ETAP a partir da revisão de firmware 1.1 a 2.x ou posterior. Para descarregar um novo firmware, vá até: http://www.rockwellautomation.com/support/americas/index_en.html Se você fizer o upgrade da revisão do firmware em seu módulo ou tap, você deve usar a revisão AOP necessária listada acima para aquela revisão. Por exemplo, se você fizer o upgrade do seu módulo 1756-EN2TR para a revisão de firmware 3.x ou posterior, você deve usar a revisão AOP 2.x ou posterior em seu software de programação RSLogix 5000. Além disso, se você fizer o upgrade da revisão do firmware em seu módulo ou tap, você também deve usar o software de comunicação RSLinx necessário para aquela revisão do firmware. Para mais informações sobre qual versão do software de comunicação RSLinx é necessária para cada revisão de firmware, consulte a página 27. Tanto para o módulo 1756-EN2TR como para o tap 1783-ETAP, certifique-se de que a revisão principal configurada na aba Geral da configuração do software de programação RSLogix 5000 do equipamento case com revisão principal do módulo físico. Se a configuração do equipamento na aba Geral não casar com a do módulo físico, o software de programação o alertará para essa diferença quando você tentar configurar o protocolo de internet, a configuração de portas e as abas de rede para aquele equipamento. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 21

Capítulo 2 Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento Para configurar um supervisor de anel no software de programação RSLogix 5000, siga estes passos. IMPORTANTE Os passos para configurar um supervisor de anel via software são basicamente os mesmos para o módulo 1756-EN2TR e os taps 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F. Este exemplo mostra como configurar o módulo 1756-EN2TR. Você somente precisa configurar os taps 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F em sua configuração de E/S se planejar habilitar o tap como um supervisor de anel. Se você não planeja usar o tap como um supervisor de anel, recomendamos que não o adicione à sua configuração de E/S. Além disso, se você quiser configurar um tap 1783-ETAP, 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F como um supervisor via software ou com suas minisseletoras, você deverá atribuir primeiramente um endereço IP a ele. O tap não precisa de um endereço de IP se for usado como um nó de anel ou tiver sua função de supervisão habilitada por minisseletora Para mais informações sobre como usar uma chave de tap para configurá-la como um supervisor de anel, consulte a página 51. 1. Adicione o módulo ao seu projeto. a. Clique com o botão direito em Backplane 1756 e escolha Novo Módulo. a 22 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento Capítulo 2 b. Selecione o módulo. c. Clique em OK. b c 2. Informações completas da configuração para o módulo em seu projeto RSLogix 5000. O gráfico abaixo mostra a configuração de E/S para um exemplo de rede DLR. 3. Descarregue para seu controlador Logix. 4. Entre online com o controlador e deixe-o no modo Program. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 23

Capítulo 2 Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento Habilite um supervisor de anel no software de programação RSLogix 5000 Após ter adicionado seu módulo 1756-EN2TR ou taps 1783-ETAP, 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F ao seu projeto no software de programação RSLogix 5000, você deve habilitar o modo de supervisor de anel. IMPORTANTE Se você estiver usando o software de programação RSLogix 5000 para configurar seu supervisor de anel e monitorar diagnósticos em sua rede DLR, você deve permanecer online com seu controlador. Para habilitar o módulo 1756-EN2TR ou os taps 1783-ETAP, 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F como supervisor de anel, siga estes passos. IMPORTANTE Os passos para habilitar um supervisor de anel são basicamente os mesmos tanto para o módulo 1756-EN2TR ou os taps 1783-ETAP, 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F. Este exemplo mostra como fazê-lo para o módulo 1756-EN2TR. 1. Com o seu projeto online com o controlador, clique duas vezes em um equipamento com recurso de supervisor na árvore de configuração de E/S. Clique duas vezes no módulo. 24 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento Capítulo 2 2. Clique na aba Rede para habilitar o modo supervisor. Clique aqui para habilitar o modo supervisor. A configuração é executada imediatamente, você não precisa clicar em Aplicar ou em OK. 3. Clique o botão Avançado na aba Rede. 4. Configure os parâmetros relacionados ao supervisor, como mostra a tela abaixo. Para estes parâmetros, você deve clicar em Definir após inserir um valor. 5. Clique em Definir. IMPORTANTE Para Intervalo de Sinalizador Luminoso, Pausa de Sinalizador Luminoso e Protocolo de Anel VLAN ID, recomendamos que se usem os valores-padrão. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 25

