DA IMPLANTAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA



Documentos relacionados
Prefeitura Municipal de Santa Barbara-BA. A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006

FACULDADE DE FISIOTERAPIA CONSELHO DE UNIDADE

MINUTA DE RESOLUÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DAS ATIVIDADES DOCENTES NA UFRPE

RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005.

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013

PORTARIA Nº 155, DE 22 DE MARÇO DE 2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 6, DE 31 DE MARÇO DE 2014

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO -

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA DO ARAGUAIA RESOLUÇÃO Nº 005 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2017.

Minuta de Instrução Normativa

Regulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

RESOLUÇÃO Nº 02/2012 CONCECERES

RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº05/2012. Regulamenta os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu. RESOLVE

RESOLUÇÃO Nº 006//2015-CEPE/UNESPAR

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico

GABINETE DO SECRETÁRIO EDITAL Nº. 013/2014/GS/SME

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE

Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes

RESOLUÇÃO Nº 07/2012 CONCECERES

RESOLUÇÃO Nº 003/SME/2018

ATO NORMATIVO Nº 019/2011. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições legais, e considerando:

CONSIDERANDO o disposto na subseção VII da seção III do capítulo V do Título V do Decreto nº de 08 de março de 1979;

Resolução SE :

RESOLVE: Normatizar os procedimentos para realização da recuperação paralela no Campus Aracruz do Instituto Federal do Espírito Santo.

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO

Regulamento do Laboratório MATEMATECA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

Regulamento do Laboratório de Tecnologias no Ensino - LTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

REGULAMENTO DE MONITORIA. Capítulo I Das Disposições Gerais

I - duzentas horas anuais, incluindo atividades extra-classe, para os orientadores de

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. RESOLUÇÃO Nº 08/08 Conselho de Administração. RESOLUÇÃO Nº 08/08 Conselho Universitário

Rua Visconde de Inhaúma, Bairro Nova Gerty - São Caetano do Sul - SP - CEP: Fone/Fax: (11)

RESOLUÇÃO Nº Dispõe sobre o Adicional de Qualificação no âmbito da Justiça Eleitoral.

EMENTA: APROVA A PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO DE AÇÕES COMUNITÁRIAS.

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA CENTRAL

Da Finalidade. Da Organização. Art. 3º. O Programa deverá funcionar, exclusivamente no período diurno, conforme os critérios seguintes:

Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CAMPUS MACAPÁ CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO

PORTARIA Nº 32, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2019.

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 1/2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 03/2014

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Anatomia

PROJETO DE LEI Nº. Art. 1º. A Lei nº , de 13 de janeiro de 1993, passa a vigorar com as seguintes alterações:

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH

REGULAMENTAÇÃO PARA USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO CAMPUS MATÃO DO IFSP

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.

Regimento interno dos Laboratórios de Estatística

Secretaria da Educação

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014

RESOLUÇÃO Nº. 118, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2008.

POLÍTICA DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO IFRS- CAMPUS ALVORADA

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO I E II (LDC)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003

EDITAL Nº 066/ Os tutores serão selecionados com base nos critérios estabelecidos no presente Edital.

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DESENHO TÉCNICO DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAMPUS TRINDADE

RESOLUÇÃO SEDU/GS Nº 44, DE 19 DE NOVEMBRO DE I Das Disposições Preliminares

REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL

REGULAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Departamento de Engenharia Elétrica

Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática da FATEC SENAI CAMPO GRANDE/MS

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.

Regulamento Interno EPADRC. Índice

Edital Núcleo EaD n.º 002/2016 e-tec Brasil/SETEC/MEC

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 1 SEMESTRE DE 2016 FACULDADE ÚNICA DE CONTAGEM

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011.

EDITAL Nº 002/2016 INSTITUTO NOVOS HORIZONTES DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA LTDA FACULDADE NOVOS HORIZONTES PROCESSO SELETIVO 2º SEMESTRE DE 2016

ESCOLA DE ENFERMAGEM UFRGS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011

Escrito por Assessoria de Comunicação I Qui, 01 de Maio de :10 - Última atualização Qua, 07 de Maio de :37

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA UNILA Nº 02/2015

Faço saber que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

RESOLUÇÃO Nº 05/2012 CONCECERES

Regulamento dos Laboratórios de Informática

REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE QUÍMICA LICENCIATURA (EAD)

Secretaria da Educação

Regulamenta a Lei Complementar Nº 067, de 24 de maio de 2005.

