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Transcrição:

ANO 20 Nº 209 ABRIL/2016 Publicação Mensal do Centro de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis - CEPEAC Guilherme Mondin dos Santos (Estagiário CEPEAC/UPF); Clovis Tadeu Alves (Professor da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis/UPF); Andre da Silva Pereira (Professor da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis/UPF - Coordenador da Pesquisa). CESTA BÁSICA DE CASCA REGISTRA AUMENTO DE 2,65% NO MÊS DE MARÇO Segundo Relatório de Mercado Focus do Banco Central, divulgado no dia 24 de março, a previsão de crescimento da economia brasileira em 2016 diminuiu de -3,45% para -3,66%. Para 2017, a previsão de crescimento é de 0,35%. A projeção para o crescimento do setor industrial em 2016 passou de -4,50% para -4,40%, enquanto que a previsão para 2017 é de um crescimento de 0,85%. No relatório do dia 26 de fevereiro de 2016, a projeção de inflação medida pelo IPCA para 2016 foi de 7,57%. Porém, cerca de um mês depois, a projeção passou para 7,31%. A previsão de inflação para os próximos 12 meses está em 6,00%. Entre os Top 5 da pesquisa Focus, o grupo de profissionais que mais acertam as previsões, a mediana das estimativas para o IPCA em março ficou em 0,57%. Há quatro semanas, estava em 0,46%. Para abril, a projeção está em 0,62%. A previsão para a taxa Selic em 2016 se manteve em 14,25%. Para 2017, a mediana está projetada em 12,50% ao ano, o mesmo valor se for comparada com o mês anterior. A previsão média para a Selic é de 14,25% ao ano para 2016 e está em 12,79% para 2017, uma queda de 0,19% se comparado ao relatório do dia 26 de fevereiro de 2016. Nas estimativas do grupo Top 5, a previsão para a Selic no fim de 2016 está em 14,25% ao ano, um aumento de 1,00% se comparada ao mês anterior. Para o final de 2017, a previsão diminui para 12,00% ao ano. A mediana das projeções para a taxa de câmbio no final de 2016 é de R$ 4,15 nas estimativas dos analistas. Para o fim de 2017, a mediana foi de R$ 4,20. Na mesma pesquisa, o mercado financeiro estimou a previsão para a taxa média de câmbio em 2016 em R$ 3,99. Para 2017, a projeção ficou em R$ 4,17. Fonte: Focus Relatório de Mercado (24/03/2016).

1. O VALOR DA CESTA BÁSICA DE CASCA REGISTROU AUMENTO DE 2,65% EM MARÇO O Centro de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis (CEPEAC) divulga, por meio deste boletim, os resultados da pesquisa sobre o custo da cesta básica no mês de março no município de Casca. Verificou-se que o custo dos produtos que compõem a cesta básica de uma família típica casquense apresentou um aumento de 2,65% no mês de março de 2016, quando comparado com os preços médios praticados no mês de fevereiro. No mês de fevereiro, foram necessários R$ 776,23 para a aquisição da cesta, ao passo que em março o custo foi de R$ 796,80 o que representa um aumento de R$ 20,57 por cesta. As figuras 1 e 2 mostram a evolução do custo da cesta básica e sua variação mensal, respectivamente. Figura 1 Evolução do custo da cesta básica de Casca março de 2015 a março de 2016 (em R$). Observa-se que a evolução do custo da cesta básica casquense neste período apresentou um acréscimo de 16,69%, passando de R$ 682,82 em março de 2015 para R$ 796,80 em março de 2016, ou seja, uma alta de R$ 113,98. Pode-se observar ainda, de acordo com a Figura 2, a variação mensal da cesta básica nos últimos treze meses, a qual variou 11 vezes positivamente e 2 vezes negativamente. Sendo que a maior variação positiva foi

de 3,96%, no mês de fevereiro de 2016 e no mês de julho de 2015 ocorreu à maior variação negativa, de 2,88%. Figura 2 Variação mensal do custo da cesta básica em Casca março de 2015 a março de 2016 (valores em %). Como mostra a Figura 3, uma família típica necessitava, em fevereiro, de 0,88 salários mínimos para adquirir a cesta de produtos básicos. No mês de março, a mesma cesta aumentou para o valor de 0,91 salários mínimos, representando uma perda no poder de compra da população de um mês para outro. Figura 3 Número de salários mínimos necessários para a aquisição da cesta básica em Casca março de 2015 a março de 2016.