Capítulo 2 Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento Funcionalidade Descrição Ajuste de parâmetro padrão Prioridade de supervisor Você pode configurar um número de prioridade de supervisor para cada equipamento configurado como um supervisor de anel. O valor de prioridade de supervisor mais alto possível é 255. Quando múltiplos nós são habilitados como supervisor, o nó com o maior valor de prioridade é designado como o supervisor de anel ativo; os outros nós tornam-se automaticamente supervisores de reserva. Recomendamos que você: configure ao menos um nó supervisor de reserva. defina seu Supervisor de Anel Ativo desejado com um valor de prioridade de supervisor relativamente alto quando comparado com o(s) do(s) nó(s) de reserva. fique atento aos valores de prioridade de supervisor da sua rede. 0 Intervalo de sinalizador luminoso Pausa do sinalizador luminoso Se diversos supervisores estiverem configurados com o mesmo valor de prioridade (o valor-padrão de fábrica para todos os equipamentos com recurso de supervisor é 0), o nó com o endereço MAC numericamente mais alto se torna o supervisor ativo. Frequência do supervisor de anel ativo transmitindo uma carcaça de sinalizador luminoso através de ambas as suas portas Ethernet. Este parâmetro é configurável pelo usuário para qualquer tempo entre 200 s e 100 ms. Para mais informações sobre como este parâmetros se relaciona com o desempenho da rede, consulte a página 71. A pausa do sinalizador luminoso é a quantidade de tempo que os nós aguardam antes do tempo-limite da recepção das carcaças do sinalizador luminoso, para então realizar uma ação adequada. Os supervisores suportam uma faixa de 400 s a 500 ms. 400 s 1960 s Protocolo de anel VLAN ID Para mais informações sobre como este parâmetros se relaciona com o desempenho da rede, consulte a página 71. Reservado para uso futuro. 0 26 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento Capítulo 2 Configure e habilite um supervisor de anel no software de comunicação RSLinx Classic Você pode configurar e habilitar um supervisor de anel para sua rede DLR por meio do software de comunicação RSLinx Classic. IMPORTANTE Dependendo da revisão do firmware de seu produto, você deve usar versões específicas do software de comunicação RSLinx. Cód. Cat. Revisão do firmware Versão necessária do software de comunicação RSLinx 1756-EN2TR 2.1 (1) 1783-ETAP 1.1 (2) 2.55 ou posterior 3.x ou posterior 2.56 ou posterior 2.55 ou posterior 2.x ou posterior 2.56 ou posterior 1783-ETAP1F 2.x ou posterior 2.56 ou posterior 1783-ETAP2F (1) Você pode usar o software de upgrade do firmware ControlFLASH para fazer o upgrade de um módulo 1756-EN2TR a partir da revisão de firmware 2.1 a 3.x ou posterior. (2) Você pode usar o software de upgrade do firmware ControlFLASH para fazer o upgrade de um tap 1783-ETAP a partir da revisão de firmware 1.1 a 2.x ou posterior. Para descarregar um novo firmware, vá até: http://www.rockwellautomation.com/support/americas/index_en.html Se você fizer o upgrade da revisão do firmware em seu módulo ou tap, você deve usar a versão do software de comunicação RSLinx necessária listada acima para aquela revisão do firmware. Por exemplo, se você fizer o upgrade de seu módulo 1756-EN2TR para a revisão do firmware 3.x ou posterior, você deve usar o software de comunicação RSLinx, versão 2.56 ou posterior. Além disso, se você fizer o upgrade da revisão do firmware em seu módulo ou tap, você deve também usar a revisão AOP necessária para aquela revisão do firmware. Para mais informações sobre qual revisão AOP é necessária para cada revisão do firmware, consulte a página 21. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 27

Capítulo 2 Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento Este exemplo é para o tap 1783-ETAP. Siga estes passos. 1. Inicie o software de comunicação RSLinx. 2. Encontre a rede DLR que você está ajustando. DICA Se você não tiver o arquivo da folha de dados eletrônica (EDS) instalado no módulo configurado para ser o supervisor de anel, ele aparecerá com um ponto de interrogação (?). Para obter e usar o arquivo EDS: clique com o botão direito no módulo e escolha carregar o arquivo EDS a partir do equipamento. ou descarregue o arquivo EDS a partir de: http://www.rockwellautomation.com/resources/eds/ 3. Acesse as propriedades do nó com recursos de supervisor. a. Clique com o botão direito no nó. b. Escolha a configuração do módulo. a b A guia General aparece com as informações sobre o módulo. 28 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento Capítulo 2 4. Clique na guia Network para habilitar o modo supervisor. Clique aqui para habilitar o modo supervisor. A configuração é executada imediatamente, você não precisa clicar em Aplicar ou em OK. 5. Clique no botão Advanced para configurar os parâmetros relacionados ao supervisor. 6. Clique em Define. IMPORTANTE Para Intervalo de Sinalizador Luminoso, Pausa de Sinalizador Luminoso e Protocolo de Anel VLAN ID, recomendamos que se usem somente os valores-padrão. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 29

Capítulo 2 Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento Funcionalidade Descrição Ajuste de parâmetro padrão Prioridade de supervisor Você pode configurar um número de prioridade de supervisor para cada equipamento configurado como um supervisor de anel. O valor de prioridade de supervisor mais alto possível é 255. Quando múltiplos nós são habilitados como supervisor, o nó com o maior valor de prioridade é designado como o supervisor de anel ativo; os outros nós tornam-se automaticamente supervisores de reserva. Recomendamos que você: configure ao menos um nó supervisor de reserva. defina seu Supervisor de Anel Ativo desejado com um valor de prioridade de supervisor relativamente alto quando comparado com o(s) do(s) nó(s) de reserva. fique atento aos valores de prioridade de supervisor da sua rede. 0 Intervalo de sinalizador luminoso Pausa do sinalizador luminoso Se diversos supervisores estiverem configurados com o mesmo valor de prioridade (o valor-padrão de fábrica para todos os equipamentos com recurso de supervisor é 0), o nó com o endereço MAC numericamente mais alto se torna o supervisor ativo. Frequência do supervisor de anel ativo transmitindo uma carcaça de sinalizador luminoso através de ambas as suas portas Ethernet. Este parâmetro é configurável pelo usuário para qualquer tempo entre 200 s e 100 ms. Para mais informações sobre como este parâmetros se relaciona com o desempenho da rede, consulte a página 71. A pausa do sinalizador luminoso é a quantidade de tempo que os nós aguardam antes do tempo-limite da recepção das carcaças do sinalizador luminoso, para então realizar uma ação adequada. Os supervisores suportam uma faixa de 400 s a 500 ms. 400 s 1960 s Protocolo de anel VLAN ID Habilitar o espião IGMP Habilitar pesquisador IGMP Habilitar modo depuração do porto de dispositivo Para mais informações sobre como este parâmetros se relaciona com o desempenho da rede, consulte a página 71. Reservado para uso futuro. 0 Para mais informações sobre o espião IGMP, consulte Funções adicionais dos taps EtherNet/IP 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F na página 51. Para mais informações sobre o pesquisador IGMP, consulte Funções adicionais dos taps EtherNet/IP 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F na página 51. Para mais informações sobre o modo depuração do porto de dispositivo, consulte Funções adicionais dos taps EtherNet/IP 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F na página 51. Habilitado Desabilitado Desabilitado 30 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento Capítulo 2 Complete as conexões físicas da rede Após configurar e habilitar os nós supervisores de anel, você deve completar a conexão física da sua rede para estabelecer uma rede DLR completa e totalmente funcional. A figura abaixo mostra um exemplo de rede DLR com todas as conexões físicas completas. Exemplo de topologia de anel de nível de equipamento com todas as conexões completas A última conexão física é feita. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 31