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 30 de julho de 205

Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n /08)

ANEXO A PORTARIA Nº 341, DE 02 DE OUTUBRO DE Regulamento de Utilização dos Laboratórios do Ifes campus Cachoeiro

RESOLUÇÃO Nº 22, DE 22 DE AGOSTO DE 2002 (*)

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA DA FACULDADE HERRERO CAPÍTULO I DO CONCEITO, DAS FINALIDADES E DA GESTÃO

PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO DOS DOCENTES DO IF SUDESTE MG (PIT) CAPÍTULO I Das Disposições Gerais

o PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições,

Regulamento Laboratórios de Informática

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP)

RESOLUÇÃO Nº 068/ CONSUNI Alterada pela Resolução 071/ CONSUNI Revogada pela Resolução 029/ CONSUNI

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS TELÊMACO BORBA

REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS (LABEC) DO CENTRO DE EDUCAÇÃO - UFES

CONSIDERANDO a Lei 9394/1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; CONSIDERANDO as normas internas do IFB:

PORTARIA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE Nº 723 DE 23 de abril de 2012

PORTARIA CG/SIC/ADG Nº 99 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011

Normas para Uso dos Laboratórios de Informática

PROGRAMA DE BOLSAS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA MODALIDADE: MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº. 11/2015

Transcrição:

INSTRUÇÃO NORMATIVA SME Nº 007/2013. ESTABELECE NORMAS E DIRETRIZES PARA O FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA NAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E REVOGA AS INSTRUÇÕES NORMATIVAS SME NºS 006, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2010 E 001, DE 17 DE MAIO DE 2011. A Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o inciso III, do parágrafo único, do art. 49, da Lei Orgânica do Município, o art. 2º, inciso XIX, da Lei Delegada nº 044, de 5 de junho de 2009 e suas alterações, e o art. 2º, inciso XXIV, do Decreto Municipal nº 12.780, de 15 de abril de 2011, e com fundamento na Portaria nº 522, de 9 de abril de 1997, do Ministério da Educação e do Desporto, e no art. 4º, inciso III, do Decreto Federal nº 6.300, de 12 de dezembro de 2007, RESOLVE: Art. 1º Estabelecer normas e diretrizes para o funcionamento dos laboratórios de informática nas escolas da Rede Pública Municipal de Ensino do Município de Uberlândia. CAPÍTULO I DA IMPLANTAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Art. 2º Para a implantação ou a implementação de laboratórios de informática nas escolas da Rede Pública Municipal de Ensino do Município de Uberlândia, a Secretaria Municipal de Educação, por intermédio do Centro Municipal de Estudos e Projetos Educacionais CEMEPE, fará prévia análise das solicitações recebidas. 1º A Secretaria Municipal de Educação, por meio do CEMEPE, prestará assessoramento aos laboratórios de informática das escolas da Rede Pública Municipal de Ensino do Município de Uberlândia. 2º O funcionamento dos laboratórios de informática nas escolas ficará sob a responsabilidade do diretor de cada unidade escolar. Art. 3º Os laboratórios de informática funcionarão em todos os turnos de atendimento da escola, respeitando os horários das aulas. INSTRUÇÃO NORMATIVA Parágrafo único. Caso haja necessidade de algum atendimento fora dos horários previstos no caput deste artigo, a situação deverá ser analisada pelo CEMEPE e encaminhada para a Assessoria Pedagógica de Ensino Fundamental e para a Assessoria de Desenvolvimento Humano, às quais caberá a decisão final.

CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DOS LABORATÓRIOS Art. 4º A utilização dos laboratórios ocorrerá mediante agendamento prévio, na própria unidade escolar, de acordo com a disponibilidade de horários. 1º Os casos de desenvolvimento de projetos nos laboratórios, que demandem maior número de aulas semanais, ou os casos de atendimento à comunidade, deverão ser avaliados pela direção da escola e encaminhados ao CEMEPE para análise e à Assessoria Pedagógica de Ensino Fundamental e Assessoria de Desenvolvimento Humano para decisão final. 2º A impressão de materiais didáticos e pedagógicos ocorrerá mediante autorização da direção da unidade escolar, sendo proibida a gravação e a impressão de materiais que não sejam relacionados aos processos administrativos e pedagógicos da escola. 3º Havendo horário vago de agendamento nos laboratórios, o professor que atuar com Informática Educativa poderá atender turmas nesses horários, caso faltem professores. Art. 5º O professor que atuar com Informática Educativa será responsável pelo zelo e pelo uso adequado dos equipamentos, juntamente com a direção da unidade escolar. 1º Ao usuário não será permitido instalar ou remover hardware ou software, bem como alterar as configurações dos equipamentos. 2º Os equipamentos dos laboratórios somente poderão ser removidos mediante autorização do CEMEPE e do Coordenador Administrativo de Recursos Tecnológicos. 3º Caso seja autorizada a remoção de algum equipamento, esta será realizada pelo Coordenador Técnico de Informática, da Secretaria Municipal de Educação. 4º Somente poderão ser utilizados os programas autorizados pelo CEMEPE, com a orientação e supervisão do professor que atuar com Informática Educativa. Art. 6º Fica o CEMEPE autorizado a avaliar e divulgar o material produzido nos laboratórios de informática, observando-se as normas gerais da Administração Pública Municipal. Art. 7º A internet deverá ser utilizada exclusivamente para fins didáticos e pedagógicos. 1º O aluno poderá fazer uso da internet no contra turno, mediante solicitação e orientação do professor da turma e na presença do professor de Informática Educativa. 2º Servidores e alunos que utilizarem sites indevidos estarão sujeitos às penalidades previstas nas legislações vigentes. CAPÍTULO III DA SELEÇÃO DOS PROFESSORES PARA ATUAREM NOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA EDUCATIVA

Art. 8º A seleção dos professores para atuarem nos laboratórios de Informática Educativa será realizada por meio recrutamento interno promovido pela Secretaria Municipal de Educação, com divulgação para todas as unidades escolares. 1º Será disponibilizado um professor, por turno, para atuar no laboratório, preferencialmente aquele que tenha pós-graduação em Tecnologia Aplicada à Educação. 2º A escolha destes professores, mediante processo de recrutamento interno, será feita prioritariamente dentre os professores efetivos do 1º ao 5º ano da unidade escolar que possui o laboratório, sendo vedado a esses exercerem a função de professor eventual, exceto quando o laboratório não estiver em condições de uso. 3º Caso haja, no decorrer do ano letivo, vacância de professor para a atuação no laboratório de Informática Educativa, bem como necessidade de substituições por afastamentos diversos, este será preenchido por professores classificados no processo de recrutamento interno em vigor, de acordo com a ordem de classificação. CAPÍTULO IV DA CARGA HORÁRIA DO PROFESSOR QUE ATUAR COM INFORMÁTICA EDUCATIVA NO TURNO DIURNO Art. 9º A carga horária do professor que atuar com Informática Educativa no turno diurno será de 20 (vinte) horas semanais, o que corresponde a 24 (vinte e quatro) módulos de 50 (cinquenta) minutos cada, distribuídos da seguinte forma: I - 20 (vinte) módulos com alunos e professores regentes, no Laboratório de Informática; II - 04 (quatro) módulos que deverão coincidir com o Módulo II das aulas especializadas de Educação Física, Ensino Religioso e Artes, sendo: a) 03 (três) módulos destinados à preparação de material didático-pedagógico, pesquisas, análise de softwares educacionais em desenvolvimento com os professores, cumpridos em 01 (um) dia útil da semana, na própria escola; b) 01 (um) módulo cumprido no CEMEPE, uma vez por mês, para a formação continuada. 1º Havendo demanda para pesquisa, pelo aluno da própria escola, o professor de Informática Educativa poderá destinar até 05 (cinco) módulos para este fim, dentro dos 20 (vinte) módulos previstos no inciso I deste artigo. 2º O Professor que atuar com Informática Educativa no turno diurno com número inferior a 20 (vinte) módulos, deverá completar sua carga horária com reforço ou com apoio pedagógico à equipe de sua unidade escolar. 3º O professor que atuar com Informática Educativa no turno diurno, na zona rural, poderá acumular os 50 (cinquenta) minutos semanais em até 5 (cinco) semanas, ou seja, 250 (duzentos e cinquenta) minutos, que correspondem a 4 (quatro) horas e 10 (dez)

