Sistema modular. Manual de instruções de montagem e utilização. Edição: Janeiro 2011



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Transcrição:

Sistema modular plettac contur Edição: ALTRAD plettac assco GmbH plettac Platz 1 58840 Plettenberg - Alemanha

Sistema modular plettac contur Página 1 Índice 1. Disposições gerais 1.1 Introdução 3 1.2 Sistema de andaimes 4 1.3 Obrigação de Conferência e Documentação 4 1.4 Orientações de segurança para usuários de andaimes 5 1.5 Montagem da ligação em nó 6 2. plettac contur como andaime fachadeiro 2.1 Modelo padrão 8 2.2 Montagem do primeiro módulo do andaime 9 2.3 Montagem dos outros módulos do andaime 12 2.4 Montagem dos outros níveis do andaime 2.4.1 Disposições gerais 15 2.4.2 Montagem do andaime 16 2.4.3 Medidas de segurança na montagem 2.4.3.1 Guarda corpo de segurança para montagem 21 2.4.3.2 Equipamento de proteção individual contra queda 24 2.4.4 Ancoragens 25 2.4.5 Introdução das forças de ancoragem na base de ancoragem 28 2.4.6 Cargas de teste de ancoragem 29 2.5 Variantes de montagem e instalação de componentes acessórios 2.5.1 Disposições gerais 30 2.5.2 Variantes de montagem 30 2.5.3 instalação de peças adicionais 37 2.6 Desmontagem do sistema modular plettac contur como andaime fachadeiro 39 2.7 Utilização do sistema modular plettac contur como andaime fachadeiro 39 2.8 Protocolo de verificação para andaimes de trabalho e proteção 40 2.9 Lista de checagem para a verificação do usuário de andaimes de trabalho e proteção 42

Página 2 Sistema modular plettac contur Índice (cont.) 3. plettac contur como andaime de interior 3.1 Disposições gerais 44 3.2 Modelo com pranchas SL de série 45 3.3 Modelo com pranchas para apoio tubular 54 4. plettac contur como andaime circular 4.1 Disposições gerais 60 4.2 Objetos com diâmetro pequeno 60 4.3 Objetos com diâmetro grande 62 5. Rebaixos no nível de trabalho 5.1 Disposições gerais 64 5.2 Demonstração dos diferentes modelos 64 6. Capacidade de carga dos componentes 6.1 Disposições gerais 66 6.2 Conexão de travessa 66 6.3 Diagonal vertical 68 6.4 Diagonal horizontal e travessa diagonal 70 6.5 Tubos de travessa 71 6.6 Pranchas 72 6.7 Travessa de apoio 73 6.8 Acoplamentos de cunha 78 7. Detalhes da construção 7.1 Travessas 80 7.2 Travessas e pranchas 81 8. Lista de peças do andaime 82

Sistema modular plettac contur Página 3 1. Disposições gerais 1.1 Introdução Em relação ao presente manual de montagem e utilização do sistema modular plettac contur, o fabricante adverte que andaimes somente poderão ser montados, desmontados ou alterados sob a supervisão de pessoa capacitada e de funcionários tecnicamente aptos e com treinamento especialmente adequado para estes trabalhos. Neste ponto e para utilização, fazemos referência aos pressupostos do Decreto de Segurança Empresarial (BetrSichV na sigla em alemão) No âmbito do presente manual de instrução de montagem e utilização, são fornecidos ao montador e ao usuário, com base em nossa análise de perigos, possibilidades de adequação de cada situação de montagem ao Decreto de Segurança Empresarial (BetrSichV, na sigla em alemão). Os detalhes técnicos fornecidos no âmbito das instruções de montagem e utilização, destinados ao auxílio ao montador e/ou usuário na adequação às exigências do Decreto de Segurança Empresarial (BetrSichV, na sigla em alemão), não constituem requerimento obrigatório para o mesmo. O montador e/ou usuário é responsável por tomar as providências necessárias a seu critério, baseado em avaliação de perigos elaborada pelo mesmo, atendendo ao disposto no Decreto de Segurança Empresarial (BetrSichV, na sigla em alemão). Para tanto, sempre devem ser levadas em conta as particularidades de cada caso. O requisito fundamental é que seja observado o manual de instruções de montagem e utilização. O fabricante ressalta que todas as informações, em especial as referentes à estabilidade das variantes de montagem, somente são válidas com a utilização de componentes originais plettac assco, identificados de acordo com a Autorização Z-8.22-843. A utilização de peças de outros fabricantes pode ocasionar falta de segurança e estabilidade insuficiente. Montagem do sistema modular plettac contur somente: sob supervisão de pessoa capacitada por funcionários tecnicamente aptos com base na avaliação de perigos em observância do presente manual com peças caracterizadas de acordo com a Autorização Z- 8.22-843 O presente manual de instruções de montagem e utilização deve estar disponível para a pessoa supervisora e para os funcionários envolvidos. Os pictogramas usados nas instruções às margens têm o significado a seguir: Informação Informação importante ou advertência Perigo de queda

Página 4 Sistema modular plettac contur 1.2 Sistema de andaimes O sistema modular plettac contur é formado de travessas de aço galvanizado. Os tubos de travessa são equipados com discos de conexão soldados a eles em intervalos de 50 cm, enquanto as travessas possuem cabeçotes de conexão em suas extremidades, que sãocalçados nos discos de conexão. Comprimento e largura dos módulos são de 0.75m, 1.00m, 1.50m, 2.00m, 2.50m e 3.00m. Além disso, existem travessas na largura dos guarda corpos SL (0.74 m {SL70} e 1.06 m {SL100}). A distância vertical entre os níveis de pranchas é de 2,00 m, de forma que as exigências da classe de altura H1 conforme DIN EN 12811-1 são atendidas. O encosto das travessas se dá por meio de conexões tubulares colocadas na extremidade. O reforço do andaime é feito por diagonais verticais e horizontais. A fabricação e identificação dos componentes obedecem à autorização geral de supervisão da construção Z-8.22-843. 1.3 Obrigação de Conferência e Documentação Acesso proibido O sistema modular plettac contur deve ser conferido antes de qualquer utilização. A conferência deverá ser documentada. O sistema modular plettac contur deve ser verificado após cada montagem e antes de cada colocação em serviço por pessoa habilitada para tanto. A conferência deverá ser documentada. Caso determinadas áreas do andaime não estejam prontas para uso, em especial durante montagem, reforma e desmontagem, estas devem ser identificadas com placa de proibição Acesso proibido. Além disso, deve ser sinalizado por meio de demarcação, que o andaime não está pronto para uso e, por isso, não deve ser acessado. Após conclusão do andaime é útil apresentar o comprovante da conferência por meio de sinalização facilmente legível pelo tempo da utilização do andaime. A sinalização deve conter, por exemplo: Andaime conforme norma EM 12811-1 e / ou DIN 4420-1 Classificação de largura:.... Classificação de carga:.... Carga regularmente distribuída: Data da conferência: Empresa de construção de andaimes::... CEP Local:... Tel.:..