Capítulo 2 Construa e configure uma rede de anel de nível de equipamento Verifique a configuração do supervisor Você pode verificar a configuração e o status geral de sua rede DLR tanto no software de programação RSLogix 5000 quanto no software de comunicação RSLinx Classic. 1. Acesse as propriedades do nó supervisor como previamente mostrado neste capítulo. 2. Clique na guia Network. 3. Selecione os campos Topologia da rede e Status da rede. Se a topologia da rede = Linear/Estrela a topologia da rede = Anel o status da rede = Normal então não há supervisor configurado para a rede. há ao menos um nó configurado como supervisor. não há falhas na rede.. Selecione esses campos. Para um módulo 1756-EN2TR ou os taps 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F, você também pode verificar a configuração do supervisor por meio das páginas da web de diagnóstico do módulo. Para mais informações sobre a monitoração de diagnósticos por meio das páginas da web de um módulo EtherNet/IP, consulte Monitore uma rede DLR na página 33. 32 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Capítulo 3 Monitore uma rede DLR Introdução Use este capítulo para aprender como monitorar sua rede DLR. Tópico Página Métodos para monitorar uma rede DLR 33 Monitore as páginas de status 35 Monitore as páginas da web do equipamento 39 Monitore os diagnósticos por meio de instruções MSG 40 Métodos para monitorar uma rede DLR Você pode recuperar informações de diagnóstico de rede a partir de dispositivos com recurso de supervisor de anel usando o seguinte: Páginas de status do software de programação RSLogix 5000 Páginas de status do software de comunicação RSLinx Páginas da web do equipamento De maneira programática através do uso de uma instrução MSG 33Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 33

Capítulo 3 Monitore uma rede DLR Páginas de status do software de programação RSLogix 5000 Você deve usar o software de programação RSLogix 5000, versão 17.01 ou posterior e ter instalado os AOPs adequados para usar as páginas de status do perfil do software. Páginas de status do software de comunicação RSLinx Para monitorar a rede com este método, você deve usar o software de comunicação RSLinx, versão 2.55 ou posterior. Páginas da web do equipamento Os taps 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F suportam páginas da web do equipamento prontas para usar. O tap 1783-ETAP, revisão do firmware 1.1, não suporta as páginas da web do equipamento. Se você fizer o upgrade do tap para a revisão 2.1 do firmware, você poderá usar as páginas da web do equipamento com o tap. De maneira programática através do uso de uma instrução MSG Para mais informações sobre como monitorar sua rede DLR via instruções MSG, consulte a página 40. 34 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Monitore uma rede DLR Capítulo 3 Monitore as páginas de status Tanto o software de programação RSLogix 5000 quanto o software de comunicação RSLinx Classic oferecem páginas de status que você pode usar para monitorar o desempenho da sua rede. Páginas de status do software de programação RSLogix 5000 Você pode monitorar as informações de diagnóstico de sua rede por meio do software de programação RSLogix 5000 quando o software está online. Para monitorar a rede no software de programação RSLogix 5000, siga estes passos. 1. Certifique-se de que seu projeto está online. 2. Acesse as propriedades do nó supervisor ativo. a. Clique com o botão direito na entrada do módulo no organizador do controlador. b. Clique em Properties. a b 3. Use a guia Network para monitorar o diagnóstico. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 35

Capítulo 3 Monitore uma rede DLR Software de comunicação RSLinx Para monitorar a rede no software de comunicação RSLinx, siga estes passos. 1. Clique em RSWho para procurar na rede. 2. Acesse as páginas de propriedades para o nó supervisor ativo. a. Abra o driver que mostra os nós na sua rede DLR. b. Clique com o botão direito no nó cujo desempenho você deseja monitorar. c. Clique na opção que você precisa acessar. a b c Múltiplas opções aparecem. Essas opções são mostradas nas seções seguintes. 36 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Monitore uma rede DLR Capítulo 3 Configuração do módulo Esta série de abas fornece: informações gerais. informações de conexão. informações do módulo. protocolo de internet. configuração de portas. informações de rede. O exemplo abaixo mostra uma falha de anel entre nós nos endereços de IP 10.88.80.21 e MAC ID 00-00-BC-02-48-D5. Há múltiplos campos que você pode usar para monitorar os diagnósticos da rede. Campo Network Topology Network Status Active Ring Supervisor Active Supervisor Precedence Habilitar um supervisor de anel Ring Faults Detected Definição Os valores possíveis aqui podem ser Linear ou Anel. Mostra se a rede está funcionando normalmente (Normal) ou passou por uma falha (falha do anel), como mostra o exemplo de tela acima. Mostra o endereço IP ou endereço MAC do supervisor de anel ativo. Para mais informações sobre este campo, consulte o supervisor de anel ativo na página 14. Campo configurável que lhe permite definir o nó como supervisor de anel. Número de falhas detectadas na rede desde o último ciclo de energia da módulo ou reset do contador. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 37

Capítulo 3 Monitore uma rede DLR Campo Supervisor Status Mostra se o nó é o supervisor de anel ativo (Ativo), um supervisor de reserva (Reserva), um nó de anel ou parte de uma rede linear. Last Active Node on Port 1 O último nó com o qual o supervisor do anel ativo pode se comunicar está na Porta 1. Este valor é um endereço de IP ou um MAC ID e permanece travado até que se clique no botão de verificação da localização da falha. Last Active Node on Port 2 O último nó com o qual o supervisor do anel ativo pode se comunicar está na Porta 2. Este valor é um endereço de IP ou um MAC ID e permanece travado até que se clique no botão de verificação da localização da falha. Status Definição Mostra se há uma falha no anel. IMPORTANTE Se o campo de Topologia da Rede = Anel e o campo de Status da Rede = Normal, os campos de Último Nó Ativo mostrarão as informações da última falha, mesmo que ela tenha sido corrigida. Para apagar as informações da última falha desses campos, clique em Verificar Localização da Falha. Você pode ver uma mensagem informando que o supervisor não está mais em modo de falha e que os campos serão apagados. 38 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Monitore uma rede DLR Capítulo 3 Monitore as páginas da web do equipamento Outro método para monitorar as informações de diagnóstico da rede com nós com recurso de supervisor é usar as páginas da web de diagnóstico do módulo. IMPORTANTE Um tap 1783-ETAP usando a revisão do firmware 1.1 não suporta as páginas da web de diagnóstico. Você deve fazer o upgrade do tap para a revisão do firmware 2.x ou posterior para usar as páginas da web de diagnóstico. Lembre-se, contudo, de que o upgrade de seu tap 1783-ETAP para a revisão do firmware 1.1 também requer que você faça o upgrade de seu software de comunicação RSLinx para a versão 2.56 ou posterior. Por exemplo, para acessar as páginas da web de diagnóstico do seu módulo 1756-EN2TR, siga estes passos. 1. Abra seu navegador. 2. No campo Address, digite o endereço de Protocolo da Internet (IP) de seu módulo e pressione Enter. Você pode usar os links na barra de navegação à esquerda para ver cada página da web disponível. A tela abaixo mostra as Estatísticas de Anel para um módulo 1756-EN2TR. Endereço de protocolo de internet (IP) de um módulo Ethernet/IP Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 39