minutos, e compensá-los no dia destinado à organização e à preparação de materiais, exceto no módulo destinado à formação continuada no CEMEPE. CAPÍTULO V DA CARGA HORÁRIA DO PROFESSOR QUE ATUAR COM INFORMÁTICA EDUCATIVA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EJA Art. 10. A carga horária do professor que atuar com Informática Educativa na Educação de Jovens e Adultos EJA será de 20 (vinte) horas semanais, o que corresponde a 24 (vinte e quatro) módulos de 50 (cinquenta) minutos, distribuídos da seguinte forma: I 18 (dezoito) módulos com alunos e professores regentes, no Laboratório de Informática; II - 04 (quatro) módulos que deverão coincidir com o Módulo II das aulas especializadas de Educação Física, Ensino Religioso e Artes, sendo: a) 03 (três) módulos destinados à preparação de material didático-pedagógico, pesquisas, análise de softwares educacionais em desenvolvimento com os professores, cumpridos em 01 (um) dia útil da semana, na própria escola; b) 01 (um) módulo cumprido no CEMEPE, uma vez por mês, para a formação continuada. 1º Havendo demanda para pesquisa pelo aluno da própria escola, o professor de Informática Educativa poderá destinar até 05 (cinco) módulos para este fim, dentro dos 20 (vinte) módulos previstos no inciso I deste artigo. 2º O professor que atuar com Informática Educativa na Educação de Jovens e Adultos EJA, no turno diurno, na zona rural, poderá acumular os 50 (cinquenta) minutos semanais em até 5 (cinco) semanas, ou seja, 250 (duzentos e cinquenta) minutos, que correspondem a 4 (quatro) horas e 10 (dez) minutos, e compensá-los no dia destinado à organização e à preparação de materiais, exceto no módulo destinado à formação continuada no CEMEPE. CAPÍTULO VI DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR Art. 11. São atribuições do professor da turma - regente: I - acompanhar as atividades de seus alunos durante as aulas nos laboratórios, mantendo a disciplina da turma; II - planejar as aulas que deseja ministrar nos laboratórios de informática, solicitando, quando necessário, a participação do professor que atue com Informática Educativa para auxiliá-lo na elaboração do plano de aula; III - agendar com antecedência as aulas nos laboratórios;

IV - conduzir os seus alunos para os laboratórios de informática na data e horário agendados; V - estabelecer o conteúdo da disciplina a ser ministrada. Art. 12. São atribuições do professor com atuação em Informática Educativa: I - informar a todos os professores sobre as possibilidades de uso dos laboratórios de informática e incentivar o seu uso, orientando sob o funcionamento de programas ou de sua aplicação para os alunos; II - agendar datas e horários para as atividades a serem desenvolvidas nos laboratórios; III - auxiliar os professores em seus módulos para que desenvolvam suas aulas e projetos; IV - receber os alunos com a sala organizada para a atividade proposta; V - apoiar o professor da turma durante as aulas nos laboratórios de informática, sanando dúvidas e orientando de acordo com suas necessidades; VI - preencher os instrumentais solicitados pelo CEMEPE e encaminhá-los até o término do bimestre, de acordo com o calendário escolar vigente; VII - orientar os alunos sobre a adoção de medidas que possibilitem a organização e a limpeza dos laboratórios; VIII permanecer nos laboratórios de informática durante as aulas; IX comunicar ao Coordenador Administrativo de Recursos Tecnológicos e ao Coordenador Técnico de Informática, da Secretaria Municipal de Educação, qualquer tipo de problema com equipamentos ou instalações que ocorra nos laboratórios. CAPÍTULO VII DOS CUIDADOS PARA A CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS Art. 13. O professor de Informática Educativa deverá orientar os alunos que utilizarem os laboratórios com as seguintes recomendações: I - não tocar a tela do monitor; II - manipular o mouse e o teclado com os cuidados necessários; III - não mexer em cabos e interfaces do micro, nem se apoiar no suporte dos cabos da alimentação de energia; IV - manter distância do quadro de força; V - desligar os equipamentos somente com a autorização do professor de Informática Educativa; VI - não beber ou comer dentro dos laboratórios;

VII - não tocar no relógio padrão de energia elétrica; VIII - desligar os equipamentos em dias chuvosos com trovões e relâmpagos, retirando os plugs das tomadas; IX - manter as portas e janelas dos laboratórios de informática sempre fechadas para a preservação do sistema de ar condicionado. Art. 14. Ficam revogadas as Instruções Normativas SME nºs 006, de 7 de dezembro de 2010 e 001, de 17 de maio de 2011. Art. 15. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Uberlândia, 14 de novembro de 2013. Gercina Santana Novais Secretária Municipal de Educação