Sistema modular plettac contur Página 5 1.4 Orientações de segurança para usuários de andaimes Cada usuário deverá fiscalizar o sistema modular plettac contur antes do uso, à procura de defeitos visíveis (vide item 1.3). Cada usuário é responsável pela utilização de acordo com as determinações e pela garantia da segurança de utilização do andaime. Além disso, recomenda-se, a título de diretriz, a informação sindical Instruções para utilização de andaimes de trabalho e segurança" (BGI 663). Defeitos surgidos durante o tempo de utilização por intempéries ou por trabalhos de construção, etc. devem ser informados imediatamente à empresa construtora de andaimes. O sistema modular plettac contur somente poderá ser acessado ou deixado por acesso ou escada regulamentar. É proibido escalar ou saltar do andaime. O usuário do andaime deverá fechar o mesmo para acesso por pessoas não autorizadas. O sistema modular plettac contur não poderá ser acessado sob influência de álcool ou drogas. É proibido saltar sobre pisos de andaime ou atirar algo sobre os mesmos. As tampas de pisos de passagem deverão ser mantidas fechadas durante os trabalhos no respectivo andar do andaime. O trabalho em vários níveis um em cima do outro deve ser evitado. Existe perigo maior de acidente com objetos em queda. É proibido apoiar-se sobre o guarda-corpo. O sistema modular plettac contur poderá sofrer carga útil máxima de p = 2.0 kn/m² numa posição no modelo regular como andaime fachadeiro conforme autorização. Cargas de áreas maiores são possíveis, porém devem ser comprovadas em separado. Em caso de sobrecarga, o andaime ou partes dele poderão ruir. Em caso de utilização como andaimes de segurança ou de segurança de telhado, não poderão ser armazenados ou deixados materiais na área de proteção. Isto poderia aumentar o perigo de ferimento de pessoas que venham a cair. O usuário não poderá remover quaisquer guarda-corpos ou travessas do andaime ou alterar qualquer aspecto da situação de fundamento. Deve também atentar para que isto não seja feito por outros envolvidos na obra. Travessas de andaime faltantes e fundamento insuficiente para os travessas do andaime podem levar ao desmoronamento de todo o andaime. Enquanto forem necessárias alterações do andaime por conta do andamento da obra, estas deverão ser feitas pela empresa construtora de andaimes. O usuário não pode adicionar posteriormente quaisquer elevadores, escorregadores de entulho ou coberturas como redes ou lonas. Isto vale também para painéis de publicidade. Basicamente, o sistema modular plettac contur somente poderá ser alterado pela empresa de construção do andaime. Escalar ou pular do andaime causa perigo maior de acidentes! Em caso de sobrecarga, o sistema modular plettac contur poderá desmoronar! Após retirada de componentes, o andaime fachadeiro poderá desmoronar ou pessoas podem cair! Somente a empresa construtora do andaime está autorizada a promover alterações no sistema modular plettac contur!

Página 6 Sistema modular plettac contur 1.5 Montagem da ligação em nó Foi eleito o princípio de cabeças em cunha na ligação em nó (travessa). Assim, o encaixe do andaime pode ser obtido já com a cunha inserida sem aperto. Através de golpes de martelo sobre a cunha, é alcançada adesão firme. O cabeçote é pressionado no nível inferior contra o tubo da travessa (Figura 1), de forma a formar uma conexão extremamente resistente ao arqueamento. Figura 1: Conexão de cabeça em cunha O cabeçote da travessa é inserido lateralmente sobre o disco de conexão. A cunha fica firmemente fixada horizontalmente sobre o tubo da travessa (Figura 2) através de rebite. Figura 2: Inserção do cabeçote

Sistema modular plettac contur Página 7 Por meio de levantamento da cunha e inserção, a travessa é colocada em posição e conectada à travessa firmemente através de golpes de martelo de 500g até o fim (Figura 3). Figura 3: Fixação por cunha do cabeçote O disco de conexão (Figura 4) tem quatro pequenos furos, organizados alternadamente em 90 o. Aqui são conectadas as travessas, sempre que um ângulo reto tiver que ser estabelecido no projeto. Este é automaticamente ajustado no momento do encaixe da cunha. Figura 4: Disco de conexão Entre os pequenos furos encontram-se furos alongados, que permitem conexão variável de travessas de 15 o. Desta forma, podem ser formados formatos não existentes na grade de 90 o. Os recortes na borda exterior do disco de conexão não só formam o contorno ( contur ) do nó do andaime, mas também poupam peso e garantem melhor empilhamento dos postes verticais no pálete. Por conta da forma irregular alcançada assim, eles não rolam em plano inclinado.

Página 8 Sistema modular plettac contur 2. plettac contur como andaime fachadeiro para o sistema modular plettac contur como andaime fachadeiro, vale: Regulamentação de acordo com a Autorização Z- 8.22-843 Classificação de carga 3 Cargas úteis: Kl 3 = 2.0 kn/m² Altura máxima = 24 m no Modelo padrão Em caso de desvios do modelo padrão, são necessárias comprovações adicionais. 2.1 Modelo padrão No Capítulo 2, a montagem e desmontagem do modelo padrão como andaime fachadeiro de acordo com aviso de autorização Z-8.22-843 são descritas. O sistema modelar plettac contur pode ser utilizado, de acordo com este modelo padrão, como andaime de trabalho da classificação de carga 3, ou como andaime de segurança ou de segurança de telhado. Os componentes do andaime regulamentados na comunicação de autorização estão listados no Capítulo 8. As pranchas de andaime utilizáveis nos andaimes de segurança e de segurança de telhado podem ser encontradas na Tabela 1. A altura máxima de montagem do modelo padrão é de 24 m mais altura de ajuste do fuso. Se o sistema modular plettac contur for utilizado para andaimes diferentes do modelo padrão, estes devem ser avaliados e eventualmente calculados com base na legislação de construção civil, nas normas técnicas da construção civil e nas determinações da Autorização Geral de Construção Z-8.22-843. O presente manual de montagem e utilização só é válido em conjunto com a utilização de peças originais plettac assco, caracterizadas conforme Autorização Z-8.22-843. Todas as peças do andaime deverão ser conferidas antes da montagem e antes de cada utilização por controle visual por sua perfeita condição. Não é permitido usar peças de andaime danificadas. A montagem do sistema modular plettac contur deve ocorrer na ordem das etapas abaixo.