Quando comparado ao mês de março de 2015, quando se necessitava de 0,87 salários mínimos para a aquisição da cesta, pode-se verificar que a população apresentou uma perda no seu poder de compra. É importante ressaltar que a cesta em questão é composta apenas por produtos do grupo alimentação, higiene pessoal e limpeza doméstica. A Tabela 1 mostra a variação percentual dos dez produtos que mais aumentaram e dos dez que tiveram maior redução em seus preços, bem como suas contribuições percentuais no último mês. Tabela 1 Variação dos dez produtos que mais aumentaram e dos dez que mais diminuíram de preço no mês de março de 2016. *Nota: a variável contribuição mostra o quanto o aumento ou a diminuição do preço do produto influi na variação percentual do custo da cesta. Dos produtos pesquisados, entre os dez itens que obtiveram maior alta de preços, sete pertencem ao grupo da alimentação, dois ao grupo da higiene pessoal e um ao grupo de limpeza doméstica. Entre os dez itens que apresentaram maior queda em seus preços, seis pertencem ao grupo da alimentação e quatro ao grupo da higiene pessoal. Observa-se ainda que os produtos que acumularam maiores altas de preços no mês de março foram: Sabão em barra/pó, Batata-inglesa e Desodorante com preços majorados em 31,55%, 25,96% e 22,92%, respectivamente. Ao passo que os produtos de maior queda foram: Lâmina de barbear descartável, Cenoura e Iogurte com preços reduzidos em 28,82%, 14,28% e 13,29%, respectivamente. Dos 42 produtos que compõem a cesta básica do município de Casca, pode-se observar pela Tabela 2, que, 25 sofreram aumento de preços, 12 tiveram seus preços reduzidos e 5 mantiveram seus preços iguais. Observa-se também que, dos 31 produtos que compõem a cesta de alimentação, 20 tiveram seus preços aumentados, 8 apresentaram redução nos preços e 3 mantiveram seu preço igual. Deve-se considerar que a influência dos preços de cada produto na composição do índice depende de sua participação/peso na distribuição dos gastos de cada família. Assim, quando varia o preço de um produto de grande consumo pelas famílias, os índices tendem a variar proporcionalmente.

Tabela 2 Variação dos preços no mês corrente, no ano e custo da cesta básica em Casca-RS, por produto, durante o mês de março de 2016.

2. VARIAÇÃO DOS PREÇOS POR SUBGRUPOS DE PRODUTOS As Figuras 4, 5 e 6 apresentam as variações dos preços médios dos subgrupos de produtos que compõem a cesta básica casquense. Analisando o subgrupo alimentação que representa o maior peso da cesta básica, percebe-se que foram necessários 0,79 salários mínimos para a aquisição desses produtos, que passaram de R$ 681,07 em fevereiro para R$ 696,72 em março, apresentando variação positiva de 2,30%, ou seja, aumento de R$ 15,65 por cesta. O subgrupo da alimentação teve uma alta de março de 2015 a março de 2016 de 16,84%, passando de R$ 596,32 para R$ 696,72 respectivamente, ou seja, um acréscimo de R$ 100,40. Figura 4 Evolução dos preços do subgrupo da alimentação março de 2015 a março de 2016. A figura 5 destaca o subgrupo da higiene pessoal, verificando-se uma queda nos preços do mês de fevereiro ao mês de março, passando de R$ 54,01 para R$ 51,91, respectivamente, ou seja, uma queda de R$ 2,10 no mês ou 3,89%. No período de março de 2015 a março de 2016, o custo dos produtos da higiene pessoal apresentou um aumento de R$ 7,27, passando de R$ 44,64 para R$ 51,91, uma variação positiva de 16,29%.