Capítulo 3 Monitore uma rede DLR Monitore os diagnósticos por meio de instruções MSG Você também pode obter informações de diagnóstico da rede de maneira programática por meio de instruções MSG no software de programação RSLogix 5000. Por exemplo, você pode: obter todas as informações de diagnóstico de anel. obter uma lista dos anéis participantes. obter o supervisor ativo. apagar falhas rápidas de anel. verificar a localização de uma falha. zerar um contador de falha. habilitar e configurar um supervisor de anel. Estas informações podem ser mostradas em um equipamento IHM ou manipuladas em seu código de projeto. Exemplo de uso de instrução MSG Este exemplo descreve como recuperar informações de diagnóstico de sua rede DLR. Siga estes passos. 1. Insira uma instrução MSG em sua linha de lógica. 2. Configure a instrução MSG para recuperar o serviço de informações de diagnóstico do anel, como mostram as seguintes telas. IMPORTANTE Certifique-se de que o tag criado tem o tamanho adequado para conter todos os dados que você está lendo ou gravando. Para mais informações, consulte a página 42. 40 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Monitore uma rede DLR Capítulo 3 3. Configure o caminho de comunicação da instrução MSG para apontar para o nó supervisor ativo. O caminho na tela a seguir é um exemplo de caminho. Clique aqui para procurar o nó supervisor ativo em seu projeto. IMPORTANTE Quando usar o serviço Custom Get_Attributes_All (01) service, se você apontar para um nó supervisor ativo, você recuperará todos os atributos listados em Descrição do atributo de recuperação de todas as informações de diagnóstico na página 43. Se você apontar para um nó não supervisor, você recuperará somente as informações de atributo de topologia da rede e de status da rede. Se você apontar para um nó supervisor de reserva, você pode recuperar o endereço de IP ativo atual. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 41

Capítulo 3 Monitore uma rede DLR Use valores específicos na aba de configuração Use os valores na aba de configuração de sua instrução MSG para realizar serviços específicos. DICA Uma amostra do código de aplicação de diagnóstico da rede DLR, por exemplo, instrução add-on ou gráficos frontais IHM, está disponível na Biblioteca de Códigos de Amostra da Rockwell Automation. Para mais informações sobre a Biblioteca de Códigos de Amostra da Rockwell Automation, consulte: http://www.rockwellautomation.com/solutions/integratedarchitecture/resources5.html Pedido Descrição Tipo de mensagem Recupere todas as informações de diagnóstico de anel Solicitar lista de anéis participantes (1) Obtenha o supervisor ativo Identifique condições de falha no anel rápido Verifique a localização de uma falha Zere o contador de falhas de anel Habilite e configure um supervisor de anel Informações para este pedido estão listadas em Recupere todas as informações de diagnóstico de anel na página 43. Informações para este pedido estão listadas em Solicite a lista de anéis participantes na página 45. Obtenha o endereço IP e o MAC ID do supervisor ativo na rede DLR Solicite ao supervisor que retome a operação normal depois de encontrar uma condição de falha de um anel rápido Solicite ao supervisor que atualize os últimos valores de nó ativo Zere o número de falhas de anel detectadas na rede DLR Informações para este pedido estão listadas em Habilite e configure um supervisor de anel na página 46. Tipo de serviço Código de serviço (HEX) Classe (HEX) Ocorrência Atributo (HEX) Elemento da fonte CIP Genérico Adaptado 1 47 1 NA Deixado em branco CIP Genérico CIP Genérico Obter atributo simples Obter atributo simples Comprime nto da fonte (bytes) Destino 0 Tag 50 e 47 1 9 NA NA Tag 10/nó e 47 1 a NA NA Tag 10 CIP Genérico Adaptado 4c 47 1 NA NA NA NA CIP Genérico 4b 47 1 NA NA NA NA NA CIP Genérico CIP Genérico Definir atributo simples Definir atributo simples 10 47 1 5 Tag 2 NA NA 10 47 1 4 Tag 12 NA NA (1) Esta solicitação funciona somente se houver menos que 40 nós na rede. Se houver mais nós do que couber em uma única mensagem, um erro será retornado. Comprimento do destino (bytes) (2) Você pode usar um comprimento de destino de 54 bytes se você usar a revisão de firmware 3.x ou posterior para o módulo 1756-EN2TR ou a revisão de firmware 2.x ou posterior para os taps 1783-ETAP, 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F. ou 54 (2) 42 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Monitore uma rede DLR Capítulo 3 Recupere todas as informações de diagnóstico de anel Descrição do atributo de recuperação de todas as informações de diagnóstico Tag de destino Nome do atributo Descrição Valores possíveis SINT [0] Topologia da rede Modo atual de topologia da rede 0 = Linear 1 = Anel SINT [1] Status da rede Status atual da rede 0 = Normal Quando você realiza a solicitação de recuperar todas as informações de diagnóstico de anel em um supervisor ativo, a instrução MSG retorna as seguintes informações. 1 = Falha de anel 2 = Malha inesperada detectada 3 = Falha de rede parcial SINT [2] Status do supervisor de anel Flag de status ativo do supervisor de anel 4 = Falha rápida/restaurar ciclo 0 = O nó está funcionando como reserva 1 = O nó está funcionando como um supervisor de anel ativo SINT [3] SINT [4] SINT [5-8] SINT [9-12] Configuração do supervisor de anel Habilitação de um supervisor de anel Prioridade de supervisor de anel Intervalo de sinalizador luminoso Pausa do sinalizador luminoso Parâmetros de configuração do supervisor de anel Flag de habilitação de um supervisor de anel 2 = O nó está funcionando como um nó de anel normal 3 = O nó está funcionando em uma topologia não DLR 4 = O nó não consegue suportar os parâmetros de anel atualmente em funcionamento, isto é, o intervalo de sinalizador luminoso e/ou a pausa de sinalizador luminoso 0 = O nó está configurado como um nó de anel normal (configuração-padrão) 1 = O nó está configurado como um supervisor de anel Valor de prioridade de um Faixa de valor válida = 0 255 supervisor de anel (2) 0 = Valor-padrão Duração do intervalo de Faixa de valor válida = 200 s 100 ms sinalizador luminoso de anel Padrão = 400 s Duração da pausa de sinalizador luminoso de anel SINT [13-14] DLR VLAN ID ID válida para uso em mensagens de protocolo de anel SINT [15-16] Contagem das falhas de anel Número de falhas de anel desde a energização (2) Faixa de valor válida = 400 s 500 ms Valor-padrão = 1960 s Faixa de valor válida = 0 4094 Valor-padrão = 0 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 43