Sistema modular plettac contur Página 9 2.2 Montagem do primeiro módulo do andaime 2.2.1 Andaime de base O andaime de base consiste de sapatas, peças iniciais e travessas horizontais paralelas e perpendiculares à fachada (Figura 5). Peças iniciais com sapata (Anexo B, páginas 17 e 18) Fundamento distribuidor de carga Figura 5: andaime de base Inicialmente, as peças iniciais são encaixadas nas sapatas e conectadas com travessas horizontais conforme Figura 5. As cunhas devem ser inseridas sem apertar e as travessas devem ser ajustados horizontalmente com auxílio de um nível. Somente então pode ocorrer o aperto das cunhas. O plano exato do andaime está dado. Por conta do peso reduzido, o andaime de base pode ser deslocado com facilidade e colocado na posição correta em relação à fachada. A distância deve ser determinada de forma que o canto interno das pranchas a serem colocadas posteriormente não fique mais longe que 30 cm da fachada. 2.2.2 Fundamento distribuidor de carga O sistema modular plettac contur só pode ser montado em fundamento suficientemente resistente. Em caso de piso não suficientemente resistente, devem ser previstas construções de travessa de distribuição do peso, por exemplo, uma prancha de andaime como demonstrado na Figura 5. Possivelmente também podem ser colocadas placas unitárias sob cada haste (Figura 6). Cunha em piso inclinado Figura 6: Construção de travessa para distribuição de carga (peça única) Em caso de piso inclinado, as bases devem ser tornadas seguras contra deslizamento. Se possível, o piso deve ser respectivamente nivelado, para que uma área plana para apoio esteja disponível.

Página 10 Sistema modular plettac contur 2.2.3 Sapatas As sapatas têm de estar completamente apoiadas. Caso contrário, os fusos poderão dobrar! certo w Sob cada travessa de módulo deve ser colocada uma sapata (Figura 5). As sapatas devem, via de regra, ser estendidas até 25 cm. Os comprimentos de extensão w (canto inferior da sapata até canto superior da porca do fuso) são, para os fusos de andaime da Autorização, Anexo B, página 18: Comprimento total L1 (cm) Comprimento da extensão w (cm) 40 25.5 60 45.5 80 60.5 errado A rosca dos fusos está destruída nos locais correspondentes, de forma que uma extensão maior não é possível. 2.2.4 Hastes verticais *) Esta travessa horizontal se destina somente à estabilização da primeira célula do andaime! Para o resto da construção do modelo padrão, ele não é necessário. As hastes verticais são encaixadas nas peças iniciais. Para tanto, devem ser instaladas, no lado da fachada, hastes de 4.0m e, do lado de fora, hastes de 3.0m de comprimento (vide Figura 16). 50 cm acima da travessa de base, pode ser necessário colocar uma travessa adicional perpendicular à fachada (vide variantes de montagem). Dependendo do sistema de pranchas planejado, deve ser escolhido o comprimento das travessas transversais inferiores para o andaime fachadeiro. Para pranchas SL, devem ser usadas travessas com comprimento de sistema de 74 cm e para pranchas para apoio tubular, com comprimento de sistema de 75cm. Dica: O comprimento líquido entre as pontas dos cabeçotes é, respectivamente, 5 cm menor. 3.0 m Travessa de apoio (Anexo B, páginas 24 ou 25) Travessa transversal adicional (caso necessário * ) Figura 7: Instalação das hastes verticais Figura 8: Instalação das pranchas

Sistema modular plettac contur Página 11 2.2.5 Instalação das pranchas Somente podem ser utilizadas pranchas conforme Tabela 1. Pranchas para apoio SL Para travessa das pranchas SL, devem ser utilizadas travessas de apoio com comprimento de sistema de 74 cm (Anexo B, página 25). Os furos presentes nas extremidades das pranchas são colocados sobre os fusos estrelados das travessas de apoio. Assim, as tábuas formam uma placa horizontalmente rígida e estabilizam o andaime. Por módulo de largura de 74 cm são necessários dois pisos de aço de 32 cm de largura ou uma plataforma de alumínio. Para fixação das pranchas deve ser instalada fixação de pranchas conforme Anexo B, página 29 sobre a fuga transversal. Quando isto não for possível, as pranchas devem ser fixadas por outras medidas apropriadas para não saltarem. Pranchas para apoio tubular Para travessa das pranchas de apoio tubular, devem ser usadas travessas horizontais com 75 cm de comprimento de sistema (Anexo B, página 24). As pranchas são colocadas com as garras sobre as travessas e empurrados para a posição correta. As fixações contra elevação se fecham automaticamente (verificar). Por módulo são necessários dois pisos de aço de 32 cm de largura ou uma plataforma de alumínio de 64 cm de largura. Devem ser postas pranchas em todos os níveis do andaime! Níveis com somente uma prancha de 32 cm de largura não são capazes de firmar suficientemente o andaime! Tabela 1: Elementos de prancha do modelo padrão Descrição Prancha de aço Prancha de aço 32 Apoio tubular Anexo permitido permitido permitido permitido L 2.50 3.00 2.50 3.00 Com pranchas para apoio tubular, deve ser verificado após a instalação, se as fixações contra ressalto estão fechadas. Se for o caso, devem ser fechadas à mão. Devese ter o cuidado de permitir que a alavanca de segurança sempre possa ser movimentada levemente em sua posição (vide também Capítulo 3.3.1) permitido Para dados detalhados sobre capacidade de carga das pranchas, vide Tabela 7 no Capítulo 6.6.