Figura 5 Evolução dos preços do subgrupo da higiene pessoal março de 2015 a março de 2016. No mês de março, como mostra a Figura 6, a limpeza doméstica apresentou um aumento nos preços de 17,05%, ou seja, um acréscimo de R$ 7,02, passando de R$ 41,16 no mês de fevereiro para R$ 48,18 no mês de março. Entre março de 2015 e março de 2016, houve um aumento de 15,10%, passando de R$ 41,86 para R$ 48,18, uma diferença positiva de R$ 6,32. Figura 6 Evolução dos preços do subgrupo da limpeza doméstica março de 2015 a março de 2016.

3. EVOLUÇÃO RECENTE DA ECONOMIA Medo do desemprego cresce 4,1% em 2016 e atinge maior nível desde 1999 Segundo a CNI, expectativas dos brasileiros em relação ao mercado de trabalho continuam a se deteriorar Depois do corte recorde de 1,5 milhão de vagas com carteira assinada em 2015, o medo do desemprego dos brasileiros continua crescendo. Pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que o índice que mede o receio de perder o emprego subiu 4,1% em março, na comparação com dezembro do ano passado, e 7,8% ante março de 2015. Este é o pior dado registrado na série histórica desde julho de 1999. A CNI utiliza o resultado médio da pesquisa feita em 2003 para estabelecer uma base fixa de 100 pontos. Seguindo esse parâmetro, a média histórica do medo do desemprego é de 88,7 pontos, mas a deterioração do mercado de trabalho no País levou o resultado da pesquisa a 106,5 no mês passado. O único resultado pior da série, há quase 17 anos, ficou em 107,3 pontos. Em março de 2015, estava em 98,8 pontos. "A continuidade do crescimento do indicador indica que as expectativas dos brasileiros em relação ao mercado de trabalho continuam a se deteriorar", avalia a CNI. Além disso, o Índice de Satisfação com a Vida, também medido pela CNI, bateu recorde negativo, ao registrar uma queda de 2,4% ante dezembro do ano passado, atingindo 92,4 pontos. A média histórica é de 101,0 pontos. Em março de 2015, o indicador estava em 94,7 pontos. Para o levantamento, a CNI ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios entre os dias 17 e 20 de março deste ano. Fonte: ESTADÃO Economia.

REFERÊNCIAS ANO 20 Nº 209 ABRIL/2016 BACEN. Focus Relatório de Mercado. Disponível em: <http://www.bcb.gov.br/pec/gci/port/readout/r20160324.pdf>. ESTADÃO. Economia. Disponível em: < http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,medo-do-desemprego-cresce-4-1-em-2016-e-atinge-maiornivel-desde-1999,10000024909>. EXPEDIENTE Universidade de Passo Fundo Reitor: José Carlos Carles de Souza; Vice-Reitora de Graduação: Rosani Sgari; Vice-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Leonardo José Gil Barcellos; Vice-Reitor Administrativo: Agenor Dias de Meira Júnior; Vice-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários: Bernadete Maria Dalmolin; Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis: Diretor: Elói Dalla Vecchia; curso de Ciências Econômicas: Coordenador: Julcemar Bruno Zilli; curso de Administração: Coordenador: Ricardo Timm Bomsenbiante; curso de Ciências Contábeis: Coordenador: Roger Belin; curso superior de tecnologia em Agronegócio: Anderson Neckel; curso superior de tecnologia em Gestão Comercial: Tarcísio Hartmann; curso superior de tecnologia em Logística: Valquiria Paza; curso superior de tecnologia em Recursos Humanos: Sibeli Paulon Ferronato; curso superior de tecnologia em Comercio Exterior: Leonardo Gehlen; Centro de Pesquisa e Extensão da FEAC: Coordenador: Eduardo Belisaro Finamore; Equipe Executora: Coordenador: Andre da Silva Pereira, Colaborador: Clovis Tadeu Alvez, Guilherme Mondin dos Santos (Estagiário UPF/CEPEAC); Apoio Técnico: Etiene Cavalheiro. Alunas do Curso de Publicidade e Propaganda: Aline Maria Simon e Géssica Dal Pozzo (FAC/UPF).