Capítulo 3 Monitore uma rede DLR Descrição do atributo de recuperação de todas as informações de diagnóstico Tag de destino Nome do atributo Descrição Valores possíveis SINT [17-20] SINT [21-26] SINT [27-30] SINT [31-36] SINT [37-38] Último nó ativo na porta 1 Último nó ativo na porta 2 Contagem dos participantes do protocolo de anel Endereço do supervisor ativo Último nó ativo no final da corrente por meio da porta 1 do supervisor de anel ativo durante uma falha de anel Endereço IP do equipamento (2) Endereço MAC do equipamento (2) Último nó ativo no final da corrente por meio da porta 2 do supervisor de anel ativo durante uma falha de anel Endereço IP do equipamento (2) Endereço MAC do equipamento (2) Número de equipamentos na lista de participantes do protocolo de anel Endereço IP e/ou Ethernet MAC do supervisor de anel ativo Qualquer valor válido de endereço IP Um valor = 0 indica que nenhum endereço IP foi configurado para o equipamento. Qualquer endereço válido de Ethernet MAC Qualquer valor válido de endereço IP Um valor = 0 indica que nenhum endereço IP foi configurado para o equipamento. Qualquer endereço válido de Ethernet MAC SINT [39-42] Endereço IP do supervisor Qualquer valor válido de endereço IP Um valor = 0 indica que nenhum endereço IP foi configurado para o equipamento. SINT [43-48] Endereço MAC do supervisor Qualquer endereço válido de Ethernet MAC SINT [49] Prioridade de supervisor ativo Valor de prioridade do supervisor de anel ativo SINT [50-53] (1) Flags de recursos Alerta-o de que o equipamento é capaz de funcionar como um nó de anel supervisor e baseado em sinalizador luminoso. 0x22 (1) Este tag de destino está disponível somente com o módulo 1756-EN2TR, revisão de firmware 3.x ou posterior, taps 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F, revisões de firmware 2.x ou posterior. Se você estiver usando um tap 1783-ETAP, revisão de firmware 1.x, seu programa não inclui o tag de destino. (2) O software de programação RSLogix 5000 pode mostrar o valor neste campo como números negativos. Para entender melhor o valor, recomendamos consultá-lo no formato HEX. 44 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Monitore uma rede DLR Capítulo 3 Solicite a lista de anéis participantes Solicite a descrição de atributos da lista de anéis participantes Tag de destino Nome do atributo Descrição Valores possíveis Lista dos participantes do protocolo de anel (1) Quando você solicita o serviço de lista de anéis participantes em sua rede DLR, a instrução MSG retorna as seguintes informações. Lista de equipamentos participantes do protocolo de anel SINT [0-3] SINT [4-9] Endereço IP do Qualquer (2), (3) equipamento Endereço MAC do Qualquer equipamento (3), (4) valor válido de endereço IP Um valor = 0 indica que nenhum endereço IP foi configurado para o equipamento. endereço válido de Ethernet MAC (1) Este atributo retornará um vetor dos dados mostrados, uma entrada para cada nó. O atributo de contagem de participantes no protocolo de anel determina as entradas de números. (2) Este tag mostra somente os endereços IP para os participantes de anel que foram configurados com um. Por exemplo, você pode ter um tap 1783-ETAP conectado à rede que não recebeu a atribuição de um endereço IP. Neste caso, nenhum endereço será mostrado para o 1783-ETAP. (3) O software de programação RSLogix 5000 pode mostrar o valor neste campo como números negativos. Para entender melhor o valor, recomendamos consultá-lo no formato HEX. (4) Diferentemente do tag de destino SINT [0-3], na qual os endereços IP são mostrados somente para participantes de anel configurados com um endereço IP, este tag mostra os endereços MAC para todos os participantes de anel, porque cada participante de anel tem um endereço MAC. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 45