Página 12 Sistema modular plettac contur 2.3 Montagem dos outros módulos do andaime 2.3.1 Área normal A montagem dos outros módulos do andaime acontece como descrita no item anterior. As travessas longitudinais nos pontos de apoio devem ser dispostas continuamente (Figura 9). No módulo de subida, deve ser instalada plataforma de alumínio ao invés das pranchas de aço. Para apoio regular para a escada, devem ser colocados pisos de aço nas travessas transversais inferiores. Estas travessas horizontais podem ser removidas após instalação da proteção lateral no nível das pranchas +2m! Figura 9: O primeiro nível do andaime 2.3.2 Terreno irregular Em caso de terreno inclinado, saltos de altura, assim como para obtenção de determinadas alturas, devem ser instaladas hastes verticais com comprimento correspondente. Elas devem ser reforçadas perpendicular e transversalmente e, conforme o caso, com diagonais. Figura 10: Compensação de altura com terreno irregular

Sistema modular plettac contur Página 13 2.3.3 Formação de cantos As possibilidades de formação de cantos com o sistema modular plettac contur são múltiplas. Deve-se diferenciar entre cantos internos e externos. É importante que possam ser colocados consoles no lado da fachada e, do lado externo do andaime, a proteção lateral de três partes na construção escolhida A figura 11 mostra a melhor opção de construção em canto interno, Variante A sem consoles e Variante B com consoles em frene à fachada. A Variante A pode, assim, também ser posicionada em canto externo. Todas as variantes podem ser montadas tanto com apoio tubular quanto com apoio SL (ilustramos o apoio tubular). 74 Apoio SL 75 Apoio tubular Variante A Escolha o modelo de forma a possibilitar a instalação regular no lado externo da proteção lateral de três partes. Proteção lateral Apoio SL Apoio tubular 41 74 41 75 Variante B Consoles 41 (Anexo B, páginas 50 ou 52) As variantes apresentadas podem ser construídas tanto com apoio tubular quanto com apoio SL. Proteção lateral Apoio SL Apoio tubular Cantoneira Figura 11: Instalação de cantos internos

Página 14 Sistema modular plettac contur A figura 12 mostra diferentes possibilidades para instalação de um canto externo. As variantes C (sem consoles) e D (com consoles em frente à fachada) são variáveis referente à posição dos andaimes encostando um no outro. A variante E ilustra a situação ideal com o menor número de hastes. Aqui, no entanto, é necessária uma travessa horizontal (apoio tubular) ou uma travessa dupla SL como apoio. 74 Apoio SL 75 Apoio tubular Escolha o modelo de forma a possibilitar a instalação regular no lado externo da proteção lateral de três partes. Variante C Proteção lateral 74 75 Conectar com tubos e acoplamentos ou travessas curtas. Apoio SL Apoio tubular Variante D 41 Apoio SL 41 Apoio tubular Todas as variantes ilustradas podem ser montadas tanto com apoio tubular quanto com apoio SL. Proteção lateral Conectar com tubos e acoplamentos ou travessas curtas. Variante E Travessas horizontais (Anexo A, Página 24) p/ apoio tubular ou Travessa dupla para apoio SL (Anexo B, página 81) Proteção lateral Figura 12: Instalação de cantos externos

Sistema modular plettac contur Página 15 2.4 Montagem dos outros níveis do andaime 2.4.1 Disposições gerais Na montagem, alteração ou desmontagem dos demais níveis do sistema modular plettac contur pode haver risco de queda. Os trabalhos de montagem do andaime devem ser executados de tal forma, que o risco de queda seja evitado ao máximo e que os riscos remanescentes sejam mantidos no mínimo possível. O empreiteiro (montador do andaime) deve, com base em sua avaliação de riscos, determinar as providências de prevenção ou de minimização de riscos adequadas para cada caso em particular ou para as respectivas atividades. As providências deverão ser determinadas de acordo com o risco efetivamente presente, com a utilidade e com as possibilidades práticas, assim como com as condições adicionais a seguir: Na montagem, alteração e desmontagem do andaime existe perigo de queda! qualificação dos trabalhadores, tipo de duração da atividade no local perigoso, possível altura de queda, condição da área sobre a qual o trabalhador poderia cair e condições do local de trabalho e de seu acesso Para a montagem, alteração e desmontagem do sistema modular plettac contur podem ser aplicadas providências técnicas e pessoais. Possíveis providências para prevenção de riscos podem, por exemplo, a utilização de corrimão de proteção para montagem (CPM), a utilização de equipamento de proteção individual (EPI) contra queda, ou uma combinação de ambos. Pode-se prescindir da utilização de CPM ou EPI em casos isolados quando, por conta das circunstâncias específicas da construção e do andaime, o COM e o EPI não ofereçam proteção suficiente ou caso os mesmos não possam ser usados. Providências contra o perigo de queda devem ser determinadas por avaliação de perigos! CPM ou EPI somente são prescindíveis, se os trabalhos forem executados por pessoas tecnicamente qualificadas e fisicamente adequadas, o empregador tiver dado ordem especial para o caso excepcional justificado e a borda de queda for claramente perceptível para a pessoa. As providências para proteção contra queda são prescindíveis, quando as áreas de trabalho e de acesso estão distantes no máximo 0.30 cm de outras áreas firmes e suficientemente grandes.

Página 16 Sistema modular plettac contur 2.4.2 Montagem do andaime 2.4.2.1 Transporte vertical de peças do andaime Para andaimes com mais de 8 m de altura acima da área de apoio, é obrigatório utilizar elevadores de obra para montagem e desmontagem. Os elevadores de obra também podem ser elevadores de cordas operados à mão. Diferentemente do descrito acima, podese prescindir de elevadores de obra quando a altura não ultrapassar 14 m e o comprimento do andaime não ultrapassar 10 m. Em módulos de andaime em que o transporte vertical ocorrer manualmente, os corrimões e corrimões intermediários são obrigatórios. Para este transporte manual, é obrigatório que haja pelo menos uma pessoa em cada nível do andaime (Figuras 13 e 14). Figura 13: Transporte manual das peças do andaime

Sistema modular plettac contur Página 17 2.4.2.2 Montagem das hastes verticais e travessas horizontais Conforme a altura, as hastes no lado externo no nível superior se sobressaem 1m ou 3m (vide Figura 16). Como primeira providência, as travessas horizontais como proteção lateral a 1m de altura são instalados em todo o comprimento do andaime e nas extremidades frontais. Então, as hastes que terminam aqui do lado da fachada (Figura 14) e/ou as hastes externas salientes em 1m são estendidas conforme orientações para a altura planejada do andaime e as travessas de apoio instaladas a 2m de altura (Figura 14). Ao deixar a área protegida por travessas horizontais, há perigo elevado de queda! Figura 14: Instalação das hastes verticais

Página 18 Sistema modular plettac contur Instalar corrimões na altura dos joelhos logo após as travessas. O andaime é estabilizado por eles! Como próximo passo, devem ser instaladas as travessas horizontais como corrimões na altura dos joelhos, a 50cm de altura. Como eles estabilizam o andaime paralelamente à fachada, juntamente com os corrimões, ambos devem ser instalados também no nível até então superior antes de deixar a obra. Na conclusão, devem ser dispostos os rodapés no nível das pranchas e pranchas devem ser colocadas no nível acima. Via de regra, devem ser instaladas hastes de 4m de comprimento em todo andaime, exceto na base (vide Figura 16). Na área das extremidades, os comprimentos das hastes devem ser escolhidos de acordo com a altura planejada do andaime. Figura 15: O segundo nível do andaime

