A ética na profissão do arquiteto uma abordagem sobre o assunto
A ética pode ser entendida como um conjunto de valores morais que são colocados em prática e orientam o nosso convívio em sociedade. Assim como outras profissões, a Arquitetura e Urbanismo possui um Código de Ética que lista obrigações para com a sociedade e para com a comunidade profissional que devem ser seguidas por todos os arquitetos e urbanistas. Seu principal objetivo é restaurar a imagem da profissão, orientar a conduta dos profissionais registrados no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) e valorizá-los. Nesse material, vamos abordar os principais assuntos que norteiam a ética na profissão e dicas práticas para você seguir.
O Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) tem como função disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão. Segundo o mesmo, independente da forma de contratação, cargo ou função, todos os arquitetos e urbanistas devem integralmente acatar e obedecer os termos do Código de Ética e Disciplina. Entretanto, aqui no Brasil, é muito comum que esses profissionais enfrentem problemas de caráter ético devido à práticas no dia a dia que confrontam este código.
Dentre as mais frequentes e debatidas neste âmbito, está a polêmica Reserva Técnica (RT), que refere-se ao pagamento de uma comissão aos arquitetos por empresas e fornecedores, como forma de retribuição pela indicação aos clientes. Mesmo assim, muitos profissionais acabam banalizando esta e outras ações e não levam a sério as possíveis consequências, que vão desde processos éticos até a perda do registro profissional. É preciso ressaltar que práticas irregulares, como a reserva técnica, vão muito além do desvio ético, isto porque a imagem e reputação dos profissionais da categoria também são prejudicados perante a sociedade, uma vez que, na maioria das vezes, o que motiva a praticar tais atos são interesses pessoais.
É fundamental exercer a ética no dia a dia da profissão, incluindo nas redes sociais. Por isso, aqui vão algumas dicas para você não esquecer: Você precisa de autorização para alterar o projeto de outro profissional. É necessário reconhecer e registrar a coautoria de projetos em parceria. Lembre-se de colocar a placa com seus dados de identificação em obras, sempre de forma visível. As atividades técnicas de arquitetura e urbanismo precisam de Registo de Responsabilidade Técnica (RRT) para comprovar autoria, participação e também formar acervo técnico no CAU. Regularize sua proposta técnica através de um contrato escrito para proporcionar segurança a você e seu cliente.
Estas são regras básicas que todos devem saber. Mas e na internet, você sabe o que pode fazer ou não?
É possível usar as redes sociais para divulgar o seu trabalho, contanto que a sua autoria pelos trabalhos expostos seja devidamente identificada. Se o caso for obra conjunta com outro profissional, é necessário esclarecer a participação de cada um sobre o projeto ou execução da obra. Já no caso de reforma ou adequação de obra, se faz obrigatório a divulgação da autoria original do projeto, além de ter a autorização por escrito do autor para modificação do mesmo. É muito importante que todas as informações sejam divulgadas de forma clara, a fim de evitar possíveis desentendimentos com os demais profissionais envolvidos e informar a sociedade corretamente. Lembre-se que publicações de trabalhos em mídias sociais sem o RRT, estão sujeitas às penalidades previstas no Código de Ética e Disciplina.
Arquitetos e urbanistas tem como função social serem agentes transformadores dos anseios de uma sociedade, por isso, é válido levar em conta a contínua expansão da atividade e enfatizar a importância da existência de um Código de Ética, que deve ou ao menos deveria embasar as atitudes dos profissionais da área. Este é um problema cultural e ainda há um longo caminho a percorrer, mas ao exercer a profissão, é necessário lembrar que representa-se uma classe inteira e, por isso, deve-se pensar no coletivo e colaborar com a consolidação da Arquitetura e Urbanismo. Ser ético e não se submeter à práticas irregulares é valorizar a si mesmo como profissional e, consequentemente, a categoria como um todo. Por isso, faça a sua parte!
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