Capítulo 3 Monitore uma rede DLR Habilite e configure um supervisor de anel Descrição do atributo habilite e configure um supervisor de anel Tag da fonte Nome do atributo Descrição Valores possíveis SINT [0] SINT [1] SINT [2-5] SINT [6-9] Configuração do supervisor de anel Habilitação de um supervisor de anel Prioridade de supervisor de anel Intervalo de sinalizador luminoso Pausa do sinalizador luminoso Quando você fizer uma solicitação de habilitar e configurar um supervisor de anel em um equipamento com recursos de supervisor, configure a instrução MSG com as seguintes informações. Parâmetros de configuração do supervisor de anel Flag de habilitação de um supervisor de anel 0 = O nó está configurado como um nó de anel normal (configuração-padrão) 1 = O nó está configurado como um supervisor de anel Valor de prioridade de um Faixa de valor válida = 0 255 supervisor de anel (1) 0 = Valor-padrão Duração do intervalo de Faixa de valor válida = 200 s 100.000 ms sinalizador luminoso de anel Padrão = 400 s Duração da pausa de sinalizador luminoso de anel (1) SINT [10-11] DLR VLAN ID ID válida para uso em mensagens de protocolo de anel (1) Faixa de valor válida = 400 s 500.000 ms Valor-padrão = 1960 s Faixa de valor válida = 0 4094 Valor-padrão = 0 (1) O software de programação RSLogix 5000 pode mostrar o valor neste campo como números negativos. Para entender melhor o valor, recomendamos consultá-lo no formato HEX. 46 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Capítulo 4 Localize as falhas em uma rede linear ou DLR Soluções gerais para redes lineares ou DLR Antes de tentar corrigir falhas específicas em sua rede linear ou DLR, recomendamos que você realize as seguintes ações quando aparecer uma falha. Para uma rede DLR: certifique-se de que você configurou ao menos um nó como supervisor na rede e de que a Topologia da Rede = Anel. certifique-se de que todos os cabos na rede estão firmemente conectados a cada equipamento. certifique-se de que todos os equipamentos que requerem um endereço IP tenham um corretamente designado. verifique o campo de Status da Rede na página de status do nó supervisor ativo para determinar o tipo de falha. Para uma rede linear: certifique-se de que nenhum dos nós está configurado como supervisor na rede e de que a Topologia da Rede = Linear. Se algum nó na rede linear estiver configurado como supervisor, isso pode ter impacto na comunicação com outros equipamentos conectados à rede. certifique-se de que todos os cabos na rede estão firmemente conectados a cada equipamento. certifique-se de que todos os equipamentos que requerem um endereço IP tenham um corretamente designado. Se a falha não for removida quando você tiver terminado as ações listadas acima, use as tabelas no resto deste capítulo para localizar problemas específicos de uma rede DLR ou uma rede linear. 47Publicação ENET-AP005D-EN-P Agosto 2011 47

Capítulo 4 Localize as falhas em uma rede linear ou DLR Problemas específicos na sua rede DLR ou linear Use a tabela abaixo para localizar possíveis problemas específicos em sua rede DLR ou linear que não foram resolvidos pelas ações descritas na página anterior. Problema Descrição Solução O supervisor relata uma falha de anel Um link na rede DLR pode estar interrompido: intencionalmente, por exemplo, porque você está adicionando ou apagando nós, mas não fez todas as conexões físicas para restaurar o ajuste da rede com/sem o nó. não intencionalmente, por exemplo, porque um cabo está quebrado ou um equipamento funciona mal. Determine onde há a condição de falha e corrija-a. Você pode precisar clicar no link de Atualizar Comunicação para atualizar as informações de Falha do Anel para determinar onde há a condição de falha. Quando esta falha ocorrer, os nós adjacentes à peça em falha da rede são mostrados no grupo de Falha de Anel e o campo de Status da Rede = Falha de Anel. A tela abaixo mostra a seção de Falha de Anel com os endereços IP aparecendo para os nós recentemente ativos. O nó em falha está entre os nós 10.88.80.115 e 10.88.80.208. Se o endereço IP de qualquer nó não estiver disponível, o software mostrará o MAC ID do nó. Finalmente, você pode querer usar a função do modo de depuração DevicePort no tap 1783-ETAP para analisar um nó suspeito. Para mais informações, consulte Modo depuração do porto de dispositivo na página 58. Uma vez que a falha tenha sido corrigida, o anel é automaticamente restaurado, e o campo de Status da Rede retorna a Normal. 48 Publicação ENET-AP005D-EN-P Agosto 2011

Localize as falhas em uma rede linear ou DLR Capítulo 4 Problema Descrição Solução Falha de anel rápida Quando ocorre uma falha de anel rápida, ocorrem os seguintes eventos: Existem diversas soluções possíveis. O supervisor ativo bloqueará o tráfego na porta 2, resultando em uma possível segmentação da rede, isto é, alguns nós podem tornar-se inacessíveis. O indicador de status do Link 2 no supervisor ativo está desligado. Assim que a falha ocorrer, para ambos os softwares de programação RSLogix 5000 e de comunicação RSLinx, o campo de Status = Falha Rápida/Restaurar Ciclos. Para o problema de desconexões e reconexões, não é necessária nenhuma solução. Apague a falha quando reconectar o equipamento à rede permanentemente. Para o problema de diferença de duplex, reconfigure os parâmetros de duplex para se certificar de que eles casam entre os equipamentos. Para o problema de ruído eletromagnético, determine onde há o barulho e elimine-o ou use um escudo protetor naquele local. Qualquer um dos itens a seguir pode causar uma falha de anel rápida: 5 desconexões/reconexões intencionais de um nó da rede dentro de 30 segundos Uma diferença de duplex entre dois equipamentos conectados Ruído eletromagnético na rede Conexões físicas instáveis, como conectores intermitentes Dada a natureza de uma Falha de Anel Rápida, as informações sobre o Último Nó Ativo podem não ser precisas quando uma condição de Falha de Anel Rápida está presente Para o problema de conexões instáveis, determine onde elas existem na rede e corrija-as. Verifique os contadores de mídia para todos os equipamentos na rede. O equipamento com a maior contagem do contador de mídia está provavelmente causando a Falha de Anel Rápida. Remove os equipamentos da rede um por um. Quando você verificar que a Falha de Anel Rápida desaparece depois que um equipamento foi removido, esse equipamento está causando a falha. Você pode querer usar a função do modo de depuração DevicePort no tap 1783-ETAP para analisar um nó suspeito. Para mais informações, consulte Modo depuração do porto de dispositivo na página 58. Finalmente, sua configuração de intervalo ou pausa de sinalizador luminoso pode não ser adequada para sua rede. Contudo, se você achar que precisa mudar esses valores, recomendamos que entre em contato com o suporte técnico da Rockwell Automation. Uma vez que a falha foi consertada, clique em Apagar Falha. Publicação ENET-AP005D-EN-P Agosto 2011 49