Sistema modular plettac contur Página 19 Os encostos das hastes ficam localizados do lado da fachada na altura das pranchas, do lado externo e, nas extremidades, são posicionados 1m acima dos níveis das pranchas. = encosto da haste (Pranchas e proteção lateral não estão ilustrados na figura 16. Nos níveis das pranchas não são necessárias travessas longitudinais). Figura 16: Posição dos encostos das hastes

Página 20 Sistema modular plettac contur 2.4.2.3 Instalação das pranchas As pranchas devem ser colocadas conforme item 2.2.5. 2.4.2.4 Escada do andaime Feche as tampas após cada passagem! Tampas não fechadas apresentam perigo de queda para dentro da abertura! Antes da descida, deve-se verificar se as tampas abaixo estão fechadas. Caso não estejam fechdas, igualmente haverá perigo de queda para dentro da abertura! Antes do início dos trabalhos no primeiro nível do andaime, a escada do andaime deve ser instalada (vide item 2.3.1 e figura 9). No sistema modular plettac contur, trata-se de escada interna, formada pelas plataformas de alumínio com escada integrada. As aberturas deve ser dispostas alternadas na montagem (Figura 15) e as tampas devem ser fechadas após cada passagem. Em nenhuma hipótese as tampas podem ser travadas ou fixadas forçando o ângulo de abertura ou através de outras medidas. Se as tampas não forem fechadas depois de uma passagem, existe risco de queda na abertura. 2.4.2.5 Barras de travamento Barras de travamento (diagonais verticais) não são necessárias para o modelo padrão. O reforço do andaime paralelamente à fachada ocorre exclusivamente por meio das travessas horizontais da proteção lateral. 2.4.2.6 Completar proteção lateral Corrimões duplos e rodapés faltantes, assim como a proteção lateral completa nas partes frontais do andaime contur devem ser colocados em todos os níveis que não sejam usados para montagem do andaime. Travessas duplas longitudinais em cada nível são sempre necessárias, também em níveis não previstos para trabalhos. Os rodapés do modelo SL são colocados com suas pranchas finais sobre os pinos de rodapé de forma que seus cantos superiores estejam todos na mesma altura. Os rodapés longitudinais são idênticos aos andaimes SL, os rodapés transversais ficam sobre o travamento das pranchas e, portanto, têm altura de apenas 125mm. Eles são sinalizados com os dizeres transversal (Anexo B, página 46). Os pinos dos rodapés são integrados no travamento das pranchas (Anexo B, página 29). Em casos especiais, também podem ser instalados fixadores individuais de rodapé (Anexo B, página 47). Os rodapés para apoio tubular (Anexo B, página 48) ficam sobre as pranchas de aço. As guarnições são presas entre cunha e tubo do suporte.

Sistema modular plettac contur Página 21 2.4.3 Medidas de segurança na montagem 2.4.3.1 Guarda corpo de segurança para montagem Disposições gerais Na subida para o respectivo nível superior do andaime e na consequente montagem das hastes e travessas pode haver risco de queda. Portanto, como providência para prevenção de riscos na subida ao nível superior do andaime, é recomendado utilizar o corrimão de proteção de montagem (CPM) como proteção no módulo de subida. Enquanto não houver haste contínua de baixo, o montador poderá se segurar no poste do CPM. O corrimão proporciona proteção lateral local para apoio da primeira haste e das travessas horizontais (guarda corpos). O corrimão de proteção de montagem é montado antes do acesso ao nível superior do andaime a partir do nível abaixo dele. Para excluir risco durante a montagem do CPM, deve antes ser instalada a proteção completa de 3 partes neste módulo. Recomendação Utilizar Corrimão de Proteção de Montagem (CPM) no módulo de subida! Segurança na subida Descrição do corrimão de proteção de montagem É descrito o modelo com poste com trava e corrimão telescópico (vide Anexo A, páginas 138 e 139 da Autorização SL70 de 2010). O corrimão de proteção de montagem consiste de postes e corrimões telescópicos avulsos (vide página 17). Para o primeiro módulo, são necessários dois postes e um corrimão de proteção, para o segundo módulo, respectivamente um poste e um corrimão. Figura 17: Corrimão de proteção de montagem

Página 22 Sistema modular plettac contur Os postes consistem de um tubo externo e um tubo interno. Os garfos, assim como os ganchos de encaixe para os corrimões telescópicos são fixados no tubo interno, as braçadeiras de fechamento são fixadas no tubo externo. A fixação do corrimão é posta sobre o tubo interno de forma que se mova livremente (vide Figura 17). A braçadeira de fechamento inferior conta com um furo localizado sobre um pino de segurança sobre o garfo inferior. Durante a montagem do CPM há perigo elevado de queda! Portanto, a proteção lateral de 3 partes completa deve antes ser instalada nesse módulo! Instalação do corrimão de proteção de montagem Os postes são montados externamente em frente aos tubos de suporte. Eles podem ser operados de cima e de baixo. Em construções altas, eles são liberados por cima por içamento (soltura da braçadeira de fechamento) e rotação do tubo externo no sentido horário (Figura 18, passos 1 e 2) e colocados 2 m acima de forma que o garfo inferior se apóie nos corrimões em cerca de 1m de altura do plano de apoio. Para fechamento, o tubo externo é girado no sentido anti-horário e rebaixado de forma que a braçadeira de fechamento inferior fique acima do pino de segurança (Figura 18, passos 3 e 4). Pino Figura 18: Funções do poste do CPM Fixação do poste do CPM

Sistema modular plettac contur Página 23 Na primeira montagem dos postes, os corrimões telescópicos são encaixados nos ganchos de recebimento, onde ficarão até o final da montagem. O invólucro de segurança evita uma queda involuntária. Figura 19: Montagem elevada do primeiro poste Figura 20: Montagem elevada do segundo poste Os corrimões telescópicos são posicionados para cima de nível a nível com os postes. Através do trabalho telescópico, tanto o comprimento horizontal quanto o diagonal do módulo de subida são cobertos desta maneira (Figuras 19 e 20).

Página 24 Sistema modular plettac contur 2.4.3.2 Equipamento de proteção individual contra queda Usar somente EPI adequado para prevenção de queda do andaime! Em caso de ser previsto o uso de EPI apropriado em situações de montagem especiais do sistema modular plettac contur, devem ser usados os pontos de fixação comprovados mostrados nas Figuras 21 e 22. Para fixação do EPI no andaime, devem ser usados os elementos de fixação adequados de acordo com a norma DIN EN 362, por exemplo, Mosquetão de segurança com abertura 50 mm. A adequação de um EPI para segurança contra queda deve ser verificada. O emprego de um EPI somente é permitido em altura a partir de + 6 m com fixação a + 7 m. Em alturas menores, não é possível evitar, com segurança, o choque com o solo no caso de queda. A subida para o nível mais alto deve ocorrer com a proteção de CPM conforme Capítulo 2.4.3.1. Para montagem do andaime fora da área protegida pelo CPM, pode-se fixar o EPI nas hastes salientes em + 1m de altura (Figura 21). Deve-se atentar ao fato de que estas hastes não foram fixadas no nível das pranchas correspondente, mas se estendem para mais abaixo. A fixação se dá por mosquetões em furo grande do disco correspondente. Alternativamente, o mosquetão pode ser posicionado ao redor do tubo de suporte de forma a repousar sobre este disco (comente quando a haste se estender para cima, ou seja, não no último disco). Pontos de fixação Altura + 6 m Fixação com o EPI somente a partir de 6m de altura em + 7 m. Figura 21: Os primeiros pontos de fixação no nível superior

Sistema modular plettac contur Página 25 Após a instalação de uma travessa horizontal, a fixação pode ocorrer em um dos suportes inseridos no nível, tanto em altura de + 1m, quanto + 2m, assim como na travessa em si em qualquer posição (Figura 22). Desta forma, é possível avançar de módulo em módulo, até que o nível esteja totalmente montado. Pontos de fixação Pontos de fixação Altura + 6 m As últimas ancoragens têm que estar no nível mais alto ou no nível abaixo deste! Figura 22: Possíveis pontos de fixação após instalação de travessas Para confiabilidade dos pontos de fixação no nível superior, é irrelevante se as últimas ancoragens estão no nível atual do andaime ou um nível abaixo. 2.4.4 Ancoragens 2.4.4.1 Grades e forças de ancoragem As forlas de ancoragem são dadas nas variantes de montagem. Elas representam cargas de utilização. As ancoragens devem ser instaladas concomitantemente com a montagem do andaime. Como forma de fixação, devem ser usados parafusos com diâmetro mínimo de 12 mm ou construção equivalente. Os tubos de travamento devem ser formados conforme item 2.4.4.2. Todos os tubos de travamento devem ser conectados com acoplamentos normais de 48 mm. Estes deverão estar caracterizados com uma marca de verificação ou pela norma DIN EN 74:1988-12 ou EN 74-1:2005-12 e satisfazer as exigências da classificação de acoplamento B ou BB. As forças de ancoragem devem ser informadas como cargas de utilização. Para comprovação da introdução de fora e outras peças, estas devem ser multiplicadas por 1,5.

Página 26 Sistema modular plettac contur 2.4.4.2 Tubo de travamento parede Tubos de travamento curtos (Figura 23) são fixados somente na haste vertical do lado da fachada. Eles são submetidos às forças de ancoragem perpendicularmente à fachada. O modelo com suporte SL está ilustrado. Isto também vale para o suporte tubular. Figura 23: Tubos de travamento curtos Tubos de travamento longos (Figura 24) são fixados em ambas as hastes e podem assim absorver forças perpendiculares e paralelas à fachada. A capacidade de carga e firmeza, no entanto, é claramente menor do que com suportes triangulares (Figura 25). Como substituto de um suporte triangular, devem ser instalados pelo menos dois tubos de travamento longos. Figura 24: Tubos de travamento longos

Sistema modular plettac contur Página 27 Suportes triangulares (Figura 25) são constituídos basicamente de dois tubos curtos que são fixados na haste vertical do lado da fachada e que formam um triângulo. Assim, podem absorver a forças de ancoragem relativamente grandes perpendicularmente e paralelamente à fachada. Eles são muito firmes e estabilizam até mesmo andaimes pesados em pequeno número. 30 cm 30 cm O modelo com apoio SL está ilustrado. Isto também vale para o suporte tubular. F F FII FII Figura 25: Suporte triangular

Página 28 Sistema modular plettac contur 2.4.5 Introdução das forças de ancoragem na base de ancoragem 2.4.5.1 As forças de ancoragem devem ser direcionadas por meio de tubos de travamento (item 2.4.4.2) e meios de fixação em piso de ancoragem suficientemente resistente à carga (por exemplo, alvenaria). Avaliação do fundamento de ancoragem e da capacidade de carga dos meios de fixaão somente pode ser feita por pessoa qualificada! Um meio apropriado de fixação é, por exemplo, o dispositivo de ancoragem de fachadas de acordo com a norma DIN 4426 Dispositivos de segurança para manutenção de edifícios, segurança contra quedas. Fixações inapropriadas são, por exemplo, arame de amarração e cordas. Bases de ancoragem suficientemente resistentes são, por exemplo, tetos, paredes, suportes de concreto armado. alvenaria de suporte conforme norma DIN 1053 Alvenaria Bases de ancoragem não suficientemente resistentes são, por exemplo, Redes de contenção de neve, para-raios, tubos e quadros de janela. 2.4.5.2 A resistência dos meios de fixação entre tubo de travamento e base de ancoragem tem que estar comprovada para as forças de ancoragem. A comprovação deve ser feito por uma autorização do médico do trabalho pelo Instituto Alemão de Técnica de Construção, Berlim cálculo estático ou cargas-prova de acordo com o item 2.4.6. 2.4.5.3 Se, para a ancoragem, forem utilizados meios de fixação com permissão de construção, as condições destas terão que ser obedecidas. As condições incluem, por exemplo, comprovação da base de ancoragem medições de peças e distâncias necessárias diretriz específica de instalação. 2.4.5.4 Diferente do disposto no item 2.4.5.2, pode-se prescindir da comprovação de resistência, se a resistência suficiente puder ser avaliada por pessoa qualificada para tal e a força de ancoragem necessária F não for maior que 1,5 kn ou a força de ancoragem F em concreto armado conforme DIN 1045 como fundamento de ancoragem não for maior que 6,0 kn.