Capítulo 4 Localize as falhas em uma rede linear ou DLR Problema Descrição Solução Condição de falha parcial Uma falha parcial de rede ocorre quando o tráfego é perdido em somente uma direção na rede porque um membro do anel não está enviando sinalizadores luminosos em ambas as direções por alguma razão, como por causa da falha de um componente. O supervisor de anel ativo detecta uma falha parcial pela monitoração da perda de carcaças de sinalizador luminoso em uma porta e a localização da falha aparece na seção Falha de Anel da aba Rede. Quando uma falha parcial é detectada, o supervisor de anel ativo bloqueia o tráfego em uma porta. Neste ponto, o anel é segmentado por causa da condição de falha parcial. Os nós adjacentes à peça em falha da rede são mostrados no grupo de Falha do Anel ou com endereços IP ou com MAC IDs para cada nó mostrado. Quando esta falha ocorre, o campo de Status da Rede = Condição de Falha Parcial. Determine onde há a condição de falha e corrija-a. Além disso, você pode desejar usar a função de Modo de Depuração DevicePort, também conhecida como Espelhamento de Portas, em um tap 1783-ETAP, 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F para analisar um nó suspeito. Para mais informações, consulte Modo depuração do porto de dispositivo na página 58. Colisões ou erros de contador de mídia Uma vez que a falha tenha sido corrigida, ela é automaticamente apagada, e o campo de Status da Rede retorna a Normal. A tela dos contadores de mídia mostra o número de erros de camada física ou colisões. A tela abaixo indica onde verificar para ver os erros encontrados. Os níveis dos erros são mostrados dependendo do que causou o erro. Por exemplo, um Erro de Alinhamento é mostrado no campo de Erro de Alinhamento. Alguns exemplos de soluções incluem: Verifique se há uma diferença de velocidade e/ou duplex entre dois nós ligados. Certifique-se de que todos os cabos na rede estão firmemente conectados a cada equipamento. Verifique se há ruído eletromagnético na rede. Se encontrá-lo, elimine-o ou use um escudo de proteção naquele local. Em uma rede DLR, não é incomum ver baixos níveis de erros de contador de mídia. Por exemplo, se a rede for interrompida, um baixo nível de erros de contador de mídia aparecerá. Com um nível baixo de erros de contador de mídia, o valor tipicamente não aumenta continuamente e frequentemente se apaga. Um alto nível de erros de contador de mídia tipicamente continua a aumentar e não apaga. Por exemplo, há uma diferença de velocidade entre dois nós ligados, aparece um alto nível de erros de contador de mídia, aumentando estavelmente e não apagando. Para acessar a tela de RSLinx acima, procure na rede, clique com o botão direito no equipamento, selecione as Propriedades de Módulo e clique na aba Diagnóstico da Porta. 50 Publicação ENET-AP005D-EN-P Agosto 2011

Capítulo 5 Funções adicionais dos taps EtherNet/IP 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F Introdução Este capítulo explica as funções adicionais dos taps 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F EtherNet/IP. Tópico Página Use minisseletoras 51 Parâmetros de configuração do protocolo de gestão do grupo de internet (IGMP) 56 Modo depuração do porto de dispositivo 58 Substitua um tap 1783-ETAP, 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F na rede 60 Utilização do buffer de porta 61 Use minisseletoras Siga este procedimento para ajustar as minisseletoras em seu tap 1783-ETAP, 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F. 51Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 51

Capítulo 5 Funções adicionais dos taps EtherNet/IP 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F 1. Mova as chaves para a posição desejada e faça um ciclo liga/desliga no tap. IMPORTANTE Os ajustes de parâmetros da chave são executados somente na energização. Se você modificar os ajustes de parâmetro da chave de um tap depois que ele estiver funcionando, não há modificação no comportamento do tap até que haja um ciclo de liga/desliga no tap. Além disso, quando você estiver ajustando as minisseletoras em seu tap EtherNet/IP, você deve considerar o seguinte: Se você estiver usando um tap 1783-ETAP, 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F em uma rede linear, certifique-se de que a chave 3 está na posição desenergizado. Em muitas configurações de chave, se a chave 3 está na posição energizado, o tap é automaticamente configurado para ser um supervisor de anel. Em uma rede linear, nenhum dos nós deve ser configurado como um supervisor de anel. Em relação ao uso da chave 3 para configurar automaticamente o tap para ser um supervisor de anel, o comportamento descrito na tabela Ajustes de parâmetro e resultados de minisseletoras na página 53 se aplica para qualquer tap 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F. Contudo, os ajustes de parâmetro somente causam o comportamento de energização descrito para os taps 1783-ETAP usando a revisão de firmware 2.x ou posterior. Se você ajustar as chaves como descrito em um tap 1783-ETAP com revisão de firmware 1.x, o comportamento de energização descrito não ocorre. Para mais informações, consulte a página 53. 52 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Funções adicionais dos taps EtherNet/IP 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F Capítulo 5 2. Consulte o gráfico abaixo e a tabela na página 53 para ajustes de parâmetro de minisseletoras. Minisseletoras Apagado Energizado Chave 3 Chave 2 Chave 1 Ajustes de parâmetro e resultados de minisseletoras Switch Comportamentos de energização para taps 1783-ETAP, 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F 1 2 3 Apagado Apagado Apagado O tap usa os ajustes de parâmetro de protocolo, isto é, o endereço IP, determinados por um dos seguintes: A configuração do software de programação RSLogix 5000 armazenada na memória de armazenamento não volátil (NVS) do tap Valor ajustado de fábrica de 169.254.1.1 Para outros ajustes de parâmetro de configuração, o tap usa o que está armazenado em sua memória NVS. Apagado Apagado Energizado O tap usa os ajustes de parâmetro de protocolo, isto é, o endereço IP, determinados por um dos seguintes: A configuração do software de programação RSLogix 5000 armazenada na memória NVS do tap Valor ajustado de fábrica de 169.254.1.1 O tap é automaticamente configurado para ser um supervisor de anel. Para outros ajustes de parâmetro de configuração, o tap usa o que está armazenado em sua memória NVS. (1) Energizado Apagado Apagado O tap usa os ajustes de parâmetro de protocolo, isto é, o endereço IP, determinados pelo servidor BOOTP. Para outros ajustes de parâmetro de configuração, o tap usa o que está armazenado em sua memória NVS. Energizado Apagado Energizado O tap usa os ajustes de parâmetro de protocolo, isto é, o endereço IP, determinados pelo servidor BOOTP. O tap é automaticamente configurado para ser um supervisor de anel. Para outros ajustes de parâmetro de configuração, o tap usa o que está armazenado em sua memória NVS. (1) Apagado Energizado Apagado O tap usa os ajustes de parâmetro de protocolo, isto é, o endereço IP, determinados pelo servidor DHCP. Para outros ajustes de parâmetro de configuração, o tap usa o que está armazenado em sua memória NVS. Apagado Energizado Energizado O tap usa os ajustes de parâmetro de protocolo, isto é, o endereço IP, determinados pelo servidor DHCP. O tap é automaticamente configurado para ser um supervisor de anel. Para outros ajustes de parâmetro de configuração, o tap usa o que está armazenado em sua memória NVS. (1) Energizado Energizado Apagado Os valores ajustados de fábrica do tap são restaurado e então bloqueados com o indicador de status OK piscando em vermelho. Energizado Energizado Energizado Os valores ajustados de fábrica do tap são restaurado e então bloqueados com o indicador de status OK piscando em vermelho. (1) Esses ajustes de parâmetro da chave causam o comportamento de energização/reset descrito para qualquer tap 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F. Contudo, os ajustes de parâmetro causam o comportamento de energização/reset descrito somente para os taps 1783-ETAP usando a revisão de firmware 2.x ou posterior. Se você ajustar as chaves como descrito aqui em um tap 1783-ETAP com revisão de firmware 1.x, o comportamento de energização descrito não ocorre. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 53