Sistema modular plettac contur Página 29 2.4.6 Cargas de teste de ancoragem 2.4.6.1 Se forem necessárias cargas de teste de acordo com o item 2.4.5.2, estas devem ocorrer no local de utilização. 2.4.6.2 Para execução das cargas de prova devem ser usados aparelhos de medição adequados. Aparelhos adequados de medição são aqueles certificados pela direção especializada em construção da Central de Prevenção de Acidentes e Medicina do Trabalho (ZefU) da associação dos sindicatos patronais. 2.4.6.3 Os pontos de ancoragem nos quais serão feitos testes de carga devem ser determinado por pessoa capacitada conforme quantidade e posição. 2.4.6.4 Os testes de carga devem ocorrer de acordo com os critérios a seguir: uma carga de prova deve ser de 1,2 vezes as forças de ancoragem F exigidas o escopo do teste deve abranger, na base de ancoragem, - concreto, no mínimo, 10% - outros materiais, no mínimo 30% de todas as buchas utilizadas, porém no mínimo 5 testes de carga. Execução de cargas de prova e avaliação dos resultados somente sob supervisão de pessoa qualificada! 2.4.6.5 Caso um ou vários meios de fixação não absorvam a carga de teste, a pessoa capacitada deve e - investigar as causas disto - fazer uma fixação de reposição - elevar, se for o caso, o escopo do teste. 2.4.6.6 Os resultados dos testes devem ser documentados e arquivados pelo menos pelo tempo de utilização do andaime.

Página 30 Sistema modular plettac contur 2.5 Variantes de montagem e instalação de peças adicionais Antes da montagem do andaime deve ser testado, se, por conta do andamento da obra, uma fachada fechada puder se tornar uma parcialmente aberta. Numa fachada parcialmente aberta, as cargas de vento são 3 x mais altas!! 2.5.1 Disposições gerais Nesta seção, as variantes de montagem calculadas, assim como a instalação de componentes adicionais como consoles, andaime de segurança de telhado e pontes do sistema modular plettac contur como andaime fachadeiro são descritas. A altura máxima é de 24 m, além do comprimento de ajuste das sapatas ajustáveis. O modelo padrão é comprovado para. trabalho em apenas um nível do andaime Os intervalos de ancoragem necessários dependem da passagem de vento pela fachada. Elas são representadas como grades normais. Os quadros de borda sempre devem ser ancorafos numa distância vertical máxima de 4 m. Em princípio, faz-se a diferenciação entre uma fachada fechada e uma parcialmente aberta. Para as variantes apresentadas vale: Uma fachada fechada não apresenta quaisquer aberturas, enquanto que a fachada parcialmente aberta pode ser constituída de até 60% de aberturas da área frontal. Em caso de porcentagem maior de aberturas, a ancoragem deverá ser conferida para casos isolados. Para os trabalhos convencionais de reforma (as janelas ficam intactas), pode-se partir de uma fachada fechada. Para trabalhos maiores de reforma (as janelas são reformadas), assim como para construções novas, deve-se calcular uma fachada "parcialmente aberta". As pranchas são elementos de reforço do sistema modular plettac contur como andaime fachadeiro. Por isso, todos os níveis de trabalho têm que ser totalmente providos de pranchas (vide 2.2.5). Níveis em que não serão executados trabalhos, podem ser estabilizados, em substituição, com travessas horizontais e pelo menos uma diagonal horizontal (Anexo B, página 35) a cada 5 módulos de andaime, 2.5.2 Variantes de montagem Variante básica (VB) e variante de console (VC), L 3.00 m Apoio SL Figura 26 Apoio tubular Figura 27 VB e VC com parede de proteção, L 3.00 m Apoio SL Figura 28 Apoio tubular Figura 29 Andaime com treliças, L 6.00 m Apoio SL e tubular Figura 30 Januar 2011

Sistema modular plettac contur Página 31 Para os módulos ocorrem cargas de suporte, dependendo do equipamento e da altura para o caso de carga operação de trabalho", conforme Tabelas 2 e 3. Para tanto, não é feita diferenciação entre apoio SL e apoio tubular. A diferença é muito pequena. São dadas cargas de utilização. Tabela 2: Cargas de suporte âmbito normal Haste Interior Exterior Equipamento Nenhum Console 41 em cada nível Proteção lateral simples em cima com parede de proteção Comp. do módulo a = 8 m a = 16 m a = 24 m 2.50 m 3.8 kn 5.0 kn 6.2 kn 3.00 m 4.5 kn 5.9 kn 7.3 kn 2.50 m 7.5 kn 10.1 kn 12.7 kn 3.00 m 9.0 kn 12.0 kn 15.0 kn 2.50 m 4.7 kn 6.7 kn 8.7 kn 3.00 m 5.5 kn 7.8 kn 10.2 kn 2.50 m 5.0 kn 7.0 kn 9.0 kn 3.00 m 5.8 kn 8.2 kn 10.5 kn Tabela 3: Cargas de suporte sob as treliças Haste Interior Exterior Equipamento Nenhum Console 41 em cada nível Proteção lateral simples em cima com parede de proteção Comp. do módulo a = 8 m a = 16 m a = 24 m 2.50 m 5.9 kn 7.8 kn 9.6 kn 3.00 m 6.9 kn 9.1 kn 11.2 kn 2.50 m 11.2 kn 15.0 kn 18.9 kn 3.00 m 13.2 kn 17.8 kn 22,3 kn 2.50 m 10,0 kn 10,0 kn 10,0 kn 3.00 m 8.2 kn 11.8 kn 15.3 kn 2.50 m 10,0 kn 10.5 kn 13.5 kn 3.00 m 8.8 kn 22,3 kn 15.9 kn Januar 2011

Página 32 Sistema modular plettac contur Figura 26: Variante básica (VB) e variante de console (VC), L 3.00 m Apoio SL 8.00 m Travessa longitudinal interior + exterior travessa adicional (somente com VC com L = 3.00 m) L L L L L 30 74 Comprimento de extensão w 25 cm Comprimento do módulo: L = 3,00 m / 2,50 m / 2,00 m / 1,50 m Pranchas: Prancha de aço 32 referente a canto interior das pranchas Ancoragem: Ancoragem com tubos de travamento curtos, fixados apenas no suporte interno (Figura 23) Ancoragem com suportes triangulares fixados na haste interna (Suporte V, figura 25). Equipamento permitido: Consoles internos 41 em cada nível Utilização: Como andaime não revestido diante de fachada parcialmente aberta ou fechada. Fachada fechada Grade de ancoragem 8 m deslocado 8 m deslocado Ancoragem adicional Compr. de extensão máx. (cm) Altura ancoragem (m) 20 = 24 20 = 24 Fachada 1.4 1.1 4.0 3.2 Sup. V II Fachada FII Carga obl. Fα

Sistema modular plettac contur Página 33 Figura 27: Variante básica (VB) e variante de console (VC), L 3.00 m Apoio tubular (1) (1) Travessa longitudinal interior + exterior Comprimento de extensão w 25 cm L L L L L Comprimento do módulo: L = 3,00 m / 2,50 m / 2,00 m / 1,50 m Pranchas: Prancha de aço 32 30 75 referente a canto interior das pranchas Ancoragem: Ancoragem com tubos de travamento curtos, fixados apenas no suporte interno (Figura 23) Ancoragem com suportes triangulares fixados na haste interna (Suporte V, figura 25). Equipamento permitido: Consoles internos 41 em cada nível Utilização: Como andaime não revestido diante de fachada parcialmente aberta ou fechada. Fachada fechada Grade de ancoragem 8 m deslocado 8 m deslocado Ancoragem adicional Compr. de extensão máx. (cm) Altura ancoragem (m) 20 = 24 20 = 24 Fachada 1.4 1.1 4.0 2.0 Sup. V II Fachada FII Carga obl. Fα

Página 34 Sistema modular plettac contur Figura 28: Variante básica (VB) e variante de console (VC), L 3.00 m com parede de proteção, apoio SL parede de proteção Tubo do andaime Travessa longitudinal interior + exterior travessa adicional Comprimento de extensão w 25 cm L L L L L Comprimento do módulo: L = 3,00 m / 2,50 m / 2,00 m / 1,50 m Pranchas: Prancha de aço 32 30 74 referente a canto interior das pranchas Ancoragem: Ancoragem com tubos de travamento curtos, fixados apenas no suporte interno (Figura 23) Ancoragem com suportes triangulares fixados na haste interna (Suporte V, figura 25). Equipamento permitido: Consoles internos 41 em cada nível, parede de proteção no nível externo. Utilização: Como andaime não revestido diante de fachada parcialmente aberta ou fechada. Fachada fechada Grade de ancoragem 8 m deslocado 8 m deslocado Ancoragem adicional Compr. de extensão máx. (cm) Altura ancoragem (m) 20 = 24 20 = 24 Fachada 1.4 2.2 4.0 3.4 Sup. V II Fachada FII Carga obl. Fα

Sistema modular plettac contur Página 35 Figura 29:Variante básica (VB) e variante de console (VC), L 3.00 m com parede de proteção, apoio tubular parede de proteção Tubo do andaime Travessa longitudinal interior + exterior Comprimento de extensão w 25 cm L L L L L Comprimento do módulo: L = 3,00 m / 2,50 m / 2,00 m / 1,50 m Pranchas: Prancha de aço 32 30 75 referente a canto interior das pranchas Ancoragem: Ancoragem com tubos de travamento curtos, fixados apenas no suporte interno (Figura 23) Ancoragem com suportes triangulares fixados na haste interna (Suporte V, figura 25). Equipamento permitido: Consoles internos 41 em cada nível, parede de proteção no nível externo. Utilização: Como andaime não revestido diante de fachada parcialmente aberta ou fechada. Fachada fechada Grade de ancoragem 8 m deslocado 8 m deslocado Ancoragem adicional Compr. de extensão máx. (cm) Altura ancoragem (m) 20 = 24 20 = 24 Fachada 1.4 2.2 4.0 3.4 Sup. V II Fachada FII Carga obl. Fα

Página 36 Sistema modular plettac contur Figura 30: Andaime com treliça 6.00 m Treliça com 4 cunhas (Anexo B, páginas 70 e 71) Modelo SL (Treliça conforme Anexo B, página 73) Modelo tubular (Treliça conforme Anexo B, página 74) A Corte A - A max h = 24 m CD Treliça Ligação H Treliça Travessa longitudinal interior + exterior travessa adicional Comprimento de extensão w 25 cm Ligação H 30 74 (SL) 75 (tubular) referente a canto interior das pranchas (Tubos com acoplamentos) Comprimento do módulo: L = 3.00 m / 2.50 m Pranchas: Prancha de aço 32 Equipamento permitido: Consoles internos 41 em cada nível, parede de proteção no nível externo. Utilização: Como andaime não revestido diante de fachada parcialmente aberta ou fechada. Treliça Fachada Ancoragem: Ancoragem com tubos de travamento curtos, fixados apenas no suporte interno (Figura 23) fechada Grade de ancoragem 8 m deslocado 8 m deslocado Ancoragem adicional Compr. de extensão máx. (cm) Ancoragem com suportes triangulares fixados na haste interna (Suporte V, figura 25). Altura ancoragem (m) Fachada II Fachada FII Sup. V Carga obl. Fα vide variante de construção correspondente Treliça

Sistema modular plettac contur Página 37 2.5.3 Instalação de peças adicionais 2.5.3.1 Console de alargamento 41 O console 41 (Anexo B, Páginas 50 e 52) pode ser instalado em qualquer nível nas variantes de console do lado da fachada. Isto vale tanto para o modelo SL (página 50), quanto para o modelo tubular (página 52). Cada um suporta uma prancha de andaime de 32 cm de largura, que deve ser instalado a partir do nível abaixo dele. Se não houver alargamento do console, pode haver risco de queda. Na instalação das pranchas dos consoles, pode haver perigo de queda! 2.5.3.2 Plataforma de segurança de telhado Rede de proteção 0.70 A plataforma de segurança de telhado consiste de haste vertical saliente em 2.00 m e da parede de proteção conforme 2.5.3.3. A haste vertical deve ser reforçada com um tubo do andaime, que deve ser conectado aos discos perfurados com cunhas conforme 31. A distância da parede de proteção em relação à calha deve ser de pelo menos 0.70 m. Com uma altura de parede de proteção de 2.00 m, a prancha do nível do telhado não pode estar a mais de 1.20 m abaixo da calha. Executar avaliação de perigos levando em consideração a situação local! Se for o caso, use EPI! (AnlexoB, pág. Acoplamentos de cunha paralelos 3 x (Anexo B, página 77) Tubo do andaime Figura 31: nível superi8or do andaime

Página 38 Sistema modular plettac contur 2.5.3.3 Parede de proteção A parede de proteção é constituída de redes conforme DIN EN 1263-1 com tamanho de malha máximo de 100 mm. As redes devem ser colocadas malha por malha sobre as travessas horizontais no nível das pranchas e na altura de + 2.00 m (Modelo A) ou fixados a estas com cintas (Modelo B). Para os fechos de cinta, o fabricante terá que fornecer comprovação de que eles são suficientemente resistentes para o uso na parede de proteção da plataforma de segurança. Rede encaixada Travessa horizontal 4x Rodapé Pranc has Rede encaixada Modelo A Fechos de cinta 65 Travessa horizontal 4x Rodapé Pranc has 75 Modelo B Figura 32: Parede de proteção