Capítulo 5 Funções adicionais dos taps EtherNet/IP 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F 3. Observe essas orientações quando usar minisseletoras: Prontas para uso, todas as três chaves estão na posição desenergizada. Esta é a posição ajustável o software. O tap usa ou o endereço IP padrão ou o endereço IP programado por último com o software de programação RSLogix 5000. Quando uma chave é empurrada para a esquerda, ela está na posição desenergizada. Quando uma chave é empurrada para a direita, ela está na posição energizada. Para selecionar DHCP, mova a chave 2 para a posição energizada. Para selecionar BOOTP, mova a chave 1 para a posição energizada. 54 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Funções adicionais dos taps EtherNet/IP 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F Capítulo 5 Para habilitar a função de supervisor de anel, mova a chave 3 para a posição energizada. Contudo, a mudança no comportamento do tap para funcionar como um supervisor de anel somente é executada após o próximo ciclo de liga/desliga ou reset do tap. IMPORTANTE Para todos os taps 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F, a função de supervisor de anel é habilitada quando a chave 3 está na posição energizada. Contudo, para o tap 1783-ETAP, a função de supervisor de anel é habilitada quando a chave 3 está na posição energizada se o tap usa a revisão do firmware 2.x ou posterior. Se você mover a chave 3 em um tap 1783-ETAP com a revisão do firmware 1.x para a posição energizada, o tap não é habilitado como supervisor de anel. Para restaurar os valores ajustados de fábrica, mova a chave do meio (chave 2 na figura) e a chave mais próxima do painel frontal do tap (chave 1 na figura) ambas para a direita, ou seja, para a posição energizada. Para mais informações, consulte a página 60. Quando tanto a chave do meio (chave 2 na figura) e a chave mais próxima do painel frontal do tap (chave 1 na figura) estiverem na posição, o tap zerará todos os ajustes de parâmetro de configuração armazenados na NVS para os ajustes de fábrica, suspenderá o funcionamento, e o indicador de status OK piscará em vermelho. Para retomar o funcionamento normal, mova as chaves para as posições desejadas e desligue e ligue a alimentação para o módulo. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 55

Capítulo 5 Funções adicionais dos taps EtherNet/IP 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F Parâmetros de configuração do protocolo de gestão do grupo de internet (IGMP) Os taps 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F suportam duas funções de protocolo de gestão de grupo de internet (IGMP). Espião IGMP Habilitado por padrão Pesquisador IGMP Desabilitado por padrão Você pode usar tanto o software de programação RSLogix 5000 como o software de comunicação RSLinx para configurar estes parâmetros. Espião IGMP Esta função é habilitada por padrão nos taps 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F, e é comumente usada para gerenciar tráfego multicast na rede. Quando em uso, esta função permite que o tap faça o multicast dos dados somente para aqueles equipamentos que precisam dos dados, em vez de todos os equipamentos conectados à rede. IMPORTANTE Para que o espião funcione, deve haver um equipamento presente que esteja executando um pesquisador. Tipicamente, o equipamento é um router ou uma chave, como o switch gerenciado Stratix 6000, Stratix 8000 ou Stratix 8300. O gráfico abaixo mostra um controlador ControlLogix recebendo dados multicast de módulos de E/S por meio de um tap 1783-ETAP. O segundo controlador ControlLogix não recebe tráfego multicast indesejado. Espião IGMP Controlador 1756-L63 1756-EN2T Tap 1783-ETAP Transmissão de dados 1756-EN2T Módulos de E/S 1756 Controlador 1756-L63 1756-EN2T 56 Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011

Funções adicionais dos taps EtherNet/IP 1783-ETAP, 1783-ETAP1F e 1783-ETAP2F Capítulo 5 Pesquisador IGMP Esta função está desabilitada por padrão. A função de pesquisador IGMP habilita um tap 1783-ETAP, 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F ou chave, como um switch gerenciado Stratix, a enviar uma pesquisa a todos os equipamentos na rede para determinar quais endereços multicast são de interesse para um nó ou grupo de nós específico. IMPORTANTE Você deve habilitar a função de pesquisador IGMP para ao menos um nó na rede. Os taps 1783-ETAP, 1783-ETAP1F ou 1783-ETAP2F, switches gerenciados e routers são exemplos de equipamentos que suportam a função de pesquisador IGMP. Se você não habilitar a função de pesquisador IGMP para ao menos um nó na rede, o tráfego multicast na rede pode acabar criando problemas de desempenho da rede. Contudo, para todos os equipamentos que você configurar na rede com o parâmetro de pesquisador IGMP habilitado, você também deve definir um endereço IP diferente do valor ajustado de fábrica para esses equipamentos. Se diversos equipamentos na rede habilitarem essa funcionalidade, somente o nó com o endereço IP mais baixo se torna o nó pesquisador IGMP ativo. Versão IGMP Se você habilitar o pesquisador IGMP, você deve selecionar uma Versão do Pesquisador. A versão-padrão é a Versão 2. Habilite o pesquisador IGMP aqui. Selecione a versão do pesquisador aqui. Publicação ENET-AP005D-PT-P Agosto 2011 57